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Igreja Presbiteriana Nacional Escola Bíblica Dominical AULA 06 Estudos na vida de José

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17/4/2013

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Igreja Presbiteriana

Nacional

Escola Bíblica Dominical

AULA 06

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17/4/2013

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AULA 6

COMO VIVER NO MUNDO

TEMA: Estudos na vida de José

ASSUNTO: O Futuro de quem é

fiel no pouco.

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17/4/2013

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O SENHOR CONDUZ A HISTÓRIA

• Deus conduz a história

incluindo seus filhos nas suas realizações;

• Inserindo Abraão, Isaque e Jacó como referências no Plano da implantação do Seu Povo em Canaã, em preparação para a Boa-Nova de JESUS.

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O REFINAMENTO DE JOSÉ

José permaneceu na

prisão, no processo de

refinamento, por dois

anos completos, com

o

coração

sendo

partido pela aflição e

pelo abandono, mas :

“O Senhor era com

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DEUS AGE COMO REFINADOR

Jó vivenciou dramáticas

experiências(Jó 2:9) que poderiam parecer que

ele estava sendo

abandonado e sofrendo castigo de Deus, até que ele declarou:

“Eu te conhecia só de

ouvir, mas agora os meus olhos Te vêem”(Jó 42:5)

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REFINAMENTOS PARA

IMPLANTAÇÃO DE ISRAEL

Abraão esperou vinte e cinco anos por Isaque;

As gerações da família de Jacó esperaram 400

anos para sairem do Egito em direção a Canaã;

• Moisés passou 80 anos em preparação para con-duzir o Povo de Deus pelo deserto com destino a Canaã.

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JOSÉ E OS SONHOS DE FARAÓ

• José foi chamado para

interpretar os sonhos de Faraó e foi tão

convincente que o Rei,

imediatamente, o

nomeou administrador de seu palácio e

Primeiro Ministro

“sobre toda a terra do Egito”.

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A HUMILDADE DE JOSÉ

O Senhor deu discernimento a José, para que

ele

tivesse

uma

atitude

humilde

e

reconhecesse que o Poder da interpretação dos

sonhos de Faraó era de Deus.

Por outro lado, Faraó percebeu, reconheceu e

declarou: “...Acharíamos, porventura, homem

como este, em quem há o Espírito de Deus?(38)

JOSÉ

NÃO

TRABALHAVA

PARA

HOMENS.

(Colossenses 3:23-24).

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O futuro de quem é fiel no pouco.

Neste ponto é relevante observarmos como

Deus preparou José para aquele momento de

decisões tão importantes. José administrara a

casa e os bens de Potifar e, também, a

gerência da prisão. Agora é elevado para

administrar a casa de Faraó, bem como,

titular absoluto do projeto administrativo para

superintender

todas

as

operações

de

preparação para superar as dificuldades de

alimentação que estavam por vir.(Mat.25:20/1

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DEUS TAMBÉM HABILITA A CADA

SERVO PARA TAREFAS ESPECÍFICAS

• O SENHOR HABILITOU O

APÓSTOLO PAULO ,

COMO INTELECTUAL E ESTUDIOSO, AO LONGO DE SUA VIDA, A SER UM DESTACADO DOUTRINADOR DO NOVO TESTAMENTO, EDIFICANDO A QUANTOS BUSCAM O CONHECIMENTO DA PALAVRA. • DEUS TAMBÉM HABILITA A CADA UM DE NÓS, A EXEMPLO DA VIÚVA POBRE QUE

MINISTROU SOBRE OFERTA. PODEMOS SER CAPACITADOS PARA REALIZARMOS QUALQUER TAREFA PARA GLORIFICAR O NOME DO SENHOR. • (Marcos 12:41-44).

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FARAÓ INVESTE JOSÉ COMO

MINISTRO DO EGITO

1. Administração da casa; 2. Anel-sinete no dedo; 3. Roupas de linho fino; 4. Uma “cadeia” de ouro;

5. Carruagem de luxo;

6. Zafenate-Panéia (sem a religião pagã);

7. Azenate, filha de um sacerdote, para entrar na elite egípcia.

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POR QUÊ FARAÓ NOMEOU JOSÉ

PRIMEIRO MINISTRO DO EGITO ?

1. O

rei

disse:

“Acharíamos,

porventura,

homem como este, em quem há o Espírito

de Deus?”(v. 38).

2. Faraó percebeu

“ouro” na

perso-nalidade de José.

Havia algo

dife-rente.

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“DOIS ANOS COMPLETOS”

“O processo de descobrir, processar, purificar

e moldar o ouro é longo. A aflição é a

produção do ouro para o filho de Deus, e

Deus é aquele que determina quanto tempo

o processo leva. Só Ele é o refinador”.

Aqueles “dois anos completos” sofridos na

prisão foram a”refinação” para José.

Esperando, esperando, pela fé...José manteve

a sintonia com Deus, sem pânico, vingança ou

ressentimentos.

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NA SAÍDA DA PRISÃO

• Ele não procurou o

copeiro para reclamar

do esquecimento; (Gen.

41:9-13);

Nem enfrentou mulher

de Potifar para aplicar

um corretivo pela sua denúncia infundada; - José jogou fora a sua - “lista negra”.

Quando Faraó olhou para José , identificou uma mente forte, positiva, criativa, orga-nizada e moldada pelo Espírito de Deus. “O homem bondoso faz bem a si mesmo, mas o cruel a si mesmo se fere.”(Prov. 11:17)

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E NÓS, JÁ APRENDEMOS A

ESPERAR E A CONFIAR ?

• Jesus nos comparou a

ovelhas:

Elas são dóceis;

Reconhecem a voz do

pastor;

Confiam no pastor;

Seguem o pastor;(Sl.23)

Mas, não conseguem

enxergar além de 10 metros.

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Momento de reflexão

Para que possamos discernir corretamente a

ascensão de José a Primeiro Ministro do Egito é

preciso pinçar do seu comportamento:

Reconhecimento da Soberania de Deus(Ap.1:5);

Confiança nas promessas de Deus;(Gen.50:22-5);

Obediência completa ao Senhor;(Hb. 11:8);

Humildade;(Prov. 15:33, Filip. 4:12-13, Gen41:16)

Espírito perdoador. (Gen. 50:18-21).

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A EXECUÇÃO DO PROJETO “PAF”

• Aos 30 anos, como

Primeiro Ministro do

Egito, José partiu, de imediato, para conhecer o território egípcio e

designar comissários

locais para programar a plantação dos cereais, a fim de dinamizar a

produção, visando a

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Os sete anos de fartura...

• De acordo com a

interpretação do sonho de Faraó, nos 7 anos seguintes a terra produziu os cereais com abundância.

• E Deus abençoou a produção e a colheita e José abarrotou os silos ao redor de cada

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“...Ajuntou José muitíssimo

cereal,como a areia do mar...”

• José organizou a

produção, estocagem e distribuição dos cereais, de forma inteligente,ar-mazenando mantimen-tos colhidos no campo

ao redor de cada cidade, na mesma cidade, e não em um

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Manassés, o filho primogênito.

• É muito significativa a

referência bíblica

(50/52) aos filhos de José nascidos no Egito.

Embora vindos de

esposa egípcia, ambos

receberam nomes de

origem hebraica.

Manassés, significa

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Os motivos de José.

José

chamou

seu

filho

primogênito

de

Manassés, pois dizia: “Deus me fez esquecer

de todos os meus trabalhos e de toda a casa

de meu pai”.

Embora José tenha pedido a Deus para

esquecer a casa do seu pai Jacó,ele todavia,

jamais perdeu de vista a promessa do Senhor

para a instalação de Israel em Canaã, pois isso

dizia respeito à fidelidade de Deus às Suas

promessas. (50:22-24).

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Efraim, o segundo filho.

Ao seu segundo filho

chamou-o de Efraim, de

origem hebraica, com

significado de fartura ou

produtividade, pois

explicava: “...Deus me

fez próspero na terra da minha aflição”.José

era grato pelas bênçãos recebidas.

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JOSÉ TINHA ESPÍRITO GRATO

José tinha uma percepção tão ampla sobre as

bênçãos que ele recebia, que escolheu o

nome do seu filho Efraim, para perpetuar a

magnitude das dádivas que desfrutava.

José era grato,mas não orgulhoso. Aqueles 2

anos “completos” na prisão moldaram o seu

caráter. Ele aprendeu a ser humilhado e a ser

honrado.

Ele foi refinado em ouro na

masmorra.

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Aprendamos, pelo menos, uma

lição com José.

De tudo o que já estudamos sobre José, que

seja referência o fato de que José era um

homem agradecido.

Até que ponto temos sido gratos a Deus pelas

bênçãos recebidas? (I Tess. 5:18).(...vem

dizê-las ... e verás surpreso quanto Deus já fez.)

Em Lucas 17:11-19, JESUS censurou, dos 9

ex-leprosos, a falta de agradecimento.

Em

Colossenses

3:15,

o

Ap.

Paulo

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Devemos ser gratos a Deus.

Se pararmos para relembrar o quanto temos

recebido do Senhor, certamente

ficaremos

surpresos. Deus aprecia nossa gratidão.

E vamos perceber que, normalmente, quando

buscamos a Deus, só nos lembramos de pedir.

Aproveitemos esta reflexão para repensarmos

o nosso tempo com Deus, a fim de incluirmos

sempre, um momento de agradecimentos.

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José nos tempos da fartura.

• A confiança que Faraó

depositou em José

desde o dia em que o conheceu, estendeu-se ao longo do período em que o ministro hebreu assumiu o comando da

operação “fartura e

fome”. José manteve-se

firme na sintonia com Deus. E o Senhor era com José.

• E deste modo decorreu aquele tempo de fartura previsto na interpretação do sonho de Faraó.

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E chegaram os tempos da fome...

• Após 7 anos de fartura

cumpriu-se o predito e o início dos tempos da fome para o mundo de então, “...mas em toda

a terra do Egito havia pão”.

José então abriu os celeiros e passou a vender os cereais, inicialmente ao povo egípcio e, posteriormente às demais terras, porque a fome

prevaleceu em todo o mundo. Dessa maneira prosseguia o Senhor no encaminhamento do Seu glorioso Plano de preparar o Seu Povo para tomar posse da Terra

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A atitude de José em relação a

outras terras.

• Ele abriu os celeiros que

estavam abarrotados

“além da conta”,para

comercializar com quem

tivesse carência dos

cereais disponíveis, até

que a notícia chegou ao conhecimento do seu pai e de seus irmãos, lá em

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CONCLUSÃO DA AULA 6ª

Concluímos

esta

aula

sublinhando

as

experiências de José, pela sua fidelidade no

pouco, trabalhando para Deus e não para

homens, e sendo elevado ao muito na

Administração do Egito, o que nos leva a

decidir ao enfrentarmos nossos desafios:

ficarmos

amargos

e

desiludidos,

OU

reconhecermos a dificuldade como uma

plataforma

para

depositarmos

nossa

esperança e confiança no DEUS que cumpre

promessas, COMO O FEZ JOSÉ.

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Gen.12:1/3

• Deus cumpre suas

promessas

JÓ 42:5

• Deus age como

refinador

Col. 3:23/4

• Devemos trabalhar

para Deus

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LIÇÕES APRENDIDAS

Salmo23

• Como “ovelhas”, não percamos de vista o nosso Pastor.

Col. 3:13 /5

• Devemos ter espírito de

perdão e gratidão.

Mat.25:21

• Devemos ter fidelidade no

Referências

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