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NOBS E NOAS. Profª. Andréia Labrêa

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(1)

NOBS E NOAS

Profª. Andréia Labrêa

(2)

OBJETIVO DAS NORMAS OPERACIONAIS

Induzir e estimular mudanças

Normalizar o SUS

Regular as relações entre seus gestores.

Aprofundar e reorientar a implementação do SUS

Definir novos objetivos estratégicos, prioridades,

diretrizes e movimentos táticos operacionais

(3)

NOBS - NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUS

As NOB’S, definem as competências de cada esfera de governo e as condições necessárias para que Estados e Municípios possam assumir as responsabilidades

dentro do Sistema.

São instrumentos utilizados para a definição de estratégias a partir da avaliação periódica de implantação e desempenho do SUS.

Embora o instrumento que formaliza a norma seja uma portaria do Ministério da Saúde, o seu conteúdo é definido de forma pactuada entre o Ministério da Saúde e

representantes dos Conselhos.

(4)

Fator de Estímulo a Municipalização

Sistema de Internação Hospitalar

Autorização de Internação

Hospitalar

PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/91

AIH

SIH

FEM

(5)

Consideram como

“municipalizados”

dentro do SUS, os municípios que apresentarem como

requisitos básicos:

I- Criação dos Conselhos Municipais de Saúde

II- Criação do Fundo Municipal de Saúde

III- Plano Municipal de Saúde aprovado pelos respectivos conselhos

IV–Programação e detalhamento do Plano de Saúde

V- Contrapartida de recursos para a saúde do seu orçamento

IV- Constituição de Comissão de Elaborãção do Plano de Carreira, Cargos e

Salários (PCCS) com o prazo de dois anos para a sua implantação

PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/91

(6)

PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/91

Instituiu a Unidade de Cobertura Ambulatorial (UCA) destinada a reajustar os valores a serem repassados aos Estados, Distrito Federal e Municípios

Modificou o sistema de pagamento aos prestadores de serviços, com a implementação do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS

(SIA/SUS).

(7)

PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/93

Formalizou os princípios aprovados na 9ª Conferência Nacional de Saúde que teve como tema central “a municipalizaçãoé o caminho”.

Cria transferência regular e automática (fundo a fundo).

Habilitam municípios como gestores.

Define o papel dos Estados de forma frágil, mas esses, ainda assim, passam a assumir o papel de gestor do sistema estadual de saúde.

São constituídas as Comissões Intergestores Bipartite (de âmbito estadual) e Tripartite (nacional) como importantes espaços de negociação, pactuação, articulação, integração entre gestores.

(8)

PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/93

I - O processo de articulação entre os gestores do SUS, nos diferentes níveis do Sistema, ocorre, preferencialmente, em dois colegiados de negociação:

Comissão Intergestores Bipartite e Conselho Nacional de Secretários de Saúde.

Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde e Secretaria Estadual de Saúde.

Comissão Intergestores Tripartite e Conselho Nacional de Secretários de Saúde.

Comissão Intergestores Bipartite e Comissão Intergestores Tripartite.

Conselho Nacional de Secretários de Saúde e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde.

(9)

PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/96

O êxito das mudanças promovidas com a NOB/SUS 01/93 levou à construção de uma nova NOB que representasse um salto de qualidade na oferta dos serviços e ações desenvolvidas pelo SUS em todo o País.

A NOB/SUS 01/96 promoveu um avanço no processo de descentralização, caracterizando as responsabilidades sanitárias do município pela saúde de seus cidadãos e redefinindo

competências de Estados e Municípios.

Aumenta a participação percentual da transferência regular e automática;

Fortalece a gestão do SUS, por meio das Comissões Intergestores Bipartite;

(10)

P R IN C IP AIS C AR A C TER ÍS TI C AS

Criação do PAB (Piso Assistencial Básico), repassado fundo a fundo de forma regular e automática, e com

base em valor nacional per capita para a população coberta;

Reorganiza a gestão dos procedimentos de média complexidade ambulatorial;

Incorpora as ações de Vigilância Sanitária, criando o Incentivo para as ações básicas de Vigilância Sanitária;

PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/96

(11)

P R IN C IP AIS C AR A C TERÍS TI C AS

Incorpora as ações de Epidemiologia e Controle de Doenças;

Promove à ampliação de cobertura do PSF e PACS;

Aprimora o planejamento e define a elaboração da Programação Pactuada e Integrada (PPI).

PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/96

(12)

PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/96

GPAB • Gestão Plena da Atenção Básica.

GPSM • Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde.

GASE • Gestão Avançada do Sistema Estadual.

GPSE

• Gestão Plena do Sistema Estadual para os Estados.

DEFINE AS RESPONSABILIDADES

(13)

ATENÇÃO!

A NOB 01/96 foi editada em novembro devendo ser imediatamente regulamentada para viabilizar sua implantação, entretanto em dezembro de 1996 ocorreu uma substituição do então ministro (Adib Jatene) pelo então ministro (Carlos Albuquerque), gerando uma reorientação no Ministério da Saúde e uma rediscussão sobre alguns conceitos na versão original da NOB 01/96.

(14)

PRINCIPAIS MUDANÇAS

As principais alterações

foram:

PAB - Piso da Atenção Básica,

ampliando sua abrangência

Definiu uma parte fixa e uma parte variável do novo PAB.

O valor nacional da parte fixa do PAB foi

definido em R$

10,00 per capita/ano.

O valor máximo da parte fixa do PAB foi

estipulado em R$

18,00 por habitante/ano.

Criada a Parte Variável do PAB que

correspondia a incentivos destinados às seguintes ações e

programas.

(15)

NOAS – NORMAS OPERACIONAIS DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE

Finalidades:

Ampliar as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica;

Proceder à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios;

Definir o processo de regionalização da assistência;

Busca estabelecer o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior equidade

O processo de regionalização deverá:

Contemplar uma lógica de planejamento integrado.

Compreender as noções de territorialidade.

Identificar prioridades de intervenção e de conformação de sistemas funcionais de saúde.

Garantir o acesso dos cidadãos a todas as ações e serviços necessários para a resolução de seus problemas de saúde.

Otimizar os recursos disponíveis.

(16)

NOAS – NORMAS OPERACIONAIS DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE

• O PDR deve ser baseado nas prioridades e necessidades da população.

• O PDR deverá ser elaborado na perspectiva de garantir atendimento específico.

• Na elaboração do PDR, um dos passos mais importantes é a definição dos conceitos-chave, a ser feita de acordo com a realidade de cada Estado.

Plano diretor de Regionalização (PDR):

(17)

Apresenta a capacidade de ofertar a totalidade dos serviços para sua população e para a população de outros municípios a ele adstritos.

Módulo com resolubilidade correspondente ao primeiro nível de assistência. (atividades

ambulatoriais, de apoio diagnóstico e terapêutico e de internação hospitalar) devendo apresentar uma das seguintes características:

Base territorial de planejamento da atenção à saúde dependendo do modelo de regionalização adotado, um Estado pode se dividir em regiões e/ou microrregiões de saúde.

CONCEITOS CHAVE

REGIÃO DE SAÚDE

MÓDULO ASSISTENCIAL

MUNICÍPIO SEDE DO MÓDULO ASSISTENCIAL

(18)

Apresenta capacidade para ofertar a totalidade dos procedimentos para a sua própria população, quando não necessitar desempenhar o papel de referência para outros municípios.

Município que apresenta papel de referência para outros municípios, em qualquer nível de atenção.

É a unidade territorial mínima para qualificação na assistência à saúde.

CONCEITOS CHAVE

MICROREGIÃO DE SAÚDE

MUNICÍPIO- POLO

MUNICÍPIO EM GESTÃO PLENA

DO SISTEMA MUNICIPAL

(19)

QUESTÕES

(20)

1. A Norma Operacional Básica – NOB 1/96 do Sistema Único de Saúde teve como finalidade primordial:

(A)centralizar a gestão do Sistema Único de Saúde no nível federal, tornando mais difícil o processo de municipalização;

(B)reorganizar a gestão dos procedimentos de alta complexidade ambulatorial e hospitalar;

(C)fortalecer a gestão do SUS por meio da criação das Comissões Intersetoriais;

(D)disciplinar o processo de descentralização da gestão das ações e serviços de saúde na construção do Sistema Único de Saúde;

(E)promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público

municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção à saúde

dos seus munícipes.

(21)

1. A Norma Operacional Básica – NOB 1/96 do Sistema Único de Saúde teve como finalidade primordial:

(A)centralizar a gestão do Sistema Único de Saúde no nível federal, tornando mais difícil o processo de municipalização;

(B)reorganizar a gestão dos procedimentos de alta complexidade ambulatorial e hospitalar;

(C)fortalecer a gestão do SUS por meio da criação das Comissões Intersetoriais;

(D)disciplinar o processo de descentralização da gestão das ações e serviços de saúde na construção do Sistema Único de Saúde;

(E)promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público

municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção à saúde

dos seus munícipes.

(22)

2. Considerando a Portaria Nº 2.203, de 5 de novembro de 1996, que aperfeiçoou a Norma Operacional Básica – NOB 1/96 – do Sistema Único de Saúde (SUS), assinale a opção que NÃO corresponde ao papel do Estado na gestão do SUS.

(A) Promover as condições e incentivar o poder municipal para que assuma a gestão da atenção à saúde de seus munícipes, sempre na perspectiva da atenção integral.

(B) Elaborar o Plano Nacional de Saúde, contendo estratégias, prioridades nacionais e metas da programação integrada nacional, resultante, sobretudo, das programações estaduais e dos demais órgãos governamentais.

(C) Assumir, em caráter transitório, a gestão da atenção à saúde daquelas populações pertencentes a municípios que ainda não tomaram para si esta responsabilidade.

(D) Ser o promotor da harmonização, da integração e da modernização dos sistemas

municipais.

(23)

2. Considerando a Portaria Nº 2.203, de 5 de novembro de 1996, que aperfeiçoou a Norma Operacional Básica – NOB 1/96 – do Sistema Único de Saúde (SUS), assinale a opção que NÃO corresponde ao papel do Estado na gestão do SUS.

(A) Promover as condições e incentivar o poder municipal para que assuma a gestão da atenção à saúde de seus munícipes, sempre na perspectiva da atenção integral.

(B) Elaborar o Plano Nacional de Saúde, contendo estratégias, prioridades nacionais e metas da programação integrada nacional, resultante, sobretudo, das programações estaduais e dos demais órgãos governamentais.

(C) Assumir, em caráter transitório, a gestão da atenção à saúde daquelas populações pertencentes a municípios que ainda não tomaram para si esta responsabilidade.

(D) Ser o promotor da harmonização, da integração e da modernização dos sistemas

municipais.

(24)

3. De acordo com a Norma Operacional Básica de 1996 (NOB96), julgue as afirmações a seguir:

I. A atenção à saúde compreende três grandes campos, a saber: o da assistência, o das intervenções ambientais e o das políticas externas ao setor saúde.

II. A presente NOB tem por finalidade primordial promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes.

III. Esta NOB redefine os papéis de cada esfera de governo e, em especial, no tocante à direção única.

IV. Nos três campos, da assistência, intervenções ambientais e políticas externas ao setor de saúde, enquadram-se, então, todo o espectro de ações compreendidas nos chamados níveis de atenção à saúde.

Das afirmações acima, estão corretas:

(A) I, II, III e IV.

(B) I, II e III, apenas.

(C) II, III e IV, apenas.

(D) III e IV, apenas.

(E) I, II e IV, apenas.

(25)

3. De acordo com a Norma Operacional Básica de 1996 (NOB96), julgue as afirmações a seguir:

I. A atenção à saúde compreende três grandes campos, a saber: o da assistência, o das intervenções ambientais e o das políticas externas ao setor saúde.

II. A presente NOB tem por finalidade primordial promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes.

III. Esta NOB redefine os papéis de cada esfera de governo e, em especial, no tocante à direção única.

IV. Nos três campos, da assistência, intervenções ambientais e políticas externas ao setor de saúde, enquadram-se, então, todo o espectro de ações compreendidas nos chamados níveis de atenção à saúde.

Das afirmações acima, estão corretas:

(A) I, II, III e IV.

(B) I, II e III, apenas.

(C) II, III e IV, apenas.

(D) III e IV, apenas.

(E) I, II e IV, apenas.

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4. A Norma Operacional da Assistência à Saúde / SUS - NOAS-SUS 01/02, institui o Plano Diretor de Regionalização - PDR como instrumento de ordenamento do processo de regionalização da assistência em cada estado e no Distrito Federal, baseado nos objetivos de definição de prioridades de intervenção coerentes com as necessidades de saúde da população e garantia de acesso dos cidadãos a todos os níveis de atenção. O PDR deverá ser elaborado na perspectiva de garantir, o acesso dos cidadãos, o mais próximo possível de sua residência, a um conjunto de ações e serviços vinculados às seguintes responsabilidades mínimas, EXCETO:

(A) Ações de promoção da saúde e prevenção de doenças.

(B) Tratamento das intercorrências mais comuns na infância.

(C) Tratamentos clínicos e cirúrgicos complexos de casos de urgências.

(D) Atendimento de afecções agudas de maior incidência.

(E) Acompanhamento de pessoas com doenças crônicas de alta prevalência.

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4. A Norma Operacional da Assistência à Saúde / SUS - NOAS-SUS 01/02, institui o Plano Diretor de Regionalização - PDR como instrumento de ordenamento do processo de regionalização da assistência em cada estado e no Distrito Federal, baseado nos objetivos de definição de prioridades de intervenção coerentes com as necessidades de saúde da população e garantia de acesso dos cidadãos a todos os níveis de atenção. O PDR deverá ser elaborado na perspectiva de garantir, o acesso dos cidadãos, o mais próximo possível de sua residência, a um conjunto de ações e serviços vinculados às seguintes responsabilidades mínimas, EXCETO:

(A) Ações de promoção da saúde e prevenção de doenças.

(B) Tratamento das intercorrências mais comuns na infância.

(C) Tratamentos clínicos e cirúrgicos complexos de casos de urgências.

(D) Atendimento de afecções agudas de maior incidência.

(E) Acompanhamento de pessoas com doenças crônicas de alta prevalência.

(28)

5. Uma das funções da Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS-SUS 01/2002 foi:

(A) Definir as portas de entrada para atendimento no SUS.

(B) Instituir as comissões intergestores bipartite e tripartite.

(C)Estabelecer os parâmetros de funcionamento dos Conselhos de Saúde.

(D)Regulamentar os critérios de financiamento previstos na Lei nº 8.142/1990.

(E) Ampliar a responsabilidade dos municípios na Atenção Básica.

(29)

5. Uma das funções da Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS-SUS 01/2002 foi:

(A) Definir as portas de entrada para atendimento no SUS.

(B) Instituir as comissões intergestores bipartite e tripartite.

(C)Estabelecer os parâmetros de funcionamento dos Conselhos de Saúde.

(D)Regulamentar os critérios de financiamento previstos na Lei nº 8.142/1990.

(E) Ampliar a responsabilidade dos municípios na Atenção Básica.

(30)

6. De acordo com a NOAS‐SUS n.º 1/2002, representa a base territorial mínima a ser submetida à aprovação do Ministério da Saúde e da Comissão Intergestores Tripartite para qualificação na assistência à saúde e deverá ser a menor base territorial de planejamento regionalizado com complexidade assistencial acima do módulo assistencial o(a):

(A) Região de saúde.

(B) Módulo assistencial.

(C)Município‐sede do módulo assistencial.

(D)Município‐polo.

(E) Unidade territorial de qualificação na assistência à saúde.

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6. De acordo com a NOAS‐SUS n.º 1/2002, representa a base territorial mínima a ser submetida à aprovação do Ministério da Saúde e da Comissão Intergestores Tripartite para qualificação na assistência à saúde e deverá ser a menor base territorial de planejamento regionalizado com complexidade assistencial acima do módulo assistencial o(a):

(A) Região de saúde.

(B) Módulo assistencial.

(C)Município‐sede do módulo assistencial.

(D)Município‐polo.

(E) Unidade territorial de qualificação na assistência à saúde.

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7. Considerando a necessidade de dar continuidade ao processo de descentralização e organização do Sistema Único de Saúde – SUS, fortalecido com a implementação da Norma Operacional Básica – SUS 01/96, de 05 de novembro de 1996, foi aprovada a Norma Operacional da Assistência a Saúde – NOASSUS 01/2002. De acordo com a NOAS-SUS 01/02, assinale a alternativa CORRETA:

(A) Não cabe ao Ministério da Saúde a coordenação do processo de programação da assistência à saúde em âmbito nacional.

(B) A garantia de acesso da população aos serviços não disponíveis em seu município de residência é de responsabilidade do gestor estadual, de forma solidária com os municípios de referência, observados os limites financeiros, devendo organizar o sistema de referência utilizando mecanismos e instrumentos necessários,compatíveis com a condição de gestão do município onde os serviços estiverem localizados.

(C) Os municípios, que se habilitarem à Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada, assumem as responsabilidades, cumprem os requisitos dispostos na NOAS-SUS 01/02, mas não gozam de quaisquer prerrogativas dipostas na NOAS-SUS 01/02.

(D) A elaboração do Plano Estadual de Saúde, e do Plano Diretor de Regionalização, incluindo o Plano Diretor de Investimentos e Programação Pactuada e Integrada, é uma das responsabilidades assumidas pelo Município que se habilite à Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada.

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7. Considerando a necessidade de dar continuidade ao processo de descentralização e organização do Sistema Único de Saúde – SUS, fortalecido com a implementação da Norma Operacional Básica – SUS 01/96, de 05 de novembro de 1996, foi aprovada a Norma Operacional da Assistência a Saúde – NOASSUS 01/2002. De acordo com a NOAS-SUS 01/02, assinale a alternativa CORRETA:

(A) Não cabe ao Ministério da Saúde a coordenação do processo de programação da assistência à saúde em âmbito nacional.

(B) A garantia de acesso da população aos serviços não disponíveis em seu município de residência é de responsabilidade do gestor estadual, de forma solidária com os municípios de referência, observados os limites financeiros, devendo organizar o sistema de referência utilizando mecanismos e instrumentos necessários,compatíveis com a condição de gestão do município onde os serviços estiverem localizados.

(C) Os municípios, que se habilitarem à Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada, assumem as responsabilidades, cumprem os requisitos dispostos na NOAS-SUS 01/02, mas não gozam de quaisquer prerrogativas dipostas na NOAS-SUS 01/02.

(D) A elaboração do Plano Estadual de Saúde, e do Plano Diretor de Regionalização, incluindo o Plano Diretor de Investimentos e Programação Pactuada e Integrada, é uma das responsabilidades assumidas pelo Município que se habilite à Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada.

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