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Audiol., Commun. Res. vol.20 número1

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Academic year: 2018

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Editorial

http://dx.doi.org/10.1590/S2317-64312015000100000001

Chegamos ao terceiro ano de edição da revista Audiology - Communication Research (ACR).

Nestes dois anos, com trabalho persistente, conseguimos várias conquistas, dentre elas, a de colocar a revista em ordem, finalizando todos os fascículos dentro dos prazos estabele-cidos, sem nenhum atraso.

A editoria de um periódico científico não é uma tarefa fácil, implica em dedicação e trabalho árduo, mas que devemos confessar, é muito prazeroso e recompensador.

É muito bom ler os artigos no momento em que chegam, e depois vê-los editados e publicados. Entretanto, nem todos os artigos podem ser aceitos e por razões diversas são nega-dos. Não necessariamente por falta de qualidade, mas algumas vezes por não se enquadrarem no escopo da revista ou ainda, o que nos deixa mais tristes, quando o(s) autor(es) não fazem as modificações sugeridas pelos pareceristas e nem ao menos se justificam, abandonando o processo editorial.

Ressaltamos que é importante responder, porque algumas vezes uma simples explicação dos autores, pode resultar na continuidade do processo editorial e o artigo pode ser aceito. O que não é recomendável é que os autores simplesmente não respondam ou não atendam a sugestão dos pareceristas e nem tentem explicar o porquê. Receber críticas, que na sua maioria são construtivas e que podem resultar em melhoria do artigo é muito bom.

Finalmente, antes de nos referirmos a este fascículo propriamente dito, gostaríamos de deixar uma mensagem aos avaliadores: o trabalho realizado por vocês é muito impor-tante, pois pareceres dentro dos prazos estabelecidos são imprescindíveis para publicação dos fascículos de nossa revista em dia. Assim, dependemos de vocês para, no decorrer desse ano, obter o primeiro índice de impacto fornecido pela SciELO e assim crescermos como publicação científica.

Nesse primeiro fascículo de 2015, os dois artigos iniciais tratam da produção da fala, sendo um deles sobre o impacto do SpeechEasy® nos parâmetros acústicos e motores da fala

de indivíduos com gagueira e o outro sobre o impacto do contexto da disfluência na organi-zação temporal de consoantes.

Na sequência, apresentamos um artigo sobre linguagem que trata das relações entre pausas e constituintes prosódicos na fala de crianças com desenvolvimento típico de linguagem

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Os seis últimos artigos são da área de motricidade orofacial e suas alterações, sendo três relacionados a fissura palatina como: repercussões sociais em indivíduos com distúrbios da comunicação associados; avaliação da nasalidade de fala; e diadococinesia oral em crianças operadas e a presença de ceceio na produção da fala. Há ainda um artigo que trata das alterações estomatognáticas e de fala em crianças com incontinência pigmentar; um sobre propriedades clinimétricas da variável eletromiográfica duty factor para desordem temporomandibular; e um

sobre o controle motor oral e funções orofaciais em indivíduos com deformidade dentofacial.

Ainda neste número, contamos com uma comunicação breve que trata da correlação entre sintomas e avaliação perceptivo-auditiva da voz em indivíduos disfônicos.

Referências

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