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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO COMO INSTRUMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO NA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO COMO

INSTRUMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO NA EQUIPE DE

SAÚDE DA FAMÍLIA

Patrícia Santos Vilaronga Bacharel em enfermagem pela UNAERP

Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, Campus Guarujá

patysv17@gmail.com

Resumo:

O planejamento Estratégico Participativo na equipe de saúde da família é um aliado no processo saúde-doença. Com o desenvolvimento deste trabalho, percebeu-se que a participação da equipe juntamente com os usuários aumenta a efetividade da resolução dos problemas diagnosticados. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica apoiado na leitura exploratória do material de pesquisa que buscou identificar a produção científica acerca do processo de trabalho da equipe de saúde da família no uso do Planejamento Estratégico Participativo. A estratégia de busca foi consultar as bases eletrônicas de dados BVSALUD, SCIELO, GOOGLES acadêmico e materiais impressos. A coleta foi realizada nos meses de maio à agosto de 2017, os artigos utilizados estão no idioma português, totalizando 8 publicações. A inserção do Planejamento Estratégico Participativo no processo de trabalho da equipe de saúde da família é de grande importância para se alcançar os objetivos da atenção primária.

Palavras-chave: Planejamento Participativo. Planejamento Estratégico. Saúde da Família e Gestão em Saúde.

Área de concentração: Saúde 1. Introdução.

A constituição federal de 1988 instituiu que a saúde é um direito de todos e dever do estado com a criação do Sistema Único de Saúde, passando a organização da gestão de serviços a ser descentralizada, sendo assim, os municípios tem papel primordial na gestão de saúde do seu território, ficando responsável pelas ações de saúde do seu município (SULTI et al., 2015).

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Em 1994 surgiu o programa de Saúde da Família vista como uma reestruturação do modelo de atenção primária no Brasil foi criado com a intenção de fortificar a atenção básica por favorecer uma maior resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas (DAB,2017).

A equipe de Saúde da Família é composta por no mínimo um Médico, um Enfermeiro, Auxiliares de Enfermagem e Agente Comunitário de Saúde (DAB,2017).

O enfermeiro desenvolve suas atividades na USF e na comunidade, executa mediante suas competências medidas preventivas de agravo à saúde, ações de vigilância sanitária e epidemiológica, atua na saúde da criança, mulher e do idoso, supervisiona, organiza as rotinas de trabalho, capacita ACS e Auxiliares de Enfermagem para melhor desempenho de suas funções (MIARELI, 2012).

O agente comunitário de saúde é a ligação entre a população e a Unidade de Saúde da Família, permanentemente é o responsável por trazer informações sobre doenças e acompanhar, por meio dessas informações são realizados planejamentos para interferir no curso da doença e mesmo evitar o aparecimento por meio de ações de saúde (MIARELI, 2012).

Os profissionais de saúde e a comunidade têm papel fundamental na direção das ações em saúde, sendo um dos protagonistas capazes de mudar antigos modelos e criar novos podendo impactar positivamente e em conjunto a saúde da população local (SULTI et al., 2015).

O Planejamento Participativo como instrumento de trabalho passa a ser um facilitador na tomada de decisão, visto que a participação da comunidade no diagnóstico do problema por meio de discussões que ampliam a compreensão da realidade com a criação de propostas conjuntamente para resolução do problema (AGUIAR et al., 2006).

Planejamento estratégico dentro da equipe de saúde da família permite definir missão e metas dando início à mudança situacional. O fortalecimento da gestão democrática se dá pela participação dos trabalhadores de saúde na gestão dos serviços sendo essencial para resolubilidade de problemas (GELBCKE et al., 2006).

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As instituições de saúde precisam repensar permanentemente seu papel e suas ações visando as mudanças sociais, devendo considerar o usuário consumidor dos serviços de saúde parte dessa mudança como conjunto de suas necessidades, devendo a equipe realizar o planejamento participativo estratégico para alcançar as metas propostas da atenção primária potencializando intervenção no curso das doenças (GELBCKE et al., 2006).

Justifica-se a relevância desse estudo visto que o planejamento estratégico participativo é considerado um instrumento que traz maior eficácia na resolutividade com interação da equipe e usuários do serviço de saúde.

O objetivo geral desse trabalho foi identificar os benefícios da gestão com o uso do Planejamento Estratégico Participativo usado como instrumento no processo de trabalho pela equipe de saúde da família.

2. Metodologia.

Trata-se de uma pesquisa descritiva através de uma revisão bibliográfica, inicialmente foi feita uma busca na base de dados a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), dentre 69 artigos encontrados mediante o cruzamento dos descritores, dois artigos foram separados, pois discutiam sobre o tema em pesquisa, os outros artigos foram da base de dados da SCIELO, consulta no Google acadêmico e por meio de busca de materiais impressos. Na pesquisa, foram acessadas as bases de dados no período de Maio à Agosto de 2017, foram selecionados 8 artigos sobre Planejamento Participativo, Planejamento Estratégico, Saúde da Família e Gestão em Saúde, através da leitura e seleção dos tópicos de interesse para a pesquisa em pauta.

Os critérios de inclusão dos estudos foram: artigos em português, publicados nos últimos cinco ano, que apresentassem em sua discussão considerações sobre o planejamento participativo e estratégico na estratégia de saúde da família, com exceção de 2 artigos publicados no ano de 2006 no qual o conteúdo foi relevante para a discussão.

3. Discussão.

O Sistema Único de Saúde tem se tornando um grande desafio para os gestores nas 3 esferas de governo e também para os trabalhadores que atuam nas

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unidades básicas de saúde que é a porta de entrada para os usuários do SUS (GELBCKE et al., 2006).

O processo de trabalho em uma unidade de saúde exige procedimentos de administração no gerenciamento, levando em consideração cenário, recursos, necessidades, missão e monitoramento constante dos planos em execução (POLIDORO; SOUZA, 2014).

Segundo Celedônio et al.(2017) o Planejamento participativo envolvendo o gestor da unidade, trabalhadores e usuários do serviço no processo de trabalho leva a resultados significativos motivando o grupo e trazendo maior resolutividade.

Faz-se importante a presença de gestores de qualidade em todas as esferas de governo que tenham comunicação aberta e buscam objetivos em comum, pois quando há discordância entre os mesmos influenciam de maneira negativa a administração pública (POLIDORO; SOUZA, 2014).

Havendo assim a necessidade de reorientação em relação às estratégias do modo de cuidar e acompanhar a saúde dos usuários do SUS, bem como causar impacto no modo de ensinar e aprender (GELBCKE et al., 2006).

Para isso é necessário a presença de profissionais competentes que agem, interagem e dialogam entre si, que saibam gerenciar conflitos, que tenham comunicação eficaz, que permitam um processo decisório participativo para uma gestão de qualidade propiciando um ambiente de trabalho produtivo (POLIDORO; SOUZA, 2014).

A gestão é construída através da relação não podendo haver divisão entre os que produzem e os que consomem, levando em consideração que o trabalho em saúde acontece no encontro entre trabalhadores e usuários (SULTI et al., 2015).

Faz-se necessárias novas formas de gestão no setor saúde que acompanhe as mudanças dentro e fora do setor, sendo o planejamento estratégico participativo um forte aliado a uma gestão descentralizada para resolução de problemas (QUEIRÓS et al., 2010).

Ainda hoje o modelo de Frederick Winslow Taylor baseado na produção é usado com freqüência, enfatizando a ideia que o homem não precisa perder tempo

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pensando enquanto produz, focando em quantidade e não qualidade e satisfação dos que produzem (SIQUEIRA, 2016).

A Teoria Y de Douglas McGregor diz que "o trabalho é tão natural como o

lazer, se as condições forem favoráveis", enfatizando o desenvolvimento de

processos e ambiente de trabalho que favoreçam a participação daqueles envolvidos na resolução das tarefas, podendo se dedicar muito mais ao que fazem com maior comprometimento e motivação. O talento, criatividade e iniciativa estão distribuídos no ambiente organizacional, podendo ser obtido através do enriquecimento das tarefas quando se dá sentido e significado aquele que executa, sendo o trabalho o elemento motivador (SIQUEIRA, 2016).

Nos hospitais Canadenses e norte americano estão presentes os modelos de gestão compartilhada, correspondendo assim características de modelos modernos, aquele que permite a participação dos profissionais colhendo todas as informações possíveis para a melhor tomada de decisão (HARADA, 2011).

Para a transição de um modelo de gestão tradicional para gestão compartilhada é necessário o conhecimento e a aplicação dos sete princípios: parceria, autoridade com responsabilidade, equidade, propriedade, eficiência, eficácia e efetividade, aprendizado contínuo, pessoa certa no lugar certo.

A parceria exige profissionais competentes e com conhecimento dos resultados esperados. Autoridade com responsabilidade: enfatiza a autonomia e controle sobre o que se faz para alcançar bons resultados, o foco deve estar no resultado, tarefa que não pode ser delegada; equidade: relacionada ao desempenho do trabalho na organização levando em consideração o relacionamento entre os indivíduos que contribuem para o resultado, cada um tem papel diferente e importante, sendo imprescindível o reconhecimento e valor da participação de cada um; propriedade: comprometimento com desenvolvimento e carreira no trabalho; eficiência, eficácia e efetividade: 3 premissas no processo de decisão, empenho dos profissionais, ações objetivas e alcance do resultado esperado; aprendizado contínuo: conhecimento e habilidades são essenciais para promover melhor tomada de decisão sendo os membros responsáveis por buscar aprendizado contínuo e por

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fim a pessoa certa no lugar certo: a melhor decisão não é aquela decidida pela maioria e sim a embasada pela melhor informação. (HARADA, 2011)

Aguiar et AL.,(2006) relata que a inserção do Planejamento participativo na unidade de saúde e comunidade proporciona a capacitação dos usuários em resolver seus problemas influenciando positivamente no processo saúde-doença.

O Planejamento Participativo é um aliado quando usado como instrumento na construção de propostas de trabalhos com a equipe e a comunidade baseado na concepção de que a comunidade possui heterogeneidades nas condições de vida e de saúde, crenças e vivências (RAUPP, 2007).

Assis, Pereira e Mishima (1998) relata que pode haver alguns conflitos na implantação do Planejamento Estratégico Participativo em relação aos horários disponíveis entre os trabalhadores e usuários, mas que podem ser administrados.

Porém a unidade de saúde exige profissionais competentes com conhecimento em comunicação, que saibam gerenciar conflitos e que tenham uma visão global (POLIDORO; SOUZA, 2014).

Para o Planejamento Estratégico é necessário definir objetivos, estabelecer plano de ação, alternativas condizentes com a realidade para que o objetivo proposto seja alcançado (GELBCKE et al., 2006).

Para Gelbcke et al (2006) o planejamento estratégico participativo vai além do diagnóstico situacional, do planejamento, do estabelecimento de metas, envolvendo a pesquisa, o cuidado e o ensino, a participação das pessoas nesse processo para compartilhar responsabilidades.

Queirós et al. (2010) relata que o planejamento estratégico atende a necessidade da unidade de saúde da família a partir do diagnóstico situacional responsabilizando a todos os profissionais na implementação, acompanhamento e avaliação.

Dessa forma o modelo de gestão compartilhada envolve os profissionais na tomada de decisão propiciando o envolvimento e comprometimento da equipe,

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gerando ambiente de trabalho agradável, aumentando a efetividade das resoluções dos problemas levantados (HARADA, 2011).

O Plano Nacional de Saúde enfatiza a importância de uma gestão democrática onde a participação dos trabalhadores na gestão dos serviços, valoriza o profissional, fortalecendo as relações de trabalho, prestando assistência humanizada e de qualidade, devendo as unidades de saúde criar um ambiente para discussão coletiva a fim de realizar diagnóstico situacional, planos e metas, permitindo a participação dos usuários no processo saúde-doença. (QUEIRÓS et al., 2010)

4. Conclusão.

Notou-se através do levantamento bibliográfico que a gestão através do planejamento estratégico participativo na unidade de saúde da família traz inúmeros benefícios tanto para a comunidade local quanto para os trabalhadores de saúde.

Infelizmente ainda notamos a presença de gestão centralizada o que influencia de forma negativa o trabalho diário de uma equipe de saúde da família, pois um dos objetivos dessa estratégia é que o usuário não somente procure a unidade por atendimento, mas que seja participante do processo saúde-doença.

A partir do momento em que a equipe se une em prol do objetivo da saúde primária que enfatiza a prevenção de doenças e agravos a saúde com a participação da comunidade, a resolução dos problemas encontrados mediante as informações colhidas são muito maiores, envolvendo todos e corresponsabilizando por seus atos frente ao diagnóstico situacional a fim de serem os responsáveis pelas mudanças.

Quando a gestão é descentralizada há uma maior eficiência na resolução dos problemas e um ambiente de trabalho favorável com a participação de todos, por isso se faz a importância da implementação do planejamento estratégico participativo no processo de trabalho da equipe de saúde da família.

5. Bibliografia.

AGUIAR, Gabriel Nobre de et al. PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO REALIZADO EM ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA. Revista

Aps, Minas Gerais, v. 9, n. 1, p.45-49, jan. 2006. Disponível em:

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ASSIS, Marluce Maria Araújo; PEREIRA, Maria José Bistafa; MISHIMA, Silvana Martins. PLANEJAMENTO EM SAÚDE:: UMA POSSIBILIDADE DE AÇÃO PARTICIPATIVA. Revista Latino Americano de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 5,

n. 4, p.55-60, out. 1998. Disponível em:

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CELEDÔNIO, Raquel Mendes et al. GESTÃO DO TRABALHO EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE. Revista de Enfermagem Ufpe, Recife, v. 1, n. 11, p.341-350, jan. 2017. Disponível em: <http://pesquisa.bvsalud.org/cvsp/resource/pt/bde-30582>. Acesso em: 25 jun. 2017.

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HARADA, Maria de Jesus de Castro Sousa. Gestão em Enfermagem: Ferramenta para prática segura. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. 492 p.

MIARELI, Amanda Vaz Tostes Campos. TRABALHO MULTIPROFISSIONAL NA

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