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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade SENAI de Tecnologia Antoine Skaf

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(1)

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Regional de São Paulo

Faculdade SENAI de Tecnologia

Antoine Skaf

PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA

Eixo Tecnológico: Produção Cultura e Design

Habilitação: Tecnólogo em Design de Moda

(2)

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda

SENAI-SP, 2019

CONSELHO REGIONAL

Presidente

Paulo Skaf

Representantes das Atividades Industriais Titulares

Carlos Antonio Cavalcante Paulo Vieira

Ronald Moris Masijah Ruy Salvari Baumer Suplentes

Antonio Carlos Teixeira Álvares Heitor Alves Filho

José Romeu Ferraz Neto Saulo Pucci Bueno

Representantes das Categorias Econômicas dos Transportes, das Comunicações e da Pesca Titular

Irineu Govêa Suplente

Aluizio Bretas Byrro Diretor Regional Ricardo Figueiredo Terra

Representantes do Ministério do Trabalho Titular

Marco Antonio Melchior Suplente

Alice Grant Marzano

Representantes do Ministério da Educação Titular

Garabed Kenchian Suplente

Arnaldo Augusto Ciquielo Borges

Representantes dos Trabalhadores da Indústria Titular

(3)

SUMÁRIO

1.

JUSTIFICATIVA ... 5

2.

OBJETIVOS ... 7

3.

REQUISITOS DE ACESSO ... 8

4.

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ... 9

5.

Organização curricular ... 17

6.

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES ... 87

7.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ... 88

8.

PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ... 89

(4)
(5)

1.

JUSTIFICATIVA

a)

Apresentação da Faculdade

O presente Projeto Pedagógico de Curso consiste em um documento de ordem

particular da Faculdade de Tecnologia SENAI “Antoine Skaf” que visa contextualizar

e descrever a estrutura cerne do curso de Tecnologia em Design de Moda. Para

tanto, alicerça-se sobre as diretrizes trazidas pela Proposta Educacional do

SENAI/SP, pela Proposta Pedagógica Institucional da Faculdade SENAI Antoine

Skaf e demais documentos norteadores referentes ao ensino superior. Neste interim,

em seu teor constam ainda as finalidades, concepções e procedimentos que

justificam a oferta do referido curso em consonância aos preceitos vigentes

instruídos pelos Ministérios da Educação e do Trabalho. Destarte, o presente Projeto

justifica-se, ainda, pela necessidade de se alinhar o ensino às tendências advindas

do mundo do trabalho, com especial ênfase àquelas intrínsecas aos movimentos

histórico-sociais trazidos pelos elos da cadeia têxtil, do vestuário e da moda e sua

significativa influência nas tendências laborais voltadas ao contexto industrial.

"hoc ipsum est"

b)

Histórico detalhado

A Escola SENAI “Eng. Adriano José Marchini” foi implantada no ano de 1970

para atender ao Setor do Vestuário, nas áreas de calçados e confecções,

oferecendo cursos de aprendizagem industrial, reconhecidos em 1980, pelo

Conselho Estadual de Educação.

No início dos anos 90, a Escola reestruturou seus programas, extinguindo o

Curso de Aprendizagem Industrial para implantar programas de treinamento. Esses

programas, além de possibilitarem um atendimento mais ágil à clientela, atendiam

também à demanda do mercado.

(6)

Em 1993 foi implantado o Curso Técnico em Vestuário, cujo objetivo era a

habilitação profissional do técnico industrial de nível médio.

Continuando a inovar em seu atendimento, nos últimos anos a Escola

implementou os processos de difusão de informações tecnológicas, serviços de

assessoria e apoio técnico às empresas, de desenvolvimento de produtos na área

do vestuário.

Em 1995, a Escola definiu seu modelo de gestão baseado nos critérios do

Prêmio Nacional de Qualidade, adotando como linhas de atuação:

 Educação Profissional;

 Assessoria Técnica e Tecnológica;

 Informação Tecnológica;

 Pesquisa Aplicada.

A Faculdade SENAI de São Paulo foi instalada a partir do 2º semestre de

2000, nas

dependências da Escola SENAI “Engenheiro Adriano José Marchini”,

visando complementar o elenco dos cursos regulares destinados à formação

profissional para o setor de vestuário, acrescentando aos níveis básico e técnico já

existentes, a oferta em nível superior de educação.

Em 2001 foi reimplantado o Curso de Aprendizagem Industrial.

Na formação profissional de nível tecnológico, o Curso Superior de

Tecnologia do Vestuário - Gestão dos Processos Produtivos, conforme publicação

no Diário Oficial da União em 2002, foi

reconhecido com conceito “A”, passando a

denominar-se Curso Superior de Tecnologia em Gestão do Processo Produtivo do

Vestuário.

Conforme Resolução CP/CNE nº 1/2004, com fundamento no parecer

CP/CNE nº 3, de 10/03/2004, homologado em 19/05/2004, e na Lei nº 10.639, de

2003, os docentes passaram a desenvolver conteúdos e atividades relacionadas à

Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como questões e temáticas que dizem

respeito aos afrodescendentes.

(7)

e entidades, serviços técnicos e tecnológicos: desenvolvimento tecnológico, serviços

técnicos especializados, assessoria técnica e tecnológica e informação tecnológica.

Na ocasião a Faculdade reestruturou seus processos com a implantação do

sistema de Gestão pela Qualidade

– NBR – ISO 9001/2000, recebendo sua

certificação em agosto/2003.

A partir de 2005, teve início o curso de Pós Graduação Lato Sensu em

Gestão de Negócios na Indústria da Moda, e em 2006, o curso de Pós Graduação

Lato Sensu em Gestão de Design na Indústria da Moda.

Considerando as novas necessidades apresentadas pelo mundo do trabalho,

no mesmo ano, iniciou-se a reestruturação do Curso Técnico por Competência,

sendo este implantado em 2006.

Conforme orientações do MEC e da AUDI-E, em 2006 o Curso Superior

sofreu reestruturação, passando a ser denominado Curso Superior de Tecnologia

em Produção de Vestuário.

As ações decorrentes da necessidade de adequação do Curso Superior por

Competências foram: o Catálogo dos Cursos Superiores de Tecnologia e as

proposições dos egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão do Processo

Produtivo do Vestuário, advindas das discussões em grupos quanto à aplicabilidade

do curso no mercado de trabalho, durante o Primeiro Encontro de Tecnólogos

promovido pela Faculdade SENAI de São Paulo e a necessidade de adequação do

Curso Superior à legislação vigente.

A partir de 2006, por meio de Convênios, a Faculdade passou a desenvolver

dois novos Cursos de Aprendizagem Industrial, Agente Administrativo, Sistema

DUAL, SENAI/SABESP e Assistente Administrativo, Escola de Vida e Trabalho com

a PROMOVE Ação Sócio Cultural.

No ano de 2007, para readequação ao mercado de trabalho e à Legislação

Educacional vigente, houve a formação do Comitê Técnico Setorial para

reestruturação do Curso Superior por Competência, iniciado a partir do 1º semestre

de 2009.

(8)

Para readequação ao mundo do trabalho, e seguindo as recomendações do

MEC, todos os cursos ofertados pela Formação Inicial e Continuada

Balcão/Empresa foram reestruturados conforme descritivo CBO

– Catálogo

Brasileiro de Ocupações.

Em 2010 a Faculdade SENAI SP foi recredenciada, após visita de Comissão

de Avaliação do MEC.

Em setembro de 2011, tornou-se Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine

Skaf, por proposição de alunos e aprovação do Conselho, em razão da forte

representação deste patrono para a Cadeia de Valor Têxtil e Confecção.

No mesmo ano, o curso superior passou a oferecer, gradualmente, a partir do

semestre inicial, disciplinas na modalidade EAD, em conformidade com a legislação

vigente, e, a partir da proposição do Colegiado Discente, a Unidade propôs a

alteração do nome da Faculdade SENAI de São Paulo para Faculdade de

Tecnologia SENAI “Antoine Skaf”.

Em 2012, a Faculdade, criou e implantou 15 (quinze) cursos de

pós-graduação, a partir do Panorama Setorial da Cadeia de Valor Têxtil e Confecção e

das Perspectivas para a Cadeia de Valor Têxtil e Confecção (IEMI) e da

aproximação de representantes empresariais e acadêmicos. Os cursos de

pós-graduação são reunidos em três núcleos:

 Economia, Moda e Sociedade:

o Gestão do Design de Moda

o Design de Moda

o Interfaces da Moda

o Moulage de Moda

 Gestão, Produção e Competitividade:

o Gestão de Negócios da Moda

o Gestão da Produção em Negócios da Moda

o Empreendedorismo em Negócios da Moda

(9)

o Logística em Negócios da Moda. Têxtil e Vestuário

 Ciência e Inovação Tecnológica:

 Química Têxtil

o Sustentabilidade em Negócios Têxteis e da Moda

o Inovação Tecnológica em Negócios da Moda

Em janeiro/2013 a Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf também

passou a desenvolver suas atividades nas instalações da Escola SENAI Francisco

Matarazzo.

Em 2016 o curso passou a, já integrado a Escola SENAI Francisco

Matarazzo, a Faculdade SENAI Antoine Skaf, por determinação do Diretório

Regional, alterou a vigência e oferta dos seus cursos de semestrais para anuais, ou

seja, os cursos que eram ofertados semestralmente passaram a ser ofertados

anualmente, assim como a vigência dos períodos que eram semestrais passaram a

ser anuais.

Em 2018 a Instituição passou por recredenciamento com aprovação em seus

processo de avaliação.

Em relação à oferta, a Escola e a Faculdade possuem tradição na formação

profissional da cadeia têxtil e vestuário. Os cursos são estruturados, criados e

reformulados de acordo com as demandas de mercado do setor.

A Faculdade vem recebendo investimentos do Departamento Regional/SP,

visando à atualização e/ou modernização do seu parque tecnológico para melhor

atendimento às suas empresas.

c)

Histórico geral da instituição

(10)

970, mudou para o Cambuci onde permaneceu até o ano de 2003. A partir de 1999,

o Curso Técnico Têxtil foi reformulado para atender a legislação em vigor e, em

2004, foi aprovado um novo Plano de Curso estruturado com base em

competências, sendo reestruturado no ano de 2011 pela mesma metodologia. A

definição do perfil profissional para este novo curso foi elaborada por um comitê

técnico setorial, composto por representantes da indústria, órgãos de classe e

instituições correlatas. No ano de 2004, com o projeto de modernização, a Escola

retornou ao bairro do Brás, com ambientes de ensino remanejados para se ter

melhores condições de atendimento às demandas do setor têxtil. A partir de

dezembro de 2004, com a presença do presidente da FIESP, de representantes do

setor têxtil e do SENAI-SP, bem como da comunidade e alunos, a Escola foi

oficialmente reinaugurada.

A Escola SENAI “Engenheiro Adriano José Marchini” iniciou suas atividades

no ano de 1970 para atender ao Setor do Vestuário, nas áreas de calçados e

confecções. Em 1993 foi a vez do Curso Técnico de Vestuário tornar-se realidade

com o objetivo de habilitar o profissional técnico industrial de nível médio. A partir

de 2006, considerando as demandas de mercado, seus cursos passaram a ser

desenvolvidos pela metodologia por competências. Em julho de 2012, a Escola

SENAI Engenheiro Adriano José Marchini, passou a desenvolver suas atividades

nas instalações da Escola SENAI Francisco Matarazzo que, após reforma em seu

prédio, no bairro do Brás, instalou ambientes de ensino adequados para a oferta dos

cursos na área do vestuário.

(11)

setembro de 2011, tornou-se Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, por

proposição de alunos e aprovação do Conselho, em razão da forte representação

deste patrono, para a Cadeia de Valor Têxtil e Confecção. Em 2012, a faculdade,

criou e implantou 15 (quinze) cursos de pós graduação, a partir do Panorama

Setorial da Cadeia de Valor Têxtil e Confecção e das Perspectivas para a Cadeia de

Valor Têxtil e Confecção (IEMI) e da aproximação de representantes empresariais e

acadêmicos. Em janeiro de 2013, a Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf

também passou a desenvolver suas atividades nas instalações da Escola SENAI

Francisco Matarazzo.

d)

Patronos

A Faculdade SENAI Antoine Skaf, escola Francisco Matarazzo e antes escola

SENAI Adriano José Marchini, possui uma grande ligação convergente com a

história dos seus patronos.

A primeira escolha do patrono é uma homenagem ao empresário Francesco

Matarazzo (1854-1937) pela sua preciosa atuação no desenvolvimento do setor

industrial, na área têxtil, frigorífico, refino de petróleo e cerâmico. Pioneiro no Brasil

no ramo do tecido de rayon, o Conde Francesco Matarazzo não foi apenas um dos

maiores empresários da história brasileira, mas sim, o maior empreendedor do país

de todos os tempos e ainda um dos nomes de destaque do capitalismo mundial.

Em relação a escolha do patrono da primeira escola de competências

técnicas voltadas a indústria do vestuário é uma homenagem ao engenheiro e

urbanista Adriano José Marchini (1897-1976) pela sua preciosa atuação no

desenvolvimento tanto do campo educativo quanto na indústria. Colaborou na

instalação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas

– IPT e na construção da Cidade

Universitária. Foi, também, secretário da Associação Brasileira de Metais.

(12)

A escolha do patrono foi uma iniciativa dos alunos, apoiada pelo Conselho,

em função dos valores que seu nome inspira: amor ao trabalho, dedicação à

educação, empreendedorismo, altruísmo e reconhecimento de mérito.

O imigrante franco–libanês, naturalizado brasileiro, como empreendedor

construiu sua vida coroada de êxito, no Brasil. Podia ter somente se dedicado aos

seus negócios, mas seu altruísmo o levou a ser um dos pioneiros na organização

dos empresários da Cadeia de Valor Têxtil e Confecção. Ainda que tenha construído

sucesso profissional, sempre estimulou seus filhos ao estudo, a terem dedicação à

educação como forma de desenvolvimento pessoal, profissional, econômico e

social. Sabe-se que, quando seu filho caçula que estudava em regime de

semi-internato, quando estava em férias desejava trabalhar, ao que seu pai rebatia e que

anos mais tarde trabalhou junto ao pai. É o amor ao trabalho, sempre estimulado. É

também sabido que este mesmo filho caçula, aos 14 anos chegou em casa com um

cheque de valor equivalente a três carros luxuosos. Era sua comissão pela venda

de um andar na Avenida Paulista de propriedade do pai de colegas para um grupo

empresarial japonês. Antoine Skaf ficou orgulhoso do filho e como reconhecimento

do mérito, durante um mês andou com o cheque e mostrava para todos os amigos.

e)

Missão, Valores e Princípios

Como missão, promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e

a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade

da indústria brasileira.

Como valores, respeito às relações humanas, ao profissionalismo e à

preservação ambiental.

Como princípios satisfação do cliente, melhoria contínua, valorização dos

recursos

humanos,

inovação

constante,

construção

de

parcerias

e

comprometimento social.

f)

Introito

(13)

voltado para a formação profissionalizante industrial mais de 60 anos anos. Assim,

seis décadas por meio das quais a Instituição expandiu-se, diversificou-se e

consolidou-se como referência no cenário nacional. Prova disso, consta a contínua

necessidade de ampliação da oferta de seus cursos para atender às demandas do

mercado, conforme vem ocorrendo consideravelmente ao longo desses anos.

Atualmente, a Escola oferta desde cursos de formação inicial e continuada, cursos

técnicos, estendendo-se até sua Faculdade de Tecnologia, por meio da qual são

oferecidos cursos de graduação e de pós-graduação “lato sensu”. A Instituição ainda

conta com diversas prestações de serviço a indústria como consultorias e

acessórias, desenvolvimentos de projetos de inovação e análises laboratoriais com

mais de 140 ensaios creditados e aprovados. Sempre se alinhando às tendências do

mundo do trabalho, seu curso de graduação em Tecnologia em Design da Moda, faz

a importante convergência os saberes que unem os elos entre a cadeia Têxtil, do

Vestuário e da Moda, que devolve aos consumidores finais as pretensões da

Indústria e atendimento e necessidades de comportamento da sociedade. Saberes e

tecnologias que ratificam os princípios da instituição, cujo ensejo é promover

continuamente a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência

de tecnologias industriais, contribuindo para elevar efetivamente a competitividade

da indústria brasileira.

g)

Tendências do setor produtivo

O município de São Paulo é reconhecido como a cidade de maior

movimentação econômica do país, berço cultural e comercial, entregando para todo

o Brasil possibilidades de crescimento através de fatores globalizados, que abrem

muitas portas para o mundo através de negócios, geração de empregos e

intercâmbio de conhecimento. Como uma população estimada de 12.176.866 de

habitantes somente no município (IBGE, 2019)

1

.

Empresa Paulista Metropolitana de Planejamento ainda afirma que 9.394.415

de habitantes estão presentes na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP),

concentrando 39 municípios que se agregam a conhecida grande São Paulo

somando com o município o total de 21.571.281 de habitantes. Em 2016, seu

1

(14)

Produto Interno Bruto (PIB) correspondia a aproximadamente 17,7% do total

brasileiro e a quase metade do PIB paulista (54,35%). Vivem nesse território quase

50% da população estadual, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística (IBGE) em 2018. A metrópole centraliza importantes complexos

industriais (São Paulo, ABC, Guarulhos e Osasco), comerciais e, principalmente,

financeiros (Bolsa de Valores), que dinamizam as atividades econômicas no país. A

RMSP abriga a principal metrópole nacional, São Paulo

– cidade global. É o centro

de decisões políticas do Estado. Além disso, concentra serviços diversificados e

especializados, com destaque para as áreas de telecomunicações, cultura,

educação, saúde, transportes e gastronomia. Polo de turismo de negócios da

América Latina é, ainda, centro gerencial e administrativo, abrigando sedes de

empresas transnacionais (EMPLASA, 2019)

2

.

Concentrando aproximadamente 28% das empresas têxteis e confeccionistas

em atividade do país o panorama para o setor é de crescimento para 2019 e

extensão da fase para o ano seguinte, o que pode ser um grande fator gerador de

empregos e busca de profissionais com qualificação no mercado interno, afirma a

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, em reunião da CONTEXTIL

(Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecções e Vestuário) marcada

pela presença do presidente do Conselho Administrativo da Associação Brasileira da

Indústria Têxtil e Confecção (ABIT), Fernando Pimentel (FIESP, 2019)

3

.

De acordo com Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira de 2018 o

Brasil produziu em 2017 cerca de R$ 165 bilhões, o que equivale a 7% do valor total

de produção da indústria Brasileira de transformação. Somente o estado de São

Paulo é responsável por produzir o total de 27,6% da cadeia têxtil confeccionista no

Brasil, ditando parte da moda e dos produtos que são muitas vezes demandados

para o país inteiro, principalmente pelo fator de apresentar para os principais

cadernos de tendências adaptados ao povo Brasileiro. Isso corresponde a

aproximadamente R$ 45,6 bilhões em produção do país e a maior parte desses

itens são desenvolvidos, negociados e comercializados no eixo da Região

Metropolitana de São Paulo (IEMI, 2018)

4

.

2

EMPLASA. (4 de Jul de 2019). EMPLASA. Acesso em 4 de Jul de 2019, disponível em EMPLASA - Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano - S/A: https://www.emplasa.sp.gov.br/RMSP

3

FIESP. (1 de Fev de 2019). FIESP. Acesso em 4 de Jul de 2019, disponível em Federação da Indústrias do Estado de São Paulo: https://www.fiesp.com.br/noticias/setor-textil-podera-crescer-em-2009-segundo-expectativa-da-abit/

4

(15)

O mesmo relatório também identificou que às importações vem decaindo de

forma substancial em detrimento de diversos fatores, o que pode fortalecer a

indústria da moda que possui dependência direta do setor têxtil e confeccionista. A

queda entre 2013 a 2017 foi de 25% nos valores apresentados. Outro fator apontado

pela pesquisa é a reversão dos valores negativos da balança comercial da cadeia

têxtil e confeccionista que mesmo negativa, demonstra que o Brasil vem

demonstrando mais vantagem na compra de produtos produzidos internamente

mediante a crescente valorização do dólar perante o Real (IEMI, 2018)

5

.

A expectativa para o futuro é construir uma cadeia, em todos os seus elos,

que não foque apenas a mão de obra intensiva, mas que trabalhe pensando na

funcionalidade, na interação com outros setores e na criatividade tecnológica e

inserção dos elementos de moda.

Em coletiva de imprensa transmitida no final de 2018, pronunciada pelo

presidente da ABIT (Associação Brasileira de Indústria Têxtil) Fernando Pimentel o

mesmo afirma que somente em 2019, a previsão de crescimento do setor é de 3% e

que o faturamento vai crescer em torno de 7%, considerando a produção física e

evolução dos preços, levando em conta a inflação projetada. No âmbito das

exportações, a Associação prevê crescimento de 4% nas vendas ao exterior para

2019, ante uma queda de 1,2% de 2018. Já as importações podem ter uma queda

em relação a este ano

– que chegou a 5,7% - no próximo período alcançam 5,5%

(ABIT, 2018)

6

.

Prevendo a mudança de perfil do setor, que se encaminha para uma

adequação a 4ª Revolução Industrial, se faz necessário a adequação de novos

postos de trabalho assim como dos trabalhadores em diferentes âmbitos

hierárquicos e profissionais. O mundo se encaminha para a automatização de

diversas etapas do trabalho, desde o desenvolvimento do produto até a entrega de

itens que atendam a demandas específicas seguindo preceitos de sustentabilidade,

outro fator que crescente em meio ao perfil dos consumidores e empresas do setor.

No livro “A quarta revolução industrial do setor Têxtil e de Confecção” o autor Flávio

Silveira Bruno afirma:

5

_____ (2018). Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira. IEMI - Instituto de Estudo de Marketing Industrial. São Paulo: IEMI.

6

(16)

“Partindo-se do princípio de que todas as instituições que formam a rede de valor associada à capacidade produtiva da sociedade refletem a filosofia da estrutura de sua indústria, o alvorecer da Quarta Revolução Industrial, sinalizando por diversos trabalhos prospectivos revisados, irá requerer profunda reconfiguração não apenas das empresas, mas de toda a rede de atores institucionais que a elas estão ou estarão ligadas. As informações, análises e recomendações deste trabalho se propõe a auxiliar a formulação de planos e de narrativas de futura para todos os atores comprometidos com caminho até 2030, e além (BRUNO, 2017, p. 25)7.”

Mediante todas as justificativas apresentadas até o presente momento, o

aperfeiçoamento profissional dos atores presentes nos bastidores dos produtos

entregues para as novas demandas de mercado, demonstrando a necessidade

justificada de formar profissionais que abriguem essa lacuna presente tanto pelos

novos conhecimentos que devem ser absorvidos para a vanguarda da indústria da

moda, assim como pelo espaço de comunicação que sempre foi presente dentro da

cadeia moda, têxtil e confeccionista.

h)

Plano de Marketing Resumido do Curso de Tecnologia em Design de

Moda

i.

Propósito de implantação do Tecnólogo em Design de Moda

O propósito de implantação do Curso Superior em Tecnologia em Design de

Moda é ofertar para um público específico e presente no mercado acadêmico

estudantil, um curso que oferte uma formação que preencha uma lacuna presente

no mercado existente entre Cursos de Moda (Formação de Estilistas de Moda) e

Tecnólogos em Produção do Vestuário ou Técnicos em Vestuário.

A Faculdade SENAI Antoine Skaf possui toda a estrutura para o

desenvolvimento desse curso com a formação de profissionais que agreguem na

comunicação e desenvolvimento profissional de atividades que ainda são absorvidas

de forma indevida entre um profissionais que trabalham para o mesmo segmento,

porém não executam as tarefas de forma eficiente: papel que um Designer de Moda

executaria com excelência.

7

(17)

ii.

Estudo de Mercado e Panorama acadêmico

 Panorama acadêmico

No Brasil existem aproximadamente 180 cursos de graduação voltados ao

mercado da moda, mais que países como França, Itália e Estados Unidos, onde a

maioria dos cursos é ofertada no município de São Paulo (O ESTADO DE SÃO

PAULO, 2015)

8

. A mesma matéria demonstra que esses cursos não param de

crescer, porém alguns se consagram pela qualidade ofertada em sua instituição e

outros perdem margem para um mercado que apesar de competitivo, busca

profissionais que apresentam diferencial competitivo desde a sua formação até a

aplicação prática de mercado.

Em São Paulo existem diversos cursos que são da área de Moda. Alguns

com Bacharelado na área e outros com nível de Tecnólogo, apresentando diversos

preços e ementas, com adaptações ao mercado, valor aquisitivo do público alvo,

custos de desenvolvimento do curso e qualidade aplicada através da sua

infraestrutura e oferta. No quadro a seguir é possível visualizar alguns dados que

foram extraídos de pesquisas aleatórias e fontes variáveis, demonstrando o atual

quadro dos cursos relacionados a Moda presentes no Município de São Paulo.

O estudo apresentado no Quadro V demonstra o volume de ofertas referentes

a cursos de moda, com diferentes tipos de instituições e formações dentro das

ofertas habilitadas pelo Ministério da Educação e Cultura. Alguns cursos com

formação em Bacharelado e outros com formação em Tecnólogo, ambos previstos

no Catálogo Nacional de Cursos Superior e cursos autorizados em vigor pelo MEC.

Foram analisados 19 cursos, sendo 10 de Bacharelado e 9 Tecnólogos. A média de

investimento apresentada entre os cursos de graduação na área de moda para

Bacharelado com vigência em aproximadamente 48 meses de duração é de R$

2.070,57. A média dos cursos com nível de formação em Tecnologia (Tecnólogos),

previsto no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia é de R$ 997,00

divididos em 24 meses.

8

O ESTADO DE SÃO PAULO. (28 de 10 de 2015). Conheça as principais faculdades de moda de São Paulo. Acesso em 16 de 07 de 2019,

disponível em ESTADÃO:

(18)

Quadro VI – Instituições com oferta de cursos de Graduação na área da Moda

9

Mesmo com oscilações negativas na economia nacional, a oferta de cursos

relacionados a moda e vestuário tem crescido pela demanda de alunos e o aumento

de consumo de produtos de moda de consumidores que sentem positivamente a

oferta de produtos. De acordo com o portal E-MEC, em consulta ao Cadastro

Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior, em panoramas gerais

entre os anos de 2005 e 2019, existem 35 instituições abrindo cursos de graduação

de moda, sendo 21 cursos com grau Tecnológico e 14 de Bacharelado. Dessas

instituições 31 estão ativos e apenas 4 estão em extinsão ou inativos. Somente nos

últimos 5 anos sugiram 10 instituições receberam credenciamento de portaria do

MEC para ministrar cursos de graduação na área de Moda, demonstrando a força

de crescimento que esse ramo ganha com nos últimos anos (MEC - Ministério da

Educação e Cultura, 2019)

10

.

A oferta de cursos tem demonstrado uma mudança na procura do perfil de

formação nos cursos. De acordo com o último Senso da Educação Superior de

2017, os resultados sobre os graus acadêmicos demonstra de forma o grande

crescimento que de cursos tecnológicos. Nos anos de 2015, 2016 e 2017, apesar de

existir um nivelamento entre os graus acadêmicos, com 69% bacharelado, 19%

licenciatura e 12% em cursos tecnológicos, se observados um período maior como

9

Fontes diversas com informações adquiridas diretamente no site de cada instituição, com ofertas de cursos para início de 2019 e turmas futuras de 2020. Existem outras informações presentes no mercado, não pesquisadas e mensuradas, que não apresentam mudanças significativas relevantes para o estudo.

10

(19)

os últimos 10 anos, o número de alunos em cursos de licenciatura cresceu apenas

49,7%. Já o número de alunos de cursos tecnológicos cresceu 141%. No mesmo

período, os cursos de bacharelado cresceram 65,6%. Isso demonstra que o público

estudantil busca uma alocação mais rápida no mercado com uma formação mais

básica em seus níveis superiores. Caso o aluno queira se especializar em alguma

área específica, o mesmo busca pós graduações em nível lato sensu ou até Cursos

Técnicos gratuitos ofertados na área demandada (MEC, 2018)

11

.

Quadro VII – Matrículas em Cursos de Graduação por Grau Acadêmico de 2007 até

2017

 Panorama Econômico

Em dados históricos o setor do vestuário tem apresentado entre os anos 2007

e 2014 quedas significativas nos resultados econômicos e empregatícios por uma

série de fatores como baixa de dólar, crises econômicas internas e externas,

conjunturas políticas, dentre outros fatores. Porém, entre os anos de 2015 e 2017 os

resultados vêm apontando mudanças significativas nos resultados antes negativos.

Existem alguns índices que demonstram o panorama do setor de forma positiva em

relação aos últimos anos em estudos apresentados por uma série de instituições.

Nos quadros à seguir, resultados que apontam esses fatores. Todos os resultados

foram extraídos do último relatório do IEMI (Instituto de Estudos de Marketing

Industrial) do Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira (IEMI, 2018).

11

(20)

No quadrante de pessoa ocupadas, o quadro VI é possível identificar que o

volume de pessoas ocupadas por segmento têm apresentado uma redução

significativa na perda de números, e o quadrante dentro da indústria do vestuário

apresentou relativo aumento no ano de 2017. Os cargos relacionados à indústria do

vestuário demonstram a necessidade de base de cargos com formação em Moda,

pois o início do desenvolvimento dos produtos em moda.

Quadro VIII – Número de unidades produtivas e empregados

Quando analisado o número médio do pessoal ocupado por unidade

produtiva, os valores são mais positivos, apesar do contraste com o número de

indústrias em atividade por segmento (unidades produtivas) obter redução entre os

anos de 2013 e 2017. Mas quando os quadros esses dados são confrontados,

apesar do número de empresas diminuir no período, os funcionários que deixaram

de atuar em algumas empresas foram absorvidos por empresas que aumentaram a

sua capacidade produtiva com aumentos significativos na contratação de

profissionais. Nos quadros VI e VII é possível identificar esses valores com precisão.

Quadro IX – Número médio do pessoal ocupado por unidade produtiva

(21)

demanda é crescente e os resultados podem apontar um processo natural

mercadológico na indústria de confeccionados que atingem empresas que não estão

se adaptando as novas metodologias de produção compatíveis com a indústria 4.0,

formação de profissionais preparados para absorção de tarefas mais dinâmicas e o

alto custo de atualização de maquinário e pessoal ocasionados por processo de

letargia nos modelos de gestão, o que geram enfrentamentos desfavoráveis com

empresas que mudaram seu perfil de produção, atendendo as novas demandas que

o mercado da moda vem exigindo.

Quadro X – Unidades produtivas por segmento

Outro fator que deve ser observado são as quantidades e valores de

confeccionados entre os períodos apresentados. Os mesmos demonstram de forma

moderada, a retomada que a indústria do vestuário nacional apresenta no período

analisado, o que possibilita a geração de cargos relacionados a indústria da moda.

Quadro XI – Produção por segmento em volume (toneladas)

(22)

O setor também passa por uma recuperação nos investimentos, que caíram

nos anos de 2015 e 2016 e no ano de 2017 cresceu de forma considerável, mesmo

com fatores macroeconômicos relevantes que não agregaram para o setor,

demonstrando a tendência que e necessidade que as empresas possuem de

renovação de pessoas e maquinário para acompanhamento da demanda de

mercado onde os quadros X e XI podem demonstrar numericamente.

Quadro XIII – Produção por segmento em valores (R$ & US$)

O quadro XI demonstra o volume de consumo de têxteis no Brasil entre os

anos 2007 e 2017, o que agrega o valor e importância de toda a cadeia têxtil até a

confeccionista no Brasil, o que comprova a força de demanda interna que existe e

pode aumentar com perspectivas positivas em projeções relativas ao aquecimento

econômico no Brasil até o ano de 2021. Marcelo Prado, diretor titular adjunto do

Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário da Fiesp

(Comtextil), afirmou em reunião do mesmo comitê que a previsão de crescimento do

segmento é de 3,1% ao ano, acima da projeção do crescimento econômico geral do

país (TONI, 2018)

12

.

Quadro XIV – Dimensões do mercado, produção e consumo per capita de têxteis no Brasil

12

(23)

iii.

Missão do Curso de Tecnologia em Design de Moda

Entregar para o mercado de trabalho, profissionais na área da Moda com

formação de graduação em nível tecnológico e com know-how em indústria que

somente o SENAI pode ofertar, preenchendo uma lacuna existente dentro da

indústria da moda apresentando diferenciais de conhecimento nos segmentos da

cadeia têxtil a confeccionista, que nenhuma outra instituição possa ofertar com a

excelência que a Faculdade SENAI Antoine Skaf possui.

iv.

Visão do Curso de Tecnologia em Design de Moda

Ser reconhecida como a melhora e única faculdade em Design de Moda que

oferta uma capacitação exclusiva por agregar conhecimentos industriais Têxteis e

Confeccionistas, essenciais para a formação de um profissional da área, traduzindo

em realidade todos os desejos e necessidades que os consumidores demandam

para as marcas e transformando em escalas industriais de produção.

v.

Valores do Curso de Tecnologia em Design de Moda

A Faculdade compreende e acredita na atribuição dos seus valores, aplicados ao

mercado acadêmico através do seu corpo docente e discente, os seguintes valores

como base de formação para os futuros profissionais especialistas em Design de

Moda:

 Desenvolver o raciocínio científico dos alunos através do de pesquisas

tecnológicas de interesse para a indústria, comunidade e atividades

assemelhadas com o intuito de formar profissionais de excelência para

diversos âmbitos;

(24)

 Desenvolver consciência mercadológica nos alunos, na busca incessante de

assertividade na oferta de produtos de moda, atendendo a todos os tipos de

demanda com produtos de qualidade, dentro dos prazos e quantidades

exigidas por toda a cadeia da moda, têxtil e vestuário;

 Estabelecer a sustentabilidade como preceito essencial em seus conceitos

mais amplos e atuais, correspondendo a preservação do meio ambiente,

respeitando os limites e direitos humanos e contribuindo para o crescimento

social, econômico e político;

 Ofertar de forma real a concretização profissional de todos os conteúdos

passados durante o curso, através da transferência de conhecimentos atuais

presentes dentro das necessidades que empresas presentes no segmento da

moda, têxtil ou vestuário tenham em seu cotidiano de trabalho.

vi.

Objetivos e Metas Curso de Tecnologia em Design de Moda

A Faculdade SENAI Antoine Skaf tem com o objetivo principal ofertar com

exclusividade através do Superior em Tecnologia de Design de Moda, um

curso que preencha uma lacuna do mercado de trabalho com conhecimentos

que somente o SENAI possui pela sua estrutura e proximidade da indústria,

entregando profissionais com a qualidade exigida atualmente pelas empresas.

Como objetivo secundário, adentrar de forma profunda no ramo da “Moda”,

por permear de forma direta esse segmento através dos conhecimentos em

tecnologias da área Têxtil e do Vestuário de forma pioneira, associado com o

know-how que possui da indústria, contribuindo e recebendo experiências de áreas que

possuem grande envolvimento. Dessa forma, “tornar-se a melhor faculdade de

Design de Moda no Brasil dentre os cursos de Tecnologia em ensino

Superior”.

vii.

Metas

(25)

 Ofertar e preencher 40 vagas na primeira turma ofertada, buscando critérios

de excelência já na primeira turma estabelecida e iniciada;

 Buscar na oferta de ingresso ao curso relação de candidatos/vaga de ao

mínimo 3 candidatos por vaga ofertada, atingindo assim 120 pessoas

inscritas no processo seletivo;

 Estabelecer programa de redução de evasões, evitando assim através de

uma séria de ações que alunos tranquem ou cancelem suas matrículas, com

a meta de “0” evasões, ou valor muito próximo;

 Instituir critérios de aplicação para todas as etapas de avaliação que serão

estabelecidas pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura), com o intuito de

aprovação de reconhecimento, credenciamento e recredenciamento como

curso aprovado do Ensino Superior buscando nota de avaliação mínima ou

superior a “4”.

viii.

Mercado consumidor

 Público alvo técnico

A Faculdade SENAI Antoine Skaf busca ofertará o curso em Design de Moda

para o seguinte público alvo em suas delimitações técnicas:

 Faixa etária: de 17 a 30 anos;

 Gênero: masculino e feminino;

 Classe social: Classe média a alta;

 Classe econômica: Classe média a alta;

 Região demográfica: Município de São Paulo e municípios pertencentes a

grande São Paulo.

 Público alvo descritivo

(26)

em seu segmento/tribo perante tempo, estilo, cultura e comportamento, muito

relacionado a diversidades, tecnologia e atualidades.

Uso de plataformas digitais como apps, mídias sociais genéricas e

específicas a área da moda, música (com grande alinhamento aos gostos e

comportamentos), plataformas digitais de filmes e imagens são muito comuns para

esse público.

Hábitos geeks e hipters, em sua maioria são da geração millennials (nativos

digitais que não conhecem o mundo sem internet). Possuem opções sexuais

variadas e muitas vezes ainda não definidas. Demonstram opinião formada perante

o assunto, mas possuem facilidade de mudança por uma série de fatores externos.

A forma de se vestir é muito variada, também alternativa, mas muito alinhada com

gostos de moda. Acompanham figuras representativas na mídia ou grandes grifes

de grande estirpe que apresentam continuamente tendências sazonais de moda.

O consumo já está mais voltado a hábitos sustentáveis, portanto reconhecem

a sustentabilidade em seus preceitos mais amplificados. O comportamento de

consumo ainda é imediatista, porém um pouco mais ponderado, pelo

reconhecimento de ferramentas de crédito e economia. Não apresentam fidelidade a

marcas em seus consumos, porém reconhecem algumas marcas como referência

para sua formação de opinião. Inclusive tramitam pelos movimentos “slow fashion e

fast fashion”, variando suas opiniões dentre esses conceitos pontualmente.

O posicionamento político e econômico demonstra mais consciência das

ocorrências atuais, porém ainda sem formação de conceito completo, apenas

recorrente pelo ambiente onde foi criado e posicionado na sociedade, notícias e

bases de mídias transmissoras informações (Facebook®, Instagram®, Whatsup®,

Tweeter®, dentre outros).

(27)

pontualmente estão em evidência perante o mercado de trabalho e suas figuras

inspiradoras representativas.

ix.

Análise SWOT

Mediante o cenário que o mercado universitário se encontra, cabe uma

análise criteriosa sobre possibilidades conjunturais que a implementação de um

novo curso em uma área que apesar de convergente com o segmento de atuação

que a Faculdade SENAI Antoine Skaf, não é presente com a profundidade

necessária para a sua introdução. Para reduzir os riscos e aumentar a assertividade

da inclusão do Curso Superior em Tecnologia de Design de Moda, cabe uma análise

SWOT. Esse estudo analisa as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças

observadas, através de uma matriz que dimensiona um quadro representativo da

oferta em questão. A análise SWOT, sigla para

“STRENGHS, WEAKNESS,

OPORTUNITIES e THREATS”, permite através de uma série de etapas, posicionar

a viabilidade mercadológica do objeto de estudo.

 Levantamento de pontos analisados para análise SWOT

Nessas fase, é executado um “Brain Storming” simplificado que levanta

pontos a serem analisados e que serão devidamente pontuados e posicionados

dentro dos quadrantes da matriz SWOT através de critérios que determinam se o

fator é interno ou externo. Os fatores internos podem resultar em “Forças ou

Fraquezas” e os fatores externos podem resultar em “Oportunidades ou Ameaças”.

 Fatores internos:

 Conhecimento aprofundado nas áreas Têxtil e Confeccionista;

 Localização em meio a um dos maiores polos Têxtil/Confeccionista do

Brasil;

 Pioneirismo nas áreas correlatas a moda;

(28)

 Grande volume de conteúdo ofertado em curta extensão de curso;

 Oferta do curso no período matutino

;

 Parceira firmada com instituição estrangeira na língua Portuguesa;

 Outros serviços correlatos para ofertar junto ao curso;

 Oferta de preço com menor valor médio ao mercado;

 Procura atual de alunos que já visualizavam o curso na área da Moda

na Faculdade SENAI Antoine Skaf

 Manter alunos formados de cursos técnicos do SENAI que buscavam

curso na área, porém em outras instituições por ausência no SENAI

(aumento do CVP interno).

 Conhecimento sobre o perfil do público alvo do curso

 Grade de unidades curriculares um pouco diferente dos cursos

vigentes

 Ambientes e estrutura despreparados para recebimento de curso

voltado a moda

 Concorrência interna com outros cursos voltados para a indústria

 Desaprovações MEC

 Desconhecimento na área da moda

 Recursos humanos na área da moda

 Distanciamento de empresas que possam gerar empregos para alunos

 Distância de associações e órgãos representativos da moda.

 Fatores externos:

 Formador de opinião na área Têxtil e Confeccionista;

 Ausência de instituições que agreguem conhecimentos convergentes

Têxteis e Confeccionistas;

 Poucas instituições com curso matutino na área;

 Reaquecimento da economia gerando empregos, ativando comércio

de artigos da moda;

 Uso de associações e organizações da cadeia têxtil e confeccionista

com ligação a indústria da moda;

(29)

 Crescimento de instituições com cursos na área com Tecnólogos,

principalmente na moda;

 Imagem que o SENAI possui de instituição ligada somente a cursos

operacionais;

 Conjuntura macroeconômica

;

 Conjuntura microeconômica;

 Ausência de alunos mediante horário de oferta;

 Descrédito devido curso em fase entrante em e de introdução;

 Ingresso a mercado com outras instituições existenste e pioneiras na

área da Moda;

 Concorrência forte devido a ações de instituições formadoras de

opnião para outros cursos.

(30)
(31)

Como se pode observar, os resultados apontam positivamente para a

implementação do curso. São vinte (20) fatores internos apresentados para quatorze

(14) fatores externos apontados. Os resultados pontuados entre Força,

Oportunidade, Fraqueza e Ameaças foram:

 Força: +42,0 pontos

 Oportunidade: +45,0

 Fraqueza: -4,5

 Ameaça: 0,0

No Quadro XV o gráfico de setor demonstra novamente a grande direção que

os resultados apontam positivamente para um grande volume de forças e

oportunidades que podem ser aproveitadas com a implementação do Curso

Superior em Design de Moda.

Quadro XVI – Gráfico de resultados da análise SWOT para o curso de Design de

Moda

(32)

cautelosamente e de forma detalhada em suas pesquisas, dados obtidos e

estratégias a serem adotadas. Esse documento deve apresentar dados mais

concisos pontuais ao processo de oferta do curso, acompanhamento das estratégias

adotadas e ações de marketing que devem ser executadas antes, durante o

andamento da primeira turma do curso e depois com análise dos resultados obtidos.

x.

Conclusão pontual do plano de Marketing

O Plano de Marketing apresentado busca reduzir os riscos da implementação

de um novo curso. O curso apresenta a introdução não tão somente de um novo

título, mas um segmento: a Moda. A Moda, apesar de não estar presente como área

de atuação na unidade, é extremamente correlata com os cursos regulares e de

formação continuada em vigor, presentes na área têxtil e do vestuário. Mediante os

estudos apresentados de panorama de mercado, conjuntura micro e

macroambiental, análise SWOT, estudo e determinação do perfil do público alvo e

alguns critérios de base para um planejamento estratégico, é possível determinar de

forma conclusiva que o prospecto é positivo para a abertura do curso de Tecnologia

em Design de Moda.

De acordo com os estudos apresentados, uma série de ações poderão ser

adotadas para a oferta e introdução do curso e sua através de uma série de

ferramentas de marketing adaptadas para o perfil do curso e do público alvo

destinado. Essas mesmas ações servem para não somente a implementação, assim

como a manutenção do curso que demonstra potencial de vigência, crescimento em

qualidade e convergência com a estrutura que a unidade CFP 1.07 tem em seu

quadro de ofertas.

(33)

i)

Necessidades reais e potenciais requeridos pelo mercado e preenchidos

mediante o histórico da Faculdade SENAI Antoine Skaf

Para se compreender a base e qualidade da formação dos profissionais que são

entregues ao mercado de trabalho pela unidade CFP 1.07, é necessário reconhecer o

histórico que a escola possui em seu pioneirismo na cadeia Têxtil e do Vestuário.

A Escola SENAI “Francisco Matarazzo” iniciou suas atividades no ano de 1958, no

bairro do Brás em São Paulo, com o nome de Escola Técnica Têxtil, sendo a primeira

unidade do SENAI de São Paulo a dedicar-se à educação profissional técnica de nível

médio. Ainda em 1958, o Conde Francesco Matarazzo foi escolhido como patrono da

Escola e, em 01 de maio de 1959 foi inaugurada oficialmente com o nome de “Escola

Técnica Têxtil Francisco Matarazzo”. Em junho de 1981, com o nome de Escola SENAI

Francisco Matarazzo e autorizada pelo Parecer CEE nº. 970, mudou para o Cambuci

onde permaneceu até o ano de 2003. A partir de 1999, o Curso Técnico Têxtil foi

reformulado para atender a legislação em vigor e, em 2004, foi aprovado um novo Plano

de Curso estruturado com base em competências, sendo reestruturado no ano de 2011

pela mesma metodologia. A definição do perfil profissional para este novo curso foi

elaborada por um comitê técnico setorial, composto por representantes da indústria,

órgãos de classe e instituições correlatas. No ano de 2004, com o projeto de

modernização, a Escola retornou ao bairro do Brás, com ambientes de ensino

remanejados para se ter melhores condições de atendimento às demandas do setor têxtil.

A partir de dezembro de 2004, com a presença do presidente da FIESP, de

representantes do setor têxtil e do SENAI-SP, bem como da comunidade e alunos, a

Escola foi oficialmente reinaugurada.

A Escola SENAI “Engenheiro Adriano José Marchini” iniciou suas atividades no ano

de 1970 para atender ao Setor do Vestuário, nas áreas de calçados e confecções. Em

1993 foi a vez do Curso Técnico de Vestuário tornar-se realidade com o objetivo de

habilitar o profissional técnico industrial de nível médio. A partir de 2006, considerando as

demandas de mercado, seus cursos passaram a ser desenvolvidos pela metodologia por

competências. Em julho de 2012, a Escola SENAI Engenheiro Adriano José Marchini,

passou a desenvolver suas atividades nas instalações da Escola SENAI Francisco

Matarazzo que, após reforma em seu prédio, no bairro do Brás, instalou ambientes de

ensino adequados para a oferta dos cursos na área do vestuário.

(34)

o elenco dos cursos regulares destinados à formação da área. Na formação profissional

de nível tecnológico, o Curso Superior de Tecnologia do Vestuário - Gestão dos

Processos Produtivos, foi reconhecido com conceito A, passando a denominar-se Curso

Superior de Tecnologia em Gestão do Processo Produtivo do Vestuário, conforme

publicação no Diário Oficial da União em 2002. Em 2005, passaram a serem ofertados os

cursos de Pós Graduação Lato Sensu em Gestão de Negócios na Indústria da Moda e

Pós Graduação Lato Sensu em Gestão de Design na Indústria da Moda. Em 2009, o

curso Superior passou a denominar-se Tecnologia em Produção de Vestuário. Em 2010 a

Faculdade SENAI de São Paulo foi, novamente, credenciada, após visita de Comissão de

Avaliação do MEC. Em setembro de 2011, tornou-se Faculdade de Tecnologia SENAI

Antoine Skaf, por proposição de alunos e aprovação do Conselho, em razão da forte

representação deste patrono, para a Cadeia de Valor Têxtil e Confecção. Em 2012, a

faculdade, criou e implantou 15 (quinze) cursos de pós graduação, a partir do Panorama

Setorial da Cadeia de Valor Têxtil e Confecção e das Perspectivas para a Cadeia de Valor

Têxtil e Confecção (IEMI) e da aproximação de representantes empresariais e

acadêmicos. Em janeiro de 2013, a Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf

também passou a desenvolver suas atividades nas instalações da Escola SENAI

Francisco Matarazzo.

A junção de todos esses eixos tecnológicos propiciou a junção dos elos da cadeia

industrial Têxtil e do Vestuário, entregando para o mercado cursos com mais qualidade na

formação dos profissionais que hoje abrigam empresas por todo o Brasil. A proximidade

de setores correlatos permite que o formando seja qualificado e tenha todas as

informações necessárias para abrigar as mais complexas vagas de trabalho na indústria.

A escola possui em seu ciclo de vida do aluno a possibilidade de formar em todos os

âmbitos de conhecimentos presentes na vida profissional: operacional, tático e

estratégico, o que cerca por qualquer lado a possibilidade de formação fragmentada e

inadequada.

Como o SENAI apresenta uma formação que prevê o preenchimento de vagas que

estejam presentes na indústria ou empresas que possuam ligação direta com produção

em escala industrial em todos os âmbitos, a estrutura unidade CFP 1.07 é a única capaz

de proporcionar uma vasta gama de informações com proximidade da realidade que as

empresas buscam.

(35)

Retiro e Pari formam um dos maiores polos de produção e comércio da área Têxtil,

Confeccionista e do Vestuário.

Somente na região do Brás são cerca de 100.000 clientes por dia absorvendo itens

de moda a preços mais populares entre atacado e varejo nas mais de 500 lojas presentes

no bairro. Na região do Bom Retiro o valor médio de aquisição é maior em detrimento do

perfil de artigos ofertados que atendem a classes mais elevadas mas com uma frequência

menor de 40.000 clientes, porém com um potencial de compra muito grande também para

consumo próprio e revenda em outras cidades e estados do Brasil (LEME, 2017)

13

.

j)

Justificativas finais

As atuais formações acadêmicas profissionalizantes e tecnológicas presentes no

mercado apresentam particularidades individuais e intrínsecas a área de atuação. Desde

o nível operacional até os níveis táticos e estratégicos os alunos adquirem conhecimento

específico a área de atuação, ou seja, quem se formar na área de Vestuário, não terá

muita abordagem nas áreas de Têxtil e Moda. Da mesma forma, os profissionais

formados nas áreas Têxtil e Moda, terão as peculiaridades e estruturas curriculares de

forma específica a sua área de formação. Em todas as vertentes de formação

apresentadas, existe uma necessidade de comunicação técnica, prática e profissional que

abre uma lacuna entre as áreas de atuação, mesmo sendo setores extremamente

correlatos.

Esse “gap” sempre foi um fator gerador de complicação na cadeia da indústria da

Moda, Têxtil e do Vestuário, mesmo sendo áreas extremamente dependentes entre si. O

conhecimento necessário da Moda, suas análises de tendências e mercadológicas,

devem ser replicadas na indústria Têxtil com perfeição e simbiose na passagem de

informações, o que permite a indústria confeccionista do vestuário deve assumir no final

do processo de forma muito clara para traduzir em produto tangível, todas as ideia e

estratégias assumidas pelas empresas presentes no mercado, gerando uma absorção

mais eficaz pelas demandas exigentes atuais. A escassez desse profissional, que

apresente uma informação clara e de união entre todos os elos da cadeia sempre foi um

fator que distancia a comunicação dessas áreas interdependentes.

O Curso de Graduação de Tecnologia em Design de Moda vem suprir a lacuna na

qualificação em nível avançado de profissionais especialistas que possam promover o

13

(36)

desenvolvimento industrial em diversos momentos da cadeia da moda, têxtil e

confeccionista do vestuário, e multiplicar o conhecimento de tecnologias e técnicas,

dentre todos os níveis da empresa, para com seus fornecedores, clientes de atacado e

varejo e a efetividade de aceite por conta do consumidor final, que conseguirá obter mais

satisfação em adquirir produtos que satisfaçam seus desejos e intensões de compra,

atendendo a qualquer nível de exigência e seguindo preceitos amplos de

sustentabilidade.

(37)

2.

OBJETIVOS

a)

Objetivo Gerais

O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda tem por objetivo habilitar

profissionais em desenvolver produtos para a indústria da moda, considerando fatores

contemporâneos, mercadológicos, de tecnologia e de sustentabilidade. Também preve

capacitar profissionais para o Desenvolvimento e Gestão de Produtos e Coleções de

Moda, desenvolvendo competências, habilidades e atitudes para a aplicação de técnicas,

procedimentos e métodos de trabalho relacionados à todos os processos necessários

para planejar, desenvolver, gerir equipes e criar produtos de moda, prevendo a produção

em escala industrial, seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de

segurança e saúde no trabalho.

b)

Objetivo Específicos

(38)

3.

REQUISITOS DE ACESSO

(39)

4.

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Eixo Tecnológico: Produção Cultural e Design

Área: Têxtil e Vestuário

Segmento de Área: Têxtil e Vestuário

Habilitação Profissional: Tecnólogo em Design de Moda

Nível de Educação Profissional: Educação Profissional Tecnológica de Graduação

Nível de Qualificação: 4

14

a)

Competências profissionais

Competência Geral:

Desenvolver

produtos

para

a

indústria

da

moda,

considerando

fatores

contemporâneos, mercadológicos, de tecnologia e de sustentabilidade.

a)

Relação das unidades de competência

Unidade de Competência 1:

Desenvolver

produtos

para

a

indústria

da

moda,

considerando

fatores

contemporâneos, mercadológicos, de tecnologia e de sustentabilidade.

14

(40)

Unidade de Competência 1

Desenvolver

produtos

para

a

indústria

da

moda,

considerando

fatores

contemporâneos, mercadológicos, de tecnologia e de sustentabilidade.

Elementos de

Competência

Padrões de Desempenho

1.1. Planejar coleções de

moda/mix de produto

1.1.1. Interpretando dados do mercado

1.1.2. Pesquisando tendências

1.1.3. Aplicando a identidade da empresa na criação do

mix

1.1.4. Pesquisando os fatores socioculturais do público

alvo

1.1.5. Avaliando aspectos de sustentabilidade

1.1.6. Analisando fatores estéticos e simbólicos

1.1.7. Avaliando as necessidades do cliente

1.1.8. Considerando recursos tecnológicos

1.1.9. Considerando recursos financeiros

1.1.10. Considerando a sazonalidade da moda

1.1.11. Definindo cartela de cores

1.1.12. Documentando os resultados do planejamento

1.2.

Criar produtos de

moda

1.2.1. Definindo os requisitos de qualidade do produto

1.2.2. Pesquisando

os

tipos

de

matérias-primas

disponíveis

1.2.3. Considerando os processos de fabricação

1.2.4. Indicando a necessidade de adequações no

processo de fabricação

1.2.5. Verificando as viabilidades técnica, econômica e

de sustentabilidade

1.2.6. Aplicando técnicas de ilustração de moda

1.2.7. Utilizando softwares de design

(41)

Unidade de Competência 1

Desenvolver

produtos

para

a

indústria

da

moda,

considerando

fatores

contemporâneos, mercadológicos, de tecnologia e de sustentabilidade.

Elementos de

Competência

Padrões de Desempenho

1.2.9. Elaborando a ficha técnica de criação do produto

1.3.

Construir protótipo

do produto

1.3.1. Definindo o processo de elaboração do protótipo a

partir da ficha de criação

1.3.2. Prevendo recursos físicos e humanos

1.3.3. Avaliando a viabilidade de construção do protótipo

1.3.4. Aplicando técnicas de execução do protótipo,

inclusive em meio digital

1.3.5. Propondo ações de melhoria na criação do produto

1.3.6. Definindo a ficha técnica do produto

1.3.7. Apresentando o protótipo e sua viabilidade

mercadológica

1.4.

Gerenciar

o

desenvolvimento do

produto

1.4.1. Coordenando equipes

1.4.2. Controlando o desenvolvimento das etapas do

processo de desenvolvimento do produto

1.4.3. Implementando

ações

corretivas

durante

o

desenvolvimento

1.4.4. Avaliando o processo de desenvolvimento do

produto

1.4.5. Emitindo parecer técnico

Competências de gestão

 Ser comunicativo

 Ser criativo

 Trabalhar em equipe

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