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Sensores BioMagnéticos e Aplicações

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Academic year: 2021

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(1)

Sensores BioMagnéticos

e Aplicações

Prof. Adilton

Departamento de Física e Matemática

FFCLRP-USP-Ribeirão Preto

São Paulo-Brazil

e-mail: adilton@ffclrp.usp.br

sites.ffclrp.usp.br/giimus

(2)

Principais Fontes de

Campos Biomagnéticos

(3)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Intensidade Típica dos Campos

Biomagnéticos e do Ruído

(4)

O Biosusceptômetro AC

Um arranjo de bobinas produz um sinal de excitação

que é detectado pelo amplificador lock-in. Quando

balanceado nenhuma voltagem é detectada. A

presença de substâncias ferromagnéticas próxima

de uma das extremidades produz uma tensão.

(5)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Características Físicas

Sistema gradiométrico de primeira

ordem.

Decaimento do sinal

Boa sensibilidade

r

6

 

 

N N

V A I

r r a

r b

r b a

o

'

[

(

)

(

) (

)

]

  

2

3

3

3

3

4

1

1

(6)

Gastroenterologia-Motivação

Para que o processo

de digestão se realize

o alimento tem que

transitar por diferentes

segmentos do tubo

digestivo com uma

velocidade

apropriada.

Enzimas

Motilidade

Irrigação

Sinais elétricos

(7)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Atividade Mecânica do

Estômago

(8)

Alimento Teste

As medidas com o biosusceptômetro

AC (BAC) exigem a ingestão de uma

refeição de prova contendo marcadores

ou traçadores magnéticos inertes. A

ferrita em pó e magnetita são utilizadas

em concentrações de 1-4% em peso.

(9)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Contrações Gástricas

0 100 200 300 400 -30 -20 -10 0 10 20 30

~

~1 min

A

m

pl

it

ud

e (

m

V

)

Tempo (s)

(10)

Funcionamento de Um

Fluxgate

(11)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Fluxgate com Núcleo de

Anel

(12)

Arranjo Experimental para

Medida da Magnetização

(13)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

(14)

Decaimento da Magnetização

Devido à Atividade Mecânica do

Estômago

0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0 1 2 3 4 5 6 0 50 100 150 200 250 300 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 0 50 100 150 200 250 300 0 100 200 300 400 500 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0 1 2 3 4 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0 1 2 3 4 5 6 0 50 100 150 200 250 300 0 100 200 300 400 500 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Respiration

Contraction of the Stomach

S p ec tr al D en sit y ( n T /Hz 1 /2) x10 3 Frequency (Hz) a  = 127 s Rem anent M ag net iz at ion ( nT ) Time (s) b  = 127 s Rem anent e M ag net iz at ion ( nT ) Time (s) Respiration Contraction of the Stomach

S p ec tr al D en sit y ( n T /Hz 1 /2) x10 5 Frequency (Hz) Respiration Contraction of the Stomach

S p ec tr al D en sit y ( n T /Hz 1 /2) x10 5 Frequency (Hz) c  = 121 s Rem anent M ag net iz at ion ( nT ) Time (s) d  = 140 s Rem anent M ag net iz at ion ( nT ) Time (s)

Contraction of the Stomach Respiration S p ec tr al D en sit y ( n T /Hz 1 /2) x10 4 Frequency (Hz)

Medidas

realizadas em

um intervalo de

40 minutos

(15)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Magnetização

Remanente

(16)

Um Possível

Mecanismo Agitador do

Estômago

(17)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

(18)

Alimento Teste

(19)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Sinal Magnético da

Região do Ceco

(20)

Transformada de Fourier

do Sinal Magnético

(21)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Evolução da Componente

Z do Campo magnético

Antes da

Refeição

Depois da

Refeição

(22)

Efeito de uma droga sobre

o reflexo gastrocólico

(Buscopan 40 mg)

(23)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

O Efeito Josephson

)

(

sen

1

2

q

A

d

s

q

fluxo

I

I

j

c

(24)

RF-SQUID

(25)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

SQUID-DC

Transformador de Fluxo

(26)
(27)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Métodos para a medida

da sobrecarga de ferro

no fígado

Biopsia de agulha (gold standard)

Concentração de ferritina no plasma

Resonancia Magnética

(28)

Aspecto macroscópico

do fígado com

(29)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Aspecto microscópico

do fígado com

(30)

Uma estimativa

(31)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

A técnica

susceptometrica

Magnetização da amostra usando um

campo magnético AC ou DC.

Um detector gradiométrico acoplado a

SQUID RF ou DC, com cancelamento

ativo.

Medida da variação do campo em

presença da amostra é utilizado para

quantificar a presença do ferro

(32)

Procedimento de medida

(33)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

B

Procedimento de medida

(34)

Modelo Físico

leading field”

   

Vol

m

d

d

fe

m

fe

r

d

r

B

r

B

I

c

3

0

,

Tripp, JH (1983). Biomagnetism: an Interdisciplinary Approach, Physical Concepts and

Mathematical Models, pp. 101-139.

C

fe

= concentração de ferro

m,fe

= susceptibilidade mássica do ferro

B

m

= Campo Magnetizaste

(35)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Simplificando

C = Fator de calibração do susceptometro

= Fator de correçãp (interferência do sistema, etc)



(36)

Susceptômetro com

Campo Homogêneo

(37)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Calibração

Fe

+3

H

2

O

Raio da esfera = 0.056 m

Raio do cilindro = 0.221 m

Comprimento do cilindro = 0.303 m

(38)

Sinal típico do SQUID

versus distancia

Medidas

realizadas

em um

fantom

preenchido

com água

0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 -0.001 0.000 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005 0.006 0.007 A m pl itu de ( V ol ts ) Distance Sensor-Sample (m) Curva Experimental Curva Simulada

(39)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Sinal do SQUID versus

concentração de ferro

0,0 3,7 7,4 11,1 14,8 18,5 22,2 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,0 1,5 3,0 4,5 6,0 7,5 9,0 -224 -149 -75 0 75 149 Sus cep tomete r Outpu t (pT) V= -0,305 + 0,021*cfecl 3.6H2O R=0,999

Ferritin Equivalent (mgftn/gtecido)

Sus cep tomete r Outpu t (Vo lts) FeCl3.6H2O (mg/gH 2O ) Concentration Experimental Data Linear Fitting

(40)

Primeiras Medidas

in

(41)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Sinal típico em um

sujeito normal sem bolsa

de água

a) Normal

b) Talassemico

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 -0,25 -0,20 -0,15 -0,10 -0,05 0,00 -187 -149 -112 -75 -37 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 -0,25 -0,20 -0,15 -0,10 -0,05 0,00 -187 -149 -112 -75 -37 0 (b) (a) Am p lit u d e o f th e S ig n a l (p T) Am p lit u d e o f th e S ig n a l (Vo lt s) Distance sensor-skin (mm) liver side opposite side Am p lit u d e o f th e S ig n a l (p T) Am p lit u d e o f th e S ig n a l (Vo lt s) Distancia sensor-skin (mm) liver side opposite side

(42)

Problemas...

B

r

-3

Incertezas no posicionamento

Assimetria do Torso

Interferência dos pulmões e baço

Tempo de medida

(43)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Linhas de

iso-sensibilidade

Campo não

homogêneo

Campo homogêneo

5

1

n

B

(44)

Bolsa com água sobre o

torso meio homogêneo

Water

Torso

(45)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Avaliação do Sistema

-0.1 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.030 0.035 0.040 0.045 0.050 V= 0.04735 + -0.0327 * Concentration Linear Correlation = -0.998 Am pl it ude (V ol ts )

Concentration of iron III (mgFe3+/gH

2O

)

Experimental Data Linear Fit

(46)

Medidas em um fantom

contendo água pura usando

a bolsa com água

0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 -0,20 -0,15 -0,10 -0,05 0,00 -149 -112 -75 -37 0 A m p lit u d e ( p T) A m p lit u d e ( V o lt s ) Distance Sensor-Sample (m)

"liver" with no iron phantom+water bag without sample

(47)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Medidas

in vivo

usando

a bolsa com água

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,18 0 15 30 45 60 75 90 104 119 134

Am

pl

it

ud

e

of

t

he

Si

gn

al

(p

T

)

Am

pl

it

ud

e

of

t

he

Si

gn

al

(V

ol

ts)

Distance sensor-skin (mm) Normal Subject Thalassemic Patient

(48)

Resultados iniciais de

medidas

in vivo

0 10 20 30 40 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 -8 0 8 16 24 32 40 49 57 65 73

L

iv

e

r

Iro

n

(

m

o

l

ft

n

/g

w e t tis su e

)

L

iv

e

r

Iro

n

(m

g

f

tn

/g

w e t tis su e

)

Number of subject

Normal Subject Thalassemic Patient

(49)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Magnetoencefalografia

(MEG)

(50)
(51)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Campo Magnético de um

Dipolo de Corrente

2

2

3

2

2

0

z

y

x

1

x

4ππ

Q

μ

B

y

x

z

l

i

Q

(52)

Distorção do EEG

(53)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Detecção das Fontes de

MEG

(54)

Cálculo das Fontes de

MEG

(55)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Biogradiometro Monocanal

Vista de um biogradiometro

monocanal, com um SQUID,

gradiometro com 2.5 cm de

diâmetro e 7 cm de linha de

base, posicionado sobre o

estomago para medidas de r

MGG. A componente

vertical vertical do campo é

medida.

(56)

Omega 151 and Omega 275

http://www.ctf.com/

(57)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

(58)

Magnes II – Sistema Bti

Sensor Dual Magnes II, Bti - 2 x 37 Canais

(59)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Sistema no interior de uma sala

magneticamente blindada

(60)

Campos Evocados

Avg = 10 Avg = 25Avg = 50 M50 M100 M200 100 fT Avg = 120

(61)

Grupo de Biomagnetismo-DFM-USP-Ribeirão Preto

Interpretação dos Dados

resposta normal a um estímulo auditivo nos

dois ouvidos

(62)

Localização - MSI

Modelo de um Único Dipolo

Densidade de Dipolos

Filtro Gaussiano

Kernel – Resolução de 2 mm

Principais Regiões

Giro Temporal Superior

Referências

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