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INFLUÊNCIA DE COMPOSTOS DE BORO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Eucalyptus sp.

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25 a 28 de novembro de 2014 – Câmpus de Palmas

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INFLUÊNCIA DE COMPOSTOS DE BORO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA

MADEIRA DE Eucalyptus sp.

Amanda Mota Nunes¹; Edy Eime Pereira Baraúna2; Thiago Campos Monteiro³;

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Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; e-mail: amanda.mota@live.com PIBIC/UFT

2Orientador do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; e-mail: ebarauna@uft.edu.br 3Co-orientador do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; e-mail: tcmonteiro@uft.edu.br

RESUMO

A madeira quando em uso tem se mostrado susceptível ao ataque de besouros e cupins, sendo tal ataque economicamente prejudicial ao homem. E, para impedir tal degradação indesejável, atualmente faz-se do uso de diversos preservantes químicos, os quais se destacam os compostos de boro. Desse modo, o objetivo desta pesquisa foi identificar a influência dos compostos de boro na densidade básica e contração da madeira de Eucalyptus sp. e, a eficiência do tratamento preservante. Foram usados 160 corpos-de-prova com dimensões de 2 x 2 x 5 cm, provenientes de resíduos madeireiros, onde 80 amostras foram tratadas com o preservante e outros 80 não receberam tratamento. Após o tratamento de impregnação à vácuo, realizou-se o teste qualitativo para avaliar a penetração do preservante na madeira tratada, bem como os ensaios de densidade e contração nas amostras com ou sem preservante. Os resultados indicaram que a maior penetração na madeira tratada com compostos de boro foi a nível parcial irregular e, que o tratamento preservante aumentou significativamente a densidade básica da madeira tratada, em relação a não tratada. E, os valores médios de contração total na madeira tratada foram inferiores em 17,5%, 14,8% e 15,5%, para contração tangencial, radial e volumétrica, respectivamente, em relação a madeira não tratada. Desse modo, observou-se que o boro afetou significativamente as propriedades físicas, analisadas, da madeira.

Palavras-chave: Contração; Ácido bórico; Densidade básica; Tratamento preservante;

INTRODUÇÃO

O boro é um elemento fundamental que ocorre na maioria dos solos, está presente na água dos oceanos e sua estimativa é de cerca de 10 partes por milhão (ppm) da crosta terrestre. Os compostos do boro são úteis na preservação da madeira devido as suas características de ambientalmente seguro ao homem, baixo custo e efetividade contra os agentes xilófagos (bactérias, fungos, coleópteros e cupins) além da conhecida propriedade de

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resistência ao fogo (YALINKILIC et al., 1999). Segundo Oliveira (1990) madeiras contendo 0,2% de ácido bórico equivalente (BAE) estão protegidas contra diversos organismos xilófagos.

Entretanto, tal taxa de retenção do ácido bórico pode ser influenciada quando se utiliza madeira de baixa permeabilidade, cerne refratário, alta densidade etc. E, um processo indicado para o tratamento de madeiras com essas características é o pelo método a vácuo (VEENIN; VEENIN, 2001). Com tal processo podem-se obter excelentes penetrações do preservante na madeira, além de ser considerado um método econômico, principalmente quando se compara os custos de investimentos com os bons resultados obtidos.

Como descreve Amaral (2012), outro fator, de fundamental importância, a ser considerado por influenciar no tratamento preservativo são as características da madeira. Terezo et al (2005), relatam que tratamentos com preservantes hidrossolúveis, geralmente, reduzem as propriedades físicas das madeiras provenientes do hemisfério norte. No entanto, no Brasil, consta-se uma quantidade bastante reduzida de pesquisas voltadas à influência do processo preservante, usando compostos de boro, nas propriedades físicas da madeira. De acordo com Dos Santos (2010), as propriedades físicas mais estudadas, por serem as mais importantes e por pré-estabelecerem um conhecimento prévio da madeira são a retratibilidade e a densidade.

Desse modo, pesquisas considerando a importância do estudo das propriedades físicas de densidade e retratibilidade da madeira impregnadas com boro são justificáveis. Sendo assim, o objetivo deste estudo é avaliar a influência de compostos de boro na densidade e contração da madeira de Eucalyptus sp. e, ainda, a eficiência do tratamento preservativo pelo método a vácuo.

MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Obtenção do material

Os corpos-de-prova foram obtidos a partir de resíduos de processamento mecânico da madeira de Eucalyptus sp.. Em primeiro momento, procurou-se usar corpos-de-prova com dimensões de 2 x 2 x 10cm, para que posteriormente fossem divididos, de modo a ter um corpo-de-prova usado para impregnação com boro (tratada), e outro como controle (não tratada), totalizando 160 amostras, com dimensões finais 2 x 2 x 5cm. Em sequência, promoveu-se a secagem das amostras, que seriam tratadas, ao ar livre até estabilização e, a saturação em água das usadas como controle.

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Página 3 2.2. Impregnação dos corpos-de-prova.

Após o preparo dos corpos-de-prova, os mesmos foram levados para o Laboratório de Tecnologia de Produtos Florestais – LTPF do Campus Universitário de Gurupi, da Universidade Federal do Tocantins – UFT, onde se confeccionou um aparato para impregnação a vácuo a partir de adaptações da norma AWPA E10 – 08 (2008).

2.3. Determinação das propriedades físicas.

Com o uso de paquímetro digital, com precisão de 0,01 mm, e balança analítica com precisão de 0,0001g, foram obtidas dos corpos-de-prova tratados as dimensões e massas de todos os corpos-de-prova.

2.3.1. Densidade básica

Sendo a relação entre a quantidade de material lenhoso seco por unidade de volume, a densidade básica foi determinada conforme a norma NBR 11941 (ABNT, 2003).

2.3.2 Contração

A análise da contração da madeira foi realizada a partir de sucessivas medições nos eixos longitudinal, radial e tangencial de cada corpo-de-prova, tratado e não tratado. Para isso, considerou-se as dimensões tomadas quando em umidade acima do ponto de saturação das fibras e a 0%, usando-se os parâmetros de contração total e coeficiente de anisotropia.

2.4 Teste Qualitativo (Penetração)

A fim de ser observar a qualidade do tratamento preservante adotado, realizou-se o teste qualitativo, o qual analisa a penetração do preservante na madeira tratada. Sendo assim, as amostras utilizadas nesta análise foram obtidas a partir dos corpos-de-prova (2 x 2 x 5 cm) empregados no tratamento preservante. Para isso, reduziu-se as dimensões destes à 2 x 2 x 2cm, de modo a observar a impregnação na parte transversal central dos mesmos.

Neste método empregou-se soluções de curcumina e de ácido salicílico de modo a observar a penetração do boro na madeira. A aplicação das soluções nos corpos-de-prova previamente impregnados se deu em dois estágios: inicialmente, aplicou-se a solução de curcumina nas amostras através da pulverização, a partir de borrifador, da face transversal exposta, de forma a não deixar escorrer o reagente pelo corpo-de-prova. Após alguns minutos, usados a fim de promover a secagem da curcumina, borrifou-se a solução de ácido salicílico da mesma forma que a anterior. Logo, as amostras foram gradualmente mudando de cor e a

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avaliação da coloração final feita após 20 minutos. Desse modo, a coloração vermelha forte indicou a presença de mais de 0,2% de ácido bórico equivalente do preservante (SMITH; WILLIAMS, 1969).

A análise da penetração do preservante foi realizada com base na descrição de Lima (2012) e, através da classificação visual baseada nos padrões propostos por Sales-Campos et al., 2013.

2.5 Análise Estatística

Para a comparação dos dados e a observação da influência do tratamento preservante nas propriedades físicas da madeira tratada, fez-se a análise descritiva dos dados e, usou-se do software SISVAR® para realizar a análise de variância pelo teste de Tukey a 95% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1. Análise das propriedades físicas

A densidade básica, os valores de contração nos diferentes eixos e o coeficiente de anisotropia da madeira tratada e não tratada pode ser observada na tabela 1.

Tabela 1. Densidade básica, contração e anisotropia obtidas para a madeira de Eucalyptus sp.

Tratamento Densidade básica (g/cm³)

Contração (%) Coeficiente

de anisotropia

Tangencial Radial Volumétrica

Tratada 0.514 a [10,3] 5.86 b [28,2] 4.82 b [22,1] 10.61 b [21,7] 1.23 a [23,6]

Não Tratada 0.497 b [9,7] 7.10 a [19,5] 5.66 a [20,7] 12.56 a [16,8] 1.28 a [22,5] Onde: [ ]: coeficiente de variação. *Médias seguidas da mesma letra não diferem significativamente entre si, pelo teste Tukey a 5% de significância.

Verifica-se na tabela 1, que a densidade básica da madeira tratada foi superior a não tratada. Tal situação, possivelmente, pode ser explicada pela presença dos compostos de boro na madeira tratada, os quais estão influenciando na sua massa quando seca, aumentando assim a sua densidade em relação à madeira não tratada.

Kollmann e Cotê (1968) afirmaram que, quanto mais alta a densidade da madeira, maior a sua contração ou expansão, principalmente para o caso do gênero Eucalyptus. Porém, como descrito por Oliveira (2010), há controvérsia em tal afirmação. A contração ocorre na

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parede celular, que possui alta correlação com a densidade. No caso deste trabalho, o aumento da densidade deve-se a presença do boro, possivelmente, nos espaços como vasos, células parenquimáticas e lúmem (espaços intercelulares). Assim, além deste aumento da densidade não ter resultado no aumento da contração da madeira tratada, o boro pode ter dificultado a contração desta madeira durante a secagem.

Outro fato a ser discorrido sobre os valores de contração encontrados neste estudo, tanto para a madeira tratada quanto para a não tratada, é de que os mesmos são inferiores aos encontrados por Trugilho et al. (2002) citados por Lopes (2007) os quais correspondem, nesta ordem, a 9,8, 6,4 e 16,3% para as contrações nas direções tangencial, radial e volumétrica, para a madeira de Eucalyptus sp.

Quanto aos valores médios de coeficiente de anisotropia, apresentados na Tabela 1, nota-se que os mesmos não apresentam diferenças significativas. No entanto, ao se levar em consideração inúmeras afirmações a cerca da instabilidade da madeira de Eucalyptus sp., observa-se que os valores de coeficiente de anisotropia obtidos neste estudo são consideravelmente baixos, comparados aos valores encontrados por Gonçalves et al. (2009) e por Silva (2006), para madeiras de um híbrido clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus

grandis de duas idades e, Eucalyptus grandis com quatro diferentes idades, respectivamente.

Oliveira (1997), citado por Gonçalves (2006), afirma que de uma forma geral, há uma tendência em todas as espécies, de que a madeira apresente valores mais baixos para o fator anisotrópico próximo ao alburno, o que indicaria maior estabilidade dimensional.

Nota-se ainda, na tabela 1, que o coeficiente de variação na madeira tratada é superior a não tratada. Tal fato expressa que este lote de amostras apresenta uma maior heterogeneidade em relação ao outro. Pressupondo que a solução preservante pode estar exercendo influência sobre características anatômicas que se correlacionam com as propriedades analisadas ou, ainda, esteja ocupando diferentes regiões dentro da madeira, como os elementos vasculares e células parenquimáticas, aumentando a densidade sem apresentar relação de proporcionalidade desta, com as contrações da madeira.

3.2. Análise da penetração do tratamento preservativo

Observou-se que, de modo geral, o tratamento preservativo foi eficiente na impregnação com compostos de boro da madeira de Eucalyptus sp. A partir da classificação visual (Sales-Campos et al., 2003) das amostras, notou-se que 30% apresentaram penetração total, com colorações avermelhadas, porém mais claras em relação as demais e, 43% das amostras tiveram penetrações parciais irregulares.

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Desse modo, em virtude do tratamento da madeira de Eucalyptus sp. ter sido realizado a nível experimental, e de grande parte da totalidade das amostras terem apresentado penetração do tipo periférica e manifestado coloração avermelhada, considera-se que a penetração obtida é satisfatória. De acordo com Willians (1968) e Willerding (1998), as amostras, supostamente, contariam com a presença de 0,3% de boro em sua constituição, após impregnadas. Tais valores indicam que há uma garantia de proteção mais eficaz da madeira, contra o ataque de besouros e cupins.

LITERATURA CITADA

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AGRADECIMENTOS

O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT.

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