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SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Dezembro de 2003 Departamento de Síntese Económica e Conjuntura

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SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA – Dezembro de 2003

Departamento de Síntese Económica e Conjuntura

Os dados mais recentes revelam que embora em termos internacionais se mantenham os sinais de recuperação, mais ligeira na Europa que nos EUA, na economia nacional voltaram a reduzir-se os indícios favoráveis a uma retoma forte da actividade. Assim, embora o indicador de actividade económica tenha apresentado uma melhoria entre Outubro e Novembro, o indicador de clima reforçou em Dezembro os sinais negativos, traduzindo perspectivas menos optimistas dos agentes económicos durante o quarto trimestre de 2003. Neste comportamento transparece a incerteza quanto às tendências de evolução tanto da procura interna como da procura externa. Com efeito, na componente interna, os indicadores sobre o consumo privado apresentam sinais contraditórios e a formação bruta de capital fixo continua a evoluir negativamente, embora com menor intensidade. Na componente externa, as exportações portuguesas continuam a apresentar níveis de crescimento assinaláveis, mas permanecem os sinais de abrandamento da procura e as expectativas das empresas sofreram um agravamento nos últimos meses de 2003. Os preços no consumidor mantiveram a tendência de desaceleração dos últimos meses.

A informação referente a Outubro sobre o índice de produção industrial nos países clientes revela que não se acentuou a quebra tal como aconteceu nos dois meses anteriores. Em termos dos preços na produção no conjunto dos países fornecedores, registou-se em Novembro um aumento de 0.1 pontos percentuais (p.p.) face à taxa de variação homóloga do trimestre concluído no mês anterior. Apesar deste aumento, o seu crescimento é ainda moderado, não estando a fazer-se sentir o efeito da aceleração dos preços em dólares das matérias primas, o que poderá significar, por um lado, um estreitamento das margens na fixação dos preços pelos industriais e, por outro, que a valorização do euro estará a contrabalançar a subida dos preços em dólares, em especial no caso dos países da área do euro. No que respeita às opiniões manifestadas pelos agentes económicos, tanto o indicador de confiança dos consumidores na UE, como as expectativas sobre a evolução da carteira de encomendas da indústria na UE

ACTIVIDADE ECONÓMICA -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Indicador de clima económico Indicador de actividade económica DESEMPREGO E CONFIANÇA NA UE -20 -15 -10 -5 0 5

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

(1) 7 8 9 10 11 (2)

Indicador de confiança dos consumidores (1) Taxa de desemprego (2) ENQUADRAMENTO EXTERNO -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

(1) -6 -4 -2 0 2 4 6 8 (2)

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mantiveram em Dezembro os níveis verificados no mês anterior. A taxa de desemprego de Outubro manteve-se nos 8.0%, valor que se regista desde Fevereiro de 2003. Considerando os dados mais recentes, o indicador de actividade mantém em Novembro a tendência de recuperação que tem vindo a evidenciar desde Março de 2003. Contudo, o indicador de clima apresentou um agravamento em Dezembro, pelo segundo mês consecutivo, o que indicia que no final do ano poderá ter ocorrido uma interrupção da recuperação da economia nacional. Em todos os sectores de actividade abrangidos por este indicador, que resulta das opiniões dos agentes económicos, se registaram agravamentos entre Novembro e Dezembro. Nos indicadores quantitativos referentes à indústria, o índice de produção continuou a crescer moderadamente, tendo-se registado mesmo uma nova redução da sua taxa de variação homóloga entre o trimestre terminado em Outubro e o terminado em Novembro. Para esse abrandamento contribuíram quer os bens de investimento, devido grandemente à componente automóvel, atendendo a que o indicador deste sector sem aquela componente apresentou alguma melhoria, quer os bens de consumo. Em sentido contrário, note-se a aceleração da produção de bens intermédios, tal como tem vindo a acontecer desde o início do terceiro trimestre. No comércio a retalho o índice de volume de negócios tem continuado a apresentar taxas de variação homólogas negativas, quando calculado sobre médias móveis de três meses, embora sem apresentar uma tendência definida, situando-se em -0.4% em Novembro, mais 0.7 p.p. que no mês anterior. Esse facto parece ser o resultado de duas evoluções distintas, uma recuperação dos bens de consumo duradouro e uma desaceleração no caso dos bens de consumo corrente. No turismo, a taxa de ocupação hoteleira-quarto, com dados corrigidos de efeitos sazonais, degradou-se 0.5 p.p., situando-se em 54.8% no trimestre concluído em Outubro.

No consumo verificou-se em Dezembro uma interrupção da tendência de recuperação do indicador de confiança dos consumidores, o que já não acontecia, em médias móveis de três meses, desde Abril de 2003, degradação essa que também é sentida no indicador qualitativo, baseado nas opiniões dos empresários do comércio a retalho. No indicador quantitativo, onde apenas é possível estimar a observação de Novembro, registou--se uma recuperação, atingindo, pela primeira vez ao fim de oito meses, valores positivos. Essa evolução é o resultado quer da aceleração na componente de consumo corrente, quer da diminuição da quebra do consumo de bens duradouros. Neste último caso é

INDICADORES DE CLIMA ECONÓMICO

-4 -3 -2 -1 0 1 2

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Indústria Comércio Construção

INDICADOR DE CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES

-50 -45 -40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

INDICADORES DE CONSUMO

-3 -2 -1 0 1 2

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 (1) -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 (2)

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notória a recuperação das vendas de veículos ligeiros de passageiros (incluindo todo-o-terreno), cuja taxa de variação homóloga atingiu 5.7% no trimestre concluído em Dezembro. Embora a componente automóvel tenha sido determinante para a recuperação do indicador de consumo de bens duradouros, é de registar que também o índice de volume de vendas do comércio a retalho, que não considera o comércio de veículos, apresentou uma ligeira aceleração, prolongando a recuperação dos últimos meses.

O indicador de formação bruta de capital fixo continuou no trimestre terminado em Dezembro a apresentar uma evolução negativa, embora manifestando quebras progressivamente menos intensas desde o início de 2003. Para o comportamento deste mês terão contribuído as evoluções positivas das máquinas e do material de transporte, sendo a primeira a que atingiu maior intensidade. Em sentido contrário, mantém-se a evolução da componente de construção que se degradou no último trimestre do ano, depois de ter vindo a mostrar alguma redução da situação negativa entre o final do terceiro e o início do quarto trimestre. De qualquer forma, parece haver alguns sinais de melhores perspectivas, atendendo a que as adjudicações de obras públicas continuaram em Dezembro a apresentar alguma recuperação e os últimos valores das licenças para construção de habitações novas, referentes a Novembro, também revelaram uma melhoria. Esse facto não se transmite, contudo, às opiniões dos empresários sobre a evolução da carteira de encomendas, que inclusive se degradaram, em médias móveis de três meses, de Novembro para Dezembro. No material de transporte os valores de Dezembro revelam uma diminuição da quebra, tanto ao nível dos veículos comerciais ligeiros como dos pesados.

O apuramento de Janeiro-Outubro do comércio internacional, com dados ajustados para valores definitivos, revelou uma recuperação das importações no trimestre concluído em Outubro, com uma taxa de variação que se fixou em 2.1%, mais 2.4 p.p. que no mês anterior, e, simultaneamente, uma desaceleração da taxa de crescimento das exportações, que passou de 3.3% em Setembro para 3.0% em Outubro. A redução do ritmo de crescimento das exportações está em sintonia, embora parcial, com a degradação do indicador de procura externa. Os últimos dados referentes às opiniões dos industriais sobre a carteira de encomendas externa também denotam para Dezembro um aumento do pessimismo.

No mercado de trabalho, os últimos dados disponibilizados pelo IEFP, que se referem a Dezembro,

INVESTIMENTO -13 -8 -3 2 7 12 17

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Indicador de FBCF COMÉRCIO EXTERNO -10 -5 0 5 10 15 20 25 30

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Exportações de mercadorias (valor) Importações de mercadorias (valor)

PROCURA EXTERNA -40 -30 -20 -10 0 10 20 30

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

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revelam variações homólogas de 1.2% e 8.2%, respectivamente, no número de desempregados e nas ofertas de emprego ao longo do mês (sobre médias móveis de três meses de valores corrigidos de sazonalidade), o que representa uma desaceleração de 0.3 p.p. no primeiro caso e uma aceleração de 4.5 p.p. no segundo face aos valores do mês anterior. Esse facto traduziu-se numa subida do rácio entre ofertas e desempregados, embora mantendo-se em níveis próximos do mínimo alcançado neste ciclo. De acordo com a última informação disponível, registou-se um desagravamento das opiniões dos empresários sobre a evolução do emprego, embora continuando muito próximas do mínimo alcançado no início de 2003. Por seu lado, os consumidores voltaram a manifestar-se mais pessimistas quanto às expectativas sobre a evolução do desemprego nos próximos doze meses, de acordo com os dados do trimestre concluído em Dezembro. Os dados da negociação salarial de Dezembro colocaram a variação intertabelas, em médias móveis de três meses, em 2.6%, menos 0.2 p.p. que no mês anterior.

O índice de preços no consumidor apresentou em Dezembro uma variação homóloga de 2.4%, menos 0.1 p.p. que no mês anterior. A desaceleração do crescimento dos preços deve-se a ligeiros abrandamentos quer nos bens, quer nos serviços, tendo essa desaceleração sido relativamente mais notória na primeira categoria. O indicador de inflação subjacente apresentou em Dezembro o mesmo valor que tinha no mês anterior, acentuando a diferença positiva que denota face à variação homóloga do índice de preços no consumidor. A evolução até Dezembro traduziu-se numa taxa de inflação média anual de 3.3% em 2003, o que compara com 3.6% em 2002 e 4.4% em 2001. No índice de preços na produção da indústria transformadora registou-se em Novembro uma variação de -0.5%, acentuando em 0.2 p.p. a quebra registada no mês anterior. Quando se exclui a produção das categorias de alimentação e energia do índice total, mantém-se em Novembro uma quebra idêntica à registada em Outubro. Quanto às expectativas manifestadas pelos empresários sobre a evolução dos preços, notam-se sinais de alguma pressão de subida face aos valores mais baixos registados em meados de 2003. O euro continuou em Dezembro a apresentar valorizações em termos médios face tanto ao iene japonês como ao dólar dos EUA, atingindo neste último caso uma variação homóloga de 20.7%.

Relatório baseado na informação disponível até 15 de Janeiro de 2004.

INFLAÇÃO DOS BENS E DOS SERVIÇOS

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

IPC-bens IPC-serviços INDICADORES DE INFLAÇÃO 0 1 2 3 4 5 6

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Indicador de inflação subjacente IPC-total MERCADO DE TRABALHO 17 22 27 32 37

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

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SIGLAS

- – não apurado

acum12m – valor acumulado dos últimos 12 meses FBCF – Formação Bruta de Capital Fixo

IPC – Índice de Preços no Consumidor IPI – Índice de produção industrial

m. mensal – média mensal de valores diários mm12m – média móvel de 12 meses mm3m – média móvel de 3 meses n.d. – não disponível

p. – ponderada

PIB – Produto Interno Bruto

s.r.e. – saldo de respostas extremas stocks – saldos em fim de mês v.a. – variação anualizada

v.c.s. – valores corrigidos de sazonalidade v.e. – valores efectivos

v.h. – variação homóloga

v.h.m. – variação homóloga mensal v.h.t. – variação homóloga trimestral

ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal AECOPS – Associação de Empresas de Construção e

Obras Públicas

APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição

APETRO – Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas

BCE – Banco Central Europeu BdP – Banco de Portugal

DSEC – Departamento de Síntese Económica e Conjuntura (INE)

EDP – Electricidade de Portugal

IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional INE – Instituto Nacional de Estatística

ME – Ministério da Economia MF – Ministério das Finanças

MSST – Ministério da Segurança Social e do Trabalho OCDE – Organização para a Cooperação e

Desenvolvimento Económico REN – Rede Eléctrica Nacional

SIBS – Sociedade Interbancária de Serviços

SN – Siderurgia Nacional Empresa de Produtos Longos UE – União Europeia

NOTAS

Com excepção de situações devidamente identificadas, os valores que constam nos quadros e gráficos e ainda outros que também sirvam de referência para a análise são, no caso das séries quantitativas, v.h. sobre mm3m ou, no caso das séries qualitativas, mm3m de v.c.s. ou v.e..

As colunas referentes à informação anual correspondem a mm12m, com excepção das variáveis que se apresentam como v.h. sobre stocks em que o valor anual corresponde à variação do saldo em fim de ano.

Enquadramento Externo

• PIB dos Países Clientes. Agregação dos índices (trimestrais) do PIB (1995=100), a preços constantes e com v.c.s., dos Estados Unidos, Japão, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha, Suíça e Reino Unido. Ponderadores: estrutura das exportações portuguesas. Fonte: OCDE e INE.

• Índice de Produção Industrial dos Países Clientes. Agregação dos índices (mensais) de produção industrial (1995=100), com v.c.s., para os mesmos países considerados na agregação do PIB e utilizando idênticos ponderadores. Fonte: OCDE e INE.

• Índice de Preços na Produção dos Países Fornecedores. Agregação dos índices (mensais) de preços de produção (1995=100) para os mesmos países considerados na agregação do PIB. Ponderadores: estrutura das importações portuguesas. Fonte: OCDE e INE.

• Índice Harmonizado de Preços no Consumidor na UE. Apresentação: v.h. para os dados mensais e v.h. sobre mm3m para os dados trimestrais. Fonte: EUROSTAT.

• Taxa de Desemprego na UE. Apresentação: v.c.s, valor para os dados mensais e mm3m para os dados trimestrais. Fonte: EUROSTAT.

• Carteira de Encomendas na Indústria da UE. Inquérito à Indústria Transformadora. Apresentação: s.r.e./v.c.s., valor para os dados mensais e mm3m para os dados trimestrais. Fonte: Comissão Europeia.

• Indicador de Confiança dos Consumidores na UE. Inquérito aos Consumidores. Apresentação: s.r.e./v.c.s., valor para os dados mensais e mm3m para os dados trimestrais. Fonte: Comissão Europeia.

• Índice de Preços de Matérias Primas. Índice semanal, 1995=100, em dólares. Fonte: “The Economist”.

Actividade Económica

• Indicador de Clima Económico. Variável estimada (DSEC - INE) com base em séries qualitativas (s.r.e.) dos Inquéritos de Conjuntura à Indústria Transformadora, ao Comércio e à Construção.

• Indicador de Actividade Económica. Variável estimada (DSEC - INE) com base em séries quantitativas em volume.

• Indicadores de Clima na Indústria, na Construção e no Comércio. Variáveis estimadas (DSEC - INE) com base em séries qualitativas (s.r.e) dos respectivos Inquéritos de Conjuntura.

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Transformadora. (2000=100). Fonte: INE.

• Procura Interna de Bens Intermédios. Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Fonte: INE. • Taxa de Ocupação Hoteleira - Quarto. Fonte: ME.

• Consumo de Energia Eléctrica. Evolução corrigida dos dias úteis. Fonte: EDP/REN. • Vendas de Gasóleo. Fonte: APETRO e ME.

Consumo Final

• Consumo Público. Indicador da evolução do Consumo Público que agrega as despesas com pessoal e as despesas com bens e serviços do subsector Estado referentes ao ano em causa. Os valores mensais são obtidos por diferença entre valores acumulados consecutivos. Fonte: MF.

• Situação Económica do Agregado Familiar. Inquérito de Conjuntura aos Consumidores (s.r.e.). Fonte: INE. • Indicador Quantitativo do Consumo. Variável estimada (DSEC - INE) através da agregação de séries

quantitativas: Índice de Volume de Negócios do Comércio a Retalho (INE) deflacionado pelo IPC (INE); consumo de energia eléctrica (EDP/REN); consumo de combustíveis (Petrogal e ME); vendas de veículos automóveis (ACAP).

• Indicador Qualitativo do Consumo. Variável estimada (DSEC - INE) através da agregação de séries qualitativas (s.r.e.) provenientes do Inquérito de Conjuntura ao Comércio a Retalho.

• Indicador de Confiança dos Consumidores. Inquérito de Conjuntura aos Consumidores (s.r.e.). Fonte: INE. • Crédito ao Consumo. Stocks. Crédito a particulares excluindo habitação em Euros. Apresentação: v.h.. Fonte:

BdP.

• Operações da Rede Multibanco. Montantes de levantamentos, efectuados por nacionais, de pagamentos de serviços e compras em Terminais de Pagamento Automático. Fonte: SIBS.

• Procura Interna de Bens de Consumo. Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Fonte: INE. • Vendas no Comércio a Retalho. Inquérito de Conjuntura ao Comércio a Retalho (s.r.e.). Fonte: INE.

• Volume de Negócios no Comércio a Retalho. Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho (2000=100). Fonte: INE.

• Vendas nos Super e Hipermercados. Fonte: APED. • Vendas de Gasolina. Fonte: APETRO e ME.

• Vendas de Automóveis e de Veículos de Todo-o-Terreno. Fonte: ACAP.

Investimento

• Indicador de FBCF. Variável estimada (DSEC - INE) através da agregação de séries referentes ao investimento em construção, em máquinas e equipamentos e em material de transporte.

• Vendas de Cimento. Vendas de cimento pelas cimenteiras adicionadas das importações (INE) efectuadas por outras entidades. Fonte: CIMPOR, SECIL e INE.

• Vendas de Varão para Betão. Vendas adicionadas das importações (INE) efectuadas por outras entidades. Fonte: SN e INE.

• Carteira de Encomendas na Construção. Inquérito de Conjuntura à Construção e Obras Públicas (s.r.e.). Fonte: INE.

• Licenças para Construção de Habitações Novas. Fonte: INE.

• Vendas de Máquinas (v.c.s), Previsão de Encomendas a Fornecedores e Actividade Prevista no Comércio por Grosso. Inquérito de Conjuntura ao Comércio por Grosso (s.r.e). Fonte: INE.

• Adjudicações de Obras Públicas. Apresentação: v.h. sobre m.m.12 m.. Fonte: AECOPS. • Crédito para Compra de Habitação. Fonte: M.F. (fluxos trimestrais) e BdP (stocks). • Vendas e Matrículas de Veículos Comerciais. Fonte: ACAP.

Procura Externa

• Indicador de Procura Externa em valor. Agregação ponderada (pelas exportações nacionais) do índice mensal (1995=100) do valor (em Euros) das mercadorias importadas pelos principais países clientes de Portugal (os mesmos utilizados para o PIB dos países clientes).Fonte: OCDE e INE.

• Exportações e Importações de Mercadorias em Valor. Valores provisórios ajustados e valores definitivos para os períodos mais antigos (os valores definitivos do ano t-1 são divulgados normalmente em Setembro do ano t). Os valores provisórios ajustados são calculados por aplicação das variações, obtidas entre apuramentos equivalentes de anos consecutivos, aos valores definitivos do ano t-1. Fonte: INE.

• Exportações e Importações de Mercadorias em Volume. Importações e exportações de mercadorias deflacionadas pelos índices de preços correspondentes. Fonte: INE.

• Carteira de Encomendas Externa. Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora. Apresentação: s.r.e., valor para dados mensais e mm3m para valores trimestrais. Fonte: INE.

• Evolução Prevista das Exportações. Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Fonte: INE.

Mercado de Trabalho

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IEFP.

• Indicador das Expectativas de Emprego. Inquérito Mensal de Conjuntura à Indústria Transformadora, ao Comércio e à Construção (média ponderada pela estrutura do emprego por conta de outrem (I.E.) – v.e.) (s.r.e.). Fonte: INE.

• Expectativas de Desemprego. Inquérito de Conjuntura aos Consumidores (s.r.e.). Fonte: INE.

• Salários. Variação Média Ponderada Intertabelas, anualizada (ponderada pelo número de trabalhadores abrangidos). Fonte: MSST.

Preços e Câmbios

• Índices de Preços no Consumidor. Até Dezembro de 1997 Total sem Habitação - Continente (1991=100), compatibilizados com base 1997=100. A partir de Janeiro de 1998 Total - Nacional (1997=100). A partir de Janeiro de 2003 Total - Nacional (2002=100). Apresentação: v.h. para dados mensais e v.h. sobre mm3m para dados trimestrais. Fonte: INE.

• Índice Harmonizado de Preços no Consumidor. Apresentação: v.h. para dados mensais e v.h. sobre mm3m para dados trimestrais. Fonte: EUROSTAT.

• Indicador de Inflação Subjacente. Variável estimada (DSEC - INE) com base em índices de preços no consumidor (2002=100) de 65 grupos de produtos. Apresentação: v.h. para dados mensais e v.h. sobre mm3m para dados trimestrais.

• Índice de Preços na Produção da Indústria Transformadora. Total e Total excluindo Alimentares e Energia (industrias alimentares e produtos petrolíferos). Índices de Preços na Produção Industrial (2000=100). Fonte: INE.

• Expectativas de Preços na Indústria Transformadora. Inquérito Mensal de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Apresentação: v.c.s.. Fonte: INE.

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