Analise de Critérios
Concessões Florestais
Entre
Amazônia Brasileira e Bacia do Congo
Grupo FRM / ATIBT
Apresentado por :
Arlei Fontoura / Diretor Executivo da FRM Brasil
A Vocação da
A ATIBT foi fundada em 1951 a pedido da FAO para organizar e racionalizar o comércio de madeira tropical.
A ATIBT é:
Uma organização internacional, apoiadora da legalização, encorajando práticas de MFS e promovendo a madeira tropical;
A ATIBT se tornou o parceiro escolhido por muitos investidores da área de madeira tropical.
60 anos de experiência
Referência em técnicas e dados científicos de espécies de madeira tropical.
Membros vêem a
ATIBT
como a associação profissional para a indústria de madeira tropical:
•
Facilitadora e apoiadora;
•
Ferramenta para promoção, marketing e comunicação;
•
Referência em expertise profissional;
•
Associação amigável.
Promover legalidade e produções sustentáveis;
Desenvolver o Diálogo aberto e transparente com todos
os membros e partes interessadas, incluindo ONGs e a
mídia, abrangendo todos os tópicos que dizem respeito
à indústria de madeira tropical;
Promover a Comunicação & Informação (Newsletter& Informações Flash);
Organizar evento bianual de networking
–
Fórum ATIBT.
Marco de sua ações:
A
ATIBT
defende uma indústria de madeira
tropical sustentável, ética e legal, onde a
madeira é promovida como recurso natural
renovável, essencial para o desenvolvimento
socioeconômico dos países produtores.
Facilitar espécies de madeira tropical certificadas a acessarem o mercado;
Promover espécies de madeira tropical menos utilizadas;
Publicar as características técnicas de espécies e produtos de madeira;
Gerar publicações técnicas e coletar estatísticas confiáveis;
Compartilhar conhecimento e aconselhamentos por entre a indústria;
Ministrar cursos de treinamento profissional («expert» e «grader»);
Apoiar pesquisa fundamental e aplicada.
ATIBT
Lobbying
Expertise
Técnica
Comércio
Posicionamento
(1)PARTES INTERESSADAS Produtores Importadores, Comerciantes e Usuário Final Governos Patrocinadores & Parceiros Institutos de Pesquisa & Escolas de Treinament o Organizações & Doadores Internacionais Certificação ONGs, Imprensa, Mídia Associaçõe s profissionai s Empresas atuando na indústria
Stakeholder
Valores
Forêt Ressources Management – FRM, foi constituída em 1986 como uma empresa privada de consultoria
e assessoria florestal, pelo Dr. Bernard Cassagne, Doutor em ciências naturais, perito florestal habilitado, consultor internacional em ordenamento das florestas tropicais e apoio ao setor florestal madeireiro. Sempre dirigido por ele, o Grupo FRM, hoje leva a marca de seus valores e reflete sua visão.
Visão
• A valorização Múltipla da floresta no conceito Sustentável, a harmonização que permita assegurar a
rentabilidade econômica, o desenvolvimento social,
através do emprego e renda, a manutenção da
preservação ambiental.
• Um compromisso, um meio-termo existe e permite
conciliar vários destes objetivos com um conceito de gestão coerente e otimizado.
Uma Equipe Pluridisciplinar Atuando
• Presentes no campo, com as comunidades e as autoridades
locais, com atores do setor de transformação, com o meio econômico, os peritos da FRM BRASIL combinam as qualidades
técnicas, científicas, administrativas e comerciais que se
complementam perfeitamente e coabitam na melhor interação no universo florestal.
• Inúmeras competências são necessárias para compreensão e
atuação no domínio florestal. O Grupo FRM reúne diversos
know-how técnicos. Esse processo objetiva a construção do
Floresta Nativa Carbono Cartografia Formação Floresta Plantadas Investimento Florestal Estudo Pesquisa Industria Madeireira
O apoio técnico e científico
29 anos;
80 países;
500 projetos;
Mais de 20 milhões de hectares.
A Experiência do Grupo FRM
Uma experiência reconhecida no domínio da gestão sustentável, valorização e conservação das
O desenvolvimento de conexões e parcerias entre os diferentes elos da cadeia de Produtiva Sustentável das Florestas
Investidores Pesquisa Gestão Exploração Transformação Comércio Associação profissional ONGs Instituição financeira publica
O Elo Sustentável
Apoio Institucional;
Apoio a estruturação de projetos em floresta nativa (empresas, grupos, investidores, etc);
Analise da viabilidade econômica de projetos através de Fluxo de Caixa Descontado (Discounted Cash Flow);
Avaliação técnica e econômica do projeto florestal;
Desenvolvimento de projetos de plantações florestais industriais na África;
Apoio ao desenvolvimento de projetos REDD+;
Estratégia de produção e transformação da madeira;
Trabalhos cartográficos de planejamento florestal e analise temporal;
Sondagem amostral;
Gestão de florestas naturais em terras privadas e concessões (PMFS, PEF, Gerência Florestal);
Capacitação de equipes de planejamento, monitoramento e campo.
Entre outros trabalhos de estudos técnicos e econômicos florestais ...
Analise de Critérios Concessões Florestais
Amazônia Brasileira : Bacia do Congo
Camarões Congo Gabão Guiné Equatorial República Centro-Africana (RCA) República Democratica do Congo (RDC) 2006 5,400,000 10,000,000 13,600,000 1,400,000 3,000,000 16,000,000 2010 6,381,684 12,669,626 9,893,234 0 3,022,789 12,184,130 2016 6,281,212 13,913,699 14,197,038 740,122 3,698,531 10,762,055 0 2,000,000 4,000,000 6,000,000 8,000,000 10,000,000 12,000,000 14,000,000 16,000,000 18,000,000 HA C O N C E S S Õ E S F L O R E S TAI S ( H A ) Últimos 10 anos (2006 a 2016)
Fonte: Observatoire des Forêts d’Afrique Centrale
Analise de Critérios Concessões Florestais
CAMARÕES Concessões
Florestais 6.281.212 ha
Analise de Critérios Concessões Florestais
CONGO Concessões
Florestais 13.913.699 ha
Analise de Critérios Concessões Florestais
GABÃO Concessões
Florestais 14.197.038 ha
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GUINÉE EQUATORIAL
Concessões Florestais 740.122 ha
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Republica Centro Africana - RCA
Concessões Florestais 3.698.531 ha
Analise de Critérios Concessões Florestais
Republica Democrática do Congo - RDC
Concessões Florestais 10.762.055 ha
Analise de Critérios Concessões Florestais
Analise de Critérios Concessões Florestais
CONTEXTO
Gestão Durável das concessões florestais, tornando-se obrigatório. Principal ferramenta = le plan d’aménagement;
Critérios et contribuição ao desenvolvimento, sobre diversas formas : taxas locais em Camarões, fundo ao desenvolvimento no Congo, Gabon et RDC;
Obrigações ambientais e sociais (respeito aos direitos das tradições locais, segurança do trabalho, etc.).
0 5,000,000 10,000,000 15,000,000 20,000,000 25,000,000 30,000,000 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Surface aménagée (ha)
Analise de Critérios Concessões Florestais
24 milhões de ha com o PMFS
(plan d’aménagement) em 2016
= a 50% da superfície concedida
Países 1993-1999 2005-2008 2010 - 2014
Camarões 57% 88% No Data
Congo 42% 57% 56%
Gabon 15% 37% 100%
Guinée Equatorial No Data 11% 10%
RCA 77% 59% 48%
RDC 69% 39% No Data
África Central 42% 54% 66%
Uma industrialização em crescimento, mas ainda insuficiente (poucas unidades de 2ª e 3ª transformação)
Uma atividade que gira, majoritariamente à exportação.
Toras transformadas (desdobro)no País.
Analise de Critérios Concessões Florestais
Amazônia Brasileira Representada por 3 Estados
Bacia Do Congo, Representada por 6 Países
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Amazônia Brasileira : Bacia do CongoIMPLEMENTAÇÃO DE CONCESSÕES FLORESTAIS (ha)
Países Total Florestas Publicas (ha) Concessões Florestais (ha) Superfície Concedidas (%) Camarões 19.091.044 6.281.212 33% Congo 21.278.180 13.913.699 65% Gabão 22.505.397 14.197.038 63% Guinée Equatorial 2.120.060 740.122 35%
Republica Centro Africana - RCA 6.923.690 3.698.531 53% Republica Democrática do Congo - RDC 114.526.051 10.762.055 9%
Total (ha) 186.444.422 49.592.657 27% Estados Total Florestas Publicas (ha) Concessões
Florestais (ha) Superfície Concedidas (%) Amapá 12.067.576 146.989 1% Pará 88.185.647 2.403.676 3% Rondônia 16.315.520 207.817 1% Total (ha) 116.568.743 2.758.482 2%
Analise de Critérios Concessões Florestais
Amazônia Brasileira : Bacia do CongoIMPLEMENTAÇÃO DE CONCESSÕES FLORESTAIS (ha)
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
Pequena Média Grande
11% 36% 53% Per ce n tu al d e su p erfí ci e Classificação de Superfície
Distribuição das UMF's concedidas Classe
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%
Pequena Média Grande
1% 16% 83% Per ce n tu al d e su p erfí ci e Classificação de Superfície
Analise de Critérios Concessões Florestais
Amazônia Brasileira : Bacia do Congo Mecanismo de redução ao Desmatamento;
Desenvolvimento Econômico dentro do Estado;
Geração de Emprego e Renda Local;
Reestruturação do Setor Madeireiro;
Garantia da Matéria Prima de origem Sustentável
para o Setor Madeireiro e Mercados.
OBJETIVOS
Conforme Países:
Gestão Durável das espécies florestais;
Contribuição ao desenvolvimento local, através da economia, emprego, renda.
A concessão florestal representa um dos três modelos
para a gestão das Florestas Públicas brasileiras, previstas
na Lei nº 11.284/2006. Esse modelo permite que a Administração Pública delegue às pessoas jurídicas, selecionadas por licitação, o direito de realizar o
Manejo Florestal Sustentável – MFS em FPF para a
produção de produtos florestais madeireiros, não madeireiros e serviços florestais nas Unidades de
Manejo Florestal – UMF2. Os concessionários pagam ao governo quantias que variam em função da proposta de preço apresentada durante o processo de concorrência pública.
Analise de Critérios Concessões Florestais
Amazônia Brasileira : Bacia do CongoENQUADRAMENTO LEGAL
Conforme Países:
Na África Central; o modelo de concessões florestais, se
desenvolve na prolongação de autorizações de
exploração estabelecidas á décadas.
Considerando o Direito a Exploração dos produtos
madeireiros, respeitando a regulamentação florestal. As obrigações das empresas concessionarias evoluíram a
partir dos anos 90, como a obrigação de elaborar o
Plano de Manejo Florestal (plan d’aménagement
forestier). Sendo a base através da sondagem amostral sistemática sobre toda a unidade de concessão florestal. Permitindo garantir a durabilidade da exploração e visibilidade das produções durante o ciclo.
Nos anos seguintes, (3 à 4) obrigações, como; obrigação a industrialização, ao financiamento de contribuição ao desenvolvimento local.
Processo de seleção de áreas (fases de exclusão);
Estudos técnicos da área (Antropismo, Produtos
exploráveis, Estrutura da Flona, Contextualização geográfica, social e ambiental, caracterização das UMFs, etc.);
Redação preliminar do Termo de Referência
(Pré-Edital);
Audiências Publicas;
Redação final e publicação do Termo de
Referência (Edital).
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Amazônia Brasileira : Bacia do CongoConforme Países:
Concessões Florestais antigas (atribuídas sem
receitas), convertidas para integrar as obrigações de gestão florestal;
O mais aplicado é o ordenamento Florestal (plan
d’aménagement);
Novas concessões florestais atribuídas Termo de
Referencia (Edital), menos o Gabão.
Área de Reserva Absoluta;
Área de Preservação Permanente (APP);
Ciclo de Corte, 0,86 m³/ha/ano;
Diâmetro mínimo de corte 50 cm DAP;
Taxa de remanescente ;
Monitoramento parcelas amostrais permanentes;
Monitoramento pressão antrópica.
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Amazônia Brasileira : Bacia do CongoCRITÉRIOS AMBIENTAIS
Conforme Países:
Áreas Antropizadas (áreas de uso comunitário,
populações locais, terras de reservas privadas para a agricultura);
Área de Preservação Permanente (APP);
Ciclo de Corte de 20 à 35 anos;
Diâmetro mínimo de corte, fixado por cada
espécie, segundo o Plano de Manejo Florestal
Investimento em infraestrutura e serviços para comunidade local R$/ha/ano;
Geração de emprego e renda local.
Analise de Critérios Concessões Florestais
Amazônia Brasileira : Bacia do CongoCRITÉRIOS SOCIAIS
Conforme Países: Contribuição ao financiamento do
desenvolvimento social, via mecanismos como: taxa
à nível local ou cogestão a fundos de
desenvolvimento local para financiar ações sociais.
Exemplos: RDC de 2 à 5 U$/m³, Congo média a 0,3
U$/m³. Camarões, valor definido, segundo o caderno
de encargos entre a concessionária e
Beneficiar a economia local;
40% dos recursos arrecadados pelas concessões
são destinadas aos estados e municípios de jurisdição da Concessão Florestal.
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Amazônia Brasileira : Bacia do CongoCRITÉRIOS ECONÔMICOS
Conforme Países:
Taxa repassada a nível central;
Em certos países existe o repasse parcial a nível local da taxa por superfície;
Exemplo RDC: 25% Província e 15% as entidades
territoriais decentralizadas. No Camarões; 20%
• É realizada as licitações na modalidade de Concorrência, do tipo técnica e preço, por itens, de acordo com o art. 45, §1o, III, da Lei no 8.666/1993, o art. 26 da Lei nº 11.284/2006, a Lei nº 8.987/1995.
• A licitação tem por objeto delegar o direito de praticar o Manejo Florestal Sustentável para a exploração dos produtos florestais i(madeiros e não madeireiros) indicados no edital.
• Concorrência entre candidatos para a mesma Unidade de Manejo (UMF).
• Combinação dos critérios melhor Técnica e maior Preço, pontuação máxima 1.000 pontos (500 técnico e 500 preço).
• Contrato de 30 a 40 anos.
FASE 1 Habilitação;
FASE 2 Técnica;
FASE 3 : Preço.
Analise de Critérios Concessões Florestais
Analise de Critérios Concessões Florestais
PROCESSO DE LICITAÇÃO
Amazônia Brasileira : Bacia do Congo
Conforme Países:
Processo de licitação por competição através do Termos de Referencia (Edital);
Processo de licitação por competição através do Termos de Referencia (Edital) menos elaborado;
FASE 1 Habilitação:
• Poderão participar da licitação pessoas jurídicas,
incluindo empresas e associações de comunidades locais, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) e cooperativas, constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede e administração no Brasil, isoladamente ou em consórcio;
• Deve estar devidamente registrada no Brasil, deve
estar regular, sem débito, sem infração ambiental, sem crimes contra (i) meio ambiente; (ii) ordem tributária e (iii) regime previdenciário, etc.;
• Deve dispor de condições financeiras para
desenvolver o projeto.
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PROCESSO DE LICITAÇÃO
Amazônia Brasileira : Bacia do Congo
Conforme Países:
• Obrigação para todos os titulares de concessões
florestais dispor de todas as documentações exigíveis em lei;
• Estar credenciado ao objeto de exploração
florestal;
• No processo de licitação, verificação da
conformidade administrativa;
FASE 2 Técnica:
1) Critério ambiental Implantação e manutenção de
sistema de gestão e desempenho de qualidade das operações florestais.
2) Critério social Investimento em infraestrutura e
serviços para comunidade local.
3) Critério eficiência Adoção de inovações técnicas e
tecnológicas associadas ao manejo florestal.
4) Critério agregação valor Grau de processamento
local do produto florestal.
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PROCESSO DE LICITAÇÃO
Amazônia Brasileira : Bacia do Congo
Conforme Paises:
1) Investimento programando e/ou existente;
2) Capacidade financeira ou garantia necessárias a boa execução do projeto;
FASE 3 Preço:
1) O Preço Mínimo do Edital (PME) por metro cúbico
(m³) de madeira em tora é o valor mínimo a ser
considerado para as ofertas de preço. As propostas inferiores ao PME serão desclassificadas.
2) Ao maior PO será atribuída a pontuação máxima do critério de preço (500 pontos).
3) As demais propostas serão pontuadas de forma decrescente, na exata proporção de sua diferença em relação ao maior PO.
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PROCESSO DE LICITAÇÃO
Amazônia Brasileira : Bacia do Congo
• Sem informação sobre o todos os Países.
• Camarões: preço por hectare acima o preço
mínimo apresentado no TR (Edital);
Analise de Critérios Concessões Florestais
Amazônia Brasileira 4,346,140 1,923,203 842,071 50,000 1,050,000 2,050,000 3,050,000 4,050,000 5,050,000Área total da UC Áreas destinadas P/ Concessão (ha) Áreas concedidas Á rea ( ha )
Utilização de UC's Federais para Concessão 4,205,174 688,134 544,061 50,000 550,000 1,050,000 1,550,000 2,050,000 2,550,000 3,050,000 3,550,000 4,050,000 4,550,000
Área total da UC Áreas destinadas P/ Concessão (ha) Áreas concedidas Á rea ( ha )
Utilização de UC's no Estado do Pará
2,369,400 146,989 50,000 550,000 1,050,000 1,550,000 2,050,000 2,550,000
Área total da UC Áreas destinadas P/ Concessão (ha) Áreas concedidas Á rea ( ha )
Utilização de UC's no Estado do Amapá
16% 6%
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
II III I II I III II III I II I-A I-B
Ebata Golf RRX RRX Patauá Patauá Brasadoc Brasadoc Madeflona Madeflona Ebata Samise
FLONA Saracá Taquera
FLONA Altamira FLONA Jamari FLONA do Crepori FLONA de Jacundá FLONA Saracá
Taquera –Lote Sul
Parâmetros Técnicos - Comprometimento por Concessionário
Certificação Socioambiental
Grau de processamento local do produto
Diversidade de serviços explorados na unidade de manejo
Diversidade de espécies exploradas na unidade de manejo
Diversidade de produtos explorados na unidade de manejo
Aproveitamento de resíduos florestais
Geração de empregos da Concessão Florestal
Geração de empregos locais
Adoção de inovação tecnológica
Investi. em infraestrutura e benefícios sociais para comunidade local
Compra e contratação de insumos locais
Redução de Danos a Floresta remanescente durante a exploração florestal
Monit. da dinâmica de crescimento e da recuperação da floresta
Analise de Critérios Concessões Florestais
Ordem Situação Federal Estadual Total
1 C/ Contrato 14 11 25
2 S/ Contrato 5 1 6
3 Em Licitação 8 5 13
Total 27 17 44
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CONCESSÕES FEDERAIS
FLONA UMF Categoria Empresa
Preço Atualizado 2016 (R$/m³) Jamari UMF I Grupo I AMATA 147 Grupo II 98 Grupo III 67 Grupo IV 36 UMF III Grupo I MADEFLONA 109 Grupo II 66 Grupo III 44 Grupo IV 23
Sacará-taquera UMFII Grupo único EBATA 125
UMF III Grupo único GOLFE 117
Jacundá UMF I Grupo único MADEFLONA 65
UMF III Grupo único MADEFLONA 65
aracá-Taquera – Lote Sul UMF 1A Grupo único EBATA 62
UMF 1B Grupo único SAMISE 85
Crepori UMF II Grupo único BRASADOC 24
UMF III Grupo único BRASADOC 21
Altamira
UMF I Grupo único RRX 21
UMF II Grupo único RRX 42
UMF III Grupo único Patauá 42
UMF IV Grupo único Patauá 27
Analise de Critérios Concessões Florestais
Empresas Concessionárias MADEFLONA AMATA EBATA GOLF SAMISE BRASADOC RRX PATUÁ FLORESTAL LN GUERRA RONDOBEL AMAZÔNIA FLORESTAL CEMAL MADEIREIRA SEGREDO SEMASA BRUMARI
15 empresas brasileiras concessionárias
Amazônia Brasileira
Analise de Critérios Concessões Florestais
Reestruturação do Setor Madeireiro;
Aliança com Associação Internacional;
Desenvolvimento a Certificação;
Apoio Financeiro com Bancos de Desenvolvimento;
Agregação de Valor;
Imagem Positiva;