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INSTRUÇÕES GRUNDFOS. Hydro MPC. Instruções de instalação e funcionamento

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Academic year: 2021

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Hydro MPC

Instruções de instalação e funcionamento

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Português (PT)

Português (PT) Instruções de instalação e funcionamento

Tradução da versão inglesa original

Estas instruções de instalação e funcionamento aplicam-se aos sistemas de pressurização Hydro MPC da Grundfos.

As secções 1-4 fornecem a informação necessária para instalar o produto de forma segura.

As secções 5-16 fornecem informações importantes sobre o pro-duto, bem como informações sobre a assistência técnica e a deteção de avarias.

ÍNDICE

Página

1. Símbolos utilizados neste documento

1.1 Avisos contra perigos que envolvem risco de

morte ou de lesões pessoais

O texto que acompanhada os três símbolos de perigo PERIGO, AVISO e ATENÇÃO será estruturado da seguinte forma:

1.2 Outras notas importantes

2. Receção do produto

2.1 Transporte do produto

Em função da dimensão, o sistema de pressurização é fornecido numa caixa de madeira aberta ou numa caixa de cartão concebi-das para o transporte numa empilhadora ou num veículo seme-lhante.

As forquilhas da empilhadora devem ter, pelo menos, 2 metros de comprimento.

1. Símbolos utilizados neste documento 2

1.1 Avisos contra perigos que envolvem risco de morte ou

de lesões pessoais 2

1.2 Outras notas importantes 2

2. Receção do produto 2 2.1 Transporte do produto 2 3. Instalação do produto 3 3.1 Localização 3 3.2 Instalação mecânica 3 3.3 Instalação eléctrica 4

4. Proceder ao arranque do produto 4

4.1 Manuseamento o produto 5 5. Introdução ao produto 5 5.1 Descrição do produto 5 5.2 Variante de controlo 5 5.3 Identificação 6 5.4 Código de identificação 7

6. Descrição geral das variantes de controlo 8

7. Painel de controlo 9

7.1 Visor 9

7.2 Botões e indicadores luminosos 10

8. Funções 11 8.1 Árvore de funções 11 8.2 Visão geral 13 8.3 Descrição de funções 15 8.4 Estado (1) 15 8.5 Operação (2) 19 8.6 Alarme (3) 24 8.7 Ajustes (4) 27 8.8 Comunicação de dados 65

9. Assistência técnica ao produto 67

9.1 Manutenção do produto 67

10. Proteger o produto da formação de gelo 67

11. Colocar o produto fora de funcionamento 67

12. Detecção de avarias 68

13. Características técnicas 69

13.1 Pressão 69

13.2 Temperaturas 69

13.3 Humidade relativa 69

13.4 Nível de pressão sonora 69

13.5 Características eléctricas 69

14. Documentos relacionados 70

15. Eliminação do produto 70

Leia este documento antes de instalar o produto. A instalação e o funcionamento devem cumprir as regulamentações locais e os códigos de boa prática geralmente aceites.

PERIGO

Indica uma situação perigosa que resultará em morte ou em lesões pessoais graves, caso não seja evi-tada.

AVISO

Indica uma situação perigosa que poderá resultar em morte ou em lesões pessoais graves, caso não seja evitada.

ATENÇÃO

Indica uma situação perigosa que poderá resultar em lesões pessoais de baixa ou média gravidade, caso não seja evitada.

PALAVRA DE SINALIZAÇÃO Descrição do perigo

Consequência caso o aviso seja ignorado. - Acção para evitar o perigo.

Um círculo azul ou cinzento com um símbolo gráfico branco indica que é necessário realizar uma acção para evitar um perigo.

Um círculo vermelho ou cinzento com uma barra na diagonal, possivelmente com um símbolo gráfico preto, indica que não se deverá realizar uma deter-minada acção ou que a mesma deverá ser parada. O não cumprimento destas instruções poderá resul-tar em mau funcionamento ou danos no equipa-mento.

Dicas e conselhos para simplificar o trabalho.

Os sistemas de pressurização Hydro MPC com bom-bas CR 120 ou CR 150 são fixados por correias de transporte. Não retire estas correias de transporte até o sistema de pressurização ter sido instalado.

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Português (PT)

3. Instalação do produto

Antes de instalar o produto, verifique o seguinte:

• O sistema de pressurização corresponde à encomenda. • Todas as partes visíveis estão intactas.

3.1 Localização

Instale o sistema de pressurização numa sala bem ventilada para garantir uma refrigeração suficiente do armário de controlo e das bombas.

Posicione o sistema de pressurização num local com espaço livre de 1 metro à frente e nos dois lados para inspeção e remoção.

3.2 Instalação mecânica

3.2.1 Tubagens

As setas na base da bomba indicam a direção do caudal de água através da bomba.

As tubagens ligadas ao sistema de pressurização devem ser do tamanho adequado.

Ligue as tubagens aos coletores do sistema de pressurização. Pode ser utilizada qualquer uma das extremidades. Aplique massa vedante na extremidade não utilizada do coletor e aperte a tampa roscada. Para coletores com flanges, instale uma flange cega com junta.

Para atingir um funcionamento ideal e minimizar o ruído e a vibração, poderá ser necessário recorrer ao amortecimento de vibrações do sistema de pressurização.

O ruído e a vibração são gerados pelas rotações no motor e na bomba, bem como pelo caudal nas tubagens e acessórios. O efeito no ambiente é subjetivo e depende da correta instalação e do estado das outras peças do sistema.

Se os sistemas de pressurização estiverem instalados em blocos de apartamentos ou se o primeiro consumidor da linha estiver próximo do sistema de pressurização, recomendamos a instala-ção de juntas de compensainstala-ção nas tubagens de entrada e de descarga para evitar a transmissão de vibrações através da tuba-gem.

Fig. 1 Exemplo indicativo da posição das juntas de

com-pensação, dos suportes de tubagem e da base da máquina

Aperte todas as porcas antes do arranque.

Fixe as tubagens à estrutura do edifício para assegurar que não

3.2.2 Maciço

Recomendamos a instalação do sistema de pressurização num maciço de betão plano e rígido que seja suficientemente pesado para facultar um apoio permanente a todo o sistema. O maciço deve ser passível de absorver qualquer vibração, esforço vio-lento ou choque.

.

Fig. 2 Fundação

O peso mínimo da fundação, hf, é calculado da seguinte forma:

A densidade δ do betão é, normalmente, de 2200 kg/m3.

3.2.3 Amortecedores de vibrações

Para evitar a transmissão de vibrações aos edifícios, recomenda-se o isolamento do sistema de pressurização da estrutura do edi-fício através de amortecedores de vibração.

O amortecedor adequado varia consoante a instalação, sendo que um amortecedor desadequado pode aumentar o nível de vibração. Por esse motivo, os amortecedores de vibrações têm de ser dimensionados pelo fornecedor. Se o sistema de pressuri-zação for instalado numa base com amortecedores de vibração, devem ser instaladas sempre juntas de compensação nos coleto-res. Este aspeto é importante para evitar que o sistema de pres-surização fique "pendurado" nas tubagens.

O Hydro MPC destina-se apenas à instalação no interior. Não exponha o produto à luz solar direta.

TM 03 21 54 38 05 Pos. Descrição 1 Junta de compensação 2 Suporte da tubagem 3 Base da máquina

As juntas de compensação, os suportes de tubagem

e as bases da máquina apresentados na fig. 1 não

estão incluídos no sistema de pressurização stan-dard. 2 1 1 3 3 2

O peso de um maciço de betão deve ser 1,5 vezes o peso do sistema de pressurização.

T M 06 92 69 05 17 hf = mbomba × 1,5 Lf × Bf × δbetão X h B X X L L X CU 352 f f f f

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Português (PT)

3.2.4 Juntas de compensação

Instale juntas de compensação pelas seguintes razões:

• para absorver as dilatações ou contrações da tubagem provo-cadas pela alteração da temperatura do líquido

• para reduzir as tensões mecânicas relacionadas com picos de pressão na tubagem

• para isolar os ruídos produzidos pela estrutura mecânica na tubagem (apenas juntas de compensação de fole em borra-cha).

Instale as juntas de compensação a uma distância mínima de 1 a 1 1/2 vezes o diâmetro nominal da flange do coletor, tanto no lado da entrada como da saída. Isto evita o desenvolvimento de turbulência nas juntas de compensação, proporcionando melho-res condições de aspiração e uma perda mínima de pmelho-ressão no lado da pressão.

Fig. 3 Exemplos de juntas de compensação com foles em

borracha com e sem tirantes

Podem ser utilizadas juntas de compensação com tirantes para diminuir a força causada pelas juntas de compensação. Reco-mendamos sempre a utilização de juntas de compensação com tirantes para flanges superiores a DN 100.

Fixe as tubagens de forma a estas não pressionarem as juntas de compensação e a bomba. Siga as instruções do fornecedor e transmita-as aos consultores ou técnicos de instalação da tuba-gem.

3.2.5 Pré-enchimento do depósito de membrana, se aplicável Se houver um depósito de membrana ligado ao sistema, faça um pré-enchimento do depósito com nitrogénio com esta pressão:

3.3 Instalação eléctrica

• A instalação elétrica do sistema de pressurização deve estar em conformidade com a classe de proteção IP54.

• Certifique-se de que a frequência e a tensão de alimentação correspondem aos valores indicados na chapa de característi-cas.

• Certifique-se de que a secção transversal do condutor corres-ponde às especificações do esquema de ligação.

• Caso não seja possível instalar o sistema com dispositivo de corte de alimentação localizado, no mínimo, 0,6 m acima do nível de serviço (nível do solo), instale o sistema com um dis-positivo de corte de alimentação externo fabricado em confor-midade com EN 60204-1, parágrafo 5.3.2. O sistema deverá estar equipado com um meio que permita que o mesmo seja bloqueado na posição OFF (isolado). Com base na avaliação de risco realizada pelo instalador ou utilizador final, o disposi-tivo deverá ser instalado numa posição em conformidade com EN 60204-1, parágrafo 5.3.4. O sistema deverá estar ligado a um dispositivo externo de paragem de emergência ou a um dispositivo de desligamento de emergência, em conformidade com os requisitos de EN ISO 13850.

4. Proceder ao arranque do produto

Depois de executar as instalações mecânica e elétrica descritas

nas secções 3.2 Instalação mecânica e 3.3 Instalação eléctrica,

proceda da seguinte forma: 1. Ligue a alimentação elétrica.

2. Aguarde o aparecimento do primeiro visor.

3. Da primeira vez que o CU 352 for ligado, um assistente de arranque guia o utilizador durante a configuração básica. 4. Siga as instruções de cada um dos visores.

5. Quando o assistente tiver terminado, verifique se todas as bombas estão configuradas para "Auto" no menu "Estado". 6. Aceda ao menu "Operação".

7. Selecione o modo de funcionamento "Normal" e prima [OK]. 8. O sistema está agora preparado para a operação.

Não instale juntas de compensação para compensar imprecisões na tubagem, tais como deslocamento central das flanges.

T M 0 2 4 9 8 1 1 9 0 2 TM 02 49 79 19 02

Hydro MPC-E e -F: 0,7 x o valor de ajuste.

Hydro MPC-S: 0,9 x o valor de ajuste.

Use nitrogénio para evitar a corrosão.

A instalação elétrica deve ser efetuada por um pro-fissional autorizado, em conformidade com as regu-lamentações locais e o esquema de ligação rele-vante.

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Português (PT)

4.1 Manuseamento o produto

Os sistemas de pressurização Hydro MPC com bombas CR 120

ou 150 possuem olhais na base. Consulte a fig. 4.

Durante o manuseamento, o ponto de elevação deverá estar sempre acima do centro de gravidade do sistema de pressuriza-ção.

Cada correia de elevação deverá ter, pelo menos, 3 metros de comprimento.

Fig. 4 Elevação correta do Hydro MPC XL

Ao elevar o sistema de pressurização, utilize apenas equipa-mento de elevação adequado, em boas condições e aprovado para o peso em causa. O peso encontra-se indicado na chapa de características do sistema de pressurização.

5. Introdução ao produto

5.1 Descrição do produto

Na sua versão standard, os sistemas de pressurização consistem em duas a seis bombas CRI(E) ou CR(E) acopladas em paralelo e montadas numa base comum, com todos os acessórios neces-sários e um quadro elétrico.

Fig. 5 Sistema de pressurização Hydro MPC

5.2 Variante de controlo

Os sistemas de pressurização Hydro MPC encontram-se dividi-dos em três grupos, com base na variante de controlo:

O código de conceção E-I usa apenas bombas CR ligadas a con-versores de frequência Grundfos CUE (um por bomba).

Consulte também a secção 6. Descrição geral das variantes de

controlo.

Os Hydro MPC incluem sempre software aplicacional otimizado para a configuração do sistema de pressurização para a aplica-ção em questão. TM 04 41 88 10 09 ATENÇÃO Cargas suspensas

Lesões pessoais de baixa ou média gravidade - Ao elevar o sistema de pressurização, não use os

olhais dos motores.

- Não eleve o sistema de pressurização pelos cole-tores.

- Não se apoie nem se coloque em cima dos coleto-res.

ATENÇÃO

Esmagamento de pés

Lesões pessoais de baixa ou média gravidade - Ao elevar o sistema de pressurização, não use os

olhais dos motores.

- Não eleve o sistema de pressurização pelos cole-tores.

- Não se apoie nem se coloque em cima dos coleto-res.

Não utilize correntes para elevar sistemas de pres-surização com bombas CR 120 ou CR 150, uma vez que tal pode danificar os motores.

Em algumas instalações, tem de ser incluído um depósito de membrana. T M 0 4 4 110 070 9

Pos. Descrição Quantidade

1 Quadro elétrico 1

2 Chapa de características 1

3 Coletor de aspiração, aço inoxidável 1

4 Válvula de seccionamento 2 por bomba

5 Base, aço inoxidável 1

6 Válvula de retenção 1 por bomba

7 Coletor de descarga, aço inoxidável 1

8 Transdutor de pressão e manómetro 1

9 Bomba 2-6

10 Depósito de membrana 1

Variante de

controlo Descrição

-E

Duas a seis bombas com controlo eletrónico de velocidade.

De 0,37 a 22 kW, o Hydro MPC-E está equipado com bombas CR(I)E com conversor de frequência integrado.

A partir de 30 kW, o Hydro MPC-E está equipado com bombas CR ligadas a conversores de fre-quência Grundfos CUE (um por bomba). -F

Duas a seis bombas CR(I) ligadas a um conver-sor de frequência Grundfos CUE. A operação com controlo de velocidade alterna entre as bom-bas.

(6)

Português (PT)

5.3 Identificação

5.3.1 Chapa de características

A chapa de características do sistema de pressurização

encon-tra-se na base. Consulte a posição 2 na fig. 6.

Fig. 6 Chapa de características

5.3.2 Etiqueta de software

A etiqueta do software encontra-se na parte de trás da unidade de controlo CU 352.

Fig. 7 Etiqueta de software

* Aplicável apenas a sistemas de pressurização.

** Aplicável apenas a bombas CR, CRI, CRN, CRE e CRIE.

T M 06 88 50 12 1 7 Pos. Descrição 1 Tipo de produto

2 Código para o modelo

3 Número de série

4 Alimentação elétrica de rede

5 Pressão máxima de funcionamento

6 Temperatura do líquido 7 Caudal nominal [m3/h] 8 Caudal máximo [m3/h] 9 Documentação técnica 10 Classe de proteção 11 Peso 12 Marcas de homologações 13 Código QR 14 País de fabrico 15 Endereço da empresa Type: Model: Serial No.: IP Class: Weight:

kg

MADE IN GERMANY DK - 8850 - Bjerringbro - Denmark Main supply: 98681617 pMax: bar Liq. temp.:

°C

Q Nom / Max: / / m /h3 H Nom / Max: m

QR

code

2 3 4 5 9 10 12 13 15 14 11 8 7 6 1 T M 03 17 42 31 05 Pos. Descrição 1 Control MPC - n.º de ficheiro GSC

2 Opções Control MPC - n.ºs de ficheiro GSC

3 Hydro MPC - n.º de ficheiro GSC*

4 Opções Hydro MPC - n.ºs de ficheiro GSC*

5 Características da bomba - n.ºs de ficheiro GSC**

Um ficheiro GSC (Grundfos Standard Configuration – configuração standard da Grundfos) é um ficheiro de dados de configuração. 1. Control MPC 3. Hydro MPC 5. Pump data 96586126 4. H-MPC options 2. C-MPC options

CONFIGURATION STEPS - PLEASE FOLLOW THE NUMBERS

1 2

3

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Português (PT)

5.4 Código de identificação

Código Exemplo Hydro MPC -E 6 CRE 150-4-5 U1 A- A- A- ABCD

Gama do tipo E F S X Tipo de sistema

Todas as bombas, motor elétrico ou CUE Bombas de velocidade fixa, uma CUE Bombas de velocidade fixa

Bombas de sistema personalizado Número de bombas principais Modelo de bomba U1 U2 U3 U4 U5 U6 U7 U8 U9 UA UB UC UD UX Código de tensão 3 x 380-415 V, N, PE, 50/60 Hz 3 x 380-415 V, PE, 50/60 Hz 3 x 380-415 V, N, PE, 50 Hz 3 x 380-415 V, PE, 50 Hz 3 x 380-415 V, N, PE, 60 Hz 3 x 380-415 V, PE, 60 Hz 1 x 200-240 V, PE, 50/60 Hz 1 x 200-240 V, N, PE, 50/60 Hz 3 x 220-240 V, PE, 60 Hz 3 x 440-480 V, PE, 60 Hz 1 x 220-240 V, N, PE, 50/60 Hz 1 x 220-240 V, N, PE, 50 Hz 3 x 440-480 V, N, PE, 60 Hz

Versão CSU (classificação de tensão especial) A C D E F G H I W Design

Sistemas com o quadro elétrico montado na mesma base do que as bombas

Sistemas com o quadro elétrico montado na sua própria base para montagem no piso* Sistemas com o quadro elétrico montado na sua própria base*

Conceção ASEAN e sistemas com o quadro elétrico montado na mesma base do que as bombas Conceção ASEAN e sistemas com o quadro elétrico centrado na base.

Conceção ASEAN e sistemas com o quadro elétrico montado na sua própria base para montagem no piso* Conceção ASEAN e sistemas com o quadro elétrico montado na sua própria base*

Conceção ASEAN e sistemas com o quadro elétrico preparado para montagem mural* Sistemas com o quadro elétrico preparado para montagem mural*

A B C Método de arranque E DOL SD A B C D H I X Combinação de materiais

Coletor, base em aço inoxidável e válvulas standard Coletor, bases em aço inoxidável e válvulas standard Coletor, base em aço galvanizado e válvulas standard

Coletor em aço inoxidável, base em aço galvanizado e válvulas standard Coletor em aço galvanizado, base pintada de preto e válvulas standard Coletor em aço inoxidável, base pintada de preto e válvulas standard Combinação de materiais personalizada

A B C D E F G H I J K L M N O Q P S T U V W X Opções

Sistema hidráulico standard Bomba piloto

Bypass

Válvula de retenção Coletor curvo

Sem coletor de aspiração Depósito de membrana

Proteção contra funcionamento em seco Interruptor de reparação

Sensor redundante Uma posição livre Duas posições livres Três posições livres

Classificação de pressão PN 10 Classificação de pressão PN 25 Classificação de pressão PN 40 Pressão de pré-carga baixa Variante personalizada Certificado

Motor subdimensionado Controlos standard com opções Controlos personalizados Mais do que quatro opções

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Português (PT)

6. Descrição geral das variantes de controlo

A tabela apresenta exemplos de sistemas. Sistemas com bombas com controlo de

velocidade

Sistemas com bombas ligadas a um con-versor de frequência CUE

Sistemas com bombas alimentadas pela rede elétrica

Hydro MPC-E Hydro MPC-F Hydro MPC-S

Sistema de pressurização Hydro MPC com três bombas CR(I)E.

Sistema com três bombas CR ligadas a um conversor de frequência Grundfos CUE no quadro elétrico.

A operação com controlo de velocidade alterna entre as bombas.

Sistema com três bombas CR(I) alimen-tadas pela rede elétrica.

TM 03 09 93 09 05 TM 03 12 65 15 05 TM 03 09 99 09 05

Uma bomba CR(I)E em funcionamento.

Uma bomba CR ligada a um conversor de frequência Grundfos CUE em funciona-mento.

Uma bomba CR(I) alimentada pela rede elétrica em funcionamento. TM 0 0 7 995 2 296 TM 0 0 7 995 2 296 TM 0 3 9 204 3 507

Três bombas CR(I)E em funcionamento.

Uma bomba CR ligada a um conversor de frequência Grundfos CUE e duas bombas CR alimentadas pela rede elétrica em funcionamento.

Três bombas CR(I) alimentadas pela rede elétrica em funcionamento. T M 00 79 96 22 9 6 T M 00 79 98 22 9 6 T M 03 90 03 35 0 7

• O Hydro MPC-E mantém uma pressão constante através do ajuste contínuo da velocidade das bombas.

• O rendimento do sistema é ajustado às necessidades através do arranque/ paragem do número necessário de bombas, bem como através do con-trolo paralelo das bombas em funcio-namento.

• A comutação das bombas é automá-tica e depende da carga, das horas de funcionamento e de avarias.

• Todos as bombas em funcionamento funcionam à mesma velocidade.

• O Hydro MPC-F mantém uma pressão constante através do ajuste contínuo da velocidade da bomba CR ligada ao conversor de frequência Grundfos CUE. A operação com controlo de velocidade alterna entre as bombas. • Uma bomba CR ligada ao conversor

de frequência Grundfos CUE arranca sempre primeiro. Caso a bomba não consiga manter a pressão, serão acio-nadas uma ou duas bombas CR ali-mentadas pela rede elétrica. • A comutação das bombas é

automá-tica e depende da carga, das horas de funcionamento e de avarias.

• O Hydro MPC-S mantém uma pressão quase constante através do arranque/ paragem do número necessário de bombas.

• A gama de funcionamento das

bom-bas situar-se-á entre Hset e Hstop

(pressão de paragem).

• A comutação das bombas é automá-tica e depende da carga, das horas de funcionamento e de avarias. PT PT PT Q H Hset Q H Hset Q H Hstop Hset Q H Hset Q H Hset Q H Hstop Hset

(9)

Português (PT)

7. Painel de controlo

O painel de controlo na tampa frontal do quadro elétrico inclui um visor, vários botões e dois indicadores luminosos.

O painel de controlo permite a configuração e a monitorização manuais do rendimento do sistema.

Fig. 8 Painel de controlo

7.1 Visor

Fig. 9 Design do visor

7.1.1 Linha de menus

A linha de menus (A) encontra-se ilustrada na fig. 9.

O visor tem quatro menus principais:

7.1.2 Linha superior

A linha superior (B) encontra-se ilustrada na fig. 9. Apresenta as

seguintes indicações:

• o título e o número do visor (lado esquerdo) • o menu selecionado (lado esquerdo)

• o símbolo em caso de alarme (lado direito)

• o símbolo em caso de aviso (lado direito)

• o símbolo se tiver sido selecionado o idioma de serviço

(lado direito). 7.1.3 Ilustração gráfica

A ilustração gráfica (D) pode apresentar um estado, uma indica-ção ou outros elementos, dependendo da posiindica-ção na estrutura de menus.

A ilustração pode apresentar o sistema completo ou parte dele, bem como diversas configurações.

7.1.4 Barra de deslocamento

Se a lista de elementos de ilustração exceder o visor, os

símbo-los e surgem na barra de deslocamento à direita.

Per-corra as listas para cima e para baixo utilizando estes símbolos. 7.1.5 Linha inferior

A linha inferior (C) indica a data e a hora.

TM 05 30 43 08 12 Pos. Descrição 1 Visor

2 Seta para a direita

3 Ajuda 4 Para cima 5 Para baixo 6 Mais 7 Menos 8 Anterior 9 Home 10 OK

11 Indicador luminoso, funcionamento (verde)

12 Indicador luminoso, avaria (vermelho)

13 Luminosidade 1 11 109 8 7 6 4 5 3 2 12 13 CU 352 TM 03 89 47 05 17

Estado Indicação do estado do sistema

Operação Alteração dos parâmetros de funcionamento, por exemplo, o valor de ajuste

Alarme Registo de alarmes para deteção de avarias

Ajustes Alteração das configurações (opção de palavra-passe)

A B

D

(10)

Português (PT)

7.2 Botões e indicadores luminosos

Os botões (2 a 10 na fig. 8) do CU 352 encontram-se ativos

quando estão acesos. 7.2.1 Seta para a direita (2)

Prima [>] para ir para o menu seguinte na estrutura de menus. Se premir [>] quando o menu "Ajustes" estiver realçado, avançará para o menu "Estado".

7.2.2 Ajuda (3)

Quando este símbolo estiver aceso, surge um texto de ajuda referente ao visor, caso o botão seja premido.

Feche o texto com .

7.2.3 Para cima e para baixo (4 e 5)

Percorra as listas para cima e para baixo utilizando [∨ ] e [ ∧ ].

É possível selecionar um texto com [OK] quando estiver numa caixa.

Se premir [∧ ] com um texto assinalado, o texto acima será

real-çado. Se premir [∨ ], será realçado o texto abaixo.

Se premir [∨ ] na última linha da lista, a primeira linha será

real-çada.

Se premir [∧ ] na primeira linha da lista, a última linha será

real-çada.

7.2.4 Mais e menos (6 e 7)

Aumente e reduza um valor com [+] e [–]. Guarde com [OK]. 7.2.5 Anterior (8)

Prima para retroceder um visor no menu.

Se tiver alterado um valor e premir , o novo valor não será

guardado. Consulte também a secção 7.2.7 OK (10).

Se premir [OK] antes de premir , o novo valor será guardado.

Consulte também a secção 7.2.7 OK (10).

7.2.6 Home (9)

Prima para regressar ao menu "Estado".

7.2.7 OK (10)

Utilize o botão como botão de introdução de dados.

O botão é também utilizado para iniciar a configuração de um valor. Se tiver alterado um valor, prima [OK] para guardar a alte-ração.

7.2.8 Indicadores luminosos (11 e 12)

O painel de controlo inclui um indicador luminoso verde e um ver-melho.

O indicador luminoso verde estará aceso quando o sistema esti-ver em funcionamento e ficará intermitente quando o sistema tiver sido configurado para parar.

O indicador luminoso vermelho acende-se em caso de alarme ou aviso. A avaria pode ser identificada na lista de alarmes. 7.2.9 Luminosidade (13)

Pode alterar a luminosidade no visor utilizando este botão: 1. Prima .

2. Ajuste a luminosidade com [+] e [-]. 7.2.10 Retroiluminação

Se, durante 15 minutos, não forem pressionados botões, a retroi-luminação do visor diminui e aparece o primeiro visor no menu "Estado".

(11)

Português (PT)

8. Funções

8.1 Árvore de funções

As funções dependem da configuração do sistema.

Chave para os quatro menus

1. Estado 2. Operação 3. Alarme Continua na página 12

1. Estado 2. Operação 3. Estado alarme

3.1 Alarmes actuais 2.1 Outras config.

3.1 Alarmes actuais 2.1.1 Modo operação sistema

3.2 Registo alarmes 1.2 Sistema 2.1.2 Modo controlo

3.3 Dados de contactos da assistência 1.2.1 Modo operação 2.1.3 Valores de ajuste alternativos

1.2.2 Valor ajuste 2.1.4 Controlo indiv. bomba 1.2.3 Influênc.valor ajuste 2.1.4.12 Bomba 1-6 1.2.4 Valores medidos 2.1.4.7 Bomba piloto 1.2.5 Entradas analóg. 1.2.6 Registar grá-1.2.7 Estado da bateria 1.3 Bomba 1 1.4 Bomba 2 1.5 Bomba 3 1.6 Bomba 4 1.7 Bomba 5 1.8 Bomba 6 1.9 Bomba piloto 1,11 Visão geral sist. elétrico

Estado

Este menu apresenta os alarmes, o estado do sistema e um gráfico dos dados registados. Nota: Não é possível realizar configurações neste menu.

Operação

Neste menu, é possível configurar parâmetros básicos como o valor de ajuste, modo de funcionamento, modo de controlo e controlo individual da bomba.

Alarme

Este menu fornece uma visão geral dos alarmes e avisos. É possível repor os alarmes e avisos neste menu. Ajustes

Neste menu, é possível configurar várias funções: • Controlador princ.

Controlador PI, Valores ajuste alternat., Influênc.valor ajuste externo, Sensor princip., Sensor secundário, Temporizador, Pressão proporcional, Configuração sist. S, Rampa de valor de ajuste.

• Contr. efeito sequência

Tempo mín. entre start/stop, Número máx. arranques/hora, N.º bombas de reserva, Comutação forçada bomba, Teste func.bomba, Tentat.paragem bomba, Veloc.arranque/paragem bomba, Funcionamento mín., Compensação p/ tempo arranque bomba.

• Funções secund.

Função stop, Acumul. suave pressão, Entradas dig., Entradas analóg., Saídas digitais*, Saídas analóg., Entradas de contador, Fun-cionamento de emergência, Func. mín., máx. e defin. pelo utiliz., Caract.curva bomba, Fonte controlo, Pressão fixa entrada, Estima-tiva caudal, Operação reduzida, Configurações multi-sensor.

• Funções monitorização

Protec. contra func. seco, Pressão mín., Pressão máx., Avaria externa, Ultrapas. limite 1, Ultrapas. limite2, Bombas fora gama fun-cion., Alívio pressão, Registar valores, Avaria, sensor principal, Válvula de retenção.

• Funções, CU 352

Idioma do visor, Unidades, Data e hora, Password, Ethernet, Número GENIbus Estado software, Visor 1, Visor 2, Visor 3. * Caso esteja instalado um IO 351.

(12)

Português (PT)

Continuação da página 11 4. Ajustes

1 ->

4.1 Controlador princ. 4.1.1 Controlador PI 4.1.2 Valores ajuste alternat.

4.1.2.1 Valores ajuste alternat. 2-7 4.1.3 Influênc.valor ajuste externo

4.1.3.1 Valor entrada a ser influenc. por

4.1.3.2 Config. função de influência 4.1.4 Sensor princip.

4.1.5 Sensor secundário 4.1.6 Temporizador 4.1.7 Pressão proporcional 4.1.8 Configuração sist. S 4.1.9 Rampa de valor de ajuste 4.2 Contr. efeito sequência

4.2.1 Tempo mín. entre start/stop Número máx. arranques/hora 4.2.3 Bombas reserva

4.2.4 Comutação forçada bomba 4.2.5 Teste func.bomba 4.2.7 Tentat.paragem bomba 4.2.8 Veloc.arranque/paragem bomba 4.2.9 Funcionamento mín.

4.2.10 Compensação p/ tempo arranque bomba 4.3 Funções secund.

4.3.1 Função stop

4.3.1.1 Parâm. paragem 4.3.3 Acumul. suave pressão 4.3.5 Func.emergência 4.3.7 Entradas dig.

Função, DI1 (CU 352) - DI3, [10, 12, 14] Função, DI1 (IO 351-41) - DI9, [10-46] Função, DI1 (IO 351-42) - DI9, [10-46] 4.3.8 Entradas analóg.

Config., AI1 (CU 352), [51] - AI3, [51, 54, 57] Função, AI1 (CU 352) - AI3 [51, 54, 57] Config., AI1 (IO 351-41), [57] - AI2 [57, 60]

Função, AI1 (IO 351-41) - AI2 [57, 60] Config., AI1 (IO 351-42), [57] - AI2 [57, 60]

Função, AI1 (IO 351-42) - A2 [57, 60] 4.3.9 Saídas digitais

DO1 (CU 352), [71] emite sinal - DO2 [71, 74] DO1 (IO 351-41), [77] emite sinal - DO7 [77-88] DO1 (IO 351-42), [77] emite sinal - DO7 [77-88] 4.3.10 Saídas analóg.

AO1 (IO 351-41) [18] - AO3 [18, 22, 26] AO1 (IO 351-42) [18] - AO3 [18, 22, 26] 4.3.11 Entradas de contador

4.3.14 Func. mín., máx. e defin. pelo utiliz. 4.3.14.1 Func. mín. 4.3.14.2 Func. máx.

4.3.14.3 Conf. func. Def. pelo utiliz. 4.3.19 Caract.curva bomba

4.3.23 Estimativa caudal 4.3.20 Fonte controlo

4.3.22 Pressão fixa entrada 4.3.23 Estimativa caudal 4.3.24 Operação reduzida 4.3.25 Configurações multi-sensor 4.4 Funções monitorização

4.4.1 Protec. contra func. seco

4.4.1.1 Pressóstato/inter. nível 4.4.1.2 Medição, pressão entrada 4.4.1.3 Medição, nível depósito 4.4.2 Pressão mín.

4.4.3 Pressão máx. 4.4.4 Avaria externa 4.4.5 Ultrapas. limite 1 4.4.6 Ultrapas. limite2 4.4.7 Bombas fora gama funcion. 4.4.8 Alívio pressão

4.4.9 Registar valores 4.4.10 Avaria, sensor princi-4.4.11 Válvula de retenção 4.5 Funções, CU 352

Alterar o idioma p/o idioma de serviço Executar assistente

4.5.1 Idioma do visor 4.5.2 Unidades

(13)

Português (PT)

8.2 Visão geral

Secção Visor e número do visor Página

8.4 Estado (1) 15 8.4.1 Alarmes actuais (3.1) 16 8.4.2 Sistema (1.2) 16 8.4.3 Modo operação (1.2.1) 16 8.4.4 Valor ajuste (1.2.2) 17 8.4.5 Influênc.valor ajuste (1.2.3) 17 8.4.6 Valores medidos (1.2.4) 17 8.4.7 Entradas analóg. (1.2.5) 17 8.4.8 Registar gráfico (1.2.6) 18 8.4.9 Estado da bateria (1.2.7) 18

8.4.10 Bomba 1-6, Bomba piloto (1.3 - 1.10) 18

8.5 Operação (2) 19

8.5.1 Operação (2) 19

8.5.2 Modo operação sistema (2.1.1) 19

8.5.3 Modo controlo (2.1.2) 20

8.5.4 Valores de ajuste alternativos (2.1.3) 22

8.5.5 Controlo indiv. bomba (2.1.4) 22

8.5.6 Bomba 1-6 (2.1.4.1 - 2.1.4.6) 23

8.5.7 Controlo bomba piloto(2.1.4.7) 23

8.6 Alarme (3) 24

8.6.1 Estado alarme (3) 24

8.6.2 Alarmes actuais (3.1) 26

8.6.3 Registo alarmes (3.2) 26

8.6.4 Dados de contactos da assistência (3.3) 26

8.7 Ajustes (4) 27

8.7.1 Controlador princ. (4.1) 27

8.7.2 Controlador PI (4.1.1) 28

8.7.3 Valores ajuste alternat. (4.1.2) 29

8.7.4 Valores ajuste alternat. 2-7 (4.1.2.1 - 4.1.2.7) 29

8.7.5 Influênc.valor ajuste externo (4.1.3) 30

8.7.6 Config. função de influência (4.1.3.2) 31

8.7.7 Sensor princip. (4.1.4) 31

8.7.9 Temporizador (4.1.6) 32

8.7.10 Pressão proporcional (4.1.7) 33

8.7.11 Configuração sist. S (4.1.8) 34

8.7.12 Rampa de valor de ajuste (4.1.9) 34

8.7.13 Contr. efeito sequência (4.2) 35

8.7.14 Tempo mín. entre start/stop (4.2.1) 35

8.7.15 Número máx. arranques/hora (4.2.1) 35

8.7.16 Bombas reserva (4.2.3) 36

8.7.17 Comutação forçada bomba (4.2.4) 36

8.7.18 Teste func.bomba (4.2.5) 37

8.7.19 Tentat.paragem bomba (4.2.7) 37

8.7.20 Veloc.arranque/paragem bomba (4.2.8) 38

8.7.21 Funcionamento mín. (4.2.9) 38

8.7.22 Compensação p/ tempo arranque bomba (4.2.10) 39

8.7.23 Funções secund. (4.3) 39

8.7.24 Função stop (4.3.1) 39

8.7.25 Acumul. suave pressão (4.3.3) 42

8.7.26 Func.emergência (4.3.5) 43

8.7.27 Entradas dig. (4.3.7) 43

8.7.28 Funções entradas digitais (4.3.7.1) 44

8.7.29 Entradas analóg. (4.3.8) 44

(14)

Português (PT)

8.7.33 Função saídas digitais (4.3.9.1 - 4.3.9.16) 46

8.7.34 Saídas analóg. (4.3.10) 46

8.7.35 Sinal de saída (4.3.10.1 - 4.3.10.3) 47

8.7.37 Func. mín., máx. e defin. pelo utiliz. (4.3.14) 47

8.7.38 Func. mín. (4.3.14.1) 48

8.7.39 Func. máx. (4.3.14.2) 48

8.7.40 Func. defin. utiliz. (4.3.14.3) 49

8.7.41 Caract.curva bomba (4.3.19) 49

8.7.42 Fonte controlo (4.3.20) 51

8.7.43 Pressão fixa entrada (4.3.22) 51

8.7.44 Estimativa caudal (4.3.23) 52

8.7.45 Operação reduzida (4.3.24) 52

8.7.48 Funções monitorização (4.4) 54

8.7.49 Protec. contra func. seco (4.4.1) 54

8.7.50 Pressóstato/inter. nível (4.4.1.1) 55

8.7.51 Medição, pressão entrada (4.4.1.2) 55

8.7.52 Medição, nível depósito (4.4.1.3) 56

8.7.53 Pressão mín. (4.4.2) 56

8.7.54 Pressão máx. (4.4.3) 57

8.7.55 Avaria externa (4.4.4) 57

8.7.56 Ultrapas. limite 1 (4.4.5 - 4.4.6) 58

8.7.57 Bombas fora gama funcion. (4.4.7) 58

8.7.58 Alívio pressão (4.4.8) 59

8.7.59 Registar valores (4.4.9) 59

8.7.60 Avaria, sensor principal (4.4.10) 60

8.7.62 Funções, CU 352 (4.5) 61 8.7.63 Idioma do visor (4.5.1) 61 8.7.64 Unidades (4.5.2) 62 8.7.65 Data e hora (4.5.3) 63 8.7.66 Password (4.5.4) 63 8.7.67 Ethernet (4.5.5) 63 8.7.68 Número GENIbus (4.5.6) 64 8.7.69 Estado software (4.5.9) 64

8.7.70 Menu do visor de estado (4,6) 64

(15)

Português (PT)

8.3 Descrição de funções

A descrição de funções baseia-se nos quatro menus principais da unidade de controlo CU 352:

• Estado • Operação • Alarme • Ajustes.

As funções aplicam-se a todas as variantes de controlo, salvo indicação em contrário.

8.4 Estado (1)

O primeiro visor de estado é apresentado abaixo. Este visor é apresentado quando é ligada a alimentação e surge caso os botões do painel de controlo permaneçam inativos durante 15 minutos.

Fig. 10 Estado

Descrição

Não é possível realizar configurações neste menu.

O valor efetivo (valor de processo, PV) do parâmetro de controlo, normalmente a pressão de descarga, é apresentado no canto superior direito (G), juntamente com o valor de ajuste selecio-nado (SP) (H).

A metade superior do visor (A) apresenta uma ilustração gráfica do sistema da bomba. Os parâmetros de medição selecionados são apresentados com o símbolo de sensor e o valor atual. Em sistemas MPC-E nos quais são conhecidas a pressão dife-rencial entre as bombas e as características da curva da bomba, o visor apresenta o caudal estimado quando o caudal e a veloci-dade das bombas se encontram numa gama na qual seja possí-vel fazer uma estimativa do caudal.

No centro do visor é apresentado um campo informativo (I) caso ocorra algum dos seguintes eventos:

• Operação limitada devido bomba reserva • Influência pressão proporcional activa • Influência valor ajuste externo activa • Valor ajuste alternat.activo

• Pressur.caudal reduz.activa • Alívio pressão activo • Temporizador activo

• Control.à distância via GENI (RS-485) • Limitado devido ao funcionamento reduzido • Parado devido caudal reduz.

A metade inferior do visor (B) apresenta o seguinte:

• o último alarme ativo, se aplicável, e a causa da avaria, junta-mente com o código de avaria entre parênteses

• o estado do sistema com a fonte de controlo e o modo de fun-cionamento atuais

• o estado da bomba com o modo de funcionamento atual.

Se a avaria estiver relacionada com uma das bombas, os

símbo-los ou serão também apresentados à frente da linha de

estado (D) da bomba em questão. Em simultâneo, o indicador do estado da bomba (E) muda de cor para amarelo ou vermelho,

conforme descrito na tabela abaixo. O símbolo ou será

apresentado à direita na linha superior do visor (F). Desde que exista uma avaria, este símbolo será apresentado na linha supe-rior de todos os visores.

Para abrir uma linha do menu, selecione a linha com [∨ ] ou [ ∧ ] e

prima [OK].

O visor permite-lhe abrir os visores de estado, apresentando o seguinte:

• os alarmes atuais • o estado do sistema • o estado de cada bomba. Descrição dos estados da bomba

≈ : Isto indica que o caudal é um valor estimado.

O caudal estimado pode diferir de um valor medido. A B C D E F G H I

Caso tenha ocorrido uma avaria, serão apresentados

o símbolo de aviso ou o símbolo de alarme na

linha (C), juntamente com a causa e o código de avaria, por exemplo, "Sobreaquecimento (64)".

Indicador do estado da

bomba Descrição

Rotativo, verde A bomba está a funcionar.

Luz verde permanente A bomba está pronta (não em fun-cionamento).

Rotativo, amarelo Aviso. A bomba está a funcionar.

Luz amarela permanente Aviso. A bomba está pronta (não em funcionamento).

(16)

Português (PT)

8.4.1 Alarmes actuais (3.1)

Fig. 11 Alarmes actuais

Descrição

Este visor apresenta avisos e alarmes ativos por repor.

Para mais informações, consulte as secções 8.6.2 Alarmes

actu-ais (3.1) e 8.6.3 Registo alarmes (3.2). 8.4.2 Sistema (1.2)

Fig. 12 Sistema

Descrição

Este visor apresenta o estado operacional do sistema. Consulte os visores secundários para mais detalhes.

O visor permite-lhe abrir os visores, apresentando o seguinte: • Modo operação • Valor ajuste • Influênc.valor ajuste • Valores medidos • Entradas analóg. • Registar gráfico • Estado da bateria. 8.4.3 Modo operação (1.2.1)

Fig. 13 Modo operação

Descrição

Este visor apresenta o modo de funcionamento do sistema e a partir de onde o mesmo é controlado.

Modos de funcionamento

O sistema tem seis modos de funcionamento: 1. Normal

– As bombas adaptam o seu funcionamento às necessidades. 2. Máx.

– As bombas funcionam a uma velocidade elevada constante. Normalmente, todas as bombas funcionam à velocidade máxima.

3. Defin. utiliz.

– As bombas funcionam a uma velocidade constante definida pelo utilizador. Normalmente, o rendimento situa-se entre "Máx." e "Mín.".

4. Mín.

– As bombas funcionam a uma velocidade reduzida cons-tante. Normalmente, uma bomba funciona a uma veloci-dade de 70 %.

5. Stop

– As bombas foram todas paradas. 6. Func.emergência

– As bombas funcionam segundo a configuração realizada no

visor Func.emergência (4.3.5).

O rendimento requerido nestes modos de funcionamento pode ser configurado no menu "Ajustes":

• Máx. • Mín. • Defin. utiliz. • Func.emergência.

Consulte as secções 8.7.37 Func. mín., máx. e defin. pelo utiliz.

(4.3.14) e 8.7.26 Func.emergência (4.3.5).

O modo de funcionamento atual pode ser controlado a partir de quatro fontes diferentes:

• Avaria • Sinal externo • CU 352 • Bus. Fonte controlo

Pode configurar o sistema para controlo à distância através de uma ligação bus externa (opção). Neste caso, é necessário

(17)

confi-Português (PT)

8.4.4 Valor ajuste (1.2.2)

Fig. 14 Valor ajuste

Descrição

Este visor apresenta o valor de ajuste selecionado e se provém da CU 352 ou de um bus externo.

O visor apresenta também os sete valores de ajuste possíveis da CU 352 (para controlo em circuito aberto e fechado). Em simultâ-neo, é apresentado o valor de ajuste selecionado.

Tratando-se de um visor de estado, não é possível realizar confi-gurações.

Pode alterar os valores de ajuste nos menus "Operação" ou

"Ajustes". Consulte a secção 8.7.3 Valores ajuste alternat.

(4.1.2).

8.4.5 Influênc.valor ajuste (1.2.3)

Fig. 15 Influênc.valor ajuste

Descrição

O valor de ajuste selecionado pode ser influenciado pelos parâ-metros. Os parâmetros são apresentados em percentagem de 0 a 100 % ou como pressão medida em bar. Apenas podem reduzir o valor de ajuste, uma vez que a influência em percentagem divi-dida por 100 é multiplicada pelo valor de ajuste selecionado: Valor de ajuste atual (SP) = valor de ajuste selecionado x influên-cia (1) x influêninfluên-cia (2) x etc.

O visor apresenta os parâmetros que influenciam o valor de ajuste selecionado e a percentagem ou o valor de influência.

Pode configurar alguns dos parâmetros possíveis no visor

Influ-ênc.valor ajuste externo (4.1.3). O parâmetro "Pressur.caudal reduz." é configurado como uma banda de arranque/paragem como uma percentagem do ponto de ajuste configurado no visor

Função stop (4.3.1). O parâmetro é configurado em percentagem

no visor Pressão proporcional (4.1.7).

Finalmente, é apresentado o valor de ajuste (SP) efetivo resul-tante.

8.4.6 Valores medidos (1.2.4)

Fig. 16 Valores medidos

Descrição

Este visor apresenta o estado geral de todos os parâmetros medidos e calculados. Em sistemas MPC-E com um caudalíme-tro, a energia específica é apresentada como um valor médio e um valor efetivo (valor médio ao longo do último minuto). O valor médio é baseado no caudal acumulado apresentado como volume total. É possível repor o volume total e a energia especí-fica neste visor.

8.4.7 Entradas analóg. (1.2.5)

Fig. 17 Entradas analóg.

Descrição

Este visor apresenta uma visão geral das entradas analógicas e dos valores medidos de cada entrada. Consulte as secções

8.7.29 Entradas analóg. (4.3.8), 8.7.30 Entradas analóg. (4.3.8.1 to 4.3.8.7) e 8.7.31 Entradas analógicas e valor medido

(4.3.8.1.1 - 4.3.8.7.1).

As linhas "Consumo energia" e "Consumo energia" são apresentadas apenas nos sistemas MPC-E.

(18)

Português (PT)

8.4.8 Registar gráfico (1.2.6)

Fig. 18 Registar gráfico

Descrição

Neste visor pode ver os dados registados armazenados no

con-trolador. Selecione os valores de registo no visor Registar valores

(4.4.9). É possível a apresentação de vários valores e a escala temporal pode ser alterada.

Configuração através do painel de controlo Estado > Sistema > Registar gráfico

1. Configure como percentagem: • Zoom inicia a

• Zoom termina a

2. Seleccionar valores a apresentar. 8.4.9 Estado da bateria (1.2.7)

Fig. 19 Estado da bateria

Descrição

Aqui poderá visualizar o estado da bateria de reserva, se insta-lada.

8.4.10 Bomba 1-6, Bomba piloto (1.3 - 1.10)

Fig. 20 Bomba 1

Descrição

Este visor apresenta o estado operacional das bombas individu-ais.

As bombas podem ter diferentes modos de funcionamento: • Auto

Em conjunto com as outras bombas em funcionamento auto-mático, a bomba é controlada pelo controlador PI que asse-gura que o sistema obtém o rendimento necessário. • Manual

A bomba não é controlada pelo controlador PI. Em funciona-mento manual, a bomba tem um dos seguintes modos de fun-cionamento:

– Máx.

A bomba funciona a uma velocidade máxima configurada. (Este modo de funcionamento só pode ser selecionado para bombas de velocidade variável.)

– Normal

A bomba funciona a uma velocidade configurada. – Mín.

A bomba funciona a uma velocidade mínima configurada. (Este modo de funcionamento só pode ser selecionado para bombas de velocidade variável.)

– Stop

A bomba foi forçada a parar.

Para além da informação sobre o modo de funcionamento, é pos-sível ler vários parâmetros no visor de estado, tais como: • Modo operação actual

• Fonte de controlo

• Veloc. (só é apresentado 0 ou 100 % para bombas alimenta-das pela rede elétrica)

• Potênc. (apenas MPC-E/-EC)

• Consumo energia (apenas MPC-E/-EC) • Horas de funcionamento

• Temperatura.

Os visores da bomba piloto são apresentados ape-nas caso essas bombas estejam instaladas.

(19)

Português (PT)

8.5 Operação (2)

Neste menu, é possível configurar parâmetros básicos como o valor de ajuste, modo de funcionamento, modo de controlo e con-trolo individual da bomba.

8.5.1 Operação (2)

Fig. 21 Operação

Descrição

A coluna apresenta a gama de configuração. No controlo em cir-cuito fechado, corresponde à gama do sensor principal, neste caso 0-16 bar. No controlo em circuito aberto, a gama de configu-ração é 0-100 %.

No lado esquerdo da coluna, é possível ver o valor de ajuste selecionado 1 (A), ou seja, o valor configurado no visor. No lado direito da coluna, é possível consultar o valor de ajuste efetivo (B), ou seja, o valor de ajuste que funciona como referência para o controlador PI. Caso não tenha sido selecionada nenhuma influência de valor de ajuste externo, os dois valores serão idênti-cos. O valor medido (pressão de descarga) é apresentado na parte cinzenta da coluna (C). Consulte as secções

8.7.5 Influênc.valor ajuste externo (4.1.3) e 8.7.6 Config. função de influência (4.1.3.2).

Por baixo do visor, encontra-se uma linha de menu para configu-ração do valor de ajuste 1 e seleção do modo de funcionamento, incluindo os modos de funcionamento "Normal" e "Stop". Pode selecionar outras configurações: "Modo operação sistema", "Modo controlo", "Valores ajuste alternat." e "Controlo indiv. bomba".

Gama de configuração Valor ajuste:

Configuração através do painel de controlo Valor ajuste

• Operação > Conf.valor ajuste1, circ.aberto / Conf.valor ajuste1, circ.fech.

Configure o valor. Modo operação • Operação

Selecione: Normal ou Stop. Outras config.

• Operação > Outras config..

Selecione uma das configurações abaixo:

• Modo operação sistema (consulte a secção 8.5.2).

• Modo controlo (consulte a secção 8.5.3).

• Valores de ajuste alternativos (consulte a secção 8.5.4).

• Controlo indiv. bomba (consulte a secção 8.5.6).

Configuração de fábrica

O valor de ajuste é um valor adequado ao sistema em questão. A configuração de fábrica pode ter sido modificada no menu de arranque.

8.5.2 Modo operação sistema (2.1.1)

Fig. 22 Modo operação sistema

Descrição

O sistema pode ser configurado para seis modos de funciona-mento diferentes. "Normal" é a configuração típica. Consulte a

secção 8.4.3 Modo operação (1.2.1).

Pode configurar o rendimento dos modos de funcionamento neste menu: • Mín. • Máx. • Defin. utiliz. • Emergência. Gama de configuração • Normal • Máx. • Mín. • Defin. utiliz. • Stop • Emergência.

Configuração através do painel de controlo

• Operação > Outras config. > Modo operação sistema > Modo operação.

Selecione a linha desejada na parte inferior do visor para confi-gurar o rendimento para "Máx.", "Mín.", "Defin. utiliz." e

"Emer-gência". Consulte as secções 8.7.37 Func. mín., máx. e defin.

pelo utiliz. (4.3.14) e 8.7.26 Func.emergência (4.3.5). Configuração de fábrica

Normal.

Controlo em circuito fechado: Gama de medição do sensor

principal

Controlo em circuito aberto: 0-100 %

A C

(20)

Português (PT)

8.5.3 Modo controlo (2.1.2)

Fig. 23 Modo controlo

Descrição

Existem dois modos de controlo, nomeadamente em circuito aberto e fechado.

Circ. fech.

O modo de controlo habitual é "Circ. fech.", no qual o controlador PI integrado assegura que o sistema alcança e mantém o valor de ajuste selecionado. O rendimento baseia-se no valor de

ajuste configurado para circuito fechado. Consulte as figuras 24 e

25.

Fig. 24 Sistema de pressurização controlado pelo

controla-dor PI integrado (circuito fechado)

Fig. 25 Curva de regulação para circuito fechado

Configuração através do painel de controlo

• Operação > Outras config. > Modo controlo > Circ. fech..

Configure o valor de ajuste. Consulte as secções 8.5.4 Valores

de ajuste alternativos (2.1.3) e 8.5.1 Operação (2).

Circ. aberto

No modo de controlo em circuito aberto, as bombas funcionam a uma velocidade fixa. A velocidade da bomba é calculada a partir do rendimento definido pelo utilizador (0-100 %). O rendimento da bomba em percentagem é proporcional ao caudal.

O modo de controlo em circuito aberto é normalmente utilizado quando o sistema é controlado por um controlador externo que controla o rendimento através de um sinal externo. O controlador externo pode ser, por exemplo, um sistema de gestão de edifí-cios ligado ao sistema MPC. Nestes casos, o MPC funciona

como um atuador. Consulte as figuras 26 e 27.

Fig. 26 Sistema de pressurização com controlador externo

(circuito aberto)

Fig. 27 Curva de regulação para circuito aberto

Fig. 28 Curva de regulação para sistema MPC-E em circuito

aberto TM 03 22 31 39 05 TM 03 2 390 41 05 P [bar] Tempo [s] Valor de ajuste T M 03 22 32 39 05 TM 03 23 91 36 07 TM 03 99 77 48 07 0 5 Entrada [%] a partir de controlador externo Caudal [m3/h] 100 50 70.7 5 25 50 75 100 86.6 Caudal [m3/h] Entrada [%] a partir de controlador externo Bomba 1 Bomba 4 Bomba 3 Caudal Bomba 2

(21)

Português (PT)

Fig. 29 Curva de regulação para sistema MPC-F em circuito

aberto

Fig. 30 Curva de regulação para sistema MPC-S em circuito

aberto Gama de configuração

Estas configurações devem ser realizadas em ligação com o cir-cuito aberto:

• Circ. aberto

• Conf.valor ajuste1, circ.aberto • Influênc.valor ajuste externo • Normal.

Configuração através do painel de controlo

Proceda da seguinte forma para configurar uma fonte de controlo externa para controlar o sistema:

• Operação > Outras config. > Modo controlo. • Selecione: Circ. aberto.

1. Prima x 2.

2. Selecione: Stop

3. Configure para 100 %: Conf.valor ajuste1, circ.aberto. 4. Ajustes > Controlador princ. > Influênc.valor ajuste externo >

Ir p/config.entrada analógica.

5. Selecione a entrada analógica e a gama. 6. Selecione:

• Valor entrada medido. Surge o visor 4.3.8.1.1. • Selecione: Sinal 0-100%.

7. Prima .

8. Configure o valor mínimo e máximo do sensor.

9. Prima x 2.

10. Selecione:

• Valor entrada a ser influenc. por • Sinal 0-100%.

11. Prima .

12. Selecione: Config. função influência. Consulte também a sec-ção 8.7.6 Config. função de influência (4.1.3.2).

13. Configure o número de pontos. 14. Configuração para o ponto 1: • Valor entrada externa • Reduz.valor ajuste p/

15. Repita o passo 14 para todos os pontos selecionados. 16. Prima .

17. Configure em segundos: Tempo filtro. 18. Selecione: Activada.

19. Prima x 2.

20. Selecione: • Operação • Normal.

O sistema de pressurização pode agora ser controlado por um controlador externo. Configuração de fábrica Circ. fech. T M 03 99 75 48 07 T M 03 9 9 7 4 48 07 100 50 70.7 5 25 50 75 100 86.6 Entrada [%] a partir de controlador externo Caudal [m3/h] Bomba 1 Bomba 2 Bomba 3 Caudal Bomba 4 100 50 70.7 5 25 50 75 100 86.6 Caudal [m3/h] Entrada [%] a partir de controlador externo Bomba 1 Bomba 4 Bomba 3 Caudal Bomba 2

(22)

Português (PT)

8.5.4 Valores de ajuste alternativos (2.1.3)

Fig. 31 Valores de ajuste alternativos

Descrição

Além do valor de ajuste principal 1 (apresentado no visor 2 no menu "Operação"), pode configurar seis valores de ajuste alter-nativos para modo de controlo em circuito fechado. Além disso, pode configurar sete pontos de ajuste para modo de controlo em circuito aberto.

Pode ativar um dos valores de ajuste alternativos através de

con-tactos externos. Consulte as secções 8.7.3 Valores ajuste

alter-nat. (4.1.2) e 8.7.4 Valores ajuste alternat. 2-7 (4.1.2.1 - 4.1.2.7). Gama de configuração

A gama de configuração dos valores de ajuste para modo de controlo em circuito fechado depende da gama do sensor

princi-pal. Consulte a secção 8.7.7 Sensor princip. (4.1.4).

No modo de controlo em circuito aberto, a gama de configuração é 0-100 %.

Configuração através do painel de controlo

• Operação > Outras config. > Valores de ajuste alternativos. Configure o valor de ajuste.

Configuração de fábrica

O valor de ajuste 1 para modo de controlo em circuito fechado é um valor adequado ao sistema em questão.

Os valores de ajuste alternativos para modo de controlo em cir-cuito fechado são de 3 bar.

Todos os valores de ajuste para modo de controlo em circuito aberto são de 70 %.

8.5.5 Controlo indiv. bomba (2.1.4)

Fig. 32 Controlo indiv. bomba

Descrição

Pode alterar o modo de funcionamento de automático para um dos modos de funcionamento manuais.

Auto

O controlador PI controla as bombas, assegurando que o sistema obtém o rendimento necessário.

Manual

A bomba não é controlada pelo controlador PI, contudo está con-figurada para um dos seguintes modos de funcionamento manu-ais:

• Máx.

– A bomba funciona a uma velocidade máxima configurada. (Este modo de funcionamento só pode ser selecionado para bombas de velocidade variável.)

• Normal

– A bomba funciona a uma velocidade configurada. • Mín.

– A bomba funciona a uma velocidade mínima configurada. (Este modo de funcionamento só pode ser selecionado para bombas de velocidade variável.)

• Stop

– A bomba foi forçada a parar.

As bombas em funcionamento manual não fazem parte do con-trolo em cascata das bombas e do concon-trolo da velocidade nor-mais. As bombas manuais constituem uma "perturbação" do fun-cionamento normal do sistema.

Se uma ou mais bombas se encontrarem em funcionamento manual, o sistema poderá não conseguir obter o rendimento con-figurado.

Existem dois visores para a função. No primeiro visor, selecione a bomba a ser configurada e, no visor seguinte, selecione o modo de funcionamento.

Gama de configuração

É possível selecionar todas as bombas. Configuração através do painel de controlo Operação > Outras config. > Controlo indiv. bomba.

(23)

Português (PT)

8.5.6 Bomba 1-6 (2.1.4.1 - 2.1.4.6)

Fig. 33 Bomba 1-6

Descrição

Este visor é apresentado para as bombas individuais e permite-lhe configurar um modo de funcionamento.

Gama de configuração

Pode selecionar "Auto" ou "Manual" e o modo de funcionamento da bomba para o funcionamento manual - "Máx.", "Normal", "Mín." ou "Stop". Para bombas alimentadas pela rede elétrica, só é possível selecionar "Normal" ou "Stop".

Configuração através do painel de controlo • Operação > Outras config. > Controlo indiv. bomba. 1. Selecione a bomba.

2. Selecione a reposição: Auto or Manual. 3. Manual: Selecione o modo de funcionamento.

Normal: Configure o valor de ajuste. Configuração de fábrica

Auto.

8.5.7 Controlo bomba piloto(2.1.4.7)

Fig. 34 Controlo bomba piloto

Descrição

Este visor é apresentado apenas em sistemas que tenham sido configurados com uma bomba piloto.

Pode configurar o modo de funcionamento e o valor de ajuste para a bomba piloto.

Gama de configuração Auto

Selecione este modo caso a bomba piloto deva ser usada como uma bomba de reserva. Se a bomba piloto estiver selecionada como bomba de reserva, irá arrancar caso as bombas principais funcionem a uma velocidade de 100 % e não consigam atingir ou manter o valor de ajuste.

O valor de ajuste da bomba piloto pode ser configurado para o mesmo valor das bombas principais, selecionando "Utilizar valor de ajuste do sistema," ou para qualquer outro valor.

Manual

Máx., Normal, Mín., Stop.

Configuração através do painel de controlo

• Operação > Outras config. > Controlo indiv. bomba > Bomba piloto.

Selecione a reposição: Auto ou Manual. Auto

1. Selecione se a bomba também deve ser usada como bomba de reserva (possível apenas se o sistema ainda não incluir uma bomba de reserva).

2. Selecione "Utilizar valor de ajuste do sistema" ou introduza um valor de ajuste.

Manual

1. Selecione o modo de funcionamento. 2. Normal: Configure o valor de ajuste. Configuração de fábrica

Auto.

(24)

Português (PT)

8.6 Alarme (3)

Este menu fornece uma visão geral dos alarmes e avisos. Pode repor os alarmes.

8.6.1 Estado alarme (3)

Fig. 35 Estado alarme

Descrição

Uma avaria no sistema ou num dos componentes monitorizados

pode causar um alarme ou um aviso . Para além do sinal de

avaria através do relé de sinal de alarme e aviso e do indicador luminoso vermelho na CU 352, um alarme também pode provo-car a alteração do modo de funcionamento, por exemplo, de "Normal" para "Stop". Um aviso provoca apenas uma indicação de avaria.

A tabela apresenta as possíveis causas de avaria, juntamente com um código de alarme, e se resultam num alarme ou num aviso. Apresenta também para que modo de funcionamento o sistema irá alterar em caso de alarme e se a reinicialização do sistema e a reposição do alarme são efetuadas de forma manual ou automática.

A tabela também indica que a reação a algumas das causas de avarias mencionadas pode ser configurada no menu "Ajustes".

Consulte as secções 8.7.25 Acumul. suave pressão (4.3.3) e

8.7.48 Funções monitorização (4.4) a 8.7.58 Alívio pressão (4.4.8).

(25)

Português (PT)

Avaria Aviso( ) Alarme( ) Alteração do modo de funcionamento para Reposição do alarme, reinício Configure no menu "Ajustes" Código de alarme

Falta de água Manual/automático X 206

Falta de água Stop Manual/automático X 214

Pressão alta Stop Manual/automático X 210

Pressão baixa Manual/automático X 211

Stop Manual/automático

Alívio de pressão Manual/automático X 219

Alarme, todas as bombas Stop Automática 203

Avaria externa Manual/automático X 3

Stop Manual/automático

Sinais de sensor diferentes Automática 204

Avaria, sensor principal Stop Automática 89

Avaria no sensor Automática 88

Falha de comunicação Automática 10

Falha de fase Automática 2

Subtensão, bomba Automática 7, 40, 42, 73

Sobretensão, bomba Automática 32

Sobrecarga, bomba Automática 48, 50, 51, 54

Temperatura do motor demasiado

elevada Automática 64, 65, 67, 70

Outra avaria, bomba Automática 76, 83

Avaria interna, CU 352 Automática 83, 157

Avaria interna, IO 351 Stop Automática 72, 83, 157

VFD não a postos Automática 213

Avaria, ethernet Automática 231, 232

Limite 1 excedido Manual/automático X 190

Limite 2 excedido Manual/automático X 191

Avaria por acumulação de pressão Manual/automático X 215

Bombas fora da gama de

funciona-mento Manual/automático X 208

Avaria, bomba piloto Automática 216

Avaria multisensores Automática 143

Valor multisensores excede os

limi-tes Automática X 87

Avaria do sinal, sensor secundário Automática X 93

Avaria na válvula de retenção Manual/automático X 209

(26)

Português (PT)

8.6.2 Alarmes actuais (3.1)

Fig. 36 Alarmes actuais

Descrição

Este submenu apresenta as seguintes indicações:

• Avisos provocados por avarias ainda existentes.

• Avisos provocados por avarias que desapareceram, mas

cujo aviso requer reposição manual.

• Alarmes provocados por avarias ainda existentes.

• Alarmes provocados por avarias que desapareceram, mas

cujo alarme requer reposição manual.

Todos os avisos e alarmes com reposição automática são elimi-nados automaticamente do menu quando a avaria tiver desapa-recido.

É possível repor neste visor os alarmes que requeiram reposição manual, premindo [OK]. Um alarme só pode ser reposto depois de a avaria desaparecer.

Para cada aviso ou alarme é apresentado o seguinte:

• Se se trata de um aviso ou de um alarme .

• Onde ocorreu a avaria: Sistema, Bomba 1, Bomba 2, etc. • Em caso de avarias relacionadas com entradas, é

apresen-tada a entrada.

• A causa da avaria e o código de alarme entre parênteses, por exemplo, "Falta de água (214)".

• Quando ocorreu a avaria: Data e hora.

• Quando a avaria foi resolvida: Data e hora. Caso a avaria ainda exista, a data e hora são apresentadas como "--...--". O aviso ou alarme mais recente é apresentado na parte superior do visor.

8.6.3 Registo alarmes (3.2)

O registo de alarmes pode armazenar até 24 avisos e alarmes.

Fig. 37 Registo alarmes

Descrição

Este visor apresenta avisos e alarmes.

Para cada aviso ou alarme é apresentado o seguinte:

• Se se trata de um aviso ou de um alarme .

• Onde ocorreu a avaria: Sistema, Bomba 1, Bomba 2, etc. • Em caso de avarias relacionadas com entradas, é

apresen-tada a entrada.

• A causa da avaria e o código de alarme entre parênteses, por exemplo, "Falta de água (214)".

• Quando ocorreu a avaria: Data e hora.

• Quando a avaria foi resolvida: Data e hora. Caso a avaria ainda exista, a data e hora são apresentadas como "--...--". O aviso ou alarme mais recente é apresentado na parte superior do visor.

8.6.4 Dados de contactos da assistência (3.3)

Fig. 38 Dados de contactos da assistência

Descrição

Este visor apresenta os dados de contacto do instalador, caso os mesmos tenham sido introduzidos durante o arranque.

(27)

Português (PT)

8.7 Ajustes (4)

Fig. 39 Ajustes

Neste menu, é possível configurar as seguintes funções: • Controlador princ.

Controlador PI, Valores ajuste alternat., Influênc.valor ajuste externo, Sensor princip., Sensor secundário, Temporizador, Pressão proporcional, Configuração sist. S, Rampa de valor de ajuste.

• Contr. efeito sequência

Tempo mín. entre start/stop, Número máx. arranques/hora, N.º bombas de reserva, Comutação forçada bomba, Teste func.bomba, Tentat.paragem bomba, Veloc.arranque/paragem bomba, Funcionamento mín., Compensação p/ tempo arran-que bomba.

• Funções secund.

Função stop, Acumul. suave pressão, Entradas dig., Entradas analóg., Saídas digitais*, Saídas analóg., Entradas de conta-dor, Funcionamento de emergência, Func. mín., máx. e defin. pelo utiliz., Caract.curva bomba, Fonte controlo, Pressão fixa entrada, Estimativa caudal, Operação reduzida, Configurações multi-sensor.

• Funções monitorização

Protec. contra func. seco, Pressão mín., Pressão máx., Avaria externa, Ultrapas. limite 1, Ultrapas. limite2, Bombas fora gama funcion., Alívio pressão, Registar valores, Avaria, sensor principal, Válvula de retenção.

• Funções, CU 352

Idioma do visor, Unidades, Data e hora, Password, Ethernet, Número GENIbus Estado software, Visor 1, Visor 2, Visor 3. • O idioma de serviço, Inglês do Reino Unido, pode ser

selecio-nado para efeitos de assistência. Normalmente, todas estas funções são corretamente configuradas quando o sistema é ligado.

8.7.1 Controlador princ. (4.1)

Fig. 40 Controlador princ.

Descrição

Neste menu, é possível configurar as funções associadas ao controlador principal. Só é necessário efetuar configurações neste menu caso a funcionalidade deva ser ampliada com uma das funções abaixo:

• Controlador PI • Valores ajuste alternat. • Influênc.valor ajuste externo • Sensor princip.

• Sensor secundário • Temporizador • Pressão proporcional • Configuração sist. S.

Referências

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