ESPECIALIZA
ESPECIALIZAÇÃO EM INSTRUMENTALIZAÇÃO EM INSTRUMENTALIZAÇÇÃO PARA O ENSINO DE MATEMÃO PARA O ENSINO DE MATEMÁÁTICATICA
AN
AN
Á
Á
LISE DE M
LISE DE M
É
É
TODOS
TODOS
M
M
Á
Á
TEM
TEM
Á
Á
TICOS
TICOS
CONTEXTO HIST
CONTEXTO HISTÓÓRICORICO
Leia e descubra que eu não Leia e descubra que eu não
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
2 2
A cria
A cria
ç
ç
ão da teoria dos
ão da teoria dos
conjuntos
conjuntos
As noAs noçções que deram origem ões que deram origem àà Teoria Teoria
dos Conjuntos estão diretamente ligadas dos Conjuntos estão diretamente ligadas
aos estudos matem
aos estudos matemááticos ingleses ticos ingleses Augustus De Morgan (1806
Augustus De Morgan (1806--1871) e 1871) e George
George BooleBoole (1815(1815--1864), considerados 1864), considerados fundadores da l
A cria
A cria
ç
ç
ão da teoria dos
ão da teoria dos
conjuntos
conjuntos
BooleBoole publicou em 1854 uma obra onde publicou em 1854 uma obra onde
eram apresentados os fundamentos de eram apresentados os fundamentos de
uma
uma áálgebra especlgebra especíífica para o estudo da fica para o estudo da L
Lóógica. Em seus trabalhos, ele utilizou gica. Em seus trabalhos, ele utilizou freq
freqüüentemente relaentemente relaçções entre ões entre “
“conjuntosconjuntos”” de objetos. Entretanto, não de objetos. Entretanto, não chegou a desenvolver o conceito de chegou a desenvolver o conceito de
conjunto de modo adequado. conjunto de modo adequado.
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
4 4
A cria
A cria
ç
ç
ão da teoria dos
ão da teoria dos
conjuntos
conjuntos
Somente em 1890, o matemSomente em 1890, o matemáático russo tico russo GeorgGeorg
Cantor (1845
Cantor (1845--1918), que desenvolvia estudos 1918), que desenvolvia estudos sobre a Teoria dos N
sobre a Teoria dos Núúmeros, publicou na meros, publicou na Alemanha uma s
Alemanha uma séérie de proposirie de proposiçções e definiões e definiçções ões que vieram a se constituir numa linguagem que vieram a se constituir numa linguagem
simb
simbóólica para a Llica para a Lóógica, a Teoria dos Ngica, a Teoria dos Núúmeros e meros e outros ramos de Matem
outros ramos de Matemáática. Em funtica. Em funçção disso, ão disso, Cantor
Cantor éé conhecido como o criador da Teoria dos conhecido como o criador da Teoria dos Conjuntos.
A cria
A cria
ç
ç
ão da teoria dos
ão da teoria dos
conjuntos
conjuntos
Na formulaNa formulaçção dessa teoria, Cantor ão dessa teoria, Cantor
utilizou tamb
utilizou tambéém formas de representam formas de representaçção ão em diagramas que j
em diagramas que jáá tinham sido tinham sido utilizadas no estudo da L
utilizadas no estudo da Lóógica por gica por Leonhard
Leonhard EulerEuler (1707(1707--1783) e por John 1783) e por John Venn
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
6 6
O nascimento do n
O nascimento do n
ú
ú
mero
mero
A noA noçção de não de núúmero tem provavelmente a mero tem provavelmente a
idade do homem e certamente sempre idade do homem e certamente sempre
esteve ligada
esteve ligada àà sua necessidade de sua necessidade de registrar e interpretar os fenômenos que registrar e interpretar os fenômenos que
o cercavam. o cercavam.
O nascimento do n
O nascimento do n
ú
ú
mero
mero
Os primeiros sOs primeiros síímbolos nummbolos numééricos ricos
conhecidos surgiram com o intuito de conhecidos surgiram com o intuito de
representar a varia
representar a variaçção numão numéérica em rica em conjuntos com poucos elementos.
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
8 8
O nascimento do n
O nascimento do n
ú
ú
mero
mero
Com a ampliaCom a ampliaçção e a diversificaão e a diversificaçção de ão de
suas atividades, o homem sentiu a suas atividades, o homem sentiu a
necessidade de criar novos s
necessidade de criar novos síímbolos mbolos num
numééricos e processos de contagem e ricos e processos de contagem e desenvolver sistemas de numera
O nascimento do n
O nascimento do n
ú
ú
mero
mero
A maioria dos sistemas de numeraA maioria dos sistemas de numeraçção ão
tinha como base os n
tinha como base os núúmeros 5 ou 10, meros 5 ou 10, numa clara referência ao n
numa clara referência ao núúmero de mero de dedos que temos nas mãos. Esses dedos que temos nas mãos. Esses
sistemas ainda não possu
sistemas ainda não possuííam a notaam a notaçção ão posicional nem o n
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
10 10
O nascimento do n
O nascimento do n
ú
ú
mero
mero
Os principais registros da utilizaOs principais registros da utilizaçção da ão da
nota
notaçção posicional ocorreram na ão posicional ocorreram na Babilônia, por volta de 2500 a.C. J
Babilônia, por volta de 2500 a.C. Jáá o o aparecimento de um s
aparecimento de um síímbolo especmbolo especíífico fico para a representa
para a representaçção do zero data do ão do zero data do s
O nascimento do n
O nascimento do n
ú
ú
mero
mero
TambTambéém atribuim atribui--se aos hindus o atual se aos hindus o atual
sistema de numera
sistema de numeraçção posicional ão posicional decimal, que foi introduzido e difundido decimal, que foi introduzido e difundido
na Europa pelos
na Europa pelos ÁÁrabes. Por essa rabes. Por essa razão, esse sistema
razão, esse sistema éé costumeiramente costumeiramente chamada de sistema de numera
chamada de sistema de numeraçção ão indo
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
12 12
O nascimento do n
O nascimento do n
ú
ú
mero
mero
DeveDeve--se a Leonardo de Pisa (1175se a Leonardo de Pisa (1175-
-1240),tamb
1240),tambéém chamado de m chamado de FibonacciFibonacci, a , a difusão do sistema indo
difusão do sistema indo--araráábico na bico na Europa, atrav
Europa, atravéés de sua obra s de sua obra LiberLiber AbacciAbacci, , de 1202.
A natureza e o conceito de
A natureza e o conceito de
fun
fun
ç
ç
ão
ão
No inNo iníício do scio do sééculo XVII, quando o culo XVII, quando o
estudo da natureza come
estudo da natureza começçou a se ou a se basear na observa
basear na observaçção dos fenômenos ão dos fenômenos e nas leis que procuravam explic
e nas leis que procuravam explicáá--los, los, surgem as primeiras id
surgem as primeiras idééias sobre o ias sobre o conceito de fun
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
14 14
A natureza e o conceito de
A natureza e o conceito de
fun
fun
ç
ç
ão
ão
Galileu Galilei (1564Galileu Galilei (1564--1642) e Isaac 1642) e Isaac
Newton (1642
Newton (1642--1727) utilizaram em 1727) utilizaram em seus trabalhos as no
seus trabalhos as noçções de lei e ões de lei e dependência entre fenômenos, que dependência entre fenômenos, que
estão diretamente ligadas ao conceito estão diretamente ligadas ao conceito
de fun
A natureza e o conceito de
A natureza e o conceito de
fun
fun
ç
ç
ão
ão
No sNo sééculo XVIII, o matemculo XVIII, o matemáática sutica suíçíço o
Jean
Jean BernonilliBernonilli (1667(1667--1748) come1748) começçou ou a utilizar o termo fun
a utilizar o termo funçção para designar ão para designar valores obtidos de opera
valores obtidos de operaçções entre ões entre vari
variááveis e constantes. Nesse mesmo veis e constantes. Nesse mesmo s
sééculo, o matemculo, o matemáático tico LeonhardLeonhard EulerEuler fez uso do conceito de fun
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
16 16
A natureza e o conceito de
A natureza e o conceito de
fun
fun
ç
ç
ão
ão
Apesar desse conceito ter sito Apesar desse conceito ter sito
amplamente utilizado durante o s
amplamente utilizado durante o sééculo culo XVIII, a defini
XVIII, a definiçção que mais se ão que mais se aproximou da atualmente aceita foi aproximou da atualmente aceita foi
apresentada apenas na primeira apresentada apenas na primeira
metade do s
metade do sééculo XIX, pelo culo XIX, pelo matem
matemáático alemão Peter G. tico alemão Peter G. LejeuneLejeune Dirichlet
A natureza e o conceito de
A natureza e o conceito de
fun
fun
ç
ç
ão
ão
Esta definiEsta definiçção apenas se diferencia da ão apenas se diferencia da
atual pelo fato de, na
atual pelo fato de, na éépoca, ainda poca, ainda não ter sido desenvolvida a Teoria dos não ter sido desenvolvida a Teoria dos
Conjuntos. Conjuntos.
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
18 18
A natureza e o conceito de
A natureza e o conceito de
fun
fun
ç
ç
ão
ão
Modernamente, o conceito de funModernamente, o conceito de funçção ão
baseia
baseia--se na idse na idééia elementar de par ia elementar de par ordenado e no estabelecimento de ordenado e no estabelecimento de
rela
Á
Á
lgebra
lgebra
SSééculo III a.C. ou antes: uso de letras culo III a.C. ou antes: uso de letras
em matem
em matemáática para designar tica para designar grandezas ou inc
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
20 20
Á
Á
lgebra
lgebra
SSééculo XVII d.C.: A culo XVII d.C.: A áálgebra lgebra –– resolver resolver
equa
equaçções numa incões numa incóógnita ou sistemas gnita ou sistemas de duas equa
de duas equaçções a duas incões a duas incóógnitas, gnitas, com coeficientes num
com coeficientes numééricos, derivados ricos, derivados
de problemas comerciais ou de problemas comerciais ou
geom
Equa
Equa
ç
ç
ões alg
ões alg
é
é
bricas
bricas
ViVièètete (1540(1540--1603) 1603) –– Francês quem deu Francês quem deu
o passo que permitiu pela primeira vez o passo que permitiu pela primeira vez a abordagem generalizada do estudo a abordagem generalizada do estudo
das equa
das equaçções algões algéébricas. bricas. Formado em direito
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
22 22
Equa
Equa
ç
ç
ões alg
ões alg
é
é
bricas
bricas
Membro do conselho do rei Membro do conselho do rei –– Henrique Henrique
III e depois Henrique IV. III e depois Henrique IV.
Para A elevado ao quadrado a evolu
Para A elevado ao quadrado a evoluçção ão foi o seguinte: A
foi o seguinte: A quadratumquadratum, e depois , e depois Aq
Equa
Equa
ç
ç
ões alg
ões alg
é
é
bricas
bricas
AtAtéé ViVièètete as equaas equaçções algões algéébricas sbricas sóó
tinham coeficientes positivos. Pai da tinham coeficientes positivos. Pai da
abordagem anal
abordagem analíítica da trigonometriatica da trigonometria
HuddeHudde (1633(1633--1704) 1704) –– A partir de 1657 A partir de 1657
que as equa
que as equaçções algões algéébricas passaram a bricas passaram a ter coeficientes positivos e negativos.
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
24 24
Equa
Equa
ç
ç
ões alg
ões alg
é
é
bricas
bricas
Descartes (1596Descartes (1596--1650) 1650) –– superou a superou a
nota
notaçção de ão de ViVièètete, passando a , passando a representar a, b, c, ... Indicar representar a, b, c, ... Indicar
parâmetros, x, y, z, ... Vari
parâmetros, x, y, z, ... Variááveis e a veis e a potência en
potência enéésima de x.sima de x.
n x
Do papiro
Do papiro
à
à
s fun
s fun
ç
ç
ões polinomiais
ões polinomiais
do 1
do 1
º
º
grau na vari
grau na vari
á
á
vel x
vel x
O surgimento do conceito de funO surgimento do conceito de funçção ão
polinomial do 1
polinomial do 1ºº grau na varigrau na variáável x estvel x estáá diretamente ligado
diretamente ligado àà evoluevoluçção histão históórica rica dos processos de solu
dos processos de soluçção, da ão, da formaliza
formalizaçção e da representaão e da representaçção grão grááfica fica de equa
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
26 26
Do papiro
Do papiro
à
à
s fun
s fun
ç
ç
ões polinomiais
ões polinomiais
do 1
do 1
º
º
grau na vari
grau na vari
á
á
vel x
vel x
Os primeiros registros de resoluOs primeiros registros de resoluçções de ões de
equa
equaçções 1ões 1ºº grau são encontradas na grau são encontradas na civiliza
civilizaçção egão egíípcia e constam do papiro pcia e constam do papiro de
de AhmAhmééss, de aproximadamente 2.000 , de aproximadamente 2.000 a.C.
Equa
Equa
ç
ç
ões e de sistemas de 1
ões e de sistemas de 1
º
º
grau
grau
TambTambéém são dessa m são dessa éépoca processos de poca processos de
resolu
resoluçção de equaão de equaçções e de sistemas de ões e de sistemas de 1
1ºº grau , encontrados na civilizagrau , encontrados na civilizaçção ão babilônica.
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
28 28
Equa
Equa
ç
ç
ões e de sistemas de 1
ões e de sistemas de 1
º
º
grau
grau
Entre os gregos, que davam ao estudo Entre os gregos, que davam ao estudo
das equa
das equaçções um tratamento ões um tratamento geom
geoméétrico, destacamtrico, destacam--se os trabalhos se os trabalhos de
de DiofantoDiofanto de Alexandria (300 d.C.). de Alexandria (300 d.C.). Ele formulou m
Ele formulou méétodos de solutodos de soluçção de ão de equa
equaçções de 1ões de 1ºº grau, com um ou duas grau, com um ou duas inc
incóógnitas, e de sistemas de equagnitas, e de sistemas de equaçções ões de 1
Problemas de 1
Problemas de 1
º
º
grau
grau
Nos sNos sééculos VI e VII, entre os culos VI e VII, entre os
matem
matemááticos hindus, encontramticos hindus, encontram--se se indica
indicaçções de regras para resolver ões de regras para resolver problemas de 1
problemas de 1ºº grau, especialmente grau, especialmente nos trabalhos de
nos trabalhos de AryabhataAryabhata e e Brahmagupta
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
30 30
Problemas de 1
Problemas de 1
º
º
grau
grau
Entre os sEntre os sééculos IX e XII, os culos IX e XII, os
matem
matemááticos ticos áárabes deram um impulso rabes deram um impulso decisivo na solu
decisivo na soluçção de problemas ão de problemas alg
algéébricos. As tbricos. As téécnicas algcnicas algéébricas bricas desenvolvidas pelos
desenvolvidas pelos ÁÁrabes rabes
influenciaram sobremaneira os influenciaram sobremaneira os
matem
Equa
Equa
ç
ç
ões de 1
ões de 1
º
º
grau
grau
Entre estes destacouEntre estes destacou--se tambse tambéém m
Fibonacci
Fibonacci, que apresenta, em sua obra , que apresenta, em sua obra Liber
Liber AbacciAbacci, solu, soluçções para equaões para equaçções ões determinadas e indeterminadas de 1 determinadas e indeterminadas de 1ºº
grau, entre outros trabalhos. grau, entre outros trabalhos.
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
32 32
Equa
Equa
ç
ç
ões de 1
ões de 1
º
º
grau
grau
ApApóós a sistematizas a sistematizaçção da notaão da notaçção ão
alg
algéébrica, encontramos na obra de brica, encontramos na obra de Ren
Renéé Descartes (1596Descartes (1596--1650) a 1650) a representa
representaçção grão grááfica da equafica da equaçção ão ax
ax + + byby + c = 0 por interm+ c = 0 por interméédio de uma dio de uma reta.
A evolu
A evolu
ç
ç
ão das fun
ão das fun
ç
ç
ões polinomiais
ões polinomiais
do 2
do 2
º
º
grau na vari
grau na vari
á
á
vel x
vel x
A funA funçção polinomial do 2ão polinomial do 2ºº grau na grau na
vari
variáável x tem sua evoluvel x tem sua evoluçção associada ão associada ao desenvolvimento da resolu
ao desenvolvimento da resoluçção e ão e representa
representaçção grão grááfica das equafica das equaçções do ões do 2
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
34 34
A evolu
A evolu
ç
ç
ão das fun
ão das fun
ç
ç
ões polinomiais
ões polinomiais
do 2
do 2
º
º
grau na vari
grau na vari
á
á
vel x
vel x
Por volta de 2.000 a.C., os egPor volta de 2.000 a.C., os egíípcios e pcios e
babilônios apresentavam solu
babilônios apresentavam soluçções para ões para diversos tipos de equa
diversos tipos de equaçções de 2ões de 2ºº grau, grau, aproximando
aproximando--se bastante de processos se bastante de processos alg
algéébricos que ainda hoje são bricos que ainda hoje são utilizados.
A evolu
A evolu
ç
ç
ão das fun
ão das fun
ç
ç
ões polinomiais
ões polinomiais
do 2
do 2
º
º
grau na vari
grau na vari
á
á
vel x
vel x
Euclides, em 300 a.C., registrou na sua Euclides, em 300 a.C., registrou na sua
obra Os Elementos processos obra Os Elementos processos
geom
geoméétricos de solutricos de soluçções de algumas ões de algumas equa
equaçções de 2ões de 2ºº grau, jgrau, jáá desenvolvidas desenvolvidas por volta de 500 a.C. pelos pitag
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
36 36
A evolu
A evolu
ç
ç
ão das fun
ão das fun
ç
ç
ões polinomiais
ões polinomiais
do 2
do 2
º
º
grau na vari
grau na vari
á
á
vel x
vel x
Na primeira metade do sNa primeira metade do sééculo IV, culo IV,
Diofanto
Diofanto de Alexandria, por muitos de Alexandria, por muitos considerado o
considerado o ““pai da pai da ÁÁlgebralgebra””, , apresentou, em
apresentou, em ArithmArithmééticatica, solu, soluçções ões alg
algéébricas para diversos tipos de bricas para diversos tipos de equa
A evolu
A evolu
ç
ç
ão das fun
ão das fun
ç
ç
ões polinomiais
ões polinomiais
do 2
do 2
º
º
grau na vari
grau na vari
á
á
vel x
vel x
Entre os Entre os áárabes, jrabes, jáá no sno sééculo IX, culo IX,
podemos destacar
podemos destacar AlAl--KhowarismiKhowarismi, que , que em sua obra
em sua obra AlAl--JabrJabr, da qual deriva o , da qual deriva o nome
nome “Á“Álgebralgebra””, expõe processos de , expõe processos de resolu
resoluçções de equaões de equaçções, especialmente ões, especialmente as equa
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
38 38
A evolu
A evolu
ç
ç
ão das fun
ão das fun
ç
ç
ões polinomiais
ões polinomiais
do 2
do 2
º
º
grau na vari
grau na vari
á
á
vel x
vel x
TambTambéém os hindus m os hindus BrahmaguptaBrahmagupta
(s
(sééculo VII) e culo VII) e BhaskaraBhaskara (s(sééculo XII) culo XII) desenvolveram processos de resolu
desenvolveram processos de resoluçção ão de equa
A evolu
A evolu
ç
ç
ão das fun
ão das fun
ç
ç
ões polinomiais
ões polinomiais
do 2
do 2
º
º
grau na vari
grau na vari
á
á
vel x
vel x
No sNo sééculo XVII, o matemculo XVII, o matemáático francês tico francês
Fran
Franççois ois ViVièètete, a quem devemos grande , a quem devemos grande parte de generaliza
parte de generalizaçção da notaão da notaçção ão alg
algéébrica atual, notabilizoubrica atual, notabilizou--se pelo se pelo desenvolvimento de m
desenvolvimento de méétodos de todos de resolu
Especializa
Especializaçção em Instrumentalizaão em Instrumentalizaçção para o ão para o Ensino de Matem
Ensino de Matemááticatica Prof.
Prof. MscMsc. Armando Paulo da Silva. Armando Paulo da Silva
40 40
A evolu
A evolu
ç
ç
ão das fun
ão das fun
ç
ç
ões polinomiais
ões polinomiais
do 2
do 2
º
º
grau na vari
grau na vari
á
á
vel x
vel x
O formato atual (expressão literal O formato atual (expressão literal
igualada a zero)
igualada a zero) éé devido a Thomas devido a Thomas Harriot
Harriot (1560(1560--1621), e a representa1621), e a representaçção ão gr
grááfica dessa equafica dessa equaçção ão éé encontrada nos encontrada nos trabalhos de Descartes.