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Número 40 Dezembro de Responsabilidade Social Empresarial e Financiamento Público para Empresas

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Número 40 Dezembro de 2006

Responsabilidade Social Empresarial e Financiamento Público para

Empresas

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Responsabilidade Social Empresarial e financiamento público para empresas 2

Responsabilidade Social Empresarial e financiamento público para empresas

O tema Responsabilidade Social tem estado presente, nos últimos tempos, na maioria dos debates sobre a atuação tanto de empresas privadas, quanto de empresas públicas e também das organizações do terceiro setor. Diante do agravamento de problemas sócio-ambientais, o tema surge da constatação de que todos esses atores devem assumir responsabilidades pelos impactos gerados por suas atividades, buscando minimizar ou eliminar seus efeitos negativos diretos e indiretos.

O processo de internacionalização das grandes empresas capitalistas – na maioria sediadas nas regiões mais desenvolvidas do mundo – em busca de mercados vantajosos localizados em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento e a crescente constatação dos problemas ambientais colocados à humanidade suscitaram o tratamento formal da responsabilidade social a partir de debates ocorridos nos anos 1960/70.

Ao longo dos anos, a concepção de responsabilidade social empresarial vem se modificando.

Um dos fatores que impulsiona esta evolução é a atuação de grupos sociais organizados na defesa dos direitos humanos, do meio ambiente e de causas trabalhistas. Tais organizações passaram a questionar a atuação de empresas que, de forma direta ou através de sua rede de fornecedores, se instalam em regiões onde encontram vantagens, tais como o baixo custo da mão-de-obra, as isenções tributárias e financiamento público, sem proporcionar o devido retorno para essas comunidades. O questionamento da responsabilidade sobre os problemas verificados nas cadeias produtivas nas quais as empresas estão inseridas tem colocado estas últimas na defensiva.

Definição, abrangência e limites da Responsabilidade Social Empresarial – RSE – ainda estão em construção, e não têm uma forma definitiva. Por isso, vêm ocorrendo algumas tentativas de formatar um modelo de gestão em RSE que tenha validade para as empresas. No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – publicou, em dezembro de 2004, sua norma

“NBR 16.001 – Responsabilidade Social – Sistema de Gestão – Requisitos”, de concepção semelhante às normas ISO 9000 e ISO 14000, ou seja, como norma de especificação, passível de auditoria ou certificação. Por outro lado, a criação de uma norma ISO de responsabilidade social já está em andamento – a norma ISO 26000. Tal norma, entretanto, não terá caráter de especificação, isto é, não será certificável, e deve estabelecer orientações válidas não apenas para empresas, mas todo o tipo de organização (DIEESE 2006).

Numa definição ampla, um estudo do BNDES (2000), coloca que “o exercício da responsabilidade social corporativa está associado à noção de sustentabilidade, que visa conciliar as esferas econômica, ambiental e social na geração de um cenário compatível à continuidade e à expansão das atividades das empresas, no presente e no futuro”.

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Responsabilidade Social Empresarial e financiamento público para empresas 3 Numa definição mais detalhada, o Instituto Ethos1 entende que a “Responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais.(...) A responsabilidade social é focada na cadeia de negócios da empresa e engloba preocupações com um público maior (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente), cuja demanda e necessidade a empresa deve buscar entender e incorporar aos negócios. Assim, a responsabilidade social trata diretamente dos negócios da empresa e de como ela os conduz.”

De acordo com essas definições, constata-se que as empresas, especialmente as de grande porte e que sustentam marcas de grande visibilidade, devem conduzir seus negócios de modo a promover o desenvolvimento sócio-ambiental no seu entorno como garantia da sua sobrevivência.

Portanto, práticas empresariais responsáveis não se referem à benevolência empresarial, mas sim à sustentabilidade empresarial. Contudo, é sabido que muitas empresas não apresentam atuação socialmente responsável, conforme estas definições. Além disso, há numerosos casos de políticas de responsabilidade social empresarial criticadas e desacreditadas, por serem vistas como meras ferramentas de marketing. Isto aponta para o fato de que, freqüentemente, a definição de políticas e ações pelas empresas não considera nem incorpora as demandas dos trabalhadores, das comunidades e de outros segmentos sociais. Este questionamento é ainda mais relevante quando as ações sociais das empresas se beneficiam de financiamento público2.

Nesse sentido, a atuação de instituições públicas de financiamento, como é o caso do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES –, pode ganhar relevante importância. A pergunta que se faz é: ao liberar um financiamento público para uma empresa, quais critérios de RSE são avaliados?

Esta Nota Técnica tem por objetivo abordar justamente esta questão, sem nenhuma pretensão de esgotar o assunto. Para tanto, usa como base de avaliação a nova linha de financiamento criada pelo BNDES denominada Investimentos Sociais das Empresas3 e busca, no próprio BNDES, os critérios exigidos das empresas que dela se beneficiam4.

1Disponível em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3344&Alias=Ethos&Lang=pt-BR . Acesso em 12 set. 2006.

2 Baseado em levantamento direto feito através de entrevistas com os atores.

3 Notícias BNDES - “BNDES cria nova linha para empresas investirem na área social”. In:

http://www.bndes.gov.br/noticias/not118_06.asp . Acesso em 06/09/2006

4 Todo conteúdo analisado foi acessado através da página do BNDES na Internet – www.bndes.gov.br

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Responsabilidade Social Empresarial e financiamento público para empresas 4

Nova linha de financiamento para investimentos sociais das empresas

As linhas de crédito para investimentos sociais permitem, às empresas, dar conta de parte de seus projetos na área da RSE com financiamento público, de longo prazo, a custos financeiros baixos.

Em julho de 2006, o BNDES anunciou a aprovação da nova linha de financiamento para

“Investimentos Sociais das Empresas”. Esta linha tem uma característica muito importante: ela permite que o financiamento para projetos sociais ocorra independentemente do financiamento produtivo. Diz a nota: “Até então, as formas de operacionalização do financiamento a investimentos sociais de empresas utilizadas no BNDES eram o subcrédito social, que consta do contrato global de financiamento, quando se trata de projeto social vinculado ao momento do apoio ao investimento produtivo, e o Programa de Apoio a Investimentos Sociais de Empresas (Pais), programa voltado para empresas públicas ou privadas, vinculado ou não ao momento de análise de um projeto produtivo específico”, e que foi substituído pela atual linha de financiamento.

Características gerais da linha de financiamento

Esta linha de financiamento tem duas vertentes, sendo que uma delas tem impacto direto sobre o trabalhador: o apoio a ações voltadas para os funcionários de empresas e seus dependentes ou familiares, empregados de fornecedores de insumos, materiais e serviços ou clientes. A outra vertente é no âmbito da comunidade e se subdivide em dois itens:

i) ambiente externo com influência local e microrregional – ações que tenham como público-alvo as populações localizadas em comunidades do entorno ou das áreas de influência geográfica das empresas;

ii) ii) ambiente macrossocial – ações que beneficiem segmentos da população nacional, não diretamente associados às iniciativas empresariais ou em suas áreas de influência, que visem somar esforços com programas e políticas sociais públicas.

Itens financiáveis

- Obras civis destinadas à instalação, expansão, reforma e outras benfeitorias;

- Aquisição de máquinas, equipamentos e materiais permanentes;

- Serviços técnicos especializados, tecnologia da informação e capacitação;

- Desenvolvimento, difusão e reaplicação de tecnologias sociais aprimoradoras de políticas públicas.

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Responsabilidade Social Empresarial e financiamento público para empresas 5 Itens não financiáveis

- Ações e projetos sociais contemplados com incentivos fiscais;

- Ações de caráter legal e obrigatório;

- Treinamento relacionado às atividades empresariais;

- Aquisição de terrenos e outros bens imóveis;

- Ações associadas à performance comercial e competitiva ou ao desenvolvimento direto de mercado consumidor;

- Ações de marketing institucional ligadas a causas e campanhas;

- Custeio e manutenção de atividades e benefícios adicionais voltados para funcionários, que tenham caráter permanente e possam ser caracterizados como política de recursos humanos, tais como: planos de saúde, previdência, seguros, auxílios de moradia, de escola, entre outros.

Prazo / custo e nível de participação

As empresas terão 8 anos para pagar o financiamento, com carência de 2 anos.

Os projetos no âmbito da comunidade, considerados como prioridade AA5 pelo BNDES, terão taxa zero6 e poderão ter até 100% do seu valor financiado.

Já os projetos no âmbito da empresa, (voltados para os funcionários de empresas e seus dependentes ou familiares, empregados de fornecedores de insumos, materiais e serviços ou clientes), considerados pelo BNDES como prioridade A, terão juro básico de 1%, sem cobrança da taxa de risco e poderão ter até 80% de seu valor financiado.

Critérios para enquadramento no financiamento

Existem duas formas de se obter um financiamento do BNDES, que podem ser vistos em roteiro de informações disponível na página do Banco7: de forma direta; ou através de instituição financeira credenciada e, portanto, de forma indireta. Em qualquer delas, a empresa deve fornecer um documento denominado “consulta prévia”, cujas informações devem ser preenchidas pela própria empresa. Neste documento devem constar suas informações básicas, como: razão social, composição acionária, localização, entre outros; histórico da empresa com informações mais relevantes; número de funcionários; dados econômico-financeiros; dados de produção. Neste item deve ser detalhado o projeto de investimento social, apresentando justificativa, metas, número de empregos diretos e indiretos gerados, entre outros. Deve, ainda, apresentar informações sobre o

5 A classificação de prioridade do BNDES considera cinco níveis que vai de AA a D, sendo que o nível AA é considerado prioridade máxima.

6 Esta taxa se refere à remuneração do BNDES, pois o BNDES prevê como custos financeiros dos projetos a TJLP (taxa de juros de longo prazo).

7 Roteiro de informações para enquadramento no financiamento. Disponível em:

http://www.bndes.gov.br/produtos/download/roteirofinem.doc . Acesso em 11 out. 2006

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Responsabilidade Social Empresarial e financiamento público para empresas 6 mercado no qual a empresa se insere (fornecedores, consumidores, concorrentes); e por último as garantias e informações adicionais.

Além da consulta prévia, a solicitante deve enviar ao banco, alguns documentos, entre eles, as informações para classificação de risco, destacando os dados sobre os sócios e acionistas e as demonstrações contábeis da empresa.

No último anexo, denominado “quadro ambiental”, o BNDES destaca ser de fundamental importância que a empresa solicitante observe princípios sócio-ambientais. Este anexo deve ser preenchido pela empresa com “não” e “sim”, sendo que algumas respostas afirmativas poderão exigir esclarecimento. São sete os itens a serem detalhados nesse anexo:

1 – Trata da localização, e investiga se a empresa está em área urbana ou rural; se há previsão de obras em Área de Proteção Permanente, se as comunidades do entorno apresentam alguma restrição ao projeto etc.

2 – Trata de questões como desvio de cursos d’água, deslocamento de populações, desmatamento de matas nativas, pesquisas de organismos geneticamente modificados (OGMs), lançamento de efluentes no mar etc.

3 – Trata das práticas e da visão ambiental da empresa: tipos de certificações que a empresa tem; seus programas de segurança no trabalho e prevenção de acidentes, atividades de educação ambiental etc.

4 – Trata do atendimento à legislação ambiental: se o empreendimento requer licença ambiental; se necessita da elaboração de EIA/RIMA, se a empresa celebrou Termo de Ajuste de Conduta (TAC), se mantem áreas de preservação legal ou permanente etc.

5 – O BNDES levanta, neste ponto, a existência de passivos ambientais que a empresa possa ter, salientando que o objetivo do Banco é “conscientizar e apoiar as empresas visando solucionar, minimizar ou reduzir esses passivos ambientais”.

6 – Neste ponto, questiona se o empreendimento se refere a “programas de investimentos plurianuais e/ou multisetoriais”, e coloca que, em caso positivo, a empresa deverá solicitar manifestação do órgão ambiental competente informando quanto à necessidade de licenciamento etc.

7 – No último ponto é solicitado que a empresa descreva aspectos ambientais relevantes.

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Responsabilidade Social Empresarial e financiamento público para empresas 7

Comentários Gerais

Os comentários se dividem em dois tipos, os que se referem ao programa de financiamento, e os que se referem aos critérios de financiamento.

Apresentadas as características gerais da linha de financiamento, é importante destacar alguns aspectos: primeiro, os itens financiáveis deixam ampla margem de ação, mesmo considerando os limites dados pelos itens não financiáveis. Apenas para exemplificar, o primeiro item diz que é possível financiar “obras civis destinadas à instalação, expansão, reforma e outras benfeitorias”. Mas o documento não explicita a existência de restrições sobre os tipos de obras civis.

Segundo, entre os itens financiáveis aparece a capacitação, na qual não pode incluir treinamento relacionado às atividades da empresa, limite colocado pelos itens não financiáveis. Não fica claro, na documentação disponível, os tipos de capacitação passíveis de serem financiadas.

Terceiro, a possibilidade de o financiamento de projetos sociais estar desvinculado de projetos produtivos certamente fará com que aumente a demanda por este tipo de financiamento (social). As expectativas do BNDES são de que essa nova linha alcance uma carteira de R$ 500 milhões (até então, os financiamentos aprovados pelo Banco para projetos sociais das empresas somam R$ 353 milhões).

Finalmente, sendo uma das vertentes desse tipo de financiamento voltada diretamente para o trabalhador, é necessário que o movimento sindical esteja atento e preparado para requerer a participação dos trabalhadores/funcionários das empresas que se beneficiarem desse tipo de financiamento na definição das ações, de modo a atender a trabalhadores de todos os níveis. Isto só poderá ocorrer, caso se conheçam seus limites e possibilidades.

Quanto aos critérios de enquadramento, cabe salientar a marcante preocupação do BNDES com os aspectos sócio-ambientais, ao estabelecer entre os requisitos mínimos para financiamento, o cumprimento das obrigações fiscais, tributárias e sociais, além das informações que devem ser prestadas no quadro ambiental. Todavia, essas informações são dadas pela empresa, e o quadro ambiental é preenchido com “não” e “sim”, não aparecendo, na documentação disponível, a exigência de apresentação de documentos que comprovem a veracidade das informações. Por exemplo, apesar de ser questionada a existência de licença ambiental para o projeto, e a necessidade de elaboração de EIA/RIMA, não é solicitado pelo Banco cópias de tais documentos, mas apenas a informação do “nome, cargo, telefone e e-mail do responsável pelo licenciamento do projeto no órgão ambiental”.

Em nenhum dos itens é solicitado da empresa o envio de certidões negativas (previdência, FGTS), ou mesmo de documentos que informem sobre a inexistência de passivos trabalhistas. Se existe tal investigação, ela não aparece nessa fase. No entanto, estes aspectos são de extrema relevância e, deveriam ser observados por qualquer banco que disponibilize crédito com recursos

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Responsabilidade Social Empresarial e financiamento público para empresas 8 públicos, seja para financiamento de projetos com foco social, seja para financiamento de investimentos produtivos.

Nesse sentido, a intervenção do movimento sindical é fundamental, e sua inserção nesse processo requer acompanhamento e participação nas discussões temáticas, bem como o conhecimento das possibilidades de ação. No caso do financiamento público, pode buscar intervir na elaboração de normas que contribuam efetivamente para uma crescente responsabilização das empresas beneficiadas.

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Referências Bibliográficas

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2006.

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http://www.dieese.org.br/notatecnica/notatec29responsabilidadesocial.pdf .

FISCHER, Rosa M. Responsabilidade social como expressão de cidadania. Informações FIPE, São Paulo, mar. 2006. p.19 e 20.

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Informações FIPE, São Paulo, mar. 2006. p.23-25.

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Documentos analisados

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http://www.suzano.com.br/suzano/responsabilidade_social/balanco_social.pdf . Acesso em: 14 set.

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http://www.bndes.gov.br/empresa/desempenho/relatorio/ra2005/relatorio_anual2005.pdf . Acesso em: 06 jul. 2006

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Páginas visitadas na Internet

Banco Nacional do Desenvolvimento - BNDES. Disponível em: www.bndes.gov.br

Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos - DIEESE.

Disponível em: www.dieese.org.br

Instituto Ethos. Disponível em: www.ethos.org.br Grupo Gerdau. Disponível em: www.gerdau.com.br

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Responsabilidade Social Empresarial e financiamento público para empresas 10 Organização Internacional do Trabalho - OIT. Disponível em: www.oit.or

Suzano Papel e Celulose. Disponível em: www.suzano.com.br Veracel. Disponível em: www.veracel.com.br

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Responsabilidade Social Empresarial e financiamento público para empresas 11 DIEESE

Direção Executiva

Carlos Andreu Ortiz – Presidente STI. Metalúrgicas de São Paulo

João Vicente Silva Cayres – Vice-presidente Sind. Metalúrgicos do ABC

Antonio Sabóia B. Junior – Secretário SEE. Bancários de São Paulo

Carlos Eli Scopim – Diretor STI. Metalúrgicas de Osasco Alberto Soares da Silva – Diretor STI. Energia Elétrica de Campinas Zenaide Honório – Diretora APEOESP

Pedro Celso Rosa – Diretor STI. Metalúrgicas de Curitiba Paulo de Tarso G. B. Costa – Diretor Sind. Energia Elétrica da Bahia Levi da Hora – Diretor

STI. Energia Elétrica de São Paulo

Carlos Donizeti França de Oliveira – Diretor Femaco – FE em Asseio e Conservação do Estado de São Paulo

Mara Luzia Feltes – Diretora

SEE. Assessoria Perícias e Porto Alegre Célio Ferreira Malta – Diretor

STI. Metalúrgicas de Guarulhos Eduardo Alves Pacheco – Diretor CNTT/CUT

Direção técnica

Clemente Ganz Lúcio – diretor técnico

Ademir Figueiredo – coordenador de desenvolvimento e estudos Nelson Karam – coordenador de relações sindicais

Equipe técnica Ana Margareth Simões Clóvis Scherer Patrícia Lino Costa Iara Heger (revisão)

Referências

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