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Marco regulatório avança em 2003

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Academic year: 2021

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O ano de 2003 apre-sentou um dos me-nores volumes de re-gistros de distribui-ções públicas de de-bêntures na CVM desde o início do Pla-no Real - R$ 5,2 bi-lhões, ante R$ 14,6 bilhões em 2002 - e números discretos também para os mais valores mobiliários. Tal cenário de-veu-se ao fato de que, apesar da estabili-dade dos índices de inflação (IPCA acu-mulado em 12 meses até novembro de 11,02%), do controle da taxa de câmbio (dólar médio de dezembro a R$ 2,9240) e da queda da Taxa SELIC em dez pontos percentuais entre fevereiro e dezembro, os níveis de atividade econômica perma-neceram reduzidos, levando o PIB a acu-mular variação negativa de 0,28% até o terceiro trimestre.

Ainda assim, houve um expressivo avanço na atuação da CVM, com novi-dades no marco regulatório, passo indis-pensável para o esperado aumento de agilidade e trans-parência do mer-cado nos próxi-mos anos. Em 2003, além de re-gulamentações relevantes nas áreas de fundos de investimento -em especial os associados a private equity e direitos credi -tórios - e de cer-Presidente da CVM comenta as principais Instruções editadas no ano Integrantes do Comitê de Valores Mobiliários falam sobre perspectivas para 2004

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7

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tificados de investimento audiovisual (Funcine), a entidade editou no final do ano a Instrução nº 400/2003, que trata da regulamentação da distribuição pública de valores mobiliários nos mercados pri-mário e secundário, substituindo as anti-gas Instruções nos 13 e 88.

Os destaques da nova Instrução in-cluem a simplificação dos registros de ofertas públicas e mecanismos que tor-nam mais ágeis as distribuições primária e secundária de valores mobiliários, além da diferenciação no tratamento entre investidores qualificados e o público em geral. Procedimentos como o registro em prateleira, que permitirá a colocação gradual de uma determinada emissão de debêntures, com sua pré-aprovação, ou o instrumento que prevê a redução dos prazos de análise das emissões pela CVM possibilitam às empresas aproveitar eventuais janelas de oportunidade aber-tas ao longo do ano, o que se traduz em taxas mais atrativas para os tomadores de recursos.

Quanto às negociações no mercado secundário, o SND registrou em 2003 o volume de R$ 23,8 bilhões, o maior desde 1997, superior em 11% ao observado em 2002. Em 2004, visando a ampliar a liquidez neste segmento, a ANDIMA passará a divulgar os preços praticados no mercado secundário de debêntures, assim como faz há mais de três anos para títulos públicos. Somada aos avan-ços nos aparatos regulatórios e instituci-onais e à melhora dos fundamentos eco-nômicos, tal iniciativa certamente contri-buirá para aumentar o volume das ope-rações realizadas com títulos de dívida corporativa. Notas Promissórias 2002 2003 Ações Debêntures

CIA CRI QFI

15.000

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Registros Concedidos pela CVM

Distribuições Primárias

Marco

regulatório

avança

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CVM amplia bases

regulatórias do mercado

Durante muitos anos as mazelas de nos-sa economia impediram o crescimento sustentado do país. A combinação de alto déficit fiscal do Estado, taxas de juros sem-pre crescentes (que estimulam a utiliza-ção da pequena poupança interna para a compra de títulos do governo), taxas de inflação altas e pequenos surtos de cresci-mento econômico, seguidos de períodos de retração da economia, afastava o in-vestimento privado e impedia o desenvol-vimento do mercado de capitais.

É necessário alterar esse quadro, sob pena de não conseguirmos fazer com que a economia volte a crescer de forma orga-nizada. O país precisa, com urgência, de-senvolver os mercados primário e secun-dário de valores mobiliários, de modo a permitir que o investidor seja estimulado a direcionar sua poupança à subscrição de novos valores mobiliários de emissão das companhias abertas, certo de que, quando necessário ou desejável, terá liquidez para desfazer-se do investimento realizado.

Focada nessa linha de atuação é que a CVM tem procurado modernizar o ambi-ente regulatório de nosso mercado, deixan-do-o apto a - superados os problemas ma-croeconômicos - ser utilizado no financia-mento da atividade produtiva.

Podemos citar as seguintes iniciativas recentemente adotadas pela CVM:

• Instrução 308, que além de limitar a atua-ção dos auditores independentes, impe-dindo-os de prestar serviços às entidades auditadas que possam configurar confli-to de interesses, impõe um rodízio, a cada cinco anos, das empresas de auditoria;

• Instrução 358, que regula a prestação de informações pelas companhias abertas, inclusive quanto a fatos relevantes ocor-ridos em seus negócios - regulação utili-zada pela Iosco como parâmetro de nor-ma que trata de on going disclosure

information;

• Deliberação 457, que agiliza os procedi-mentos de inquérito administrativo;

Luiz Leonardo Cantidiano

Presidente da CVM

dos de balcão organiza-do por meio da rede mundial de computado-res (home broker), seg-mento que no Brasil já representa 10% do vo-lume de ordens na Bolsa de São Paulo;

• Instrução 381, dispon-do sobre a divulgação, pelas entidades audita-das, de informações

so-bre a prestação, pelo auditor, de outros serviços que não os de auditoria;

• Instrução 384, que estabelece novas normas sobre o formador de mercado, permitindo que a própria empresa o contrate, com o objetivo de aumentar a liquidez de seus papéis;

• Instrução 387, que estabelece novas normas e procedimentos a serem obser-vados nas operações realizadas com va-lores mobiliários em pregão e em siste-mas eletrônicos de negociação e de re-gistro de operações em Bolsas de Valo-res e Bolsas de Mercadorias e Futuros.

• Instrução 388, que dispõe sobre a ativi-dade de analista de valores mobiliários;

• Instrução 391, que dispõe sobre a cons-tituição, o funcionamento e a adminis-tração dos fundos de participação (private equity funds);

• Instrução 393, alterando a Instrução 356, que regula o funcionamento dos fundos de direitos creditórios;

• Instrução 398, que regulamenta os Fun-dos de Financiamento da Indústria Ci-nematográfica Nacional.

• Instrução 400, que substitui as Instru-ções CVM 13/80 e 88/88, criando, en-tre outras novidades, o registro de pra-teleira; a possibilidade de distribuição parcial e lote suplementar; a dispensa de registro em casos específicos e a adoção de padrão internacional de ela-boração de prospectos e de divulga-ção de informações.

cado é a debênture com cláu-sulas-padrão. A regulamenta-ção deste mecanismo deverá vir acompanhada de regras de ne-gociação mais transparentes do que aquelas aplicáveis às de-bêntures já existentes no mer-cado, de forma a fomentar a li-quidez do mercado secundário deste valor mobiliário no país.

Já em relação ao projeto que visa a reformular a sistemática do registro de companhia aberta para ne-gociação de seus valores mobiliários, a CVM está finalizando uma minuta a ser sub-metida à audiência pública, cuja proposta é alterar a Instrução CVM 202/93. Essenci-almente, o projeto pretende criar o registro diferenciado de companhia aberta à luz do disposto no art. 4º da Lei 6.404/76, que outorga à agência a possibilidade de criar níveis distintos de registro das entidades emissoras de valores de acordo com os va-lores mobiliários ofertados ao público.

Nesse sentido, devemos ter o registro completo para as companhias que ve-nham a ofertar ações, debêntures conver-síveis em ações ou bônus de subscrição, criando-se, nesse nível, um subgrupo para as companhias de menor porte ou para aquelas que apenas ofereçam seus títulos a investidores qualificados.

Finalmente, está em estudo a reforma da indústria dos fundos de investimento, no sentido de propor procedimentos co-muns de criação, registro e funcionamen-to dos fundos, independentemente dos ati-vos integrantes da respectiva carteira, pois o arcabouço legal atual ainda congrega instruções da CVM para fundos de renda variável e circulares do BC para fundos de renda fixa. Além destes, serão estabeleci-das regras específicas para cada tipo de fundo.

As medidas citadas são algumas das ações em andamento ou já concluídas re-centemente pela CVM no sentido de

(3)

CP Cimento e Participações

Segunda emissão, série única de mil debêntures escritu-rais, com garantia flutuante, não conversíveis em ações.

Emissão e vencimento: 1º/10/2003 e 1º/10/2006 Volume: R$ 100 milhões

Rentabilidade: Taxa DI com spread de 1,90% ao ano

(em 1º/4 e 1º/10/2004)

Agente Fiduciário: Oliveira Trust DTVM Ltda. Banco Mandatário: Banco Bradesco S/A

Redfactor Factoring e Fomento Comercial S/A Sexta emissão, série única de 4 mil debêntures nominativas, com garantia flutuante,

não conversíveis em ações.

Emissão e vencimento: 17/11/2003 e 17/5/2005 Volume: R$ 4 milhões

Rentabilidade: juros prefixados de 22% ao ano

(pagamento semestral a partir de 17/5/2004), com parti-cipação de 70% sobre o lucro apurado mensalmente

Coordenador Líder: Santos CCV S/A Agente Fiduciário: SLW CVC Ltda. Banco Mandatário: Banco Santos S/A.

Fertibrás S/A

Terceira emissão, série única de 6,5 mil debêntures escriturais, com garantia real, não conversíveis em ações.

Emissão e vencimento: 1º/10/2003 e 1º/10/2006.

CSN - Companhia Siderúrgica Nacional Segunda emissão, série única de 40 mil debêntures escriturais, de espécie quirografária, não conversíveis em ações.

Emissão e vencimento: 1º/12/2003 e 1º/12/2006 Volume: R$ 400 milhões

Rentabilidade: 107% da Taxa DI (pagamento

semes-tral a partir de 1º/6/2004)

Coordenador Líder: Banco Pactual S/A Agente Fiduciário: SLW CVC Ltda. Banco Mandatário: Banco Itaú S/A

Terceira emissão, duas séries de 25 mil debêntures cada, escriturais, de espécie quirografária, não conver-síveis em ações.

Emissão e vencimento: 1º/12/2003 e 1º/12/2006

(primeira série); 1º/12/2003 e 1º/12/2008 (segunda série)

Volume: R$ 500 milhões

Rentabilidade: 106,5% da Taxa DI (primeira série,

pagamento semestral a partir de 1º/6/2004); juros de 10% ao ano (segunda série, pagamento anual a partir de 1º/12/2004), sendo o valor nominal desta série atualizado pelo IGP-M

Coordenador Líder: Banco Pactual S/A Agente Fiduciário: Pentágono S/A DTVM Banco Mandatário: Banco Itaú S/A

Volume: R$ 65 milhões

Rentabilidade: Taxa DI, com spread de 2,50% ao

ano (pagamento semestral a partir de 1º/4/2004)

Coordenador Líder: Itaú BBA S/A Agente Fiduciário: Planner CV S/A Banco Mandatário: Banco Itaú S/A.

Emissões superam

R$ 1 bilhão

no bimestre

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V

OLUMEEM

R$

DOS

A

TIVOS

R

EGISTRADOSNO

SND

POR

G

ARANTIA

/

ESPÉCIEDE

D

EBÊNTURE

Mês de Registro/Emissor S/E Real Flutuante Subordinada Quirografária

Novembro/2003

CP Cimento e Participações S/A Única/2ª - 100.000.000,00 - -Fertibrás S/A Única/3ª 65.000.000,00 - - -Redfactor Factoring e Fomento Comercial S/A Única/6ª - 4.000.000,00 -

-TOTAL REGISTRADO NO MÊS - 65.000.000,00 104.000.000,00 0,00 0,00

Dezembro/2003

Companhia Siderúrgica Nacional Unica/2ª - - - 400.000.000,00 Companhia Siderúrgica Nacional 1ª e 2ª/3ª - - - 500.000.000,00

TOTAL REGISTRADO NO MÊS - 0,00 0,00 0,00 900.000.000,00 TOTAL REGISTRADO NO PERÍODO 65.000.000,00 104.000.000,00 0,00 900.000.000,00

V

OLUME EM

R$

DOS

A

TIVOS

R

EGISTRADOSNO

SND

POR

F

ORMADE

D

EBÊNTURE

Mês de Registro/Emissor S/E Nominativas Escriturais

Novembro/2003

CP Cimento e Participações S/A Única/2ª - 100.000.000,00 Fertibrás S/A Única/3ª - 65.000.000,00 Redfactor Factoring e Fomento Comercial S/A Única/6ª 4.000.000,00

-TOTAL REGISTRADO NO MÊS 4.000.000,00 165.000.000,00

Dezembro/2003

Companhia Siderúrgica Nacional Unica/2ª - 400.000.000,00 Companhia Siderúrgica Nacional 1ª e 2ª/3ª - 500.000.000,00

TOTAL REGISTRADO NO MÊS - 0,00 900.000.000,00

TOTAL REGISTRADO NO PERÍODO 4.000.000,00 1.065.000.000,00

R

ENDIMENTOS DOS

A

TIVOS

R

EGISTRADOSNO

SND

Empresa Emissora Série/ Correção Remuneração Emissão

CP Cimento e Participações S/A Única/2ª Sem Correção Taxa DI + 1,90% a.a. pagos semestralmente a partir de 1/4/2004 (a) Fertibrás S/A Única/3ª Sem Correção Taxa DI + 2,50% a.a. pagos semestralmente a partir de 1/4/2004 (b) Redfactor Factoring e Fomento Comercial S/A Única/6ª Sem Correção Juros de 22% a.a., pagos semestralmente a partir de 17/5/2004 (c) Companhia Siderúrgica Nacional Única/2ª Sem Correção 107% da Taxa DI, pagos semestralmente a partir de 1/6/2004 Companhia Siderúrgica Nacional 1ª/3ª Sem Correção 106,50% da Taxa DI, pagos semestralmente a partir de 1/6/2004 Companhia Siderúrgica Nacional 2ª/3ª IGP-M Juros de 10% a.a., pagos anualmente a partir de 1/12/2004

a) As debêntures têm data de repactuação programada para 1/10/2004. b) Adicionalmente, o valor nominal das debêntures será amortizado semestralmente a partir de 1/4/2005. c) Adicionalmente, às debêntures será conferida participação nos lucros à razão de 70% do lucro apurado, pagos semestralmente a partir de 17/5/2004.

Superintendência de Desenvolvimento: Carlos Santos Neto. Gerência Ope-racional: Bianca Gonçalves Paschoal. Assistentes de Operações: Vívian

(5)

1/11/2003 GGBR13 1/11/2003 1/11/2004 Sem Correção Juros de Taxa DI - 2% a.a., pagos 1/11/2004 semestralmente a partir de 1/5/2004

1/11/2003 MAXI11 1/11/2003 1/11/2004 INPC Juros de 12% a.a., pagos em 2/5/2004 e 1/11/2004 1/11/2004 1/11/2003 SNGO11 1/11/2003 1/11/2004 IGP-M Juros de 14% a.a., pagos em 1/11/2004 1/11/2004 1/12/2003 LFFE11 1/12/2003 1/6/2004 Sem Correção Juros de Taxa Anbid + 2,5 % a.a., pagos em 1/6/2004 1/6/2004 1/12/2003 VTRF13 1/12/2003 1/12/2004 Sem Correção Juros de 103% Taxa DI, pagos em 1/2/2004 1/2/2004 29/12/2003 LBAM14 29/12/2003 17/12/2008 Variação Cambial Juros de 7% a.a., pagos em 17/12/2008 17/12/2008 30/12/2003 BVAE11/21 30/12/2003 30/12/2004 Sem Correção Juros de 105% Taxa DI, incorporados ao 30/12/2004

Valor Nominal em 30/12/2004

N

OVAS

C

ONDIÇÕES

R

EPACTUADAS

V

OLUMEEM

R$

DOS

A

TIVOS

R

EGISTRADOSNO

SND

POR

C

LASSEDE

D

EBÊNTURE

Novembro/2003

CP Cimento e Participações S/A Única/2ª 100.000.000,00 - - -Fertibrás S/A Única/3ª 65.000.000,00

Redfactor Factoring e Fomento Comercial S/A Única/6ª 4.000.000,00 - -

-TOTAL REGISTRADO NO MÊS - 169.000.000,00 0,00 0,00 0,00

Dezembro/2003

Companhia Siderúrgica Nacional Unica/2ª 400.000.000,00 - - -Companhia Siderúrgica Nacional 1ª e 2ª/3ª 500.000.000,00 - -

-TOTAL REGISTRADO NO MÊS - 900.000.000,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL REGISTRADO NO PERÍODO 1.069.000.000,00 0,00 0,00 0,00 Mês de Registro/Emissor S/E Não Conversível Conversível Conversível/ Não Conv./

Permutável Permutável

A

TIVOS

R

EGISTRADOSNO

SND

Empresa Emissora Série/ Datas: Valor Qtd. Volume 1) Coordenador Líder Emissão 1) Emissão Nominal Emitida Emitido 2) Agente Fiduciário

2) Vencimento Unitário e m 3) Instituição Depositária 3) Registro SND R$ R$ mil

CP Cimento e Participações S/A Única/2ª 1/10/2003 100.000,00 1.000 100.000,00 Banco Bradesco S/A 1/10/2006 Oliveira Trust DTVM Ltda. 4/11/2003 Banco Bradesco S/A Fertibrás S/A Única/3ª 1/10/2003 10.000,00 6.500 65.000,00 Banco Itaú BBA S/A

1/10/2006 Planner CV S/A 11/11/2003 Banco Itaú S/A Redfactor Factoring e Única/6ª 17/11/2003 1.000,00 4.000 4.000,00 Santos CCV S/A Fomento Comercial S/A 17/5/2005 SLW CVC Ltda.

26/11/2003

-Companhia Siderúrgica Nacional Única/2ª 1/12/2003 10.000,00 40.000 400.000,00 Banco Pactual S/A 1/12/2006 SLW CVC Ltda. 4/12/2003 Banco Itaú S/A Companhia Siderúrgica Nacional 1ª e 2ª/3ª 1/12/2003 10.000,00 (b) 500.000,00 Banco Pactual S/A

(a) Pentágono S/A DTVM 18/12/2003 Banco Itaú S/A

Data da Ativo Período de Incidência Corrigido Parâmetro de Próxima

Repac- por Remuneração

tuação Início Término

Repactuação

(a) A primeira série com vencimento final em 1/12/2006 e a segunda série com vencimento final em 1/12/2008. (b) Cada série é composta por 25.000 debêntures.

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3/11/2003 ALLG11 VENCIMENTO FINAL 3/11/2003 BMGL10 VENCIMENTO FINAL 3/11/2003 CPNYQ1 VENCIMENTO FINAL 3/11/2003 CSP A8 VENCIMENTO FINAL 3/11/2003 FNST11 VENCIMENTO FINAL 3/11/2003 MBMG11 VENCIMENTO FINAL 5/11/2003 CPCM11 VENCIMENTO FINAL

E

XCLUSÃO DE

A

TIVOS

Saída Ativo Motivo Saída Ativo Motivo

M

ERCADO

S

ECUNDÁRIO

DEZEMBRO/2003

Ativo Quantidade Negociada PU Médio

CVRDA6 1.536.016 0,022261 ACSH11 94.006 23,799957 CCFL12 44.172 3.108,715421 VTRF13 40.316 10.001,222898 CADP17 39.480 1.013,111217 CSP10 35.308 11.857,450860 CSNA12 33.705 10.050,120229 CSNA13 25.250 10.100,615068 CSNA23 22.735 10.090,489437 ELSP27 19.314 144,720160 ELSP17 18.730 105,805830 NVML22 8.000 3.879,045006 SBSP15 5.540 10.389,300993 NVML12 4.122 3.056,376363 SBSP25 3.954 14.706,177295 BRLA28 3.950 1.023,357660 PNAM12 3.530 10.043,636110 PETR13 3.278 1.322,977213 CSNA11 2.580 10.920,498517 PALF21 2.268 11.142,084400 NOVEMBRO/2003

Ativo Quantidade Negociada PU Médio

CVRDA6 576.600 0,024348 PETR13 40.599 1.253,604200 PETR12 33.936 1.374,365851 ILAM16 10.089 38.803,998572 PCAR15 6.990 10.249,602158 PALF21 6.312 11.018,648229 TEPR12 4.568 10.068,370052 PALF11 4.560 15.212,857970 CSPC12 4.227 10.444,498300 BDPL12 3.372 170.296,491968 BRTO13 2.720 11.090,547375 CSNA11 2.034 10.690,254278 PNAM12 2.034 11.118,838781 BRLA28 1.922 1.006,364901 ILAM17 1.138 1.040,763023 ACST15 1.129 12.460,892327 DRFT12 1.129 11.590,517949 CMIG11 956 14.190,149005 TMAR14 480 11.058,107300 CEBR11 412 7.980,366825 Emissor Coordenador Líder

S/E Classe Entrada na CVM Volume

Total em R$

BVA Empreendimentos S/A Banco BVA S/A Única/2ª Não Conv. 50.000.000,00 23/9/2003 BIC Arrendamento Mercantil S/A Bco Industrial e Comercial S/A Única/2ª Não Conv. 100.000.000,00 21/10/2003

BGPar S/A Unitas DTVM S/A Única/1ª Não Conv. 30.000.000,00 7/11/2003

Braskem S/A Unibanco S/A Única/11ª Não Conv. 1.200.000.000,00 2/12/2003

E

MISSÕES EM

A

NÁLISE NA

CVM

20/11/2003 USMG13 VENCIMENTO FINAL 1/12/2003 CPNYR1 VENCIMENTO FINAL 1/12/2003 CSP B8 VENCIMENTO FINAL 1/12/2003 TPPF11 a 81 VENCIMENTO FINAL 8/12/2003 KLAB13 CANCELAMENTO

16/12/2003 CHTR12 RESGATE TOTAL ANTECIPADO 18/12/2003 BCAM14 CANCELAMENTO

(7)

Membros do Comitê

de Valores Mobiliários

esperam melhora em 2004

As condições objetivas para emissões corporativas no mercado de renda fixa em 2004 mostram-se bem mais favo-ráveis do que em 2003. No ano passa-do, a instabilidade macroeconômica le-vou os investidores a privilegiar os títu-los públicos, enquanto as taxas de ju-ros demasiadamente altas dificultaram as colocações de debêntures e notas privadas, que atingiram o menor nível desde 1995. As empresas com neces-sidade de recursos aumentaram o

en-Em sua última reunião de 2003, realizada no dia 16/12 na ANDIMA, com a presença do presidente da CVM, Luiz Leonardo Cantidiano, e do diretor da autarquia Wladimir Castelo Branco, o Comitê de Valores Mobiliários da Asso-ciação discutiu, entre outros assuntos, o Projeto de Lei nº

2.814 de 2000, que trata das debêntures subordinadas, e a proposta de criação da CSCB - Cia. Securitizadora de Cré-ditos e Bens, viabilizadora de estruturação de projetos via SPE - Sociedades de Propósito Específico. A seguir, as ex-pectativas de três integrantes do Comitê para 2004.

O cenário para o mercado de debêntu-res é bastante otimista para 2004, porque a expectativa de melhora da economia cria a necessidade de novos investimen-tos. Assim, devemos ter uma demanda, que há algum tempo não existia, por emissões de debêntures para financiar esses novos projetos de investimento, além das rolagens normais de dívidas. A

dividamento em moeda estrangeira ou buscaram empréstimos bancários de curto prazo. O ano que se inicia projeta um cenário de superávits comercial ex-terno e fiscal e patamares civilizados de inflação, viabilizando juros mais baixos e induzindo os investidores a assumir ris-co privado em busca de rentabilidade. Ampliam-se, assim, as oportunidades para as empresas privadas emitirem dí-vida em reais, com prazos mais longos e custos menores.

Instrução nº 400, que começa a vigorar no início de fevereiro, é também uma boa novidade para o mercado, agilizando os registros e tornando as debêntures ainda mais atrativas. Acho importante destacar que, ao contrário do que ocor-reu em 2003, os investidores institucio-nais estão olhando com mais interesse para esse tipo de ativo.

Sérgio Cutolo

Banco Pactual

Denise Pavarina

Banco Bradesco

O ano de 2004 apresenta perspectivas positivas, principalmente quanto à recu-peração da atividade econômica. O ce-nário de juros em queda e recuperação dos títulos da dívida pública favorece as captações de médio e longo prazos com taxas mais adequadas às necessidades das empresas. Com os juros mais baixos, os investidores devem buscar alternati-vas de investimento via crédito privado, com foco no aumento de rentabilidade de

suas carteiras. E a captação de recursos através de debêntures surge como um forte instrumento para as empresas finan-ciarem seus projetos. Nos últimos 15 anos, o SND registrou mais de R$ 68 bilhões e um aumento de emissões no final de 2003. O desenvolvimento do mercado secun-dário fará com que os investidores, em um horizonte mais curto de tempo, se in-teressem ainda mais pela captação de recursos via debêntures.

Manoel Cordeiro

Referências

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