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Contabilidade Custo Facil

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Academic year: 2021

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(1)

 FÁCIL 

 FÁCIL 

OSNI MOURA RIBEIRO

OSNI MOURA RIBEIRO

CONTABILIDADE

CONTABILIDADE

DE CUSTOS

DE CUSTOS

7

7

aa

edição

edição

 Ampliada e Atualiz

 Ampliada e Atualizada

ada

 Atualizado conforme Lei n

 Atualizado conforme Lei n

oo

11.638/2007

11.638/2007

e Medida Provisória n

e Medida Provisória n

oo

449/2008, convertida na Lei n

449/2008, convertida na Lei n

oo

11.941/2009

11.941/2009

www.saraivauni.com.b

(2)

CONTABILIDADE

CONTABILIDADE

DE C

DE C

usTOs F

usTOs F

ÁCIL

ÁCIL

www.saraivauni.com.br 

(3)
(4)

Osni Moura Ribeiro

Osni Moura Ribeiro

7

7

aa

edição

edição

Ampliada e atualizada

Ampliada e atualizada

CONTABILIDADE

CONTABILIDADE

DE C

(5)

Rua Henrique Schaumann, 270 – CEP: 05413-010

Rua Henrique Schaumann, 270 – CEP: 05413-010

Pinheiros – TEL.: PABX (0XX11) 3613-3000

Pinheiros – TEL.: PABX (0XX11) 3613-3000

Fax: (0XX11) 3611-3308 –

Fax: (0XX11) 3611-3308 – TTelevendas: (0XX11) 3613-3344elevendas: (0XX11) 3613-3344

Fax Vendas: (0XX11) 3268-3268 – São Paulo – SP

Fax Vendas: (0XX11) 3268-3268 – São Paulo – SP

Endereço Internet: http://www.saraivauni.com.br

Endereço Internet: http://www.saraivauni.com.br

Filiais

Filiais

 AMAZONAS/RONDÔNIA/RORAIMA/ACRE

 AMAZONAS/RONDÔNIA/RORAIMA/ACRE

Rua Costa Azevedo, 56 – Centro

Rua Costa Azevedo, 56 – Centro

Fone/Fax: (0XX92) 3633-4227 / 3633-4782 – Manaus

Fone/Fax: (0XX92) 3633-4227 / 3633-4782 – Manaus

BAHIA/SERGIPE

BAHIA/SERGIPE

Rua Agripino Dórea, 23 – Brotas

Rua Agripino Dórea, 23 – Brotas

Fone: (0XX71) 3381-5854 / 3381-5895 / 3381-0959 – Salvador

Fone: (0XX71) 3381-5854 / 3381-5895 / 3381-0959 – Salvador

BAURU/SÃO PAUL

BAURU/SÃO PAULO (sala O (sala dos professores)dos professores)

Rua Monsenhor Claro, 2-55/2-57 – Centro

Rua Monsenhor Claro, 2-55/2-57 – Centro

Fone: (0XX14) 3234-5643 / 3234-7401 – Bauru

Fone: (0XX14) 3234-5643 / 3234-7401 – Bauru

CAMPINAS/SÃO PAUL

CAMPINAS/SÃO PAULO (sala O (sala dos professores)dos professores)

Rua Camargo Pimentel, 660 – Jd. Guanabara

Rua Camargo Pimentel, 660 – Jd. Guanabara

Fone: (0XX19) 3243-8004 / 3243-8259 – Campinas

Fone: (0XX19) 3243-8004 / 3243-8259 – Campinas

CEARÁ/PIAUÍ/MARANHÃO

CEARÁ/PIAUÍ/MARANHÃO

Av

Av. Filomeno Gomes, . Filomeno Gomes, 670 – 670 – JacarecangaJacarecanga

Fone: (0XX85) 3238-2323 / 3238-1331 –

Fone: (0XX85) 3238-2323 / 3238-1331 – FortalezaFortaleza

DISTRITO FEDERAL

DISTRITO FEDERAL

SIA/SUL T

SIA/SUL Trecho 2, Lote 850 recho 2, Lote 850 – Setor de Indústria e – Setor de Indústria e AbastecimentoAbastecimento

Fone: (0XX61) 3344-2920 / 3344-2951 / 3344-1709 – Brasília

Fone: (0XX61) 3344-2920 / 3344-2951 / 3344-1709 – Brasília

GOIÁS/TOCANTINS

GOIÁS/TOCANTINS

Av

Av. Independência, 5330 . Independência, 5330 – Setor Aeroporto– Setor Aeroporto

Fone: (0XX62) 3225-2882 / 3212-2806 / 3224-3016 – Goiânia

Fone: (0XX62) 3225-2882 / 3212-2806 / 3224-3016 – Goiânia

MATO GROSSO DO

MATO GROSSO DO SUL/MATSUL/MATO GROSSOO GROSSO

Rua 14 de Julho, 3148 – Centro

Rua 14 de Julho, 3148 – Centro

Fone: (0XX67) 3382-3682 / 3382-0112 – Campo Grande

Fone: (0XX67) 3382-3682 / 3382-0112 – Campo Grande

MINAS GERAIS

MINAS GERAIS

Rua Além Paraíba, 449 – Lagoinha

Rua Além Paraíba, 449 – Lagoinha

Fone: (0XX31) 3429-8300 – Belo Horizonte

Fone: (0XX31) 3429-8300 – Belo Horizonte

PARÁ/AMAPÁ

PARÁ/AMAPÁ

T

Travessa Apinagés, 186 – ravessa Apinagés, 186 – Batista CamposBatista Campos

Fone: (0XX91) 3222-9034 / 3224-9038 / 3241-0499 – Belém

Fone: (0XX91) 3222-9034 / 3224-9038 / 3241-0499 – Belém

PARANÁ/SANTA CATARINA

PARANÁ/SANTA CATARINA

Rua Conselheiro Laurindo, 2895 –

Rua Conselheiro Laurindo, 2895 – Prado VelhoPrado Velho

Fone: (0XX41) 3332-4894 – Curitiba

Fone: (0XX41) 3332-4894 – Curitiba

PERNAMBUCO/ALAGOAS/PARAÍBA/R. G. DO NORTE

PERNAMBUCO/ALAGOAS/PARAÍBA/R. G. DO NORTE

Rua Corredor do Bispo, 185 – Boa Vista

Rua Corredor do Bispo, 185 – Boa Vista

Fone: (0XX81) 3421-4246 / 3421-4510 – Recife

Fone: (0XX81) 3421-4246 / 3421-4510 – Recife

RIBEIRÃO PRETO/SÃO

RIBEIRÃO PRETO/SÃO PAULPAULOO

Av

Av. Francisco Junqueira, 12. Francisco Junqueira, 1255 – Centro55 – Centro

Fone: (0XX16) 3610-5843 / 3610-8284 – Ribeirão Preto

Fone: (0XX16) 3610-5843 / 3610-8284 – Ribeirão Preto

RIO DE JANEIRO/ESPÍRITO SANTO

RIO DE JANEIRO/ESPÍRITO SANTO

Rua Visconde de Santa Isabel, 113 a 119 – Vila Isabel

Rua Visconde de Santa Isabel, 113 a 119 – Vila Isabel

Fone: (0XX21) 2577-9494 / 2577-8867 / 2577-9565 – Rio de Janeiro

Fone: (0XX21) 2577-9494 / 2577-8867 / 2577-9565 – Rio de Janeiro

RIO GRANDE DO SUL

RIO GRANDE DO SUL

Av. A. J. Renner, 231 – Farrapos

Av. A. J. Renner, 231 – Farrapos

Fone: (

Fone: (0XX510XX51) 3371- 4001 / 3371-1467 ) 3371- 4001 / 3371-1467 / 3371-1567 – / 3371-1567 – Porto AlegrePorto Alegre

SÃO JOSÉ DO RIO

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SÃO PAUPRETO/SÃO PAULO (sala dos professores)LO (sala dos professores)

Av. Brig. Faria Lima, 6363 – Rio Preto Shopping Center – V. São José

Av. Brig. Faria Lima, 6363 – Rio Preto Shopping Center – V. São José

Fone: (0XX17) 227-3819 / 227-0982 / 227-5249 – São José do Rio Preto

Fone: (0XX17) 227-3819 / 227-0982 / 227-5249 – São José do Rio Preto

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SÃO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SÃO PAULPAULO (sala dos professores)O (sala dos professores)

Rua Santa Luzia, 106 – Jd. Santa Madalena

Rua Santa Luzia, 106 – Jd. Santa Madalena

Fone: (0XX12) 3921-0732 – São José dos Campos

Fone: (0XX12) 3921-0732 – São José dos Campos

SÃO PAULO

SÃO PAULO

Av

Av. Antártica, 92 . Antártica, 92 – Barra Funda– Barra Funda

Fone: PABX (0XX11) 3613-3666 – São Paulo

Fone: PABX (0XX11) 3613-3666 – São Paulo

CIP -

CIP - BRASIL. CATALBRASIL. CATALOGAÇÃO NA OGAÇÃO NA FONTEFONTE

SINDICAT

SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE O NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ.LIVROS, RJ.

ISBN 978-85-02-08312-7 ISBN 978-85-02-08312-7 Direção editorial Direção editorial Coordenação editorial Coordenação editorial Produção editorial Produção editorial Marketing editorial Marketing editorial

 Arte e produção e Capa

 Arte e produção e Capa

 Atualização da 2

 Atualização da 2aatiragemtiragem

Flávia Alves Bravin

Flávia Alves Bravin

 Ana Paula Matos

 Ana Paula Matos

Gisele Folha Mós

Gisele Folha Mós

 Juliana Rodrigues de Queiroz

 Juliana Rodrigues de Queiroz

Rita de Cassia da Silva

Rita de Cassia da Silva

Daniela Nogueira Secondo

Daniela Nogueira Secondo

Rosana Peroni Fazolari

Rosana Peroni Fazolari

Nathalia Setrini

Nathalia Setrini

Casa de Idéias

Casa de Idéias

ERJ Composição Editorial

ERJ Composição Editorial

7 7aaEdiçãoEdição 1 1aatiragem: 2009tiragem: 2009 2 2aatiragem: 2010tiragem: 2010

Nenhuma parte desta publicação poderá ser

Nenhuma parte desta publicação poderá ser

reproduzida por qualquer meio ou forma

reproduzida por qualquer meio ou forma

sem a prévia autorização da Editora Saraiva.

sem a prévia autorização da Editora Saraiva.

 A violação dos direitos autorais é

 A violação dos direitos autorais é crimecrime

estabelecido na lei nº 9.610/98 e punido

estabelecido na lei nº 9.610/98 e punido

pelo artigo 184 do Código Penal.

pelo artigo 184 do Código Penal.

Copyright © Osni Moura Ribeiro

Copyright © Osni Moura Ribeiro

2009 Editora Saraiva

2009 Editora Saraiva

T

Todos os odos os direitos reservados.direitos reservados.

Contato com o editorial

Contato com o editorial

editorialuniversitario@editorasaraiva.com.br editorialuniversitario@editorasaraiva.com.br R37c R37c 7.ed. 7.ed.

Ribeiro, Osni Moura

Ribeiro, Osni Moura

Contabilidade de custos fácil / Osni Moura Ribeiro. – 7.ed.

Contabilidade de custos fácil / Osni Moura Ribeiro. – 7.ed.

ampl. e atual. – São Paulo : Saraiva, 2009.

ampl. e atual. – São Paulo : Saraiva, 2009.

Inclui bibliografia

Inclui bibliografia

ISBN 978-85-02-08312-7

ISBN 978-85-02-08312-7

1. Contabilidade de custo. I. Título.

1. Contabilidade de custo. I. Título.

09-1934.

09-1934. CDD: CDD: 657.42657.42

CDU: 657.4

(6)

AprEsENTAçãO

AprEsENTAçãO

Para dar continuidade aos trabalhos iniciados com os livros

Para dar continuidade aos trabalhos iniciados com os livros

Contabilidade Básica Fácil Contabilidade Básica Fácil 

e

e

Contabilidade Comercial Fácil Contabilidade Comercial Fácil 

, elaboramos este

, elaboramos este

Contabilidade de Custos Fácil Contabilidade de Custos Fácil 

, visando in-

, visando

in-troduzir o leitor ao estudo do Custo Industrial, seguindo a mesma linha implantada nos

troduzir o leitor ao estudo do Custo Industrial, seguindo a mesma linha implantada nos

demais volumes.

demais volumes.

O sucesso e a g

O sucesso e a g

rande aceitação alcançados

rande aceitação alcançados

por todas as obras desta c

por todas as obras desta c

oleção,

oleção,

decorrem

decorrem

da maneira clara e objetiva com que os assuntos são tratados: gradualmente, partindo de

da maneira clara e objetiva com que os assuntos são tratados: gradualmente, partindo de

situações mais simples para situações menos simples, e sempre no momento adequado,

situações mais simples para situações menos simples, e sempre no momento adequado,

obedecendo à seqüência lógica que a disciplina exige.

obedecendo à seqüência lógica que a disciplina exige.

A proposta deste

A proposta deste

volume

volume

,

,

assim como

assim como

dos outros da

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Coleção Fácil, é possibilitar um

Coleção Fácil, é possibilitar um

trabalho didático e

trabalho didático e

prático,

prático,

dando ao estudant

dando ao estudant

e domínio global

e domínio global

dos tópicos abordados.

dos tópicos abordados.

O conteúdo desenv

O conteúdo desenv

olvido atende não só às exigências do cur

olvido atende não só às exigências do cur

rículo dos cursos de ba-

rículo dos cursos de

ba-charel em Ciências Contábeis, como também pode ser aplicado com sucesso em outros

charel em Ciências Contábeis, como também pode ser aplicado com sucesso em outros

cursos de nível médio ou superior, servindo como introdução ao estudo de custos. Este

cursos de nível médio ou superior, servindo como introdução ao estudo de custos. Este

livr

livr

o também

o também

pode ser

pode ser

utilizado por profssionais

utilizado por profssionais

da área,

da área,

como onte

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de pesquisa, e por 

de pesquisa, e por 

todos aqueles que se preparam para prestar concursos.

todos aqueles que se preparam para prestar concursos.

Para tornar o

Para tornar o

trabalho prático e

trabalho prático e

objetiv

objetiv

o tanto qua

o tanto qua

nto possível,

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abordamos apenas os

abordamos apenas os

aspectos relacionados à área de produção das e

aspectos relacionados à área de produção das e

mpresas industriais, uma v

mpresas industriais, uma v

ez que os de

ez que os de

mais

mais

procedimentos contábeis necessários ao registro dos atos que ocorrem nas demais áreas

(7)

CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL

CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL VI

VI

das empresas industriais são semelhantes aos que ocorrem nas empresas comerciais, e tais das empresas industriais são semelhantes aos que ocorrem nas empresas comerciais, e tais procedimentos já oram tratados detalhadamente no

procedimentos já oram tratados detalhadamente no Contabilidade Comercial Fácil Contabilidade Comercial Fácil ..

Dos dez capítulos que compõem este volume, destacamos: os principais conceitos e Dos dez capítulos que compõem este volume, destacamos: os principais conceitos e as expressões técni

as expressões técnicas; cas; os elementos componentos elementos componentes; es; a demonstraçãa demonstração do custo dos produtoso do custo dos produtos vendidos; os sistemas de Inventário Periódico (simplifcado) e de Inventário Permanente vendidos; os sistemas de Inventário Periódico (simplifcado) e de Inventário Permanente (complexo) bem como os mecanismos de contabilização do Custo Industrial por meio (complexo) bem como os mecanismos de contabilização do Custo Industrial por meio deles; e, também, as noções sobre custeio departamental, custeio baseado em atividades deles; e, também, as noções sobre custeio departamental, custeio baseado em atividades (ABC) e custo padrão.

(ABC) e custo padrão.

Portanto, nesta obra, são tratados os assuntos necessários para que o estudante Portanto, nesta obra, são tratados os assuntos necessários para que o estudante com-preenda, com acilidade, os mecanismos utilizados no controle e na contabilização do preenda, com acilidade, os mecanismos utilizados no controle e na contabilização do Custo de Produção e adquira conhecimento sufciente a respeito da Contabilidade de Custo de Produção e adquira conhecimento sufciente a respeito da Contabilidade de Custo em geral.

Custo em geral.

Em 2008, procedemos importante reormulação nesta obra, especialmente para Em 2008, procedemos importante reormulação nesta obra, especialmente para ajus-tá-la às mudanças trazidas pela Lei n

tá-la às mudanças trazidas pela Lei noo 11.63811.638, , de 28 de dde 28 de dezembro de 2007ezembro de 2007, , e pela Mede pela Medidaida Provisória n

Provisória noo 449, de 3 de dezembro de 2008, convertida na Lei n449, de 3 de dezembro de 2008, convertida na Lei noo 11.941/2009, que11.941/2009, que promoveram importantes alterações na Lei das Sociedades por Ações, especialmente na promoveram importantes alterações na Lei das Sociedades por Ações, especialmente na parte que

parte que trata de matértrata de matéria contábil, ia contábil, para adequar os para adequar os proceprocedimentos contábeis praticadosdimentos contábeis praticados no Brasil aos padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados no Brasil aos padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários do mundo. Essa reormulação abrangeu, também, as mudanças de valores mobiliários do mundo. Essa reormulação abrangeu, também, as mudanças in-trodu

troduzidas na legzidas na legislação brasileira em geral, islação brasileira em geral, desde o ano de desde o ano de 1992 (data da 1992 (data da 11aa edição) até oedição) até o ano de 2008. Além disso, houve uma reestruturação geral em todo o texto que resultou ano de 2008. Além disso, houve uma reestruturação geral em todo o texto que resultou no aumento do número de capítulos de 9 para 10.

no aumento do número de capítulos de 9 para 10.

Assim, nossa preocupação continua sendo você, estudante, a quem dedicamos mais Assim, nossa preocupação continua sendo você, estudante, a quem dedicamos mais esta obra, cuidadosamente elaborada com o objetivo de ornecer, a cada passo, as esta obra, cuidadosamente elaborada com o objetivo de ornecer, a cada passo, as inor-mações necessárias para que o estudo da Contabilidade seja cada vez mais ácil.

mações necessárias para que o estudo da Contabilidade seja cada vez mais ácil.

O autor  O autor 

(8)

sumÁrIO

sumÁrIO

Capítulo 1 – o CuSto É FÁCIl

Capítulo 1 – o CuSto É FÁCIl

1.1 Introdução ...1

1.1 Introdução ...1

1.2 Conceito de Contabilidade de Custos...13

1.2 Conceito de Contabilidade de Custos...13

1.3 Campo de aplicação da Contabilidade de Custos ...14

1.3 Campo de aplicação da Contabilidade de Custos ...14

Capítulo 2 – CoNCEItoS DE CuStoS

Capítulo 2 – CoNCEItoS DE CuStoS

2.1 Custos, Despesas e Investimentos ...17

2.1 Custos, Despesas e Investimentos ...17

2.1.1 Introdução ... 17

2.1.1 Introdução ... 17

2.1.2 Dierença entre Custo e Despesa ... 19

2.1.2 Dierença entre Custo e Despesa ... 19

2.1.3 Resumo ... 20 2.1.3 Resumo ... 20 2.2 Custo de Fabricação ...20 2.2 Custo de Fabricação ...20 2.2.1 Conceito ... 20 2.2.1 Conceito ... 20 2.2.2 Elementos... 20 2.2.2 Elementos... 20 2.2.3 Classifcação do custo de 2.2.3 Classifcação do custo de abricaçãoabricação... 25... 25

2.2.4 Custo dos Produtos Vendidos ... 31

2.2.4 Custo dos Produtos Vendidos ... 31

2.2.5 Custo dos Serviços Prestados ... 40

2.2.5 Custo dos Serviços Prestados ... 40

2.3 Sistemas de Custeio ...41

2.3 Sistemas de Custeio ...41

Capítulo 3 – plaNo

Capítulo 3 – plaNo

DE CoNtaS pRÓpRIo paRa EMpRESaS INDuStRIaIS

DE CoNtaS pRÓpRIo paRa EMpRESaS INDuStRIaIS

3.1 Conceito ...44

3.1 Conceito ...44

3.2 Elenco de Contas ...45

(9)

CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL

CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL VIII

VIII

3.3 Observações sobre o Elenco de Contas ...69

3.3 Observações sobre o Elenco de Contas ...69

3.3.1 Quadro I — Contas Patrimoniais ... 69

3.3.1 Quadro I — Contas Patrimoniais ... 69

3.3.2 Quadro II — Contas de Resultado ... 70

3.3.2 Quadro II — Contas de Resultado ... 70

3.3.3 Quadro III — Contas Extrapatrimoniais ... 70

3.3.3 Quadro III — Contas Extrapatrimoniais ... 70

Capítulo 4 –

Capítulo 4 –

MatERIaIS

MatERIaIS

4.1 Conceito ...74 4.1 Conceito ...74 4.2 Classifcação ...74 4.2 Classifcação ...74 4.2.1 Materiais diretos ... 74 4.2.1 Materiais diretos ... 74 4.2.2 Materiais indiretos ... 75 4.2.2 Materiais indiretos ... 75 4.3 Estoques de materiais ...77 4.3 Estoques de materiais ...77 4.3.1 Almoxariado ... 77 4.3.1 Almoxariado ... 77 4.3.2 Mercadorias ... 78 4.3.2 Mercadorias ... 78 4.3.3 Produtos acabados ... 78 4.3.3 Produtos acabados ... 78 4.3.4 Produtos em elaboração ... 78 4.3.4 Produtos em elaboração ... 78 4.3.5 Matérias-primas ... 79 4.3.5 Matérias-primas ... 79 4.3.6 Materiais secundários ... 79 4.3.6 Materiais secundários ... 79 4.3.7 Materiais auxiliares ... 79 4.3.7 Materiais auxiliares ... 79

4.3.8 Materiais de acondicionamento e embalagem ... 79

4.3.8 Materiais de acondicionamento e embalagem ... 79

4.3.9 Subprodutos ... 80 4.3.9 Subprodutos ... 80 4.3.10 Sucatas ... 82 4.3.10 Sucatas ... 82 4.3.11 Materiais de consumo ... 83 4.3.11 Materiais de consumo ... 83 4.4 Compras de materiais ...86 4.4 Compras de materiais ...86

4.5 Fatos que alteram os valores das compras ...87

4.5 Fatos que alteram os valores das compras ...87

4.6 Vendas de materiais ...88

4.6 Vendas de materiais ...88

4.7 Fatos que alteram os valores das vendas ...89

4.7 Fatos que alteram os valores das vendas ...89

Capítulo 5 –

Capítulo 5 –

INVENtÁRIo DE MatERIaIS

INVENtÁRIo DE MatERIaIS

5.1 Introdução ...90

5.1 Introdução ...90

5.2 Critérios de avaliação dos estoques ...91

5.2 Critérios de avaliação dos estoques ...91

5.2.1 Introdução ... 91

5.2.1 Introdução ... 91

5.2.2 Critério do Custo (ou Preço) Específco ... 91

5.2.2 Critério do Custo (ou Preço) Específco ... 91

5.2.3 Critério PEPS ... 92

5.2.3 Critério PEPS ... 92

5.2.4 Critério UEPS ... 95

5.2.4 Critério UEPS ... 95

5.2.5 Critério do Custo (ou Preço) Médio Ponderado Móvel ... 96

5.2.5 Critério do Custo (ou Preço) Médio Ponderado Móvel ... 96

5.2.6 Critério do Custo (ou Preç 5.2.6 Critério do Custo (ou Preço) Médio Ponderado Fio) Médio Ponderado Fixo xo ... ... 9797 5.2.7 Qual dos critérios deve ser utilizado? ... 99

5.2.7 Qual dos critérios deve ser utilizado? ... 99

5.2.8 Contabilização dos estoques ... 101

5.2.8 Contabilização dos estoques ... 101

5.2.9 Critério do preço de vend 5.2.9 Critério do preço de venda diminuído da margem de lucro a diminuído da margem de lucro ... 102... 102

5.3 Critérios de avaliação dos estoques de produt 5.3 Critérios de avaliação dos estoques de produtos em elaboração e dos produtos acabados ...os em elaboração e dos produtos acabados ...106106 5.4 Critério do custo ou mercado (dos dois, o mais baixo) ...110

5.4 Critério do custo ou mercado (dos dois, o mais baixo) ...110

5.5 Transerências para produção ...119

5.5 Transerências para produção ...119

5.6 Divergências entre o estoque ísico e o contábil ...119

5.6 Divergências entre o estoque ísico e o contábil ...119

5.7 Quebras ou perdas de estoque ...121

(10)

IX

IX

SUMÁRIO

SUMÁRIO

Capítulo 6 – MÃo-DE-oBRa E

Capítulo 6 – MÃo-DE-oBRa E

GaStoS GERaIS DE FaBRICaÇÃo

GaStoS GERaIS DE FaBRICaÇÃo

6.1 Mão-de-Obra ...123 6.1 Mão-de-Obra ...123 6.1.1 Conceito ... 123 6.1.1 Conceito ... 123 6.1.2 Classifcação ... 123 6.1.2 Classifcação ... 123

6.1.3 Contabilização da Mão-de-Obra Direta ... 124

6.1.3 Contabilização da Mão-de-Obra Direta ... 124

6.1.4 Apropriação do Custo com Mão-de-Obra Direta aos Produtos... 133

6.1.4 Apropriação do Custo com Mão-de-Obra Direta aos Produtos... 133

6.1.5 Outros gastos com pessoal ... 134

6.1.5 Outros gastos com pessoal ... 134

6.1.6 Contabilização da Mão-de-Obra Indireta ... 135

6.1.6 Contabilização da Mão-de-Obra Indireta ... 135

6.2 Gastos Gerais de Fabricação ...138

6.2 Gastos Gerais de Fabricação ...138

6.2.1 Conceito ... 138 6.2.1 Conceito ... 138 6.2.2 Classifcação ... 138 6.2.2 Classifcação ... 138 6.3 Resumo ...143 6.3 Resumo ...143

Capítulo 7 – SIStEMa DE

Capítulo 7 – SIStEMa DE

INVENtÁRIo pERIÓDICo

INVENtÁRIo pERIÓDICo

7.1 Conceito ...147

7.1 Conceito ...147

7.2 Esquema técnico para contabilização ...148

7.2 Esquema técnico para contabilização ...148

7.2.1 Elenco de Contas ... 148

7.2.1 Elenco de Contas ... 148

7.2.2 Orientações para contabilização ... 149

7.2.2 Orientações para contabilização ... 149

7.3 Exemplo prático envolvendo a contabilização do custo pelo 7.3 Exemplo prático envolvendo a contabilização do custo pelo SistemaSistema de Inventário Periódico (Simplifcado) ...162

de Inventário Periódico (Simplifcado) ...162

Capítulo 8 – SIStEMa DE

Capítulo 8 – SIStEMa DE

INVENtÁRIo pERMaNENtE

INVENtÁRIo pERMaNENtE

8.1 Conceito ...174

8.1 Conceito ...174

8.2 Esquema técnico para contabilização ...175

8.2 Esquema técnico para contabilização ...175

8.2.1 Elenco de Contas ... 175

8.2.1 Elenco de Contas ... 175

8.2.2 Orientações para contabilização ... 176

8.2.2 Orientações para contabilização ... 176

8.3 Exemplo prático envolvendo a contabilização do custo pelo 8.3 Exemplo prático envolvendo a contabilização do custo pelo SistemaSistema de Inventário Permanente (Complexo) ...190

de Inventário Permanente (Complexo) ...190

Capítulo 9 – CuStEIo DEpaRtaMENtal

Capítulo 9 – CuStEIo DEpaRtaMENtal

9.1 Conceito ...212 9.1 Conceito ...212 9.2 A Importância da Departamentalização ...214 9.2 A Importância da Departamentalização ...214 9.3 Métodos de rateio ...216 9.3 Métodos de rateio ...216

9.4 Adaptações no Plano de Contas ...217

9.4 Adaptações no Plano de Contas ...217

9.5 Esquema técnico para contabilização do Custeio Departamental ...217

9.5 Esquema técnico para contabilização do Custeio Departamental ...217

9.6 Exemplo prático envolvendo Custeio Departamental ...224

9.6 Exemplo prático envolvendo Custeio Departamental ...224

Capítulo 10 – CuStEIo aBC E

Capítulo 10 – CuStEIo aBC E

CuSto paDRÃo

CuSto paDRÃo

10.1 Custeio baseado em atividades (ABC) ...240

10.1 Custeio baseado em atividades (ABC) ...240

10.1.1 Conceito ... 240

10.1.1 Conceito ... 240

10.1.2 Direcionadores de custos e de atividades... 241

10.1.2 Direcionadores de custos e de atividades... 241

10.1.3 Adaptações no Plano de Contas ... 243

10.1.3 Adaptações no Plano de Contas ... 243 10.1.4 Esquema T

(11)

CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL

CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL X X 10.2 Custo Padrão ...247 10.2 Custo Padrão ...247 10.2.1 Conceito ... 247 10.2.1 Conceito ... 247 10.2.2 Esquema técnic 10.2.2 Esquema técnico para contabilização para contabilização do Custo Padrão o do Custo Padrão ... 248... 248

REFE

(12)

1.1 Introdução

1.1 Introdução

O estudo

O estudo

da Contabilidade,

da Contabilidade,

seja qual

seja qual

or a

or a

sua ramifcação

sua ramifcação

(Comercial,

(Comercial,

Bancária, Pú-

Bancária,

Pú-blica, de Custos etc.), fca mais ácil quando é obedecida a seqüência gradativa e lógica

blica, de Custos etc.), fca mais ácil quando é obedecida a seqüência gradativa e lógica

que a disciplina exige.

que a disciplina exige.

Assim, para estudar a Contabilidade de Custos você precisa ter conhecimento das

Assim, para estudar a Contabilidade de Custos você precisa ter conhecimento das

no-ções básicas

ções básicas

da Contabilidade,

da Contabilidade,

como:

como:

o Patrimônio

o Patrimônio

e seus

e seus

elementos componen

elementos componen

tes,

tes,

as situa-

as

situa-ções líquidas patrimoniais, as nositua-ções de débito e crédito, a escrituração dos atos

ções líquidas patrimoniais, as noções de débito e crédito, a escrituração dos atos

adminis-trativ

trativ

os através do lançame

os através do lançame

nto nos livros Diár

nto nos livros Diár

io e Razão,

io e Razão,

além de

além de

saber elaborar o

saber elaborar o

Balancete

Balancete

de

de

V

V

erifcaç

erifcaç

ão e

ão e

as Demonstrações

as Demonstrações

Contábeis,

Contábeis,

ainda que

ainda que

de or

de or

ma simplifcada.

ma simplifcada.

É por e

É por e

sse motivo que você estuda

sse motivo que você estuda

na escola, inicialmente,

na escola, inicialmente,

a Contabilidade

a Contabilidade

Básica ou

Básica ou

Geral e a Contabilidade Comercial, para depois estudar a Contabilidade de Custos.

Geral e a Contabilidade Comercial, para depois estudar a Contabilidade de Custos.

Isso não signifca que

Isso não signifca que

a Contabilidade de Custos seja

a Contabilidade de Custos seja

diícil.

diícil.

Conorme sempre afr

Conorme sempre afr

ma-

ma-mos,

mos,

a Contabilidad

a Contabilidad

e é ácil,

e é ácil,

basta que os as

basta que os as

suntos sej

suntos sej

am estudados n

am estudados n

o momento ade

o momento ade

quado,

quado,

isto é,

isto é,

de maneira gra

de maneira gra

dual,

dual,

sempre partin

sempre partin

do de situações mai

do de situações mai

s simples para situaç

s simples para situaç

ões menos

ões menos

simples, sem desprezar, preliminarmente, o estudo das noções básicas da Contabilidade.

simples, sem desprezar, preliminarmente, o estudo das noções básicas da Contabilidade.

Seguindo a mesma

Seguindo a mesma

linha de ensino implantada

linha de ensino implantada

nas demais obras

nas demais obras

desta coleção,

desta coleção,

partiremos

partiremos

do marco zero, considerando que você nunca estudou a Contabilidade de Custos, para que

do marco zero, considerando que você nunca estudou a Contabilidade de Custos, para que

possamos gradativamente acrescentar ao seu conhecimento inormações adequadas e bem

possamos gradativamente acrescentar ao seu conhecimento inormações adequadas e bem

o CuSto É FÁCIl

o CuSto É FÁCIl

1

(13)

CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL

CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL

2

2

dosadas.

dosadas.

Isso tornará

Isso tornará

a matér

a matér

ia mais cativante e despertará e

ia mais cativante e despertará e

m você maior interesse pelo estudo

m você maior interesse pelo estudo

e,

e,

acima de tudo,

acima de tudo,

satisação ao

satisação ao

perceber que a Contabilidade de

perceber que a Contabilidade de

Custos também é

Custos também é

ácil.

ácil.

Veja, então, como o custo é ácil.

Veja, então, como o custo é ácil.

Bene gosta

Bene gosta

de 

de 

azer doce

azer doce

de abóbora.

de abóbora.

V

V

amos acompanhá

amos acompanhá

-la na

-la na

cozinha:

cozinha:

rECEITA rECEITA DOCE DE ABÓBOrA DOCE DE ABÓBOrA Ingediente: Ingediente: 8kg de abóbora 8kg de abóbora 1,5kg de açúcar 1,5kg de açúcar 150g de coco ralado 150g de coco ralado 6g de cravo-da-índia 6g de cravo-da-índia 3 xícaras de água 3 xícaras de água modo de faze: modo de faze:

Numa panela grande, coloque a abóbora descascada e

Numa panela grande, coloque a abóbora descascada e picada em pequenos pedaços parapicada em pequenos pedaços para

cozinhar. Vá adicionando as três xícaras de água compassadamente e mexendo de vez

cozinhar. Vá adicionando as três xícaras de água compassadamente e mexendo de vez

em quando até secar. Depois, coloque o açúcar e o cravo-da-índia, mexa bem e

em quando até secar. Depois, coloque o açúcar e o cravo-da-índia, mexa bem e apure porapure por

aproximadamente 50 minutos. Então, acrescente o coco ralado e deixe no fogo por mais

aproximadamente 50 minutos. Então, acrescente o coco ralado e deixe no fogo por mais

25 minutos, mexendo sempre.

25 minutos, mexendo sempre.

Teo de eao: Teo de eao:

Duas horas e meia,

Duas horas e meia, sendo uma hora e quinze minutos de sendo uma hora e quinze minutos de cozimento e uma hora e quinzecozimento e uma hora e quinze

minutos de apuração.

minutos de apuração.

rendiento: rendiento:

Aproximadament

Aproximadamente cinco e cinco quilos de doce.quilos de doce.

• • • • • • • • • •

Após quatro horas de

Após quatro horas de

trabalho (incluindo tem

trabalho (incluindo tem

po de preparo

po de preparo

,

,

compra dos ing

compra dos ing

redien-

redien-tes, cozimento, apuração e embalagem), o doce de abóbora fcou pronto.

tes, cozimento, apuração e embalagem), o doce de abóbora fcou pronto.

Com oito quilos de abóbora oram eitos cinco quilos de doce.

Com oito quilos de abóbora oram eitos cinco quilos de doce.

P

P

erguntamos:

erguntamos:

Qual é o

Qual é o

custo desse

custo desse

doce?

doce?

Quando você vai a uma coneitaria e compra um doce, o custo do doce que você

Quando você vai a uma coneitaria e compra um doce, o custo do doce que você

comprou é o preço que pagou

comprou é o preço que pagou

por ele.

por ele.

Entretanto, para Bene, como dona de casa, conhecer o custo do doce que ez, ela

Entretanto, para Bene, como dona de casa, conhecer o custo do doce que ez, ela

precisa,

(14)

3

3

O CUSTO É FÁCIL

O CUSTO É FÁCIL

Suponhamos os seguintes valores pagos pelos ingredientes:

Suponhamos os seguintes valores pagos pelos ingredientes:

8kg

8kg

de

de

abóbora

abóbora

...

...

$

$

10,40

10,40

1,5kg

1,5kg

de

de

açúcar

açúcar

...

...

$

$

2,25

2,25

150g

150g

de

de

coco

coco

ralado

ralado

...

...

$

$

3,25

3,25

6g

6g

de

de

crav

crav

o-da-índia

o-da-índia

...

...

$

$

0,51

0,51

Total

Total

...

...

$

$

16,41

16,41

Pronto!

Pronto!

Bene gastou

Bene gastou

$ 16,41 na

$ 16,41 na

compra dos ing

compra dos ing

redientes.

redientes.

Entretanto

Entretanto

,

,

essa soma

essa soma

corresponde

corresponde

apenas a uma parte do Custo de Fabricação.

apenas a uma parte do Custo de Fabricação.

Ocorre que para abricar o doce de abóbora, além dos ingredientes, Bene usou:

Ocorre que para abricar o doce de abóbora, além dos ingredientes, Bene usou:

cozinha, gás, energia elétrica, ogão, mesa, panela, colher, aca, água, cinco recipientes de

cozinha, gás, energia elétrica, ogão, mesa, panela, colher, aca, água, cinco recipientes de

matéria plástica (capacidade de um quilo cada) e quatro horas de trabalho.

matéria plástica (capacidade de um quilo cada) e quatro horas de trabalho.

Todos esses elementos que contribuíram para que Bene fzesse o doce de abóbora,

Todos esses elementos que contribuíram para que Bene fzesse o doce de abóbora,

também devem integrar o Custo de Fabricação.

também devem integrar o Custo de Fabricação.

Observe que,

Observe que,

na abr

na abr

icação do doce

icação do doce

de abóbora,

de abóbora,

concorreram três

concorreram três

elementos:

elementos:

Materiais — são os objetos utilizados no processo de abricação, podendo ou não

Materiais — são os objetos utilizados no processo de abricação, podendo ou não

entrar na composição do produto. No exemplo em questão, compreendem todos

entrar na composição do produto. No exemplo em questão, compreendem todos

os ingredientes que oram aplicados, bem como os cinco recipientes utilizados

os ingredientes que oram aplicados, bem como os cinco recipientes utilizados

para acondicionar

para acondicionar

o produto acabado.

o produto acabado.

V

V

amos assumir

amos assumir

que o

que o

custo dess

custo dess

es recipien-

es

recipien-tes corresponda a $ 1,00 por unidade;

tes corresponda a $ 1,00 por unidade;

Mão-de-Obra — é o t

Mão-de-Obra — é o t

rabalho do pessoal que

rabalho do pessoal que

abr

abr

ica os produtos.

ica os produtos.

No exemplo em

No exemplo em

questão,

questão,

compreende as 4 horas

compreende as 4 horas

trabalhadas por Bene;

trabalhadas por Bene;

Gastos gerais de abricação — correspondem aos demais gastos que intererem

Gastos gerais de abricação — correspondem aos demais gastos que intererem

na abricação, os quais, pela própria natureza, não se enquadram como materiais

na abricação, os quais, pela própria natureza, não se enquadram como materiais

ou mão-de-obra. No exemplo em questão, envolvem os gastos com aluguel, gás,

ou mão-de-obra. No exemplo em questão, envolvem os gastos com aluguel, gás,

energia

energia

elétric

elétric

a e com

a e com

a depreciação dos m

a depreciação dos m

óveis e utensílios (ogão,

óveis e utensílios (ogão,

mesa,

mesa,

panela,

panela,

colher e aca).

colher e aca).

Portanto, a soma dos valores gastos com materiais, mão-de-obra e gastos gerais de

Portanto, a soma dos valores gastos com materiais, mão-de-obra e gastos gerais de

a-bricação é que

bricação é que

repr

repr

esentará o Custo de Fabr

esentará o Custo de Fabr

icação dos cinco quilos do doce de abóbora.

icação dos cinco quilos do doce de abóbora.

É preciso considerar ainda que, entre os três elementos que compõem o custo dos

É preciso considerar ainda que, entre os três elementos que compõem o custo dos

produtos,

produtos,

alguns concorrem de

alguns concorrem de

orma

orma

direta na abr

direta na abr

icação e outros de or

icação e outros de or

ma indireta.

ma indireta.

Os

Os

elementos cujas quantidades e

elementos cujas quantidades e

valores são acilmente identifcáveis em relação ao produto

valores são acilmente identifcáveis em relação ao produto

abr

abr

icado,

icado,

são considerados

são considerados

custos diretos.

custos diretos.

A atr

A atr

ibuição desses

ibuição desses

custos aos

custos aos

produtos é eita

produtos é eita

sem nenhuma difculdade.

sem nenhuma difculdade.

• • • • • •

(15)

CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL

CONTABILIDADE DE CUSTOS FÁCIL

4

4

Por outro lado, aqueles elementos cujas quantidades e valores não possam ser

Por outro lado, aqueles elementos cujas quantidades e valores não possam ser

acil-mente identifcados em relação aos produtos abricados, são considerados custos

mente identifcados em relação aos produtos abricados, são considerados custos

indire-tos. A atribuição desses custos aos produtos não é tão simples. Para calculá-los é preciso

tos. A atribuição desses custos aos produtos não é tão simples. Para calculá-los é preciso

adotar critérios que podem ser estimados ou até mesmo arbitrados.

adotar critérios que podem ser estimados ou até mesmo arbitrados.

Na abricação do doce de abóbora, concorreram de orma direta, os ingredientes

Na abricação do doce de abóbora, concorreram de orma direta, os ingredientes

(abóbora, açúcar, coco ralado e cravo-da-índia, bem como os recipientes para

(abóbora, açúcar, coco ralado e cravo-da-índia, bem como os recipientes para

embala-gem) e a mão-de-obra (trabalho de Bene); concorreram de orma indireta, o aluguel, o

gem) e a mão-de-obra (trabalho de Bene); concorreram de orma indireta, o aluguel, o

gás, a energia elétrica e a depreciação dos móveis e dos utensílios.

gás, a energia elétrica e a depreciação dos móveis e dos utensílios.

A atribuição dos gastos incorridos na abricação ao custo dos produtos, seria simples

A atribuição dos gastos incorridos na abricação ao custo dos produtos, seria simples

se durante um período echado, como por exemplo, durante um mês, a empresa tivesse

se durante um período echado, como por exemplo, durante um mês, a empresa tivesse

abr

abr

icado apenas um tipo

icado apenas um tipo

de produto

de produto

,

,

tendo o processo de 

tendo o processo de 

abricação

abricação

iniciado no pr

iniciado no pr

imeiro

imeiro

dia do mês e concluído no último dia do mesmo mês. Neste caso, bastaria somar todos os

dia do mês e concluído no último dia do mesmo mês. Neste caso, bastaria somar todos os

gastos incorridos durante o mês para se conhecer o Custo de Fabricação daquele produto.

gastos incorridos durante o mês para se conhecer o Custo de Fabricação daquele produto.

No entanto, nem sempre as empresas industriais abricam um só tipo de produto e

No entanto, nem sempre as empresas industriais abricam um só tipo de produto e

nem sempre o processo de abricação inicia e termina coincidindo com o primeiro e

nem sempre o processo de abricação inicia e termina coincidindo com o primeiro e

último dia do mês

último dia do mês

.

.

Além disso,

Além disso,

as empresas podem 

as empresas podem 

abricar

abricar

produtos tendo características

produtos tendo características

dierentes com aplicação de materiais variando em quantidade e tipo, além de necessitar 

dierentes com aplicação de materiais variando em quantidade e tipo, além de necessitar 

de um número maior ou menor de horas de trabalho para sua abricação.

de um número maior ou menor de horas de trabalho para sua abricação.

Desta orma, ao se atribuir custos aos produtos, é preciso considerar que os três

Desta orma, ao se atribuir custos aos produtos, é preciso considerar que os três

elementos componentes do custo poderão concorrer de orma direta ou indireta no

elementos componentes do custo poderão concorrer de orma direta ou indireta no

processo de abricação.

processo de abricação.

Normalmente, os materiais e a mão-de-obra concorrem de orma direta enquanto

Normalmente, os materiais e a mão-de-obra concorrem de orma direta enquanto

os gastos gerais de abricação concorrem de orma indireta. Embora deva ser lembrado

os gastos gerais de abricação concorrem de orma indireta. Embora deva ser lembrado

sempre que os três elementos poderão ter parte direta e parte indireta.

sempre que os três elementos poderão ter parte direta e parte indireta.

No exemplo em questão,

No exemplo em questão,

vamos assumir os seguintes

vamos assumir os seguintes

valor

valor

es para os

es para os

gastos gerais de

gastos gerais de

abricação:

abricação:

Aluguel mensal

Aluguel mensal

da casa de

da casa de

Bene:

Bene:

$ 660,00;

$ 660,00;

Gasto com consumo de energia elétrica durante o mês: $ 110,00;

Gasto com consumo de energia elétrica durante o mês: $ 110,00;

Preço de um botijão

Preço de um botijão

de gás de

de gás de

13 quilos:

13 quilos:

$ 26,00;

$ 26,00;

Depreciação dos móveis e

Depreciação dos móveis e

utensílios:

utensílios:

embora Bene

embora Bene

não seja

não seja

uma empresa,

uma empresa,

para e-

para

e-char o raciocínio, vamos assumir que a quota de depreciação anual do ogão, mesa

char o raciocínio, vamos assumir que a quota de depreciação anual do ogão, mesa

e demais utensílios seja de $ 116,16.

e demais utensílios seja de $ 116,16.

Entretanto, esses custos indiretos não poderão ser atribuídos integralmente ao Custo

Entretanto, esses custos indiretos não poderão ser atribuídos integralmente ao Custo

de Fabr

de Fabr

icação dos cinco

icação dos cinco

quilos de doce

quilos de doce

de abóbora,

de abóbora,

uma vez que reerem-se a gastos de

uma vez que reerem-se a gastos de

um mês e o doce oi abricado em apenas quatro horas de trabalho.

um mês e o doce oi abricado em apenas quatro horas de trabalho.

• • • • • • • •

Referências

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