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POR UM GRANDE AMOR POESIAS GILSON LIRA 2.006

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POR UM GRANDE AMOR

POESIAS

GILSON LIRA

2.006

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DEDICATÓRIA

A DEUS, pela graça de viver, pelo dom de escrever.

À memória do meu pai: João Bezerra de Lyra À memória de minhas irmãs: Maryland e Marilene À minha querida mãe: Maria José

À querida esposa: Martha Eliani Aos filhos: Diego, Igor e Bárbara.

Aos irmãos: Jefferson, Gilvanilton, Gilvanete, Wellington e Márcia Maria.

À neta: Anny Victória

Aos diretores, coordenadores, professores e estudantes que sempre apoiaram o nosso trabalho.

(4)

PREFÁCIO

Alguém muito sábio já disse que um homem para se sentir realizado teria que plantar uma árvore, constituir prole e escrever um livro. Assim sendo, cumpri com louvor todos esses itens. Nos anteriores já abordei os mais variados temas: religiosos, sociais e românticos.

Cada livro traduz o nosso momento histórico.

Quando o espiritual me tocou mais forte, escrevi

“Palavras de Luz”, quando a tristeza me invadiu pela separação, surgiu “Palavras que eu não te disse”. E assim por diante. Quem acompanhar a cronologia de minhas obras vai saber que sou um homem feliz. E agora que veio a minha primeira neta, Anny Victória, sou mais ainda.

Assim sendo, para marcar esse momento e simbolizar as três mulheres que eu mais amei (Maria José, Martha e Anny) entrego a vocês o meu 17º livro,

“POR UM GRANDE AMOR”.

Gilson Lira.

(5)

EM BUSCA DA PERFEIÇÃO

Não sei quantas vezes eu vim, Mas sei que todas tiveram um fim.

Por certo que cada encarnação, Deve ter lá a sua razão.

Não sei nada do meu passado, De outras vezes que estive encarnado.

Mas se tive a necessidade de voltar, É certo que preciso melhorar.

Agora eu sei nesse momento Que busco o aperfeiçoamento.

E que a cada nova encarnação, Estamos em busca da perfeição.

Procuro sempre me harmonizar Com uma nova forma de pensar.

Se me desapego do material, Evoluo no campo espiritual.

Entretanto há um desafio profundo, Um fascínio pelas coisas do mundo.

Quando mais eu procuro “ter”, Mais me afasto do verdadeiro “ser”.

(6)

ELA NASCEU PRA MIM

Ela veio assim do nada Para ser minha namorada.

Passou por outros braços, Recebeu outros abraços.

Ela veio meio por acaso, Para ser esse meu caso.

Experiente de outros beijos, Provocou muitos desejos.

Ela veio sem querer Para ser meu bem querer.

Espalhou pelo caminho, Sua ternura e seu carinho.

Pouco importa como veio, O destino achou um meio.

Pouco importa por onde passou, Se finalmente me encontrou.

Pouco importa cada estrada, O que passou nessa jornada,

Se tudo nela se aninha, Ela nasceu pra sempre minha...

(7)

FLERTE

Eu estive à sua espera Para uma simples paquera.

Seria um namoro ligeiro, Apenas um caso passageiro.

Eu tinha na consciência, Um caso sem conseqüência.

Jamais correria o risco, Nesse simples namorisco.

Eu queria com certeza, Curtir a sua beleza Por um prazo pequenino.

Mas você me conquistou, O meu ser se apaixonou, Pra sempre quis o destino.

(8)

FUJO DE TI

Fujo deste teu olhar Que parece me hipnotizar.

Desse teu olhar marcante, Quero estar sempre distante.

Fujo desta tua voz, Que fala tanto de nós.

Dessa voz suave e macia, Quero fugir da tua magia.

Fujo deste teu perfume Que a outro causa ciúme.

Desse cheiro que o ar irradia, No perfume que tanto inebria.

Fujo desta tua visão, Pois não passa de ilusão.

Fujo da dor que já senti, Simplesmente fujo de ti.

(9)

HIPOCONDRÍACA

A sua excessiva preocupação Leva pra bem longe a solução.

Você idolatra essa doença, Pois não tira da sua presença.

Por qualquer motivo já diz, Que nunca vai ser feliz.

Você não afasta da ótica, Essa convicção neurótica.

Cada dia mais se afunda Nessa melancolia profunda Na busca de um novo remédio.

Cada vez mais longe dos teus, Um ser desprovido de Deus, Definhando no mais fundo tédio.

(10)

HIPÓTESE

Façamos uma suposição Sobre lhe dar meu coração.

O seu olhar me provoca, O que me daria em troca?

Se por uma eventualidade, Fosse eu a sua felicidade.

O meu olhar lhe fascina, O que me daria menina?

Mas digamos se por um acaso, Eu viesse a ser o seu caso, O que teria como garantia?

Tenho medo da conclusão, Mas sei por uma forte razão,

O quanto feliz eu seria!

(11)

ILUSÃO ADOLESCENTE

A minha mente te imagina, Como um sonho de menina.

Da maneira como te vejo, Mais aumenta o meu desejo.

Agita-me o pensamento, Imaginar nosso momento.

Sei que o toque de sua mão, Vai disparar meu coração.

Crio em minha fantasia, Ter você no dia a dia, Como um sonho sem fim.

Quem dera por essa ilusão, Você tivesse no coração Um cantinho só pra mim...

(12)

INVEJA

A inveja é um grande mal, Ela é uma fraqueza moral.

Acaba com todo plano, Na luta do ser humano.

O invejoso encontra um meio, De lamentar o triunfo alheio.

Ele finge uma postura amiga, E compete mediante a intriga.

Ao próximo tudo denota, Torce por sua derrota.

Desvaloriza tudo que faz, Pelo insucesso se compraz.

Não vê como coisa boa, O sucesso da outra pessoa.

Egocêntrico, só vê razão, Se é o centro de atenção.

Resultado da morbidez inata, Possui uma preguiça que mata.

Nunca se alegra com a ascensão, Com a alheia realização.

A inveja descarrega em geral, Corrente negativa mental.

Mas que na verdade só irradia, Se você estiver em sintonia.

(13)

Cura para ela até existe, A terapia para a inveja consiste,

Na reflexão do eu profundo Em torno do seu futuro no mundo.

Há em tudo um ponto comum, O processo da evolução de cada um.

Cultiva a alegria pelo que é, Num grau mais elevado de fé.

(14)

LAMENTO

Quero agora nesse momento, Expressar o meu lamento.

Deixo aqui o meu pesar, Já não dá pra suportar.

Quero agora nesse minuto, Mostrar meu coração de luto.

Tentei tanto prosseguir, Mas não dá para fingir.

Quero agora nesse segundo, Mostrar que em nosso mundo

Já não existe mais amor.

Quero agora nesse adeus, Que perdoe os erros meus

E me poupe dessa dor.

(15)

LEVIANO

Ele é desse tipo de gente Que age irresponsavelmente.

Não tem um propósito definido, Caminha sem ter sentido.

Ele tem arroubos de infância, E a nada dá muita importância.

Conselho é tempo perdido, Ele nem mesmo dá ouvido.

Caracterizado na verdade Por sua irresponsabilidade,

Não faz sequer um plano.

Vai assim vivendo a esmo, Sentindo ódio de si mesmo

Este jovem leviano.

(16)

MEU MEDO

Você é o meu medo, O meu imenso segredo.

Entre nós há uma sintonia Que cresce mais a cada dia.

Você é um caso escondido, Que nem pra mim faz sentido.

É um sentimento profundo Que vive escondido pro mundo.

Na noite minh’alma desperta, E qual uma ferida aberta Lembra o amor em segredo.

Evitando que se revele, O sentimento repele E morre com ele o meu medo.

(17)

METONÍMIA

Ontem na “Cidade Luz”, Vi refletida a minha cruz.

Depois na “Cidade Eterna”, Um turista me passou a perna.

Ali na “Cidade Maravilhosa”, Vi num “Camões” a nossa prosa.

Lá na “Capital da Garoa”, O “Morumbi” tem coisa boa.

Passei na “Cidade Morena”, Ouvi com certeza plena, Gritos de gol no “Morenão”.

Feliz no meu cruzeiro, Retorno ao berço primeiro

Na “Rainha do Algodão”.

(18)

MORATÓRIA

Estou com saldo devedor Em relação ao nosso amor.

Quero fazer o pagamento, Mas nem sei do vencimento.

Sem um motivo imperioso, Fiz-me menos amoroso.

Diminuí toda atenção E nem sei por qual razão.

A mente em luta diária, Pede uma suspensão temporária

Para refletir um pouco a sós.

Peço então uma moratória, Dando um tempo nessa história,

Que será melhor pra nós...

(19)

MORFEMA

Sou do sexo masculino, Busco seu jeito feminino.

Nessa classe gramatical, Você é o elo principal.

Em número, se você não ficar, Não passo de um singular.

Preciso viver no plural, Como você não há igual.

Viver na primeira pessoa, Sei que não é uma boa,

A vida perde o sentido.

Isolada, sem ter amor, Nada possui valor,

Espero que tenha entendido...

(20)

MONOPÓLIO

Ele quer o controle exclusivo, Possuí-la por egoísta motivo.

Ter o domínio de cada ação, Ser o único na sua visão.

Ele quer o direito garantido, Em tudo que lhe diz sentido.

Assim como um decreto régio, Ser só dele, como um privilégio.

Ele quer um ser controlado, Ter você sempre do lado, Para quando lhe necessitar.

Ele quer, a bem da verdade, Só por uma mera vaidade,

A sua vida monopolizar.

(21)

O POEMA QUE EU FIZ PRA VOCÊ

Eu queria ter você como tema, Inspiração para fazer um poema.

Entretanto, o que sinto é tal, Que no início já vem um ponto final.

Eu queria te escrever uma canção, Pra dizer o que vai ao coração.

No entanto, a emoção faz carga, E a voz sem querer se embarga.

Eu queria, e, aliás, até prometo, Que um dia desses componho um soneto.

Só que por enquanto eu não garanto, Pois só de pensar me vem o pranto.

Eu queria fazer só uma quadrinha, Quem sabe, pelo menos uma linha.

Mas que fazer a inspiração se esconde, E as palavras fogem pra não sei onde.

Eu queria a sabedoria como escrava, Pra te dizer a mais linda palavra.

Mas o erro de concordância está em cima, Pois escrava com palavra não rima.

Por isso minha querida não se magoe, Reflita no meu caso e perdoe.

Termino o recado e nem sei como chamo, Mas deu pra imaginar o quanto te amo?

(22)

PRA SER SOMENTE MINHA

Desse olhar quero ternura, Da linda face toda candura.

Mas sei com um meigo olhar, Você até pode me conquistar.

Abra a sua boca e sorria, Crie em mim fantasia.

Tudo você pode criar, Quem sabe vou contigo sonhar.

Imagino o que quer de mim, Mas não importa que seja assim,

Pois serei o que você quiser.

Eu me entregaria facilmente, Se você viesse ternamente

Pra ser só minha mulher!

(23)

RARIDADE

Quero de um modo exemplar De você poder falar.

Dentre o gênero feminino Você é a excelência do fino.

Numa rápida amostragem, Nem sei se tenho coragem.

Nem quero causar complexo, Só você me completa o sexo.

Na vida procurei com zelo, Alguém que fosse modelo

Para com ela ficar.

Como foi bela a nossa vida!

Quero na “outra” querida, Contigo também estar.

(24)

REVELAÇÃO

Quero dar a conhecer, A razão do meu viver.

Falo de maneira discreta, Da paixão que foi secreta.

Quero a todos divulgar, A mulher que me fez amar.

Talvez seja uma maneira confusa, De revelar a minha musa.

Falar dessa meiga menina, É como uma revelação divina Que a ninguém posso ocultar.

Pena que acabou o soneto, Mas em outra poesia prometo

O seu nome revelar...

(25)

RETRATO

Ontem revi a fotografia Que você me ofertou um dia.

Pensativo sobre cada cena, Confesso que até tive pena.

Ontem revendo aquela gravura, Vi que já não tenho estrutura.

Apesar de todo meu empenho, Estremeci ao seu desenho.

Ontem diante daquela pintura, Senti tanta amargura

Que lágrimas molharam o papel.

Ontem fitando o teu retrato, Maldisse o momento exato Em que ao teu amor fui infiel.

(26)

SAUDADE INFINDA

Onde começa ou termina, A saudade dessa menina?

Em nosso sentimento em chama, Ou no relacionamento na cama?

A saudade dessa mulher, Esquecer é o que se quer?

Maldizer qualquer lugar Ou afogar-se num copo de bar?

Saudade de quem chamo, Nas lágrimas que derramo

Querendo te encontrar.

Saudade de quem amei, Saudade de quem me dei, Saudade não vai me deixar.

(27)

SE NÃO HOUVER AMANHÃ

Não vou esperar uma nova aurora, Tenho ânsia de te falar agora.

Quero ainda hoje mesmo mergulhar, Ir ao mais fundo do seu olhar.

Não vou esperar um novo dia, Pois esse sentimento não se adia.

Quero abrir o meu coração E lhe entregar toda minha emoção.

Não vou esperar outro momento, Pra lhe dizer do meu sentimento.

Quero percorrer da base ao cume, Sorver em teu corpo todo perfume.

Vou lhe dizer sem mais requinte, Não quero esperar o dia seguinte.

Fluir todo amor num longo beijo, Marcar de paixão todo meu desejo.

Não quero esperar pelo depois, Quero esse instante entre nós dois.

Envolver de carinho todos seus traços, Mantê-la aquecida entre meus braços.

Quero que perdoe todo esse meu afã, Mas sei que se não houver amanhã, Não sentiremos nenhum arrependimento, Pois vivemos intensamente cada momento.

(28)

TEMPO DE MEDO

Há um medo excessivo, A morte sem ter sentido.

Há sempre um novo susto, O imprevisível a todo custo.

Há um período de terror, O ódio destrona o amor.

Há sempre um novo assombro, Uma explosão que deixa escombro.

Há sempre uma surpresa, O homem como uma presa,

Nem tem segurança no lar.

Há sempre um espanto, Com o medo em cada canto, Onde esse mundo vai chegar?

(29)

VOCÊ AINDA ME AMA?

Onde será que você deixou, A lembrança de quem mais te amou?

Será que todo o meu carinho, Você perdeu pelo caminho?

Por que será que o meu beijo, Já não desperta o seu desejo?

Será que outro alguém vem vindo, Seus lábios para um outro sorrindo?

Será que o amor teve fim, Quem a roubaria de mim, Se ainda te quero tanto?

Se um dia você me deixar, Uma tsunami vai se formar Com as lágrimas desse meu pranto.

(30)

VOCÊ SÓ FOI USADA

Ele chegou manso e calado E foi ficando ao seu lado.

Um jeito humilde e carente, Mostrou-se tão dependente.

Seu interior perdeu a calma E se entregou de corpo e alma.

Esqueceu do mundo lá fora, Só ele importava agora.

Apesar de tanto desvelo, Não foi mais que pesadelo,

Pois você não foi amada...

O que era tanta emoção, Não passou de frustração,

Pois você só foi usada...

(31)

BIOGRAFIA

6ª no ensino fundamental Lira comp

ol, onde

Gilson Lustosa de Lira é natural de Natal, Rio Grande do Norte, nascido em 7 de março de 1.948, sendo filho de João Bezerra de Lyra e Maria José Lustosa de Lira (ambos falecidos). Aos 2 anos de idade, seus pais mudaram-se para a cidade de Cachoeiras de Macacu no Estado do Rio de Janeiro, onde estudou o ensino fundamental no Grupo Escolar “Quintino Bocaiúva” e o ensino médio (técnico em contabilidade) no Colégio Carlos Brandão(CNEC).

Concluiu Estudos Sociais na UFMT, Licenciatura Plena em História e Filosofia na APEC (SP) e fez Pós graduação em História e Filosofia na UFMT.

Já desde a

unha versos. Quando a professora de Língua Portuguesa passava uma redação, ele pedia para fazer uma poesia. Entretanto, somente quando começou a jogar futebol profissional, ele passou a produzir seus textos poéticos, aproveitando o tempo em que ficava nas concentrações. Assim em 1.979 lançou o seu 1º livro intitulado “Participação Literária”

de Crônicas e Pensamentos. E aí não mais parou.

Outra paixão na vida do escritor foi o futeb desde os 12 anos já deu os primeiros passos em Cachoeiras de Macacu, tendo atuado no Cachoeirense, 11 Unidos, Ipê e Independente.

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istória, Filosofia e Língua Portu

Posteriormente atuou em Bom Jardim e Nova Friburgo, de onde foi para o Fluminense e Bangu do Rio de Janeiro nas divisões de base, aspirantes e alguns jogos na equipe principal do Bangu até 1.968.

A partir daí teve passagens pelo Grêmio de Maringá (PR), Náutico (PE), Galícia (BA), ABC (RN), Grêmio Anapolino(GO), Operário (MT), Comercial (MS) e União (MT). Em Mato Grosso foi onde mais atuou tendo chegado em 1.973 e jogou até 1.980 quando encerrou a carreira no União E. C. de Rondonópolis.

Nesse Estado conquistou 13 títulos, sendo 7 pelo Operário (Campeão Estadual(73), Bi-campeão da Copa Cuiabá(73/74), Campeão do Centro-Oeste(74), Campeão dos Torneios Ranulpho Paes de Barros, Semana da Pátria e Agripino Bonilha(73/74); e 3 títulos no Comercial (Campeão do Torneio Incentivo(77), Torneio Marcelo Miranda(77) e Taça Campo Grande(78); e 3 títulos no União (Campeão Invicto do Torneio Incentivo 75/76/79). Marcou em Mato Grosso 285 gols, sendo 199 pelo União (é o maior artilheiro de sua história), 41 pelo Operário e 45 pelo Comercial. Foi artilheiro do Campeonato Matogrossense em 1.973/1.975 e 1.976. Recordista de gols com 23 marcados numa única temporada e até hoje não ultrapassado. Bi-artilheiro no Torneio Incentivo em 1.976/1.979.

Foi professor de H

guesa, tendo atuado no Colégio Carlos Brandão em Cachoeiras de Macacu (Professor de Contabilidade Geral e Bancária), E.E. Fernando Leite de Campos e EE Licínio Monteiro em Várzea Grande (MT), EE La Salle, 13 de Junho, EE Santo Antônio e

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carreira no futebol em 1.980, trabal

Lira é coordenador do Progr

EE Marechal Dutra, todos em Rondonópolis, MT. No Dutra trabalhou 27 anos dos quais em 11 foi Diretor.

Aposentou-se com 31 anos dedicados à Educação em 1º de agosto de 2.003.

Após encerrar a

hou na Rádio Juventude de Rondonópolis como comentarista esportivo e posteriormente como Narrador, sendo cognominado “O Microfone Artilheiro”

do futebol brasileiro. Atuou também na Rádio Clube, Tropical Fm e foi Apresentador de um programa esportivo na TV Gazeta.

Atualmente Gilson

ama Segundo Tempo Comunidade na Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer.

Referências

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