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DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS GERADOS PELA TROCA DE ÓLEO AUTOMOTIVO: PRÁTICAS PARA MINIMIZAR RESÍDUOS 1 RESUMO

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Revista Organizações e Sociedade – Multidisciplinar, Iturama (MG), v.3, jan./dez. 2014 DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS GERADOS PELA TROCA DE ÓLEO

AUTOMOTIVO: PRÁTICAS PARA MINIMIZAR RESÍDUOS1

Mariana Samara BETIM2 Marcelo Jacomini Moreira da SILVA3

RESUMO

Este trabalho teve como tema “Gestão Ambiental - Resíduos ocasionados pela troca de óleo em uma oficina automotiva e práticas para minimizar essa situação”, abordando-se o processo de troca de óleo, o qual pode ocasionar malefícios ao meio ambiente desde o início do manuseio até o momento do descarte do óleo retirado dos automóveis. Tal trabalho foi realizado nas oficinas da empresa Interstar M. A. Generoso Comércio de Veículos LTDA, localizada no município de Capivari – SP. A empresa pesquisada tem como principal atividade a comercialização de automóveis, disponibilizando como um de seus serviços de pós venda a troca periódica de óleo lubrificante, bem como demais serviços em oficina mecânica própria. No decorrer da realização desta pesquisa demonstrou-se que a empresa busca como melhoria a disponibilização de novas práticas de reutilização de produtos e formas para minimizar os impactos de descartes desses produtos ao meio ambiente. A quantidade elevada de resíduos gerados leva a necessidade de locais próprios para descartes e até equipamentos destinados a esse fim, pois tanto o meio ambiente será o principal prejudicado, como também a empresa, pois os clientes estão mais exigentes em busca de produtos ou serviços que sejam ecologicamente corretos. A preocupação com o ambiente apenas aumenta com o decorrer dos anos, ou seja, não deve ser tratada como algo passageiro, ou como um desperdício de dinheiro das empresas, mais sim como um investimento a longo prazo.

Palavras-chave: Gestão ambiental. Lubrificantes. Manutenção automotiva.

1 INTRODUÇÃO

A abordagem no processo de troca de óleo tem relevância ambiental, pois neste existe a possibilidade de ocorrência de danos malefícios ao meio ambiente, uma vez que a quantidade de resíduos desta atividade é elevada, trazendo a necessidade de locais próprios para descartes e equipamentos dedicados a este fim.

Para o estudo das condições de troca de óleo do motor automotivo e seu descarte, de acordo com uma pesquisa divulgada por Vilanova (2008), o IQA (Instituto da Qualidade Automotiva) define os principais resíduos sólidos gerados em oficinas que são prejudiciais ao meio ambiente; entre eles são:

1Este trabalho é um resumo da monografia de conclusão de curso em Administração da autora Mariana Samara Betim.

2 Bacharel em Administração – Faculdade CNEC/Capivari. mary_betym@hotmail.com

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Revista Organizações e Sociedade – Multidisciplinar, Iturama (MG), v.3, jan./dez. 2014 • Pano, Papelão e Peças;

• Plásticos;

• Baterias,

• Produtos minerais e ferrosos.

Esse trabalho, dentro desta amplitude, buscou identificar práticas realizadas na empresa alvo, para minimizar as atitudes negativas sob o meio ambiente, buscando:

a) Fazer levantamento da realidade da empresa-alvo; b) Levantar se o volume de resíduo gerado pela empresa;

c) Relatar as ações da mesma quanto à geração e destino, possibilidades de tratamento, reaproveitamento e destinação adequada dos resíduos gerados.

d) Apontar possíveis ações que podem ser implantadas para a melhoria desta gestão, não somente quanto a se evitar a geração, tratamento adequado e possíveis reaproveitamentos que possam não estar sendo executados pela mesma.

2 DESENVOLVIMENTO

De acordo com Vargas (1994 apud KRÜGER, 2012, p. 66), as técnicas utilizadas desde o início da sociedade eram relacionadas a artesanatos e a própria produção de utensílios necessários para a sobrevivência dos indivíduos; assim, quanto mais as aglomerações humanas se multiplicavam, mais o ambiente natural era danificado, começando por algumas espécies de animais extintos, que estavam sendo mortos sem conscientização para proteger a agricultura local.

Também nesse ínterim a aceleração na concentração urbana trouxe a prática de modificar o ambiente natural para construir seu próprio ambiente ocasionando também adaptações dos organismos naturais, se multiplicando sem controle e até mesmo transmitindo algumas doenças, onde foram constatadas inúmeras mortes na Idade Média (DIAS, 2009).

Consequentemente, por volta do século XX esses danos causados ocasionaram grande repercussão na mídia, com o objetivo de conscientização dos problemas causados pela falta de gestão. Os problemas ambientais serviram como aviso aos seres humanos do perigo que ocorreu e estava ocorrendo, sendo percebido apenas no século XX, em eventos tais como:

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Revista Organizações e Sociedade – Multidisciplinar, Iturama (MG), v.3, jan./dez. 2014

entendimento da situação na área econômica, política, natural e social, nascendo o clube de Roma.

• Segundo encontro, a Assembleia Nacional das Nações Unidas, nesse ano de 1968, decide a realização, em 1972, na cidade de Estocolmo, na Suécia, de uma Conferência Mundial sobre o meio ambiente.

• Terceiro e último encontro, ocorreu em Paris, no mês de setembro de 1968, uma discussão sobre o assunto da conservação e uso racional dos recursos da biosfera, que estabelece as bases para o lançamento em 1971, do programa do Homem e a Biosfera (MAB).

Em busca de melhorias e depois de uma análise da crise ambiental, o autor Vernier (1994 apud LIMA, 1999, p. 136), apresenta formas de se obter as respostas das questões ambientais.

Abaixo alguns dos caminhos relatados pelo autor acima:

• Apresentar normas e princípios legais;

• Estímulos econômicos e fiscais;

• Mobilização da sociedade como um todo;

• Educação Ambiental

• Coordenação das políticas públicas, a favor da qualidade e defesa da vida.

O conceito de desenvolvimento sustentável apresenta os princípios de justiça social, econômica e atitudes de razão ecológica, que devem ser seguidos como metas, destacando a necessidade da educação ambiental, como elemento indispensável para a sua construção (REIGOTA, 1994 apud LIMA, 1999, p. 139).

Muitas medidas foram tomadas para o bem mundial do meio ambiente no final do século XX e início do século XXI, desta forma influenciando o crescimento de colaboradores nas organizações ecológicas e ONGS, que ocupam lugar de destaque desde a década de 60.

A mobilização internacional das ONGs foi impulsionada por fatores como:

• Comunicação facilitada;

• Problemas e preocupações comuns;

• Aumento de pessoas conscientes e prestes a ajudar;

• Incentivos de governos;

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Segundo Dias (2009), a participação dessas organizações no plano internacional só tende a aumentar, inserindo uma nova exigência da sociedade, possibilitada pelo surgimento de novas tecnologias, que facilitaram a comunicação e tornaram possível saber onde cada indivíduo deve se posicionar em relação ao ambiente natural.

De acordo com Tachizawa (2011), no século em que vivemos, um grande desafio identificado pelo mundo é fazer com que o mercado e sua força existentes, protejam e melhorem a qualidade do ambiente. Com a conscientização atual, os clientes procuram investir seu capital em empresas que assumem sua responsabilidade diante do ambiente; de acordo com a pesquisa recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), constatou-se que aproximadamente 70% dos consumidores brasileiros estariam dispostos a pagar mais por um produto que não atingisse o meio ambiente.

Desta forma, a gestão ambiental seria uma resposta das empresas aos seus novos clientes, que seriam definidos como consumidor verde. No Brasil, vêm aumentando a quantidade de empresas que utilizam medidas de gestão ambiental e da sociedade para uma diminuição da diferença econômica e social (TACHIZAWA, 2011).

A gestão ambiental ganhou destaque nas decisões administrativas das empresas, passando de uma mera preocupação para algo planejado e estrategicamente calculado, dando uma visão holística do mundo para traçar os objetivos, estratégias e metas a serem seguidas, onde os executivos e administradores deveriam estar preparados para conseguir conciliar a proteção ao ambiente com os custos que deveriam ser reduzidos tornando-se viável; caso essa ação não seja estudada, poderá ocasionar em despesas, por este motivo a administração tem grande importância na busca da melhoria do meio ambiente e da sociedade.

Tachizawa (2011) relata que, como forma de facilitar a visão dos clientes que procuravam empresas ecologicamente corretas, foram implantados os “selos verdes”, identificando empresas que buscam a abordagem ambiental na definição de seu programa de gestão.

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Ainda seguindo as ideias do autor Tachizawa (2011), os objetivos da organização variam de acordo com sua missão, podendo ter fins lucrativos ou não, e para tornar-se competitiva terá que acompanhar a tecnologia, obter qualidade e dar importância a gestão ambiental e a responsabilidade social, questões que não são mais vistas como passageiras.

As normas ISO 14000 descrevem os elementos básicos de um sistema de gestão ambiental eficaz [...]. Seus elementos incluem a criação de uma política ambiental, o estabelecimento de objetivos e alvos, a implementação de um programa para alcançar esses objetivos, a monitoração e medição de sua eficácia, a correção de problemas e a análise e revisão do sistema para aperfeiçoá-lo e melhorar o desempenho ambiental geral. [...]. As normas ISO 14000 são baseadas em uma simples equação: Um melhor gerenciamento do meio ambiente levará a um melhor desempenho desse meio ambiente, a uma maior eficiência e a um maior retorno dos investimentos. (TIBOR, 1996, p. 20-21 apud SANTOS, 1999, p.19).

A responsabilidade social que as empresas devem possuir nada mais é do que assumir sua responsabilidade diante da sociedade que vive ao seu redor e dos seus colaboradores, de forma que através de suas atividades empresariais a qualidade de vida dos mesmos seja valorizada. Para que tudo isso realmente aconteça é necessário traçar metas e planejar melhores condições de melhoria tanto para a empresa quanto para seus colaboradores e o meio ambiente em que atuamos. Juntas a gestão ambiental e a responsabilidade social podem ajudar de forma significativa o mundo, de acordo com a melhoria e qualidade na forma que vivemos (TACHIZAWA, 2011).

De acordo com Ferreira (2009 apud MELLO et al., 2013), resíduos são sobras de uma atividade, em estado sólido, líquido ou gasoso.

Define-se impacto ambiental como “alteração da qualidade ambiental que resulta da modificação de processos naturais ou sociais provocada por ação humana”, devendo-se considerar que esses impactos ambientais podem obter resultados positivos ou negativos, que variam de acordo com os resultados das interferências humanas no ambiente (SANCHEZ, 2008 apud PAULINO, 2009, p. 12).

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Figura 1 – Selo verde para oficinas mecânicas.

Fonte: IQA (2009) citado por Paulino (2009, p. 20).

A utilização desse selo verde estaria disponível para as empresas que seguissem as normas, reduzindo os riscos de suas atividades exercidas diariamente. Com isso este selo verde torna-se um diferencial de marketing para as empresas que o possuem (IQA, 2009 apud PAULINO, 2009, p. 20).

As principais fontes de preocupações na área de gerenciamento e controle de resíduos automotivos é a troca do óleo lubrificante automotivo; entre os materiais normalmente utilizados na troca, abaixo estão citados alguns:

• A embalagem de óleo, onde é armazenado o óleo e que depois do uso terá óleo lubrificante novo em suas paredes. Somente as embalagens possuem uma degradação muito lenta, onde junto com os resíduos de óleo tornam-se ainda mais desfavoráveis para o meio ambiente e para a saúde da sociedade.

• Os outros resíduos são os utilizados para conter o óleo automotivo que durante a troca podem derramar e também para limpar o local.

Pode-se associar que os resíduos que ficam nas embalagens, em panos e em outras matérias utilizados para a troca diretamente e indiretamente de óleo, atingem o ambiente quando ocorre o descarte destes materiais.

O óleo lubrificante usado possui alguns metais pesados, que ao serem trocados contaminam os materiais utilizados como meio de troca e geram emissão significativa de gases no ambiente, são prejudiciais à saúde humana, sendo na maioria desses cancerígenos.

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Revista Organizações e Sociedade – Multidisciplinar, Iturama (MG), v.3, jan./dez. 2014

Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substancias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos: Pena de reclusão de um a cinco anos. (BRASIL, 1998).

A Resolução do CONAMA n° 362/2005 define algumas regras que as oficinas devem seguir para manuseio de óleos usados.

[...] todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos, na forma prevista nesta Resolução. (BRASIL, 2005).

A partir da Resolução do CONAMA n° 362, Paulino (2009) considera que a reciclagem mais segura do óleo lubrificante usado, ou até mesmo contaminado, seria um processo chamado de re-refino, sendo um método ambiental, podendo sofrer alterações de acordo com o que o órgão ambiental competente acredite ser a melhor opção. A legislação citada também acrescenta que toda empresa deve contratar outra empresa autorizada e especializada em realizar essas coletas (PAULINO, 2009).

3 METODOLOGIA UTILIZADA

A coleta de dados foi feita através de perguntas aos funcionários que trabalham no setor de oficina automotiva da empresa alvo, com um aprofundamento maior na entrevista, também em forma de questionário, feita ao responsável do setor.

A destinação de resíduos praticada pela empresa foi comparada com os dados de literatura referentes à destinação dos resíduos: Pano, Papelão, Peças, Plásticos, Produtos minerais e ferrosos gerados em tocas e óleos automotivos.

Após levantamento das práticas adotadas foram estudadas alternativas para melhoria da variedade e quantidade de resíduos com destinação ambientalmente corretas.

4 RESULTADOS OBTIDOS

Resíduos gerados nas trocas de óleos:

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Revista Organizações e Sociedade – Multidisciplinar, Iturama (MG), v.3, jan./dez. 2014

No processo de troca de óleo são gerados ainda estopas contaminadas com resíduos, óleos e combustíveis, e resíduos metálicos também contaminados, tais como filtros de óleos, filtros de combustíveis, bujão (parafuso de fechamento do cárter).

Outros resíduos gerados são embalagens vazias dos produtos utilizados, sendo parte isenta de óleo, caixas de papelão, e parte contaminada, frasco de óleo.

Resíduos gerados na limpeza da oficina:

Para a limpeza do local são utilizados panos de estopa, produtos descarbonizantes utilizados para a limpeza das ferramentas e do carrinho de escoamento do óleo, e para o chão é utilizado sabão desengraxante.

O processo de limpeza utiliza água, gerando então a mistura de água e produtos industrializados para limpeza com o resíduo de óleos da operação de troca.

Destinação dos resíduos gerados:

O processo atual adotado pela empresa adota a destinação do resíduo por coleta de empresas terceirizadas, conforme previsto na Resolução CONAMA 362/2005.

O volume mensal gerado são 845 litros de óleo e 300 unidades de filtros de óleo, compreendendo a totalidade do resíduo gerado, dados de maio de 2013.

As estopas adquiridas mensalmente são utilizadas em todas as atividades da oficina, de modo que não foi possível contabilizar a quantidade gerada apenas nos processos de troca de óleo, sendo encaminhadas após uso para retirada como material contaminado e não encaminhadas à reciclagem.

Os resíduos líquidos provenientes da limpeza da oficina são retidos em decantador de água e óleo, não sendo contabilizado o volume retirado, porém a adoção dos carrinhos de armazenamento reduz o óleo presente nesta mistura consideravelmente

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Revista Organizações e Sociedade – Multidisciplinar, Iturama (MG), v.3, jan./dez. 2014 5 CONCLUSÕES

O estudo de caso apresentado mostrou que os principais resíduos gerados na troca de óleo: óleo, filtro e embalagens têm destinação adequada do ponto de vista ambiental, uma vez que as empresas que coletam o mesmo são credenciadas pela ANP.

Segundo a Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte (APROMAC, s.d.), “aqueles que trabalham trocando o óleo de veículos ou equipamentos têm que possuir boas condições de armazenagem do óleo lubrificante usado ou contaminado que retiram desses mecanismos e devem entregá-lo somente para coletores autorizados”.

Silva e Oliveira (2011) expõem em trabalho similar a este que todos os estabelecimentos consultados descartam o óleo lubrificante usado de forma adequada, encaminhando-o para empresas especializadas de reciclagem, bem como suas embalagens plásticas, lembrando que são vendidas para a empresa coletora

Os demais resíduos gerados: estopas e água contaminadas na limpeza apresentam pontos de melhorias na destinação dos resíduos.

As estopas podem ser substituídas por panos não descartáveis, laváveis, encaminhados a uma lavanderia especializada em lavagem de materiais de oficina, reaproveitando-os de todas as maneiras possíveis (VILANOVA, 2008).

O resíduo da limpeza, apesar da destinação adequada juntamente com o óleo utilizado, apresenta potencial de estudo uma vez que não é quantificado seu volume e qualidade.

REFERÊNCIAS

APROMAC. Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte. Gerenciamento de

Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados. S.d. Disponível em:

<http://www.apromac.org.br/>. Acesso em: 27 set. 2013.

BRASIL. Lei 9605. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências, de 12 de fevereiro de 1998. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm>. Acesso em: 19 ago. 2014.

______. Resolução CONAMA n° 362. Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado, 2005. Disponível em

<http://www.mma.gov.br>. Acesso em: 19 ago. 2014.

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Revista Organizações e Sociedade – Multidisciplinar, Iturama (MG), v.3, jan./dez. 2014

KRÜGER, E. L. Uma Abordagem Sistêmica da Atual Crise Ambiental, Desenvolvimento

e Meio Ambiente, n. 4, p. 37-43, jul./dez. 2001. Disponível em: <http://revistas.utfpr.edu.br>.

Acesso em: 05 jun. 2012.

LIMA, G. C. Questão Ambiental e Educação: Contribuições para o Debate. Ambiente &

Sociedade, Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade

Brasil, n. 5, p. 135-153, 1999.

MELLO, L. T. C. et al. A racionalização de resíduos como fator econômico - estratégico para uma empresa: Análise de um setor de troca de óleo. Revista Eletrônica de Administração e

Turismo – ReAT, Pelotas: RS, v. 2, n. 1, jan./jun. 2013.

PAULINO, P. F. Diagnóstico dos Resíduos Gerados nas Oficinas Mecânicas de Veículos

Automotivos do Município de São Carlos – SP. TCC. UNESP, Rio Claro: SP, 2009.

SANTOS, S. Sistema de Gestão Ambiental e os Investimentos do Setor Industrial

Catarinense na busca de um processo de Produção de Produção Ecologicamente Correto. Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, 1999.

SILVA, T. A.; OLIVEIRA, K. M. Descarte de Óleos Lubrificantes e suas Embalagens: Estudo de Caso dos Postos de Gasolina e Oficinas de Ituiutaba – MG. Observatorium: Revista Eletrônica de Geografia, Uberlândia, MG, v.3, n.7, p. 101-114, out. 2011. VILANOVA, C. Oficina Ecológica. Portal O Mecânico, n. 177, 2008. Disponível em: <http://www.omecanico.com.br/?>. Acesso em: 26 set. 2013.

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