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Ações educativas para reduzir os fatores de risco em pacientes hipertensos na Unidade Básica de Saúde de Inhare, município São Benedito.

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Academic year: 2022

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS (UNA-SUS) - NÚCLEO DO CEARÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EM SAÚDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EM SAÚDE DA

FAMÍLIA

NOME DO CURSISTA

Dra. Sandra Sucel Núñez Ramirez

TÍTULO DO PLANO DE INTERVENÇÃO: Ações educativas para reduzir os fatores de risco em pacientes hipertensos na unidade básica de saúde de Inhare,município São Benedito.

FORTALEZA Ano 2018

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NOME DO CURSISTA

Dra. Sandra Sucel Núñez Ramirez

TÍTULO DO PLANO DE INTERVENÇÃO: Ações educativas para reduzir os fatores de risco em pacientes hipertensos na unidade básica de saúde de Inhare,município São Benedito.

Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Coordenação do Curso de Especialização em Saúde da Família, modalidade semipresencial, Universidade Aberta do SUS (Una-SUS) - Núcleo Do Ceará, Núcleo de Tecnologias em Educação a Distância Em Saúde, Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista.

Orientador:Profº. Dr Patricia Batista Rosa.

FORTALEZA Ano 2018

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NOME DO CURSISTA :

Dra. Sandra Sucel Núñez Ramirez

TÍTULO DO PLANO DE INTERVENÇÃO: Ações educativas para reduzir os fatores de risco em pacientes hipertensos na unidade básica de saúde de Inhare, município São Benedito.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação do Curso de Especialização em Saúde da Família, modalidade semipresencial, Universidade Aberta do SUS (Una-SUS) - Núcleo Do Ceará, Núcleo de Tecnologias em Educação a Distância Em Saúde, Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista.

Aprovado em: __/___/___

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________

Profº., titulação (Dr./Me.), nome.

Instituição

_____________________________________

Profº., titulação (Dr./Me/Esp), nome.

Instituição

____________________________________

Profº., titulação (Dr/Me/Esp), nome.

Instituição

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RESUMO

Hoje em dia a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um dos principais problemas de saúde pública no mundo, apresentando uma alta prevalência e pouco controle, sendo considerado um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, renais e cérebro vasculares. Estudos revelam que o papel dos profissionais de saúde e das agências governamentais é fundamental para se atingir metas de tratamento e controle da HAS. Nas unidades de saúde, a educação dos pacientes hipertensos é o elemento principal para colaborar com o controle da doença. O principal objetivo do projeto é realizar uma intervenção educativa com os pacientes diagnosticados com hipertensão arterial na unidade Básica de Saúde de Inhare , município São Benedito , buscando elevar o nível de conhecimento da hipertensão arterial e seus fatores de risco. Inicialmente, foi aplicado um questionário para determinar o estado do conhecimento dos respondentes, com consentimento prévio informado, levando em consideração os resultados do diagnóstico, as ações propostas foram elaboradas. Essas atividades serão desenvolvidas e executadas pela equipe multidisciplinar da Estratégia de Saúde da Família ( ESF), estimulando uma melhor adesão do paciente ao tratamento.

Palavras – chave: Hipertensão, Fatores de risco, Doença Crônica.

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ABSTRACT

Today, systemic arterial hypertension is one of the main public health problems in the world, presenting a high prevalence and poor control, being considered one of the main risk factors for cardiovascular, renal and cerebrovascular diseases. Studies show that the role of health professionals and government agencies is critical to achieving treatment and control goals for SAH. In health units, the education of hypertensive patients is the main element to collaborate with the control of the disease. The main objective of the project is to carry out an educational intervention with the patients diagnosed with arterial hypertension in the Basal Health Unit of Inhare, São Benedito municipality, seeking to raise the level of knowledge of arterial hypertension and its risk factors. Initially, a questionnaire was applied to determine the state of the respondents' knowledge, with prior informed consent, taking into consideration the results of the diagnosis, the proposed actions were elaborated.

These activities will be developed and executed by the multidisciplinary team of the Family Health Strategy ( ESF), stimulating a better adhesion of the patient to the treatment.

Key words: Hypertension, Risk factors, Chronic Disease.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO... 5

2 PROBLEMA... 9

3 JUSTIFICATIVA... 10

4 OBJETIVOS... 11

4.1 OBJETIVO GERAL... 11

4.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS... 11

5 REVISÃO DE LITERATURA... 12

6 6.1 6.2 6.3 7 METODOLOGIA... UNIVERSO E AMOSTRA... CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO... MÉTODOS E TÉCNICAS PARA OBTER INFORMAÇÕES... PROPOSTA DE AÇÕES... 15 15 15 16 17 8 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS... 18

9 CRONOGRAMA... 21

10 RECURSOS NECESSÁRIOS... 22

11 CONCLUSÃO... 23

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 24

APÊNDICE... 26

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1 INTRODUÇÃO

No mundo de hoje, o elevado número de doenças crônicas não transmissíveis é muito freqüente, tanto em países desenvolvidos quanto em países subdesenvolvidos, devido a diferentes causas e fatores de risco que aumentam a cada dia na população mundial, homens e mulheres de qualquer sexo, idade, mas é mais freqüente na população adulta, neste caso, nos referimos especificamente à hipertensão, uma doença que cada dia acrescenta mais pacientes e complicações, a hipertensão é o principal fator de risco para doenças cardiovasculares, que é a principal causa de morte. No entanto, há uma grande disparidade no número de pessoas que conhecem sua condição de hipertensão, aquelas que recebem tratamento e não são controladas e aquelas que recebem tratamento e são controladas. Isso faz com que seja necessário promover esforços para aumentar a conscientização e o conhecimento sobre a hipertensão e iniciativas para facilitar o acesso a tratamento adequado e baseado em evidências. (Consejo Brasileiro De Hipertensão 2010). Em todo o mundo, mais de um em cinco adultos tem pressão alta, uma condição que causa aproximadamente metade de todas as mortes por acidente vascular cerebral ou doença cardíaca. Em quase todos os países de alta renda, o amplo diagnóstico e tratamento dessas pessoas com drogas de baixo custo levou a uma redução significativa na proporção de pessoas com pressão alta, bem como a pressão média em todas as populações, o que ajudou a reduzir a mortalidade por doenças cardíacas. Por exemplo, 31% dos adultos na região das Américas tinham pressão alta em 1987, em comparação com 18% em 2015. (Lessa I .2010)

Em contraste, os países de baixa renda têm a maior prevalência de pressão alta. Na região africana da OMS, estima-se que muitos países com mais de 30% dos adultos sofrem de hipertensão e essa proporção está aumentando. Da mesma forma, os valores médios da pressão arterial nesta região são muito superiores à média mundial. Nos países em desenvolvimento, muitas pessoas com hipertensão não sabem que têm acesso a tratamentos que podem controlar a pressão arterial e reduzir significativamente o risco de morte e incapacidade por doença cardíaca ou acidente vascular cerebral. Diagnosticar, tratar e controlar a hipertensão é uma prioridade de saúde em todo o mundo. (Ooms G 2013).

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A hipertensão, também conhecida como hipertensão arterial, é uma doença na qual os vasos sanguíneos têm uma pressão arterial alta e persistente, o que pode prejudicá-los. Cada vez que o coração bate, bombeia o sangue que pressiona contra as paredes dos vasos (artérias) e quanto maior a tensão, mais esforço o coração precisa fazer para bombear. Também é definida por outros autores como uma condição clínica multifatorial caracterizada pela elevação e sustentação dos níveis pressóricos a um valor maior ou igual a 140/90 mmHg, um conjunto de alterações funcionais e / ou estruturais de órgãos-alvo (encéfalo, vasos sanguíneos e rins).

(Sociedade Brasileira de Cardiologia 2010)

A hipertensão arterial é o principal fator de risco para o sofrimento e a morte como consequência de um evento cardiovascular prematuro e é a segunda causa de incapacidade no mundo. É também a principal causa de doença cardíaca isquêmica e acidente vascular cerebral. As complicações não menos importantes derivadas do controle insuficiente da pressão arterial são a doença cardíaca dilatada, a insuficiência cardíaca e as arritmias. Quanto maior a pressão arterial, maior o risco de danos ao coração e vasos sanguíneos dos principais órgãos, como o cérebro e os rins. A hipertensão é a mais importante causa evitável de doenças cardiovasculares e acidentes vasculares cerebrais no mundo. Se não for controlada, pode causar infarto do miocárdio, uma ampliação do coração e insuficiência cardíaca a longo prazo. Vasos sanguíneos podem desenvolver colisões (aneurismas) e áreas fracas que os tornam mais suscetíveis ao bloqueio e à ruptura.

(Sociedade Interamericana de Cardiologia 2017).

A Organização Mundial de Saúde estima que esta doença cause a morte de 7,5 milhões de pessoas e representa 12,8% do total de mortes no mundo, também aponta que um em cada três adultos tem pressão alta, o que preocupa-se com complicações. Na pressão arterial média da população há uma redução de 6% na mortalidade por doença cerebrovascular, 4% para vascular e 3% para todas as causas associadas. Atualmente, a prevalência mundial é de 33,7%, sendo mais frequente no sexo masculino do que no feminino, aumentando sua incidência com a idade. Também pode causar insuficiência renal, cegueira e comprometimento cognitivo. (Ooms G,2013).

Na América Latina, 140 milhões de pessoas sofrem dessa patologia, onde se registra que 20% a 35% da população adulta sofre de hipertensão e o número de

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pessoas está aumentando nos últimos anos e muitos desconhecem sua condição.

Segundo um estudo realizado em quatro países da América do Sul (Argentina, Chile, Colômbia e Brasil), apenas 57,1% da população adulta estimada com hipertensão sabe que tem hipertensão, o que contribui para um baixo nível de controle da população. Apenas 18,8% dos adultos nesses quatro países controlavam a pressão arterial. Embora a pressão arterial alta não seja, ela pode ser prevenida e tratada para manter a pressão arterial abaixo de 140/90 mmHg. O controle adequado é uma medida econômica para evitar mortes prematuras. (Pesquisa Nacional de Saúde 2013). Se você conseguir tratar metade da população com hipertensão não controlada, incluindo aqueles tratados com valores de pressão arterial e pressão arterial não tratada, em 10 anos poderia evitar 10 milhões de mortes em todo o mundo devido a eventos cardiovasculares. A maioria das pessoas com hipertensão não apresenta sintomas; ocasionalmente, a hipertensão causa sintomas como dor de cabeça, falta de ar, tontura, dor torácica, palpitações cardíacas e hemorragias nasais, mas nem sempre. As consequências da hipertensão para doenças de saúde podem ser agravadas por outros fatores que aumentam as chances de sofrer infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral ou insuficiência renal. (Pesquisa Nacional de Saúde 2013).Estes incluem o tabagismo, uma dieta pouco saudável, o uso nocivo do álcool, a inatividade física e a exposição ao estresse permanente, bem como obesidade, colesterol alto e Diabetes Mellitus, mas não apenas esses fatores de risco causam o desenvolvimento desta doença, hoje em dia e em caso de mudança na qualidade de vida das pessoas com deficiência, de métodos contraceptivos, uso de drogas ilícitas, poluição ambiental, exposição ao chumbo e mudanças climáticas, e aqueles que não mudam, como idade, sexo e histórico familiar. (Ferreira 2011). É por todos esses fatores de risco que o nosso município e, especialmente, a população da nossa unidade básica de saúde, não está isenta de sofrer desta doença, pelo contrário, o número de pacientes hipertensos aumenta, devido a alguns fatores como: estresse permanente, obesidade, dieta inadequada e hipercolesterolemia são os mais influentes em nossa população. Assim, detectamos um aumento no número de casos devido a essa patologia e um alto grau de ignorância por parte desses pacientes.

Devido a essa situação, consideramos que é necessário propor ações educativas com o objetivo de reduzir os fatores de risco sobre essa doença e, assim,

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favorecer a redução e incidência da hipertensão arterial, o que nos permitirá contribuir para melhorar o conhecimento dos pacientes sobre os diferentes fatores de risco desta patologia, um dos aspectos mais importantes será a identificação adequada dos fatores presentes nos pacientes e o grau de influência em particular, Considerando que fornecer informação adequada é um aspecto importante para se obter um comportamento responsável, essa ação tem sua maior expressão na atenção primária à saúde para todos que antecedem, consideramos o seguinte problema científico.

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2 PROBLEMA

Problema Científico: ¿Como reduzir os fatores de risco da hipertensão arterial na população da unidade básica de saúde de Inhare, município São Benedito?

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3 JUSTIFICATIVA

Segundo as estatísticas da Organização Mundial de Saúde, percebe-se que as doenças crônicas não transmissíveis são o principal obstáculo na extensão da vida. Um deles, a hipertensão (HTA), é considerado o mais frequente na comunidade, por isso é concebido como uma condição quase generalizada. No mundo, é conhecido como o mais importante fator de risco coronariano, responsável por uma alta incidência de doenças cerebrovasculares. Esta doença é a primeira causa que induz dois processos de curso clínico muito grave: doença cardíaca isquêmica e insuficiência cardíaca congestiva, sem esquecer outras complicações graves, como arteriosclerose das grandes artérias, entre outras. (Ooms G,2013).

Esta doença já afeta milhões de pessoas todos os dias no mundo, os pesquisadores estimam que a hipertensão arterial é a causa por que cerca de 9,4 milhões de pessoas morrem a cada ano, de acordo com o sistema de informação sobre a mortalidade Ministério da Saúde do Brasil. Doenças do aparelho circulatório, representam a principal causa de morte no país, apresentando cerca de 30% das mortes em todas as regiões do país, esta doença é uma doença letal, silenciosa é invisível, na maioria das vezes, raramente produz sintomas. (Pesquisa Nacional de Saúde 2013).

Desenvolver ações de promoção e prevenção na população é a chave para a detecção precoce dessa doença, assim, evitar complicações em pacientes enfermos. A aparência dos fatores de risco desta patologia é um símbolo de aviso que significa mudanças no modo e estilo de vida, cada pessoa deve conhecer os perigos da pressão alta e o que fazer para garantir um bom controle. Para conseguir isso, os países devem promover a cobertura universal de saúde e apoiar um estilo de vida saudável desde a infância até a idade adulta, adotando dietas balanceadas e um bom acesso a medicamentos, o que deve ser apoiado por boas informações sobre o conhecimento de a doença e os fatores de risco. Esse motivo constitui a causa fundamental que nos motivou a realizar este projeto de intervenção em hipertensão arterial, baseado em ações educativas para reduzir os fatores de risco que o desencadeiam.

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4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Propor ações educativas para reduzir os fatores de risco da hipertensão arterial em pacientes da unidade básica de saúde de Inhare, município São Benedito.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Determinar o estado atual do conhecimento sobre hipertensão arterial e fatores de risco em pacientes da unidade básica de saúde de Inhare, município São Benedito.

2. Desenvolver ações educativas para reduzir os fatores de risco da hipertensão arterial em pacientes na unidade básica de saúde de Inhare, município São Benedito.

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5 REVISÃO DE LITERATURA

A hipertensão é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial e pode ser classificada em dois tipos: “A hipertensão primária ou essencial, que chega a cerca de 95% dos casos, é aquela em que não é identificada uma causa, pois se desenvolve gradativamente ao longo dos anos. A hipertensão secundária é consequência de alguma condição já existente, como doença renal crônica, hipertensão renovascular, aldosteronismo primário, feocromocitoma, defeitos na formação do coração, uso de drogas, entre outras (Priscilina Doneda, 2016)

A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica de alta prevalência que é, ao mesmo tempo, uma doença e um fator de risco para outras doenças crônicas não transmissíveis, mantendo seu potencial de dano em órgãos- alvo em qualquer idade, etnia e sexo, e de acordo com uma força-tarefa dos EUA em 2005 afirmou que na definição a coisa mais importante era danificar os órgãos-alvo que os próprios números e que, mesmo com números aparentemente baixos, o dano aos órgãos-alvo já havia começado.( Ooms G,2013).

Hipertensão pode ser considerada cosmopolita, é distribuída em todas as regiões do mundo em resposta a múltiplos fatores de natureza econômica, ambiental, social e étnica, em todo o mundo, tem havido um aumento da prevalência obviamente relacionada com diferentes padrões que variam de nutrição inadequada até hábitos tóxicos e sedentarismo. (REVISTA DE HIPERTENSÃO 2017).

Estima-se que 691 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem desta doença. Dos 15 milhões de mortes causadas por doenças do aparelho circulatório, 7,2 milhões são de doenças coronarianas e 4,6 milhões de doenças vasculares cerebrais. A HTA está presente na causalidade dessas mortes. Na maioria dos países, a prevalência é entre 15% e 30%. A frequência de HTA aumenta com a idade, mostrando que, após 50 anos, quase 50% da população sofre de hipertensão.

Em muitos países, é a causa mais frequente de consulta médica e de maior demanda pelo uso de medicamentos e, em sua etiologia, a hipertensão é desconhecida em 95% dos casos e é identificada como essencial ou primária. Os restantes 5% são devidos a causas secundárias. (Chobanian AV 2017).

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Segundo os dados publicados na VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, a HTA tem alta prevalência e baixas taxas de controle, é considerada um dos principais fatores de riscos modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. A mortalidade por doença cardiovascular aumenta progressivamente com a elevação da hipertensão arterial a partir de 115/75 de forma linear, contínua e independente. Em 2001, cerca de 7.6 milhões de mortes no mundo foram atribuídas a elevação da pressão arterial, um (54%) por acidente vascular encefálico -AVE e um (47%) por doença isquêmica do coração (Sociedade Brasileira de Cardiologia 2010), sendo a maioria em países de baixo e médio desenvolvimento económico e mais da metade em indivíduos entre 45 e 69 anos. No Brasil as doenças cardiovasculares tem sido a principal causa de morte. Estudos populacionais em cidades brasileiras nos últimos 20 anos apontaram a prevalência de HA acima de 30% considerando-se valores de PA>140/90 mmHg. Vários estudos encontraram prevalências entre 22,3% e 43,9% (média de 32,5%), com mais de 50% entre 60 e 69 anos e 75% acima de 70 anos (González-Juanatey 2013). A última pesquisa que mensurou os dados da hipertensão em todo Brasil foi a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), feita pela Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2013. Nela foi detectada que 21,4% da população acima de 18 anos. Entre as mulheres, há um número maior com hipertensão (24,2%), enquanto entre os homens apenas 18,3%

têm esse diagnóstico.

A Hipertensão arterial a pesar de apresentar causa idiopática, está relacionada a diversos fatores de risco atualmente muito bem consolidados na literatura. É possível destacar, neste contexto, uma relação linear e direta com o aumento da idade, excesso de peso e obesidade, ingestão excessiva de sal, ingestão de álcool, sedentarismo, em indivíduos com menor escolaridade, além de fatores genéticos e ambientais. A adesão ao tratamento anti-hipertensivo depende de um grupo de fatores que podem ser sumarizados entre aqueles que se relacionam com o próprio paciente, as variáveis sociodemográficas e culturais, os relacionados a terapêutica que envolvem a tolerância, aparecimento de efeitos colaterais e disciplina. (LESSA I.2010)

O tratamento da hipertensão arterial envolve a intervenção médica e farmacológica, bem como mudanças de estilo de vida com a inclusão de atividades físicas e controle da ingestão de sódio e álcool. Além disso, a implementação de

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políticas de prevenção primária e detecção precoce são as formas mais efetivas de evitar a HTA e devem ser metas prioritárias dos profissionais de saúde (REPLICA REVISTA FINLAY 2013).Os fatores relacionados ao sistema de saúde, entre os quais destacam-se a estrutura dos serviços, o processo de atendimento e aplicação efetiva da educação em saúde, com a orientação do paciente hipertenso sobre a doença.( Passos VM 2010).O aparecimento da pressão depende da interação entre a susceptibilidade genética e fatores ambientais. Hipertensão leva, portanto, diferentes mudanças estruturais de estímulos sonoros, sistema cardiovascular e iniciar agravos cardiovasculares hipertensos. Produzem deterioração lenta e progressiva, se não for controlada, é indolor e silenciosa(González-Juanatey 2013).A Hipertensão é um fator de risco de primeira ordem para o desenvolvimento de hipertrofia ventricular esquerda, insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio e angina de peito, a mortalidade total, a mortalidade cardiovascular e da morte súbita, além de outros fatores, como idade, sexo, história familiar de doença cardiovascular prematura, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica elevada, tabagismo, aumento do colesterol total e lipoproteína de alta densidade, a história de eventos cardiovasculares, história de acidentes vasculares cerebrais, diabetes, nefropatia, microalbuminúrica, obesidade e sedentarismo (Kaplan N 2013).No final da última década, um número que mostra uma mudança radical na tendência de queda que havia sido observado em anos anteriores, é a prevalência HAP que atingiu 29% da população adulta, o que implica um aumento de 4% 1988-1991 e inverte a tendência de queda desde os anos sessenta. Estima-se que mais de 58 milhões de americanos eram hipertensos em 1999-2000. A Hipertensão Arterial é um grande problema na América latina, lá prevalência de lá hipertensão (12-14) foi similar em Argentina (25-36%), Uruguai (30%), Paraguai (21-30%) y o sul de Brasil (31- 33%).(Sociedade Interamericana de Cardiologia 2017). As pesquisas sobre doenças crônicas aumentaram, assim, a alta incidência e prevalência da doença, como a sua natureza permanente, requer várias mudanças de hábitos e estilos de vida que o que envolve apoio psicológico para o mesmo grande impacto em sua qualidade de vida.

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6 METODOLOGIA

Foi realizado um trabalho de intervenção educativa na unidade básica de saúde de Inhare, município de São Benedito, com o objetivo de realizar uma proposta de ações educativas para reduzir os fatores de risco da hipertensão arterial, onde foi elaborado um conjunto de ações educativas do nível de informação obtida na investigação.

Os vieses foram contratados de acordo com as necessidades da pesquisa, monitorando os resultados do estudo e as condições conforme o questionário fosse avançado para os pacientes que faziam parte da investigação.

6.1 UNIVERSO E AMOSTRA.

Nesta investigação de um universo composto por 168 pacientes hipertensos, a amostra foi determinada com um critério amostral intencional, não probabilístico, composto por 71 pacientes de todo o universo, localizado na unidade básica de saúde de Inhare, município de São Benedito.

6.2 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO.

Inclusão: Pacientes hipertensos com valores de 140/90 mm / Hg ou mais, dispostos a participar da pesquisa após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Exclusão: Pacientes hipertensos que apresentam algum transtorno mental que limita sua participação na pesquisa ou que não garante sua permanência na área até o final da investigação.

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6.3 MÉTODOS E TÉCNICAS PARA OBTER INFORMAÇÕES:

Para o desenvolvimento da pesquisa, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a hipertensão arterial, analisando-se os aspectos mais relevantes, tanto no nível internacional quanto nacional, solicitando a autorização para a investigação das instituições pertinentes após a aplicação do termo de consentimento livre e esclarecido um dos pacientes envolvidos na investigação (apêndice 1).

Os dados primários foram obtidos por meio de uma revisão documental dos questionários aplicados diretamente aos pacientes que faziam parte do grupo de estudo. Além da revisão documental de histórias clínicas previamente preparadas.

(apêndice 3)

Trabalho de campo: aplicou-se um questionário estruturado (apêndice 2) para determinar o estado atual do conhecimento sobre hipertensão e fatores de risco em pacientes da unidade básica de saúde de Inhare, município de São Benedito.

A partir das informações obtidas, elaborou-se uma proposta de ações educativas para reduzir os fatores de risco de hipertensão arterial nesses pacientes.

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7 PROPOSTA DE AÇÕES.

Uma vez que os fatores de risco foram identificados e o questionário estruturado aplicado aos pacientes para conhecer seu estado atual de conhecimento sobre hipertensão, procedeu-se à proposição de ações educativas:

Serão organizadas palestras educativo- preventivas nas comunidades, também serão distribuídos panfletos, convites a palestras, uso de alto-falantes em carros dando orientações, com a finalidade de informar melhor a comunidade sobre quais são os fatores de risco e a influência que tem os mesmo com a aparição e agravo da doença, de maneira que com o controle e a modificação de elos, evite-se descompenzação e complicações.

Por meio das consultas de rotina ou as visitas domiciliares todo hipertensas terá um acompanhamento contínuo, para verificar a seu preção arterial, como garantir que o tratamento medicamentoso e não medicamentoso esteja sendo corretamente, bem como verificar suas condições de vida.

A realização de debates em vídeo com o objetivo de observar documentários sobre os fatores de risco da hipertensão e suas consequências para a saúde e, assim, explicar a importância de atender às orientações médicas para evitar complicações de sua doença e como gerenciá-la.

Essas ações terão como participantes: médico, enfermeiro, agentes comunitários, psicólogos, nutricionista, familiares e pacientes em geral, sendo o médico o principal responsável.

Os meios a serem utilizados serão: lápis, canetas, papel, revistas, fotos, quadro-negro, sala de aula ou local, giz, PC banners, cartazes, rádio e murais informativos.

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8 ANÁLISE DE DISCUSSÕ DOS RESULTADOS

Todo dia 17 de maio, o Dia Mundial da Hipertensão é comemorado com o objetivo de promover a conscientização e os esforços para prevenir, diagnosticar e controlar a hipertensão arterial, uma condição que constitui o principal fator de risco para doenças cardiovasculares.

No entanto, há uma grande disparidade no número de pessoas que conhecem sua condição de hipertensão, aquelas que recebem tratamento e não são controladas e aquelas que recebem tratamento e são controladas. Isso faz com que seja necessário promover esforços para aumentar a conscientização e o conhecimento sobre a hipertensão e iniciativas para facilitar o acesso a tratamento adequado e baseado em evidências.

Tabela 1. Nível de informação de pacientes em Hipertensão Arterial.

Escala avaliativa %

Bem 9 21.6

Regular 13 18.3

Ruim 49 69.1

Total 71 100

A Tabela 1 mostra o nível de informação do paciente sobre hipertensão arterial, com a prevalência de avaliação ruim em 49 pacientes para 69,1%, demonstrando o conhecimento limitado que eles tinham sobre esta doença e seus riscos, e em menor proporção, aqueles avaliados como bem em 9 casos para um 21.6 %.

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Tabela 2. Fatores de risco nutricionais.

Riscos nutricionais %

Colesterol alto 59 50.4

Sedentarismo 21 18

Obesidade 5 4.3

Sobrepeso 32 27.3

Total 117 100

Em relação aos riscos nutricionais mostrados na tabela 2, é evidente que o colesterol alto foi o mais influente, com 50,4%, este é um importante fator de risco para desencadear doenças coronarianas, ao manter uma dieta saudável e modificar o estilo de vida, esse fator pode ser prevenido e controlado, e em menor proporção, obesidade com 4.3%.

Tabela 3. Fatores de risco sociais.

Riscos sociais %

Ruim condições de habitação 11 8

Baixo nível econômico 39 28.3

Baixo nível cultural 41 29.7

Funcionamento familiar inadequado 9 6.5

Hábitos tóxicos 38 27.5

Total 138 100

A tabela 3 mostra os principais riscos sociais identificados no grupo estudado, sendo o baixo nível cultural predominante para um 29.7%, seguido pelo baixo nível econômico e hábitos tóxicos para 28,3% e 27,5% respetivamente, sendo o fator de menor incidência as ruins condições de habitação para um 8,0%.

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Tabela 4. Outras doenças crônicas.

Doenças crônicas %

Diabetes mellitus 11 37.9

Doenças cerebrovasculares 3 10.3

Doenças cardiovasculares 13 44.8

Doenças renais 2 7

Total 29 100

A tabela 4 mostra que as doenças crônicas que a maioria dos pacientes apresenta juntamente com a hipertensão arterial são as doenças cardiovasculares, com 44,8%, corroborando com a literatura onde as doenças cardiovasculares ocupam um dos primeiros lugares, seguida pela Diabetes Mellitus com 11 para 37,9%, o que corrobora que hoje há muitas mudanças na qualidade de vida das pessoas, proporcionando um aumento considerável dessas doenças e com elas suas complicações, por isso devemos intensificar as ações de prevenção e promoção na população para conseguir uma redução destes, e com isso o aparecimento de complicações.

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9 CRONOGRAMA

Atividades 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Reunião com equipe assistencial

Revisão bibliográfica

Identificação dos fatores de risco.

Aplicação de um questionário estruturado aos pacientes

Análise estatístico dos resultados.

Elaborar a proposta de ações educativas

Conclusão das atividades.

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10 RECURSOS NECESSÁRIOS

Orçamento

Matérias Quantidade Valor unitário Valor total

R(S) R(S)

Materiais de Consumo

Resma de papel carta 2 46.00 46.00

Resma de papel A4 1 15.00 15.00

Caixa de canetas BIC com 12 unidades

3 1.00 36.00

Caixa de Lápis Grafites de 12 unidades

2 16.00 32.00

Total 129.00

Material permanente

Projetor/Data Show 1 143.00 143.00

Balança Digital 1 74.80 74.80

Notebook 1 3000 3000

KIT Esfigmomanometro e Estetoscópio

1 61.00 61.00

Total 3278.80

Serviços de terceiros/pessoa jurídica

Reprografia (Crípticos) 37 2.70 99.90

Reprografia (Panfletos) 36 3.00 108.00

Total 207.90

Total Geral 3615.70

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11 CONCLUSÃO

Com a aplicação do questionário e a revisão dos prontuários, foi determinado o estado atual do conhecimento dos pacientes sobre a hipertensão arterial e seus fatores de risco.

As ações educativas para reduzir os fatores de risco da hipertensão foram elaboradas, levando-se em conta que 69,1% dos entrevistados desconheciam os fatores de risco da hipertensão. E que 29,7% da população em estudo tem baixo nível cultural.

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REFERÊNCIAS

1-BRASIL.Ministério da Saúde. Lll Consejo Brasileiro De Hipertensão. Hipertensão Arterial: diagnóstico y classificação. Brasília (DF), 2013. Capítulo l. Em http://dtr 2010. Saúde. gov. br / bus/ publicações III_Consenso_bras_hip_arterial. Pdf. Acesso em: 2 abril. 2018.

2-Chobanian AV. Hipertensão em 2017-Qual é o alvo certo? JAMA.2017; 2017, (575-583).

3-Ferreira, Sandra R.G, et al. Frequência de Hipertensão Arterial e Fatores de Riscos Associados: Brasil 2006. Rev. de Saúde Pública, 2011;46(sup2-3):98-112.

4-Ferreira SRG, Sarno F. Hipertensão arterial e obesidade. Aspectos epidemiológicos. Rev. Bras Hipertensão atualizado 2011; 10(1):19-22.

5-González-Juanatey, Mazon, Soria, Barrios, e Bertomeu Rodríguez, 2013.

6-Lessa I. Hipertensão arterial sistêmica no Brasil: tendência temporal, Cad, Saúde Pública 2010; 28(9):1472-2.

7-Malta DC, Moura Souza FM, Rocha FM, Fernandes FM. Doenças crônicas não- transmissíveis: mortalidade e fatores de risco no Brasil, 1990 – 2006 in Saúde Brasil 2008. Ministério da Saúde, Brasília. 2012.Pág. 332-375.

8-Ooms G, Brolan C, Eggermont N, et al. Cobertura universal de saúde ancorada no direito à saúde. Boletim da Organização Mundial de Saúde 2013; 91 (1): 2-2A. doi:

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9-Passos VM, Assis TD, Barreto SM. Hipertensão arterial no Brasil: estimativa de prevalência a partir de estudos de base populacional. Epidemiol Serv. Saúde 2010;

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10-Priscilina Doneda, Beatriz da Silva Costa.Mitos e verdades sobre hipertensão- 2016.

11-Pesquisa Nacional de Saúde 2013 (PNS 2013) - Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) –ftp://ftp.ibge.gov.br/PNS/2013/pns2013.pdf Acesso em: 3 abril.

2018.

(28)

12-REPLICA REVISTA FINLAY.Cuba,2013-Junio-Sitio cubano de Hipertensaõ Arterial,2018 ISSN 2221-2434.

13-REVISTA DE HIPERTENSÃO. São Paulo,2017-Janeiro/Março-Sociedade Brasileira de Hipertensão,2017-2020 ISNN-1809-4260.

14-Sociedade Brasileira de Cardiologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq.

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15-Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão.

Conceituação, epidemiologia e prevenção primaria. Rev Bras Hipertensão 2010;

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16-Sociedade Interamericana de Cardiologia 2017-Sociedade Internacional de Hipertensão e Liga mundial de hipertensão-http://maymeasure.com (SIC 2017) Acesso em: 7 abril 2018.

17-Kaplan N: Manejo da hipertensão. Manual de gerenciamento de hipertensão. 4ª edición. Emis editorial. Dallas tx. 2013.

(29)

APÊNDICE (S)

APÊNDICE 1

Consentimento informado Caro senhor (a):

Em nosso país, atendemos todos os pacientes com doenças crônicas, nos centros de saúde, fazendo suas consultas periodicamente, obtendo assim seus medicamentos para um bom controle.

Um trabalho de intervenção educativa será realizado na unidade básica de saúde de Inhare, município de São Bento, com o objetivo de realizar uma proposta de ações educativas para reduzir os fatores de risco da hipertensão arterial, onde foi elaborado um conjunto de ações educativas do nível de informação obtida na investigação.

Você pode participar consciente e voluntariamente deste projeto. Se você concordar em participar, você terá que oferecer informações para preencher um questionário. A confidencialidade dos seus dados pessoais será estritamente respeitada, você terá o direito de conhecer o resultado da investigação, receber um bom tratamento, aconselhamento médico e psicológico, se necessário, bem como o tratamento médico que corresponde a você. Você terá a possibilidade de abandonar sua condição de participante do projeto, a qualquer momento, sem que isso implique retaliação de qualquer natureza por parte das autoridades ou instituições de saúde e seus representantes.

Com a sua aceitação em participar, expressa um alto caráter altruístico e humanitário que o ajudará a obter um melhor conhecimento sobre a hipertensão e seus fatores de risco.

Agradecemos imensamente a sua participação e, para comprovar seu consentimento informado, assine este documento.

Nomes sobrenomes:_____________________________________________.

Assinatura:_______________________________

Data: _______________________________

(30)

APÊNDICE 2

Questionário estruturado.

A cada ano, aumentam as doenças crônicas não transmissíveis, especialmente a hipertensão arterial, sendo o Brasil um desses países, já que mais de 21,4% da população com mais de 18 anos sofre dessa doença, sendo as mulheres as mais afetadas, e com isso aumenta o risco de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, o que nos motivou a realizar este estudo.

Um trabalho de intervenção educativa será realizado na unidade básica de saúde de Inhare, município de São Benedito, com o objetivo de realizar uma proposta de ações educativas para reduzir os fatores de risco da hipertensão arterial, onde foi elaborado um conjunto de ações educativas do nível de informação obtida na investigação.

Você pode participar consciente e voluntariamente deste projeto. Se você concordar em participar, você terá que oferecer informações para preencher este questionário.

Agradecemos imensamente sua participação.

Nome e sobrenomes: ________________________________________

Idade: ______

Nível escolar atingido: ______________________________________

I. De acordo com o conhecimento que você tem sobre os fatores de risco da hipertensão arterial. Marque com um (X) as aproximações corretas.

1.- _____ Beber bebidas alcoólicas.

2.- _____ Alta ingestão de sal.

3.- _____ Excesso de peso e obesidade.

4. _____ O estresse.

5. _____ Ingerir muitos líquidos.

6. _____ Colesterol alto.

7. _____ Hábito de fumar.

8. _____ História de pais com hipertensão arterial.

(31)

9. _____ Alto consumo de doces.

10. _____ A raça.

11. _____ Hábitos nutricionais inadequados.

12. _____ Sedentário.

13. _____ Passeios muito longos.

Este questionário tem um total de 10 recuos corretos com um valor de 5 pontos cada.

90 % Bem (9+) 80 % Regular (7 a 8) 70 % Ruim (-6)

(32)

APÊNDICE 3

Revisão documental de prontuários médicos.

Presença de fatores de risco:

Fatores de risco sociais.

• Ruins condições de habitação _____

• Baixo nível econômico _____

• Baixo nível cultural _____

• Funcionamento familiar inadequado ______

• Hábitos tóxicos. _____

Fatores de risco nutricionais.

• Colesterol alto ______

• Sedentarismo ______

• Obesidade _____

• Sobrepeso_____

Outras doenças crônicas.

• Diabetes Mellitus.

• Doenças cerebrovasculares.

• Doenças cardiovasculares.

• Doenças renais.

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