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PENSÃO CIVIL - FILHAS MAIORES - LEI Nt? 8.112/90

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Decisão n9 11/92 - Plenário. 1. Processo n9 TC-275. 337/91-0. 2. Classe e assunto: Relatório de inspe-ção setorial na qual foram constatadas diver-sas falhas e/ou irregularidades, entre elas o pagamento, com base em sentença transitada em julgado, de vantagem impugnada pela Cor.stituição Federal de 1988.

3. Responsáveis: Maria César Barreira e Boanerges Facó F. de Lima.

4. Unidade: Tribunal Regional do Traba-lho da 7~ Região - TRT/CE.

Órgão de origem: IRCE/CE.

5. Relator: Ministro Substituto Bento Jo-sé Bugarin.

6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Francisco de SaBes Mou-rão Branco.

7. Órgão de instrução: IRCE/CE. 8. órgão de deliberação: Plenário. 9. Decisão: O plenário, ao acolher as conclusões do relator, de acordo, em parte, com os pareceres do inspetor regional da IRCE/CE e do douto Ministério Público, de-cide:

9.1. considerar regulares os critérios uti-lizados pelo TR T da 7~ Região para cálculo da gratificação judiciária, face a sua

compa-tibilidade com aqueles adotados pelo STF e pelo TST;

9.2 . recomendar às futuras equipes de inspeção observância da existência de denún-cia acerca de irregularidades em licitações (TC-299.013/91) e dos procedimentos ado-tados pelo órgão com relação aos servidores cedidos ao TRE/CE;

9.3. entender devido o pagamento cumu-lativo, exclusivamente aos servidores benefi-ciados com a sentença n9 137/86, da grati-ficação judiciária e da gratigrati-ficação de ativi-dade técnico-administrativa, frente à prote-ção à coisa julgada assegurada pelo art. 59, inciso XXXVI, da Constituição Federal;

9.4. considerar indevido, ainda que fun-dado em sentença transitada em julgado, o pagamento de excesso de percentual, a tí-tulo de gratificação adicional por tempo de serviço, à servidora Olga Nunes da Silva, de-terminando, ainda, sua imediata redução aos limites decorrentes do art. 67 da Lei nQ 8.112/90, ante o que dispõe o caput do art. 17 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias;

9.5. determinar a juntada do presente processo às contas anuais do órgão, para exa-me em confronto.

10. Data da sessão: 29.1.1992. Carlos

AtUa Alvares da Silva, Presidente. Bento

Jo-sé Bugarin, Ministro Relator.

PENSÃO CIVIL -

FILHAS MAIORES -

LEI Nt? 8.112/90

Tribunal de Contas da União Proc. n9 TC-450. 093/85 e nQ TC-1I. 256/90

Pensão especial da Lei nf? 6.782/80. Filhas maiores, solteiras e divorciadas. Ins-tituidor: Moacir Theophanes Fernandes de Almeida. Beneficiárias: Venina Ribeiro da Cunha Almeida (viúva), Dilma Ribeiro da Cunha de Almeida e Dilza Ribeiro da Cunha de Almeida (filhas).

Ir.stituidor: José Santana Carvalho. Bene-ficiárias: Alexandrina Lucas Santana Carva-lho e Ângela Maria Santana CarvaCarva-lho

(fi-lha).

Relat6rio

Os processos em epígrafe referem-se a pen-sões especiais da Lei nf? 6.782/80, concedidas a viúvas e filhas maiores, solteira e divor-ciada, não ocupantes de cargo público, em-bora servidoras regidas pela CLT, em autar-quias Federais.

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TC-450.093/85-9: o benefício foi dividido pela delegacia do Ministério da Fazenda no Pará, a partir da data do óbito (2.4 .83), na proporção direta de metade para viúva e um quarto para cada filha habilitada. No to-cante à filha Dilza Ribeiro da Cunha de Al-meida a cota-parte está sendo paga integral-mente pelo Tesouro, por se tratar de filha maior solteira, ocupante de emprego, no

Inamps, regido pela CLT.

TC-Ol1.256/90-7: a pensão foi concedida pelo órgão de pessoal do Superior Tribunal de Justiça em favor da viúva e da filha maior, desquitada, a partir do óbito do ins-tituidor (31.12.89), com base em decisão des-ta Corte (TC-033.250/82-O, Anexo V, Ades-ta nQ 10/89), embora exerça a mesma emprego, sob regime CLT, na Universidade Federal de Viçosa - Minas Gerais.

Em ambas as hipóteses, surgiram diver-gências quanto à caracterização do requisito essencial da dependência econômica.

No caso da filha maior desquitada e pos-teriormente divorciada, consta, ainda, senten-ça judicial da 5~ Vara de Família de Brasí-lia, datada de 21.10.86, bem anterior, por-tanto, à data do óbito (fls. 8-11), na qual a interessada deixou de perceber pensão ali-mentícia por ser servidora celetista, ganhan-do salário para sua subsistência, bem como "declaração" da viúva (fi. 30) de que sua filha, embora ocupante de emprego público, é sua dependente econômica.

jurídico único dos servidores civis da União", acrescentando, ainda, verbis:

"Ante a nova situação estabelecida pela referida Lei nQ 8.112/90, deve a filha Dilza, uma vez enquadrada no novo regime jurídi-co, ser excluída da pensão (. .. )".

Nessas condições, os pareceres técnicos emitidos nos autos, com a concordância do douto Ministério Público, são os seguintes: TC-450.093/85-9: legalidade da concessão, sem prejuízo de recomendar-se ao órgão con-cedente a exclusão da filha maior solteira, Dilza Ribeiro da Cunha de Almeida, a par-tir de 12. 12.90, revertendo-se o valor da sua cota-parte à outra filha, Dilma Ribeiro da Cunha de Almeida.

TC-Ol1.256/90-7: ilegalidade da pensão em favor da filha Angela Maria Santana Car-valho e revisão do benefício em favor da viúva, para ser-lhe atribuída a cota integral da pensão.

E o relatório.

Voto

Toda vez que se institui um novo regime jurídico no Serviço Público Civil da União, surgem, naturalmente, dúvidas e divergências na aplicação de determinadas disposições le-gais, nem sempre muito claras e raramente redigidas de forma a permitir delas tirar um critério jurídico seguro, preciso e incontro-Quanto à filha maior solteira, também ser- verso.

vidora pública autárquca do Inamps, res- Assim foi com a aprovação do primeiro salta a instrução técnica que a mesma foi'" Estatuto, constituído pelo Decreto-lei nQ impedida de habilitar-se junto à Previdência 1.713, de 28.10.1939, e logo em seguida com Social, contrariamente ao entendimento desta a edição da Lei nQ 1.711, de 28.10.1952. Da Corte, que não considera o emprego regido mesma forma, agora, depois de publicada a pela CLT enquadrado nas restrições da Lei Lei nQ 8.112/90, não será muito diferente, nQ 3.373/58 (art. 5Q , parágrafo único), que como inclusive já se pode perceber.

serve de base para a concessão da pensão Diante dessa realidade, uma explicação especial da Lei nQ 6.782/80. preliminar, portanto, se impõe.

Outrossim, segundo se extrai da advertên- Enquanto as definições e interpretações so-cia posta no parecer do AFCE - Luiz Nishj- bre os novos institutos podem se dividir de hawa, da IRCE/BA, "tal divergência, salvo acordo com a perspectiva e tendência de

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Ora, as concessões em exame decorrem de óbitos ocorridos antes de 1.1.91, data ex-pressamente consignada para surtir todos os efeitos jurídicos e financeiros do novo regime jurídico único (Lei ne;> 8.112/90, art. 252), razão pela qual nada obsta que se aprecie a legalidade dos respectivos atos com base na legislação e jurisprudência anteriores.

Aliás, não estou totalmente convencido das razões oferecidas nos pareceres.

O certo é que, até a edição da Lei ne;> 8.112/90 (que excluiu o direito à pensão aos filhos maiores de 21 anos - art. 217 -lI), esta Corte reiteradamente, em incontáveis assentadas, admite que:

a) a filha desquitada se equipara à filha solteira para fins de benefício pensional, des-de que não exerça cargo público permanente e não receba pensão alimentícia do

ex-ma-rido:

TC-012.722/84, Anexo XII, Ata 76/84; TC-016.173/84, Anexo XVII, Ata 84/84; TC-375.593/85-3, Anexo VI, Ata 12/85; TC-024.833/84-3, Anexo XVI, Ata 50/85; TC-375.364/85-O, Anexo VII, Ata 56/85; TC-375.868/85, Anexo VI, Ata 02/86; TC-016.236/84-6, Anexo XVII, Ata 32/87; TC-700.672/86-9, Anexo V, Ata 93/87; TC-012.006/84-0, Anexo VII, Ata 31/88, 211o-C; :rC-021.625/84-8, Anexo XII, Ata 69/88; TC-700.028/87-O, Anexo V, Ata 17/89, 211o-C; TC-016.125/87-8, Anexo X, Ata 37/89, II1o-C; TC-525.011/87-0, Anexo IX, Ata 29/90, 1.-C; b) da mesma forma, após a vigência da Lei nQ 6.515/77, também se ampara a filha divorciada, à qual naturalmente se equipara a desquitada:

TC-003.944/84, Anexo XII, Ata 85/84; TC-375.280/85-5, Anexo XI, Ata 32/86; TC-700.927/85-9, Anexo XII, Ata 69/86; TC-021.652/84-8, Anexo XII, Ata 69/88; TC-016.470/90-7, Anexo XII, Ata 36/90, 1.-C; c) exige-se, ainda, que comprove a inte-ressada, mediante a respectiva sentença de dissolução da sociedade conjugal, que a filha desquitada e divorciada não perceba pensão

alimentícia de seu ex-marido:

TC-014.608, Anexo VIII, Ata 16/88, l.-C; TC-OOO.31!4/88-7, Anexo VIII, Ata 19/88, 2·-C;

d) outrossim, se a filha maior for detento-ra de emprego regido pela CLT persistirá o

seu direito à pensão, vez que o vínculo de trabalho celetista não configura cargo pú-blico de natureza permanente:

TC-025.557/80-7, Anexo XI, Ata 28/88, 2.-C; TC-038.716/80-1, Anexo XI, Ata 6/89, 1.-C; TC-017.151/83-O, Anexo I1I, Ata 14/89, 2.-C; TC-600.225/88-7, Anexo XXX, Ata 35/89, 2.-C.

Dois outros aspectos, também, devem ser salientados:

1 Q) quanto ao pagamento integral pelo Te-souro Nacional - as filhas maiores e soltei-ras (por equiparação às desquitadas e divor-ciadas), não reconhecidas como beneficiárias pelo INPS (atual INSS), podem permanecer com o benefício decorrente da Lei nQ 6.872/80, desde que a concessão tenha ante-cedido a decisão plenária de 3.4.91 (cf. TC-025.113/83-6, Anexo XXI, Ata 13/91), que revogou a Súmula TCU ne;> 165 (cf. ses-são de 28.5.91, TC-007.649/81-9, Anexo XVI da Ata nQ 22/91-P).

2Q) quanto às situações constituídas antes de nova legislação - os atos concessórios de pensões, civis ou militares, obedecem à le-gislação vigente na data do óbito do contri-buinte, cujo tratamento a ser dispensado aos beneficiários, seja quanto à ordem, seja quan-to à capacidade de suceder, ao tempo da abertura da sucessão pensional, constitui di-reito adquirido, que não pode ser afetado por evento posterior ou legislação superve-niente à lei reguladora na data do faleci-mento do instituidor, uma vez que a essa época se reportarão as condições para con-cessão do benefício (cf. sessão de 10.9.91, J'C-006.968/90-2 e outro, Decisão nQ 185/91,

1. C).

Como se vê, antes da Lei nQ 8.112/90, a

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disposição regulamentar prevista no art. 39 do Decreto n9 76.954/75, que dispõe sobre a concessão e o pagamento da pensão espe-cial) :

"Art. 39 A qualidade de beneficiário, a ordem de preferência, a forma de distribui-ção da pensão, bem como os casos de rever-são e perda do benefício regem-se pelo dis-posto na Lei n9 3.373, de 12 de março de 19j8, arts. 59, 69 e 79."

Es.tabelece o citado parágrafo único do art. 59 da Lei n9 3.373/58:

"A filha solteira, maior de 21 (vinte e um) anos, só perderá a pensão temporária quando ocupante de cargo público permanente."

Dessa forma, torna-se oportuno destacar que, tanto em matéria de pensão civil (arts. 215/22j da Lei n9 8.112/90) como militar (art. 21? da Lei nl? 8.216/91), ocorreram re-centes e profundas mudanças, na ord~m de preferência e demais critérios de habilitação e concessão, o que me leva a fazer aqui uma sugestão no sentido de se constituir um gru-po de trabalho, com representantes da Sejur, 2l!o e 5~ IGCEs, objetivando examinar, cui-dadosa e meticulosamente, a matéria, subme-tendo, em seguida, conclusões e propostas ao Plenário, para, se for o caso, subsidiá-lo na aprovação de decisão normativa para os casos concretos que venham a ser examina-dos pelo TCU.

Na verdade, a questão se reveste de uma certa complexidade. Por exemplo, no caso da Lei n9 8.112/90, na medida em que esse mesmo diploma submete ao regime legal e estatutário os antigos ocupantes de empregos celetistas, concomitantemente não consigna como causa da perda da qualidade de bene-ficiária (art. 222) o exercício de cargo pú-blico, certamente porque a filha maior já não é mais contemplada no art. 217, salvo em caso de invalidez (vide voto condutor da Decisão nl? 168/9 - Plenário, Ata n9 41/91 - Min. ReI. Paulo Affonso Martins de Oli-veira).

Assim sendo, não vejo como, na mesma assentada que se venha a considerar legais as concessões deferidas, às filhas maiores,

ocupantes de empregos celetistas, cancelar os respectivos atos, sob a alegação de que com o novo regime jurídico único as beneficiárias - servidores de autarquias federais - fo-ram investidas em cargos públicos.

Nesse particular, entendo que não deve o TCU, apenas nos casos em pauta, se

anteci-par às providências que, por acaso, estejam sendo adotadas pelas próprias autoridades administrativas, de forma genérica e impes-soal, provavelmente baseadas em estudos e outras medidas de resguardo às beneficiárias e aos interesses do Tesouro Nacional.

Significa dizer que, na hipótese de cance-lamento dos respectivos atos, por parte dos órgãos de pessoal, aí sim tais processos pre-cisam ser encaminhados a esta Corte, de acordo com a Súmula n9 199:

"Salvo por sua determinação, não podem ser cancelados pela autoridade administrativa concedente os atos, originários ou de alte-rações, relativos a aposentadoria, reformas e pensões, já registradas pelo Tribunal de Con-tas, ao apreciar-lhes a legalidade, no uso da sua competência constitucional."

Ante todo o exposto, considerando a super-veniência da Lei n9 8.112/90, voto no sen-tido de que o Tribunal adote a decisão qUI! ora submeto a esta Primeira Câmara.

Sala das sessões, em 19 de outubro de

1991. Homero Santos, Ministro Relator.

Decisão nl? 229/91 - Primeira Câmara. 1 . Processo nl? TC-450.093/85-9 e ... 011.256/90-7.

2. Classe de assunto: Pensão especial -Lei n9 6.782/80.

3. Interessados: Venina Ribeiro da Cunha Almeida (viúva) e filhas; Alexandrina Lucas Santana Carvalho e filha.

4. Órgão de origem: Ministério da Eco-nomia, Fazenda e Planejamento.

S. Relator: Ministro Homero Santos. 6. Representante do Ministério Público: Dr. Laerte José Marinho e Dr. Jatir Batista da Cunha.

7. Órgão de instrução: 2~ IGCE. 8. Órgão de deliberação: Primeira Câ-mara.

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10. Assunto: Pensão especial da Lei nl? 6.782/80, deferida a viúvas e filhas maiores, solteira e divorciada, não ocupantes de cargo público, embora detentoras de empregos

re-ginos pela CLT, em autarquias federais.

11. Decisão: a Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo relator, decide:

a) sobrestar a apreciação dos atos até a conclusão dos estudos sugeridos;

b) solicitar da Secretaria de Administra-ção Federal, no caso das pensões civis, e do EMFA, no tocante às militares, informa-ções quanto aos procedimentos que tenham ou estejam sendo adotados diante das recen-tes e profundas mudanças operadas pelas legislações supervenientes (arts. 215-225 da Lei nl? 8.112/90 e art. 29 da Lei nl? 8.216/91);

c) sugerir à ilustrada Presidência deste Tribunal que examine a conveniência e oportunidade de se constituir grupo de tra-balho, com representantes da SEJUR, 2~ e 5~ IGCEs, com vistas a se estudar,

cuida-dosa e meticulosamente, todas as questões decorrentes das citadas modificações, para habilitação e deferimento das pensões civis e militares, e seus reflexos nos benefícios já deferidos, notadamente no caso de filhas do instituidor, ocupantes de empregos regidos pela CLT, que tenham sido transformados em cargos públicos estatutários, por força do regime jurídico único.

Carlos Atila Alvares da Silva, Presidente

da Primeira Câmara; Homero Santos, Re-lator.

CONCURSO POBLICO -

ASCENSÃO FUNCIONAL

COMPATIBILIDADE

Tribunal de Contas da União Proc. nl? 27.290/91

Relatório

Inaugura o presente processo expediente do Ministério Público Federal, subscrito pelo nobre Procurador da República, Dr. Oswal-do José Barbosa Silva, a quem está afeita, administrativamente, a competência para propor ação civil pública em defesa da or-dem jurídica e do patrimônio da União Fe-deral (cf. art. 129, inciso IH, da CF), atra-vés do qual solicita ao Exmo. Sr. Ministro Presidente desta Corte de Contas que seja suspensa a realização do concurso "interno" ou torne-o completamente público, "concor-rendo os servidores deste ego Tribunal, como se candidatos comuns fossem, em igualdade com os demais concorrentes, evitando-se enormes complicações administrativas futu-ramente, caso a interpretação deste ego Tri-bunal de Contas, acerca do art. 37, I, da Constituição Federal, se revele equivocada".

Sustenta S. Exa., dentre outros argumen-tos, que:

"1. A Constituição Federal, em seu art. 37, 11, somente admite a investidura em car-go ou emprecar-go público mediante aprovação em concurso público de provas ou provas e títulos.

2. Isto significa que não é admissível a realização de concurso 'interno' benefician· do os servidores deste egrégio Tribunal em detrimento dos cidadãos em geral, inclusive por ofender o princípio de acessibilidade de todos os brasileiros aos cargos públicos (art. 37, I, da CF)."

Acrescenta, ainda, em seu Ofício nl? 732/ 91 - PR/DF, datado de 30.10.91, o se-guinte:

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