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Parte 2 CONTROLE QUÍMICO / FORMULAÇÃO

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Academic year: 2021

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Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 1

Parte 2

Parte 2

CONTROLE QU

CONTROLE QU

Í

Í

MICO /

MICO /

FORMULA

FORMULA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

PRAGA

É todo e qualquer ser vivo, que por um curto ou

longo período de tempo, apresenta um nível de

proliferação e estabelecimento da população, a

ponto de causar algum “incômodo” ao Homem,

seja de ordem social, médico-sanitária, estética,

psicológica ou de outra modalidade. A condição

de praga é reversível e ocorre por algum

desequilíbrio ecológico ou por sinantropia.

(2)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 3

• É o ato de exercer domínio; trazer

a população de pragas a níveis

aceitáveis, exemplo: sem

incômodos, sem doenças, etc.

CONTROLE

“Aplicação de qualquer produto de natureza

química, visando reduzir a população alvo de

maneira a impedir a transmissão da doença ou

evitar o incômodo.”

(3)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 5

Rápido Knock-down?

Prolongada residualidade?

Segurança?

Meio ambiente?

Cheiro?

Trabalho limpo?

Freqüência de aplicação?

O QUE O CLIENTE MAIS

VALORIZA?

EFETIVO

Excelente eficácia biológica

Compatível com programas MIP

Efeito residual conveniente

COMPATÍVEL COM O AMBIENTE

Baixa toxicidade para organismos

benéficos

SEGURO PARA O USUÁRIO

Baixa toxicidade

Formulação ótima

Estabilidade em armazenamento

RENTÁVEL

Relação Custo / Benefício

Amplo espectro

Capacidade competitiva

O

O

produto

produto

Ó

Ó

timo

timo

(4)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 7

50.000 Substâncias são

sintetizadas a cada ano.

500

50

2

1

São selecionadas como

possíveis candidatas.

Vão para ensaios

de campo.

São apresentadas

para registro.

Vai para o mercado.

Tempo:

10 - 12 anos

Custo:

200 a 250 milhões de dólares

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO

RISCO X PERIGO

• Risco é probabilidade;

• Risco é inversamente proporcional ao

conhecimento

• Risco = Toxicidade do produto x exposição

do indivíduo

(5)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 9

É a probabilidade estatística (chance)

de acontecer a contaminação de

pessoas, de animais ou do meio

ambiente.

RISCO

Aquisição.

Transporte.

Armazenamento.

Máquinas e equipamentos.

Epi.

Manuseio e aplicação.

Destinação final de embalagens e restos de

produtos.

FATORES QUE

MINIMIZAM O RISCO

(6)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 11

PESTICIDA:

Substância que combate populações de pragas

- inseticidas

- acaricidas

- herbicidas

- Algicidas

- fungicidas

- Moluscicidas

- nematicidas

- Avicidas

- rodenticidas

- Piscicidas

- bactericidas

COMO O INSETICIDA ENTRA NO

INSETO E NO HOMEM?

(7)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 13

VIAS DE EXPOSIÇÃO

Inalatória

Oral

Dérmica

Ocular

• VIA ORAL: a absorção por via oral pode

ocorrer através dos seguintes mecanismos:

difusão simples, difusão facilitada,

transporte ativo, pinocitose, filtração.

• VIA RESPIRATÓRIA: os fatores que

influenciam são:

diâmetro, forma, densidade e carga

elétrica.

COMO O INSETICIDA ENTRA

NO INSETO E NO HOMEM?

(8)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 15

• VIA DÉRMICA: esta via é sem dúvida a

mais importante. Os principais mecanismos

envolvidos são:

difusão, difusão facilitada e transporte

ativo

COMO O INSETICIDA ENTRA

NO INSETO E NO HOMEM?

Nic

oti

na

Ca

rta

p

Nit

hia

zin

e

Im

ida

clo

pri

d

1890

1964

1979

1991

N Cl N N N N O O H

N

S

H

N O

O

N

N

H

N

S

S

N

H

2

N

H

2

CH

3

CH

3

O

O

Neo-nicotinoides (CNI‘s)

1a. geração

Natural

(9)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 17

INSETICIDA MAIS USADOS NO

CONTROLE DE INSETOS

• Naturais: nicotina, piretrina;

• Inorgânicos: arsenato de chumbo, ácido

bórico, diatomácea;

• Fumigantes: cianídrico, óxido de etileno;

• Orgânicos:

– Organoclorados: DDT, BHC, Aldrin, Lindane;

– Organofosforados: Malathion, Diazinon, Diclorvos;

– Carbamatos: Propoxur, Albicarb, Carbaril;

INSETICIDA MAIS USADOS NO

CONTROLE DE INSETOS

(10)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 19

INSETICIDA MAIS USADOS NO

CONTROLE DE INSETOS

• Sintéticos:

– Piretróides 1ª Geração: D-aletrina, Resmetrina;

– Piretróides 2ª Geração: Cyflutrina, Deltametrina,

Cypermetrina;

– Piretróides 3ª Geração: Betacyflutrina,

Lambdacyalotrina;

INSETICIDA MAIS USADOS NO

CONTROLE DE INSETOS

• IGR (Insect Growth Regulator):

– Análogos do Hormônio Juvenil: methoprene;

– Inibidores da Síntese de Quitina: triflumuron

(11)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 21

INSETICIDA MAIS USADOS NO

CONTROLE DE INSETOS

• Fiproles: Fipronil;

• Sulfluramidas;

• Avermectinas: ivermectina, abamectina

• Niclotídicos: imidacloprid

ONDE AGEM OS INSETICIDAS?

Carbamatos e

Fosforados

Acetylcholinesterase

Piretróides

Clorados

DDT, BHC

Canais de

Sódio

Avermectinas

Receptores

Glutamate

Fenilpirasoles

Cyclodienos

Receptores

Gaba

Cloronicotídicos

Receptores

Acetylcholina

Sistema Nervoso Central

(12)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 23

MECANISMO DE AÇÃO

DOS INSETICIDAS

(13)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 25

MECANISMO DE AÇÃO

Na+

Na+

Na+

Na+

Na+

Na+

Na+

+

+

+

K

Canal de sódio

Membrana da célula nervosa

Impulso

(14)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 27

Podem ser

classificados em

2

grandes categorias

Substâncias que

interferem no

sistema hormonal

Análogos do hormônio juvenil

Substâncias que

inteferem no

formação da quitina

Benzil-fenil-uréia

(15)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 29

CUTÍCULA DOS INSETOS

EPICUTÍCULA

EXOCUTÍCULA

ENDOCUTÍCULA

EPITÉLIO

GLÂNDULA

TEGUMENTÁRIA

Exoesqueleto

Secção interna

da larva

Secção da cutícula

Exoesqueleto normal

1

Exocutícula

1

2

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Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 31

Adulto de Alphitobius sp

Sem tratamento

Inseto tratado com

Triflumuron

FORMULAÇÕES

• PM ou WP

• PS ou DP

• SC ou FW

• CE ou EC

• EW ou EA

• CS ou ME

• GR ou G

• UBV ou ULV

• FOG

• Isca Gel

• Slow-release

• Peletizada

• Granulada

• Blocos

• Líquida

(17)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 33

As partículas dissolvidas

em solventes orgânicos

penetram na superfície

Penetração de CE em superfícies porosas

Superfície (ampliada)

Princípio ativo

Máx. penetr. veículo aquoso

FORMULAÇÕES

As partículas grandes não

se prendem tão

facilmente nas fendas

Penetração de Pó Molhável em superfícies porosas

Superfície (ampliada)

Princípio ativo

Máx. penetr. veículo aquoso

(18)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 35

As partículas pequenas

se aderem com maior

facilidade na superfície

Suspensão Controlada em superfícies porosas

Superfície (ampliada)

Princípio ativo

Máx. penetr. veículo aquoso

FORMULAÇÕES

APLICAÇÕES

• Pulverizador costal

• Aerossóis (UBL)

• Temonebulizadores

• Spray aéreo

• Pó

(19)

Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 37

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

PONTAS DE PULVERIZAÇÃO

PARA QUE SERVEM?

PARA QUE SERVEM?

DISTRIBUIR

DISTRIBUIR

DETERMINADA FORMA

DETERMINADA FORMA

MEDIR

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Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 39

USE EQUIPAMENTOS ADEQUADOS

RESISTÊNCIA X TOLERÂNCIA

• RESISTÊNCIA: tem bases genéticas

• TOLERÂNCIA: insetos toleram doses

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Curso Integrado de Pragas JPGomes z November 11th, 2006 z Slide 41

Aplicação mais freqüente de inseticidas;

• O aumento na dosagem do produto e;

• Eventualmente, a perda de um produto ou de uma

classe inteira de produtos, muitas vezes deixando as

pessoas com poucas ou nenhuma alternativa para o

controle efetivo de determinadas pragas

CONSEQÜÊNCIAS DA RESISTÊNCIA

Rotação de produtos por modo de ação (Omoto 2000);

• Manejo por moderação: diminuição do uso do produto;

• Manejo

por

saturação: reduzir

as vantagens

competitivas dos indivíduos resistentes (uso de altas

doses ou de sinergistas)

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