FÁCIL
FÁCIL
OSNI MOURA RIBEIRO
OSNI MOURA RIBEIRO
CONTABILIDADE
CONTABILIDADE
DE CUSTOS
DE CUSTOS
7
7
aaedição
edição
Ampliada e Atualiz
Ampliada e Atualizada
ada
Atualizado conforme Lei n
Atualizado conforme Lei n
oo11.638/2007
11.638/2007
e Medida Provisória n
e Medida Provisória n
oo449/2008, convertida na Lei n
449/2008, convertida na Lei n
oo11.941/2009
11.941/2009
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CONTABILIDADE
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DE C
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usTOs F
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ÁCIL
ÁCIL
www.saraivauni.com.br
Osni Moura Ribeiro
Osni Moura Ribeiro
7
7
aaedição
edição
Ampliada e atualizada
Ampliada e atualizada
CONTABILIDADE
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DE C
Rua Henrique Schaumann, 270 – CEP: 05413-010
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Pinheiros – TEL.: PABX (0XX11) 3613-3000
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Fax: (0XX11) 3611-3308 –
Fax: (0XX11) 3611-3308 – TTelevendas: (0XX11) 3613-3344elevendas: (0XX11) 3613-3344
Fax Vendas: (0XX11) 3268-3268 – São Paulo – SP
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Endereço Internet: http://www.saraivauni.com.br
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Filiais
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AMAZONAS/RONDÔNIA/RORAIMA/ACRE
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Rua Costa Azevedo, 56 – Centro
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Fone/Fax: (0XX92) 3633-4227 / 3633-4782 – Manaus
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BAHIA/SERGIPE
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Rua Agripino Dórea, 23 – Brotas
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Fone: (0XX71) 3381-5854 / 3381-5895 / 3381-0959 – Salvador
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BAURU/SÃO PAUL
BAURU/SÃO PAULO (sala O (sala dos professores)dos professores)
Rua Monsenhor Claro, 2-55/2-57 – Centro
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Fone: (0XX14) 3234-5643 / 3234-7401 – Bauru
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CAMPINAS/SÃO PAUL
CAMPINAS/SÃO PAULO (sala O (sala dos professores)dos professores)
Rua Camargo Pimentel, 660 – Jd. Guanabara
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Fone: (0XX19) 3243-8004 / 3243-8259 – Campinas
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CEARÁ/PIAUÍ/MARANHÃO
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Av. Filomeno Gomes, . Filomeno Gomes, 670 – 670 – JacarecangaJacarecanga
Fone: (0XX85) 3238-2323 / 3238-1331 –
Fone: (0XX85) 3238-2323 / 3238-1331 – FortalezaFortaleza
DISTRITO FEDERAL
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SIA/SUL T
SIA/SUL Trecho 2, Lote 850 recho 2, Lote 850 – Setor de Indústria e – Setor de Indústria e AbastecimentoAbastecimento
Fone: (0XX61) 3344-2920 / 3344-2951 / 3344-1709 – Brasília
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GOIÁS/TOCANTINS
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Av. Independência, 5330 . Independência, 5330 – Setor Aeroporto– Setor Aeroporto
Fone: (0XX62) 3225-2882 / 3212-2806 / 3224-3016 – Goiânia
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MATO GROSSO DO
MATO GROSSO DO SUL/MATSUL/MATO GROSSOO GROSSO
Rua 14 de Julho, 3148 – Centro
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Fone: (0XX67) 3382-3682 / 3382-0112 – Campo Grande
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MINAS GERAIS
MINAS GERAIS
Rua Além Paraíba, 449 – Lagoinha
Rua Além Paraíba, 449 – Lagoinha
Fone: (0XX31) 3429-8300 – Belo Horizonte
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PARÁ/AMAPÁ
PARÁ/AMAPÁ
T
Travessa Apinagés, 186 – ravessa Apinagés, 186 – Batista CamposBatista Campos
Fone: (0XX91) 3222-9034 / 3224-9038 / 3241-0499 – Belém
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PARANÁ/SANTA CATARINA
PARANÁ/SANTA CATARINA
Rua Conselheiro Laurindo, 2895 –
Rua Conselheiro Laurindo, 2895 – Prado VelhoPrado Velho
Fone: (0XX41) 3332-4894 – Curitiba
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PERNAMBUCO/ALAGOAS/PARAÍBA/R. G. DO NORTE
PERNAMBUCO/ALAGOAS/PARAÍBA/R. G. DO NORTE
Rua Corredor do Bispo, 185 – Boa Vista
Rua Corredor do Bispo, 185 – Boa Vista
Fone: (0XX81) 3421-4246 / 3421-4510 – Recife
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RIBEIRÃO PRETO/SÃO
RIBEIRÃO PRETO/SÃO PAULPAULOO
Av
Av. Francisco Junqueira, 12. Francisco Junqueira, 1255 – Centro55 – Centro
Fone: (0XX16) 3610-5843 / 3610-8284 – Ribeirão Preto
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RIO DE JANEIRO/ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO/ESPÍRITO SANTO
Rua Visconde de Santa Isabel, 113 a 119 – Vila Isabel
Rua Visconde de Santa Isabel, 113 a 119 – Vila Isabel
Fone: (0XX21) 2577-9494 / 2577-8867 / 2577-9565 – Rio de Janeiro
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RIO GRANDE DO SUL
RIO GRANDE DO SUL
Av. A. J. Renner, 231 – Farrapos
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Fone: (
Fone: (0XX510XX51) 3371- 4001 / 3371-1467 ) 3371- 4001 / 3371-1467 / 3371-1567 – / 3371-1567 – Porto AlegrePorto Alegre
SÃO JOSÉ DO RIO
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SÃO PAUPRETO/SÃO PAULO (sala dos professores)LO (sala dos professores)
Av. Brig. Faria Lima, 6363 – Rio Preto Shopping Center – V. São José
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Fone: (0XX17) 227-3819 / 227-0982 / 227-5249 – São José do Rio Preto
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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SÃO
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SÃO PAULPAULO (sala dos professores)O (sala dos professores)
Rua Santa Luzia, 106 – Jd. Santa Madalena
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SÃO PAULO
SÃO PAULO
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Av. Antártica, 92 . Antártica, 92 – Barra Funda– Barra Funda
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CIP -
CIP - BRASIL. CATALBRASIL. CATALOGAÇÃO NA OGAÇÃO NA FONTEFONTE
SINDICAT
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE O NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ.LIVROS, RJ.
ISBN 978-85-02-08312-7 ISBN 978-85-02-08312-7 Direção editorial Direção editorial Coordenação editorial Coordenação editorial Produção editorial Produção editorial Marketing editorial Marketing editorial
Arte e produção e Capa
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Atualização da 2
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Flávia Alves Bravin
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Ana Paula Matos
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Gisele Folha Mós
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Juliana Rodrigues de Queiroz
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Rita de Cassia da Silva
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Daniela Nogueira Secondo
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Rosana Peroni Fazolari
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Nathalia Setrini
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Casa de Idéias
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ERJ Composição Editorial
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7 7aaEdiçãoEdição 1 1aatiragem: 2009tiragem: 2009 2 2aatiragem: 2010tiragem: 2010
Nenhuma parte desta publicação poderá ser
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reproduzida por qualquer meio ou forma
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sem a prévia autorização da Editora Saraiva.
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A violação dos direitos autorais é
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estabelecido na lei nº 9.610/98 e punido
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pelo artigo 184 do Código Penal.
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Copyright © Osni Moura Ribeiro
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2009 Editora Saraiva
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T
Todos os odos os direitos reservados.direitos reservados.
Contato com o editorial
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editorialuniversitario@editorasaraiva.com.br editorialuniversitario@editorasaraiva.com.br R37c R37c 7.ed. 7.ed.
Ribeiro, Osni Moura
Ribeiro, Osni Moura
Contabilidade de custos fácil / Osni Moura Ribeiro. – 7.ed.
Contabilidade de custos fácil / Osni Moura Ribeiro. – 7.ed.
ampl. e atual. – São Paulo : Saraiva, 2009.
ampl. e atual. – São Paulo : Saraiva, 2009.
Inclui bibliografia
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ISBN 978-85-02-08312-7
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1. Contabilidade de custo. I. Título.
1. Contabilidade de custo. I. Título.
09-1934.
09-1934. CDD: CDD: 657.42657.42
CDU: 657.4
AprEsENTAçãO
AprEsENTAçãO
Para dar continuidade aos trabalhos iniciados com os livros
Para dar continuidade aos trabalhos iniciados com os livros
Contabilidade Básica Fácil Contabilidade Básica Fácile
e
Contabilidade Comercial Fácil Contabilidade Comercial Fácil, elaboramos este
, elaboramos este
Contabilidade de Custos Fácil Contabilidade de Custos Fácil, visando in-
, visando
in-troduzir o leitor ao estudo do Custo Industrial, seguindo a mesma linha implantada nos
troduzir o leitor ao estudo do Custo Industrial, seguindo a mesma linha implantada nos
demais volumes.
demais volumes.
O sucesso e a g
O sucesso e a g
rande aceitação alcançados
rande aceitação alcançados
por todas as obras desta c
por todas as obras desta c
oleção,
oleção,
decorrem
decorrem
da maneira clara e objetiva com que os assuntos são tratados: gradualmente, partindo de
da maneira clara e objetiva com que os assuntos são tratados: gradualmente, partindo de
situações mais simples para situações menos simples, e sempre no momento adequado,
situações mais simples para situações menos simples, e sempre no momento adequado,
obedecendo à seqüência lógica que a disciplina exige.
obedecendo à seqüência lógica que a disciplina exige.
A proposta deste
A proposta deste
volume
volume
,
,
assim como
assim como
dos outros da
dos outros da
Coleção Fácil, é possibilitar um
Coleção Fácil, é possibilitar um
trabalho didático e
trabalho didático e
prático,
prático,
dando ao estudant
dando ao estudant
e domínio global
e domínio global
dos tópicos abordados.
dos tópicos abordados.
O conteúdo desenv
O conteúdo desenv
olvido atende não só às exigências do cur
olvido atende não só às exigências do cur
rículo dos cursos de ba-
rículo dos cursos de
ba-charel em Ciências Contábeis, como também pode ser aplicado com sucesso em outros
charel em Ciências Contábeis, como também pode ser aplicado com sucesso em outros
cursos de nível médio ou superior, servindo como introdução ao estudo de custos. Este
cursos de nível médio ou superior, servindo como introdução ao estudo de custos. Este
livr
livr
o também
o também
pode ser
pode ser
utilizado por profssionais
utilizado por profssionais
da área,
da área,
como onte
como onte
de pesquisa, e por
de pesquisa, e por
todos aqueles que se preparam para prestar concursos.
todos aqueles que se preparam para prestar concursos.
Para tornar o
Para tornar o
trabalho prático e
trabalho prático e
objetiv
objetiv
o tanto qua
o tanto qua
nto possível,
nto possível,
abordamos apenas os
abordamos apenas os
aspectos relacionados à área de produção das e
aspectos relacionados à área de produção das e
mpresas industriais, uma v
mpresas industriais, uma v
ez que os de
ez que os de
mais
mais
procedimentos contábeis necessários ao registro dos atos que ocorrem nas demais áreas
CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL
CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL VI
VI
das empresas industriais são semelhantes aos que ocorrem nas empresas comerciais, e tais das empresas industriais são semelhantes aos que ocorrem nas empresas comerciais, e tais procedimentos já oram tratados detalhadamente no
procedimentos já oram tratados detalhadamente no Contabilidade Comercial Fácil Contabilidade Comercial Fácil ..
Dos dez capítulos que compõem este volume, destacamos: os principais conceitos e Dos dez capítulos que compõem este volume, destacamos: os principais conceitos e as expressões técni
as expressões técnicas; cas; os elementos componentos elementos componentes; es; a demonstraçãa demonstração do custo dos produtoso do custo dos produtos vendidos; os sistemas de Inventário Periódico (simplifcado) e de Inventário Permanente vendidos; os sistemas de Inventário Periódico (simplifcado) e de Inventário Permanente (complexo) bem como os mecanismos de contabilização do Custo Industrial por meio (complexo) bem como os mecanismos de contabilização do Custo Industrial por meio deles; e, também, as noções sobre custeio departamental, custeio baseado em atividades deles; e, também, as noções sobre custeio departamental, custeio baseado em atividades (ABC) e custo padrão.
(ABC) e custo padrão.
Portanto, nesta obra, são tratados os assuntos necessários para que o estudante Portanto, nesta obra, são tratados os assuntos necessários para que o estudante com-preenda, com acilidade, os mecanismos utilizados no controle e na contabilização do preenda, com acilidade, os mecanismos utilizados no controle e na contabilização do Custo de Produção e adquira conhecimento sufciente a respeito da Contabilidade de Custo de Produção e adquira conhecimento sufciente a respeito da Contabilidade de Custo em geral.
Custo em geral.
Em 2008, procedemos importante reormulação nesta obra, especialmente para Em 2008, procedemos importante reormulação nesta obra, especialmente para ajus-tá-la às mudanças trazidas pela Lei n
tá-la às mudanças trazidas pela Lei noo 11.63811.638, , de 28 de dde 28 de dezembro de 2007ezembro de 2007, , e pela Mede pela Medidaida Provisória n
Provisória noo 449, de 3 de dezembro de 2008, convertida na Lei n449, de 3 de dezembro de 2008, convertida na Lei noo 11.941/2009, que11.941/2009, que promoveram importantes alterações na Lei das Sociedades por Ações, especialmente na promoveram importantes alterações na Lei das Sociedades por Ações, especialmente na parte que
parte que trata de matértrata de matéria contábil, ia contábil, para adequar os para adequar os proceprocedimentos contábeis praticadosdimentos contábeis praticados no Brasil aos padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados no Brasil aos padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários do mundo. Essa reormulação abrangeu, também, as mudanças de valores mobiliários do mundo. Essa reormulação abrangeu, também, as mudanças in-trodu
troduzidas na legzidas na legislação brasileira em geral, islação brasileira em geral, desde o ano de desde o ano de 1992 (data da 1992 (data da 11aa edição) até oedição) até o ano de 2008. Além disso, houve uma reestruturação geral em todo o texto que resultou ano de 2008. Além disso, houve uma reestruturação geral em todo o texto que resultou no aumento do número de capítulos de 9 para 10.
no aumento do número de capítulos de 9 para 10.
Assim, nossa preocupação continua sendo você, estudante, a quem dedicamos mais Assim, nossa preocupação continua sendo você, estudante, a quem dedicamos mais esta obra, cuidadosamente elaborada com o objetivo de ornecer, a cada passo, as esta obra, cuidadosamente elaborada com o objetivo de ornecer, a cada passo, as inor-mações necessárias para que o estudo da Contabilidade seja cada vez mais ácil.
mações necessárias para que o estudo da Contabilidade seja cada vez mais ácil.
O autor O autor
sumÁrIO
sumÁrIO
Capítulo 1 – o CuSto É FÁCIl
Capítulo 1 – o CuSto É FÁCIl
1.1 Introdução ...1
1.1 Introdução ...1
1.2 Conceito de Contabilidade de Custos...13
1.2 Conceito de Contabilidade de Custos...13
1.3 Campo de aplicação da Contabilidade de Custos ...14
1.3 Campo de aplicação da Contabilidade de Custos ...14
Capítulo 2 – CoNCEItoS DE CuStoS
Capítulo 2 – CoNCEItoS DE CuStoS
2.1 Custos, Despesas e Investimentos ...172.1 Custos, Despesas e Investimentos ...17
2.1.1 Introdução ... 17
2.1.1 Introdução ... 17
2.1.2 Dierença entre Custo e Despesa ... 19
2.1.2 Dierença entre Custo e Despesa ... 19
2.1.3 Resumo ... 20 2.1.3 Resumo ... 20 2.2 Custo de Fabricação ...20 2.2 Custo de Fabricação ...20 2.2.1 Conceito ... 20 2.2.1 Conceito ... 20 2.2.2 Elementos... 20 2.2.2 Elementos... 20 2.2.3 Classifcação do custo de 2.2.3 Classifcação do custo de abricaçãoabricação... 25... 25
2.2.4 Custo dos Produtos Vendidos ... 31
2.2.4 Custo dos Produtos Vendidos ... 31
2.2.5 Custo dos Serviços Prestados ... 40
2.2.5 Custo dos Serviços Prestados ... 40
2.3 Sistemas de Custeio ...41
2.3 Sistemas de Custeio ...41
Capítulo 3 – plaNo
Capítulo 3 – plaNo
DE CoNtaS pRÓpRIo paRa EMpRESaS INDuStRIaIS
DE CoNtaS pRÓpRIo paRa EMpRESaS INDuStRIaIS
3.1 Conceito ...443.1 Conceito ...44
3.2 Elenco de Contas ...45
CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL
CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL VIII
VIII
3.3 Observações sobre o Elenco de Contas ...69
3.3 Observações sobre o Elenco de Contas ...69
3.3.1 Quadro I — Contas Patrimoniais ... 69
3.3.1 Quadro I — Contas Patrimoniais ... 69
3.3.2 Quadro II — Contas de Resultado ... 70
3.3.2 Quadro II — Contas de Resultado ... 70
3.3.3 Quadro III — Contas Extrapatrimoniais ... 70
3.3.3 Quadro III — Contas Extrapatrimoniais ... 70
Capítulo 4 –
Capítulo 4 –
MatERIaIS
MatERIaIS
4.1 Conceito ...74 4.1 Conceito ...74 4.2 Classifcação ...74 4.2 Classifcação ...74 4.2.1 Materiais diretos ... 74 4.2.1 Materiais diretos ... 74 4.2.2 Materiais indiretos ... 75 4.2.2 Materiais indiretos ... 75 4.3 Estoques de materiais ...77 4.3 Estoques de materiais ...77 4.3.1 Almoxariado ... 77 4.3.1 Almoxariado ... 77 4.3.2 Mercadorias ... 78 4.3.2 Mercadorias ... 78 4.3.3 Produtos acabados ... 78 4.3.3 Produtos acabados ... 78 4.3.4 Produtos em elaboração ... 78 4.3.4 Produtos em elaboração ... 78 4.3.5 Matérias-primas ... 79 4.3.5 Matérias-primas ... 79 4.3.6 Materiais secundários ... 79 4.3.6 Materiais secundários ... 79 4.3.7 Materiais auxiliares ... 79 4.3.7 Materiais auxiliares ... 794.3.8 Materiais de acondicionamento e embalagem ... 79
4.3.8 Materiais de acondicionamento e embalagem ... 79
4.3.9 Subprodutos ... 80 4.3.9 Subprodutos ... 80 4.3.10 Sucatas ... 82 4.3.10 Sucatas ... 82 4.3.11 Materiais de consumo ... 83 4.3.11 Materiais de consumo ... 83 4.4 Compras de materiais ...86 4.4 Compras de materiais ...86
4.5 Fatos que alteram os valores das compras ...87
4.5 Fatos que alteram os valores das compras ...87
4.6 Vendas de materiais ...88
4.6 Vendas de materiais ...88
4.7 Fatos que alteram os valores das vendas ...89
4.7 Fatos que alteram os valores das vendas ...89
Capítulo 5 –
Capítulo 5 –
INVENtÁRIo DE MatERIaIS
INVENtÁRIo DE MatERIaIS
5.1 Introdução ...905.1 Introdução ...90
5.2 Critérios de avaliação dos estoques ...91
5.2 Critérios de avaliação dos estoques ...91
5.2.1 Introdução ... 91
5.2.1 Introdução ... 91
5.2.2 Critério do Custo (ou Preço) Específco ... 91
5.2.2 Critério do Custo (ou Preço) Específco ... 91
5.2.3 Critério PEPS ... 92
5.2.3 Critério PEPS ... 92
5.2.4 Critério UEPS ... 95
5.2.4 Critério UEPS ... 95
5.2.5 Critério do Custo (ou Preço) Médio Ponderado Móvel ... 96
5.2.5 Critério do Custo (ou Preço) Médio Ponderado Móvel ... 96
5.2.6 Critério do Custo (ou Preç 5.2.6 Critério do Custo (ou Preço) Médio Ponderado Fio) Médio Ponderado Fixo xo ... ... 9797 5.2.7 Qual dos critérios deve ser utilizado? ... 99
5.2.7 Qual dos critérios deve ser utilizado? ... 99
5.2.8 Contabilização dos estoques ... 101
5.2.8 Contabilização dos estoques ... 101
5.2.9 Critério do preço de vend 5.2.9 Critério do preço de venda diminuído da margem de lucro a diminuído da margem de lucro ... 102... 102
5.3 Critérios de avaliação dos estoques de produt 5.3 Critérios de avaliação dos estoques de produtos em elaboração e dos produtos acabados ...os em elaboração e dos produtos acabados ...106106 5.4 Critério do custo ou mercado (dos dois, o mais baixo) ...110
5.4 Critério do custo ou mercado (dos dois, o mais baixo) ...110
5.5 Transerências para produção ...119
5.5 Transerências para produção ...119
5.6 Divergências entre o estoque ísico e o contábil ...119
5.6 Divergências entre o estoque ísico e o contábil ...119
5.7 Quebras ou perdas de estoque ...121
IX
IX
SUMÁRIO
SUMÁRIO
Capítulo 6 – MÃo-DE-oBRa E
Capítulo 6 – MÃo-DE-oBRa E
GaStoS GERaIS DE FaBRICaÇÃo
GaStoS GERaIS DE FaBRICaÇÃo
6.1 Mão-de-Obra ...123 6.1 Mão-de-Obra ...123 6.1.1 Conceito ... 123 6.1.1 Conceito ... 123 6.1.2 Classifcação ... 123 6.1.2 Classifcação ... 123
6.1.3 Contabilização da Mão-de-Obra Direta ... 124
6.1.3 Contabilização da Mão-de-Obra Direta ... 124
6.1.4 Apropriação do Custo com Mão-de-Obra Direta aos Produtos... 133
6.1.4 Apropriação do Custo com Mão-de-Obra Direta aos Produtos... 133
6.1.5 Outros gastos com pessoal ... 134
6.1.5 Outros gastos com pessoal ... 134
6.1.6 Contabilização da Mão-de-Obra Indireta ... 135
6.1.6 Contabilização da Mão-de-Obra Indireta ... 135
6.2 Gastos Gerais de Fabricação ...138
6.2 Gastos Gerais de Fabricação ...138
6.2.1 Conceito ... 138 6.2.1 Conceito ... 138 6.2.2 Classifcação ... 138 6.2.2 Classifcação ... 138 6.3 Resumo ...143 6.3 Resumo ...143
Capítulo 7 – SIStEMa DE
Capítulo 7 – SIStEMa DE
INVENtÁRIo pERIÓDICo
INVENtÁRIo pERIÓDICo
7.1 Conceito ...1477.1 Conceito ...147
7.2 Esquema técnico para contabilização ...148
7.2 Esquema técnico para contabilização ...148
7.2.1 Elenco de Contas ... 148
7.2.1 Elenco de Contas ... 148
7.2.2 Orientações para contabilização ... 149
7.2.2 Orientações para contabilização ... 149
7.3 Exemplo prático envolvendo a contabilização do custo pelo 7.3 Exemplo prático envolvendo a contabilização do custo pelo SistemaSistema de Inventário Periódico (Simplifcado) ...162
de Inventário Periódico (Simplifcado) ...162
Capítulo 8 – SIStEMa DE
Capítulo 8 – SIStEMa DE
INVENtÁRIo pERMaNENtE
INVENtÁRIo pERMaNENtE
8.1 Conceito ...1748.1 Conceito ...174
8.2 Esquema técnico para contabilização ...175
8.2 Esquema técnico para contabilização ...175
8.2.1 Elenco de Contas ... 175
8.2.1 Elenco de Contas ... 175
8.2.2 Orientações para contabilização ... 176
8.2.2 Orientações para contabilização ... 176
8.3 Exemplo prático envolvendo a contabilização do custo pelo 8.3 Exemplo prático envolvendo a contabilização do custo pelo SistemaSistema de Inventário Permanente (Complexo) ...190
de Inventário Permanente (Complexo) ...190
Capítulo 9 – CuStEIo DEpaRtaMENtal
Capítulo 9 – CuStEIo DEpaRtaMENtal
9.1 Conceito ...212 9.1 Conceito ...212 9.2 A Importância da Departamentalização ...214 9.2 A Importância da Departamentalização ...214 9.3 Métodos de rateio ...216 9.3 Métodos de rateio ...2169.4 Adaptações no Plano de Contas ...217
9.4 Adaptações no Plano de Contas ...217
9.5 Esquema técnico para contabilização do Custeio Departamental ...217
9.5 Esquema técnico para contabilização do Custeio Departamental ...217
9.6 Exemplo prático envolvendo Custeio Departamental ...224
9.6 Exemplo prático envolvendo Custeio Departamental ...224
Capítulo 10 – CuStEIo aBC E
Capítulo 10 – CuStEIo aBC E
CuSto paDRÃo
CuSto paDRÃo
10.1 Custeio baseado em atividades (ABC) ...24010.1 Custeio baseado em atividades (ABC) ...240
10.1.1 Conceito ... 240
10.1.1 Conceito ... 240
10.1.2 Direcionadores de custos e de atividades... 241
10.1.2 Direcionadores de custos e de atividades... 241
10.1.3 Adaptações no Plano de Contas ... 243
10.1.3 Adaptações no Plano de Contas ... 243 10.1.4 Esquema T
CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL
CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL X X 10.2 Custo Padrão ...247 10.2 Custo Padrão ...247 10.2.1 Conceito ... 247 10.2.1 Conceito ... 247 10.2.2 Esquema técnic 10.2.2 Esquema técnico para contabilização para contabilização do Custo Padrão o do Custo Padrão ... 248... 248
REFE
1.1 Introdução
1.1 Introdução
O estudo
O estudo
da Contabilidade,
da Contabilidade,
seja qual
seja qual
or a
or a
sua ramifcação
sua ramifcação
(Comercial,
(Comercial,
Bancária, Pú-
Bancária,
Pú-blica, de Custos etc.), fca mais ácil quando é obedecida a seqüência gradativa e lógica
blica, de Custos etc.), fca mais ácil quando é obedecida a seqüência gradativa e lógica
que a disciplina exige.
que a disciplina exige.
Assim, para estudar a Contabilidade de Custos você precisa ter conhecimento das
Assim, para estudar a Contabilidade de Custos você precisa ter conhecimento das
no-ções básicas
ções básicas
da Contabilidade,
da Contabilidade,
como:
como:
o Patrimônio
o Patrimônio
e seus
e seus
elementos componen
elementos componen
tes,
tes,
as situa-
as
situa-ções líquidas patrimoniais, as nositua-ções de débito e crédito, a escrituração dos atos
ções líquidas patrimoniais, as noções de débito e crédito, a escrituração dos atos
adminis-trativ
trativ
os através do lançame
os através do lançame
nto nos livros Diár
nto nos livros Diár
io e Razão,
io e Razão,
além de
além de
saber elaborar o
saber elaborar o
Balancete
Balancete
de
de
V
V
erifcaç
erifcaç
ão e
ão e
as Demonstrações
as Demonstrações
Contábeis,
Contábeis,
ainda que
ainda que
de or
de or
ma simplifcada.
ma simplifcada.
É por e
É por e
sse motivo que você estuda
sse motivo que você estuda
na escola, inicialmente,
na escola, inicialmente,
a Contabilidade
a Contabilidade
Básica ou
Básica ou
Geral e a Contabilidade Comercial, para depois estudar a Contabilidade de Custos.
Geral e a Contabilidade Comercial, para depois estudar a Contabilidade de Custos.
Isso não signifca que
Isso não signifca que
a Contabilidade de Custos seja
a Contabilidade de Custos seja
diícil.
diícil.
Conorme sempre afr
Conorme sempre afr
ma-
ma-mos,
mos,
a Contabilidad
a Contabilidad
e é ácil,
e é ácil,
basta que os as
basta que os as
suntos sej
suntos sej
am estudados n
am estudados n
o momento ade
o momento ade
quado,
quado,
isto é,
isto é,
de maneira gra
de maneira gra
dual,
dual,
sempre partin
sempre partin
do de situações mai
do de situações mai
s simples para situaç
s simples para situaç
ões menos
ões menos
simples, sem desprezar, preliminarmente, o estudo das noções básicas da Contabilidade.
simples, sem desprezar, preliminarmente, o estudo das noções básicas da Contabilidade.
Seguindo a mesma
Seguindo a mesma
linha de ensino implantada
linha de ensino implantada
nas demais obras
nas demais obras
desta coleção,
desta coleção,
partiremos
partiremos
do marco zero, considerando que você nunca estudou a Contabilidade de Custos, para que
do marco zero, considerando que você nunca estudou a Contabilidade de Custos, para que
possamos gradativamente acrescentar ao seu conhecimento inormações adequadas e bem
possamos gradativamente acrescentar ao seu conhecimento inormações adequadas e bem
o CuSto É FÁCIl
o CuSto É FÁCIl
1
CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL
CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL
2
2
dosadas.
dosadas.
Isso tornará
Isso tornará
a matér
a matér
ia mais cativante e despertará e
ia mais cativante e despertará e
m você maior interesse pelo estudo
m você maior interesse pelo estudo
e,
e,
acima de tudo,
acima de tudo,
satisação ao
satisação ao
perceber que a Contabilidade de
perceber que a Contabilidade de
Custos também é
Custos também é
ácil.
ácil.
Veja, então, como o custo é ácil.
Veja, então, como o custo é ácil.
Bene gosta
Bene gosta
de
de
azer doce
azer doce
de abóbora.
de abóbora.
V
V
amos acompanhá
amos acompanhá
-la na
-la na
cozinha:
cozinha:
rECEITA rECEITA DOCE DE ABÓBOrA DOCE DE ABÓBOrA Ingediente: Ingediente: 8kg de abóbora 8kg de abóbora 1,5kg de açúcar 1,5kg de açúcar 150g de coco ralado 150g de coco ralado 6g de cravo-da-índia 6g de cravo-da-índia 3 xícaras de água 3 xícaras de água modo de faze: modo de faze:
Numa panela grande, coloque a abóbora descascada e
Numa panela grande, coloque a abóbora descascada e picada em pequenos pedaços parapicada em pequenos pedaços para
cozinhar. Vá adicionando as três xícaras de água compassadamente e mexendo de vez
cozinhar. Vá adicionando as três xícaras de água compassadamente e mexendo de vez
em quando até secar. Depois, coloque o açúcar e o cravo-da-índia, mexa bem e
em quando até secar. Depois, coloque o açúcar e o cravo-da-índia, mexa bem e apure porapure por
aproximadamente 50 minutos. Então, acrescente o coco ralado e deixe no fogo por mais
aproximadamente 50 minutos. Então, acrescente o coco ralado e deixe no fogo por mais
25 minutos, mexendo sempre.
25 minutos, mexendo sempre.
Teo de eao: Teo de eao:
Duas horas e meia,
Duas horas e meia, sendo uma hora e quinze minutos de sendo uma hora e quinze minutos de cozimento e uma hora e quinzecozimento e uma hora e quinze
minutos de apuração.
minutos de apuração.
rendiento: rendiento:
Aproximadament
Aproximadamente cinco e cinco quilos de doce.quilos de doce.
• • • • • • • • • •
Após quatro horas de
Após quatro horas de
trabalho (incluindo tem
trabalho (incluindo tem
po de preparo
po de preparo
,
,
compra dos ing
compra dos ing
redien-
redien-tes, cozimento, apuração e embalagem), o doce de abóbora fcou pronto.
tes, cozimento, apuração e embalagem), o doce de abóbora fcou pronto.
Com oito quilos de abóbora oram eitos cinco quilos de doce.
Com oito quilos de abóbora oram eitos cinco quilos de doce.
P
P
erguntamos:
erguntamos:
Qual é o
Qual é o
custo desse
custo desse
doce?
doce?
Quando você vai a uma coneitaria e compra um doce, o custo do doce que você
Quando você vai a uma coneitaria e compra um doce, o custo do doce que você
comprou é o preço que pagou
comprou é o preço que pagou
por ele.
por ele.
Entretanto, para Bene, como dona de casa, conhecer o custo do doce que ez, ela
Entretanto, para Bene, como dona de casa, conhecer o custo do doce que ez, ela
precisa,
3
3
O CUSTO É FÁCIL
O CUSTO É FÁCIL
Suponhamos os seguintes valores pagos pelos ingredientes:
Suponhamos os seguintes valores pagos pelos ingredientes:
8kg
8kg
de
de
abóbora
abóbora
...
...
$
$
10,40
10,40
1,5kg
1,5kg
de
de
açúcar
açúcar
...
...
$
$
2,25
2,25
150g
150g
de
de
coco
coco
ralado
ralado
...
...
$
$
3,25
3,25
6g
6g
de
de
crav
crav
o-da-índia
o-da-índia
...
...
$
$
0,51
0,51
Total
Total
...
...
$
$
16,41
16,41
Pronto!
Pronto!
Bene gastou
Bene gastou
$ 16,41 na
$ 16,41 na
compra dos ing
compra dos ing
redientes.
redientes.
Entretanto
Entretanto
,
,
essa soma
essa soma
corresponde
corresponde
apenas a uma parte do Custo de Fabricação.
apenas a uma parte do Custo de Fabricação.
Ocorre que para abricar o doce de abóbora, além dos ingredientes, Bene usou:
Ocorre que para abricar o doce de abóbora, além dos ingredientes, Bene usou:
cozinha, gás, energia elétrica, ogão, mesa, panela, colher, aca, água, cinco recipientes de
cozinha, gás, energia elétrica, ogão, mesa, panela, colher, aca, água, cinco recipientes de
matéria plástica (capacidade de um quilo cada) e quatro horas de trabalho.
matéria plástica (capacidade de um quilo cada) e quatro horas de trabalho.
Todos esses elementos que contribuíram para que Bene fzesse o doce de abóbora,
Todos esses elementos que contribuíram para que Bene fzesse o doce de abóbora,
também devem integrar o Custo de Fabricação.
também devem integrar o Custo de Fabricação.
Observe que,
Observe que,
na abr
na abr
icação do doce
icação do doce
de abóbora,
de abóbora,
concorreram três
concorreram três
elementos:
elementos:
Materiais — são os objetos utilizados no processo de abricação, podendo ou não
Materiais — são os objetos utilizados no processo de abricação, podendo ou não
entrar na composição do produto. No exemplo em questão, compreendem todos
entrar na composição do produto. No exemplo em questão, compreendem todos
os ingredientes que oram aplicados, bem como os cinco recipientes utilizados
os ingredientes que oram aplicados, bem como os cinco recipientes utilizados
para acondicionar
para acondicionar
o produto acabado.
o produto acabado.
V
V
amos assumir
amos assumir
que o
que o
custo dess
custo dess
es recipien-
es
recipien-tes corresponda a $ 1,00 por unidade;
tes corresponda a $ 1,00 por unidade;
Mão-de-Obra — é o t
Mão-de-Obra — é o t
rabalho do pessoal que
rabalho do pessoal que
abr
abr
ica os produtos.
ica os produtos.
No exemplo em
No exemplo em
questão,
questão,
compreende as 4 horas
compreende as 4 horas
trabalhadas por Bene;
trabalhadas por Bene;
Gastos gerais de abricação — correspondem aos demais gastos que intererem
Gastos gerais de abricação — correspondem aos demais gastos que intererem
na abricação, os quais, pela própria natureza, não se enquadram como materiais
na abricação, os quais, pela própria natureza, não se enquadram como materiais
ou mão-de-obra. No exemplo em questão, envolvem os gastos com aluguel, gás,
ou mão-de-obra. No exemplo em questão, envolvem os gastos com aluguel, gás,
energia
energia
elétric
elétric
a e com
a e com
a depreciação dos m
a depreciação dos m
óveis e utensílios (ogão,
óveis e utensílios (ogão,
mesa,
mesa,
panela,
panela,
colher e aca).
colher e aca).
Portanto, a soma dos valores gastos com materiais, mão-de-obra e gastos gerais de
Portanto, a soma dos valores gastos com materiais, mão-de-obra e gastos gerais de
a-bricação é que
bricação é que
repr
repr
esentará o Custo de Fabr
esentará o Custo de Fabr
icação dos cinco quilos do doce de abóbora.
icação dos cinco quilos do doce de abóbora.
É preciso considerar ainda que, entre os três elementos que compõem o custo dos
É preciso considerar ainda que, entre os três elementos que compõem o custo dos
produtos,
produtos,
alguns concorrem de
alguns concorrem de
orma
orma
direta na abr
direta na abr
icação e outros de or
icação e outros de or
ma indireta.
ma indireta.
Os
Os
elementos cujas quantidades e
elementos cujas quantidades e
valores são acilmente identifcáveis em relação ao produto
valores são acilmente identifcáveis em relação ao produto
abr
abr
icado,
icado,
são considerados
são considerados
custos diretos.
custos diretos.
A atr
A atr
ibuição desses
ibuição desses
custos aos
custos aos
produtos é eita
produtos é eita
sem nenhuma difculdade.
sem nenhuma difculdade.
• • • • • •CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL
CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL
4
4