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RELATÓRIO DA DIREÇÃO... 3 ÁREA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA... 5

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ÍNDICE 

RELATÓRIO DA DIREÇÃO ... 3  ÁREA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA ... 5  RELATÓRIO DE GESTÃO ... 5  INTRODUÇÃO ... 5  RELATÓRIO DE ATIVIDADES ... 5  ANÁLISE DA ATIVIDADE E DA POSIÇÃO FINANCEIRA ... 5  PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS ... 8  EXPETATIVAS FUTURAS ... 8  OUTRAS INFORMAÇÕES ... 8  CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 9  ANEXOS AO RELATÓRIO DE GESTÃO ... 9  ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ... 15  RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO DE CONTAS PARA A ÉPOCA 2015/16 ... 21  PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA DIREÇÃO ... 22  ÁREA DESPORTIVA ... 35  PROVAS ... 39  VENCEDORES DAS PROVAS DISTRITAIS ... 39  TOTAL DO N.º DE JOGOS REALIZADOS ... 41  TAÇA DISCIPLINA ... 42  CLASSIFICAÇÕES DAS PROVAS DISTRITAIS ... 44  CLASSIFICAÇÕES DAS PROVAS NACIONAIS ... 113  JOGADORES ... 120  JOGADORES INSCRITOS NAS ÚLTIMAS 10 ÉPOCAS ... 120  JOGADORES POR GÉNERO ... 121  JOGADORES POR VARIANTE ... 123  JOGADORES INSCRITOS – 2015/2016 ... 124  JOGADORES INSCRITOS POR CLUBE ... 125  NÚMERO DE JOGADORES POR CONCELHO... 129  JOGADORES INTERNACIONAIS ... 130  ARBITRAGEM ... 131  CONSELHO DE ARBITRAGEM ... 131  ACADEMIA DE ARBITRAGEM ... 132  COMISSÃO DE APRECIAÇÃO E RECLAMAÇÕES ... 133  ATIVIDADES ... 134  CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL NÍVEL 1 PARA OBSERVADORES FUTEBOL E FUTSAL ... 134  TESTES ESCRITOS... 135  PROVAS FÍSICAS ... 135  CENTROS DE TREINO DE ARBITRAGEM ... 135  OUTRAS AÇÕES ... 136  QUADRO DE ÁRBITROS ... 139 

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GABINETE TÉCNICO ... 149  COMPOSIÇÃO DO GABINETE TÉCNICO ... 150  GABINETE DE APOIO ... 151  FORMAÇÃO DE TREINADORES ... 152  CURSOS DE TREINADORES DE FUTEBOL / FUTSAL – PNTF ... 152  FORMADORES ÁREA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ... 153  FORMADORES ÁREA DE FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA ... 153  FORMAÇÃO CONTÍNUA / PNTF ... 155  SELEÇÕES DISTRITAIS ... 157  TORNEIOS INTERASSOCIAÇÕES ... 158  ESTATÍSTICA SELEÇÕES ... 167  QUADRO DA RELAÇÃO JOGADORES OBSERVADOS E PARTICIPANTES EM TREINOS E TORNEIOS ... 168  OUTRAS ATIVIDADES “GRASSROOTS” ... 171  ESTATÍSTICA GERAL – Nº EQUIPAS POR PROVA E ESCALÃO ... 179  JOGADORES DE CLUBES DE LEIRIA CONVOCADOS PARA AS SELEÇÕES NACIONAIS ... 180  ÁREA DE MARKETING E RELAÇÕES PÚBLICAS ... 181  COMUNICAÇÃO ... 181  SITE DA A.F. LEIRIA ... 181  CARTAZES ... 181  NOTAS DE IMPRENSA ... 181  NEWSLETTER ... 182  REVISTA DOS CAMPEÕES DISTRITAIS ... 182  INICIATIVAS ... 182  8ª GALA DO FUTEBOL DISTRITAL ... 182  FINAIS DO QUADRO COMPETITIVO DA A.F. LEIRIA ... 183  PATROCÍNIOS ... 183  ÓRGÃOS SOCIAIS – 2015/2019 ... 184  SÓCIOS HONORÁRIOS ... 185  SÓCIOS DE MÉRITO... 185  SÓCIOS EFETIVOS ... 186   

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RELATÓRIO DA DIREÇÃO 

 

Ex.mo Senhor  

Presidente da Mesa da Assembleia Geral,  Ex.mos Senhores 

Delegados dos Clubes filiados,  Ex.mos Senhores, 

 

Conforme  o  preceituado  estatutariamente  no  Art.º  39º  dos  Estatutos  da  A.F.  Leiria,  apresentamos  a  V.  Ex.as,  para  apreciação,  discussão  e  aprovação,  o  Relatório  e  Contas 

respeitante à época de 2015/16. 

O  presente  Relatório  é  constituído  por  variada  documentação  demonstrativa  das  atividades  desenvolvidas pelos serviços da A.F. Leiria, nomeadamente:   Plano Anual de Atividades   Área Desportiva  o Provas  o Jogadores  o Arbitragem   Gabinete Técnico  o Formação  o Seleções  o Torneios   Área de Marketing e Relações Públicas  o Comunicação  o Iniciativas   Área Administrativa e Financeira   Órgãos Sociais  

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DE CARÁTER PROTOCOLAR 

  Que sejam registados os seguintes agradecimentos:   Senhor Diretor Regional do Instituto Português do Desporto e Juventude;   Senhores Comandantes Distritais, da P.S.P. e G.N.R.;   Municípios e Juntas de Freguesia do Distrito de Leiria, pela colaboração prestada.  Que sejam registados votos de agradecimento:   À Federação Portuguesa de Futebol e em particular ao seu Presidente, Ex.mo Senhor Dr. 

Fernando  Gomes,  assim  como  a  todas  as  Associações  congéneres  e  restantes  Sócios  Ordinários da F.P.F. 

Que sejam registados votos de muito apreço pela ação relevante desenvolvida no desempenho  dos  seus  cargos  nos  Órgãos  Sociais  da  Federação  Portuguesa  de  Futebol,  aos  Dirigentes  propostos por esta Associação, Ex.mos

 Dr.  Vítor  Carvalho  –  membro  do  Conselho  de  Disciplina  da  F.P.F.  –  Seção  não  profissional.  

Que  sejam  registados  votos  de  apreço  e  reconhecimento  aos  Órgãos  de  Comunicação  Social,  nomeadamente aos Jornais e Rádios Locais do nosso Distrito, pela colaboração prestada à A.F.  Leiria, na divulgação das nossas atividades.   E finalmente, que sejam registados votos de agradecimento a todos os Dirigentes e demais  colaboradores dos Clubes.    Leiria, junho de 2017  A Direção da A.F. LEIRIA         

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ÁREA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA 

RELATÓRIO DE GESTÃO 

INTRODUÇÃO 

A  Associação  de  Futebol  de  Leiria,  com  sede  social  em  R.  Manuel  Ribeiro  Oliveira  ‐  Apartado  394,  Instituição  de  Utilidade  Pública,  filiada  na  Federação  Portuguesa  de  Futebol,  tem  como  atividade  principal,  promover,  incentivar,  fomentar,  desenvolver,  regulamentar  e  dirigir  a  prática do futebol não profissional no distrito de Leiria. O presente relatório de gestão procurar  expressar  de  forma  apropriada  a  situação  financeira  e  os  resultados  da  atividade  exercida  no  período económico findo em 30 de Junho de 2016. 

O presente relatório é elaborado nos termos dos Estatutos nomeadamente o art. 75º e procura  conter uma  exposição  fiel  e  clara  da  evolução  da  atividade operacional e  da  posição  da  Associação de Futebol de Leiria, procedendo a uma análise equilibrada e global dos resultados e  das atividades. 

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 

A missão da Associação de Futebol de Leiria é a promoção e organização do Futebol do distrito  de Leiria e nessa conformidade divulgamos o relatório das atividades operacionais desportivas  de forma pormenorizada em capitulo autónomo deste relatório de gestão, denominado de RAD  ‐ Relatório das Atividades Desportivas, e que faz parte integrante deste documento. 

ANÁLISE DA ATIVIDADE E DA POSIÇÃO FINANCEIRA 

Na época 2015/2016 os resultados espelham uma evolução positiva da atividade desenvolvida  pela  Associação.  De  facto,  o  volume  de  rendimentos  atingiu  um  valor  de  656  796,19  €,  representando uma variação de 7,82% relativamente ao ano anterior. 

RENDIMENTOS 

A evolução do nível de atividade medida pelas receitas é apresentada nos gráficos seguintes e  mostram  uma  evolução  crescente  e  gradual  do  nível  dos  rendimentos  bem  como  a  sua  estrutura assente na rubrica de Prestação de Serviços:           

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GASTOS

Relativamente aos gastos incorridos no período económico ora findo, é de referir que a rubrica  de Fornecimento e Serviços Externos é a de maior peso, logo seguida dos gastos com pessoal  como pode ser observado na estrutura dos gastos abaixo indicada: 

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  No que diz respeito ao pessoal, o quadro seguinte apesenta a evolução dos gastos com o  pessoal:  RUBRICAS     PERIODOS 

jun 2016  jun 2015  jun 2014 

Gastos com Pessoal  198 944,82  191 504,28  181 826,24 

Nº Médio de Pessoas  9,00  9,00  9,00 

Gasto Médio por Pessoa  22 104,98  21 278,25  20 202,92 

 

RESULTADOS

Em termos de resultados líquidos, os quais representam o excedente dos rendimentos sobre os  gastos,  apresentam‐se  os  indicadores  relevantes comparativamente  ao  ano  anterior,  nomeadamente o Resultado Operacional antes de Depreciações (EBITDA) e o Resultado Líquido. 

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Em  resultado  da  sua  atividade,  a  posição  financeira  da  Associação apresenta‐se  sólida  e  robusta em  resultado da  obtenção  de  resultados  positivos  acumulados  ao  longo  dos  anos,  sendo de registar a quase ausência de passivo. A evolução ao nível dos principais indicadores de  autonomia financeira e endividamento são os seguintes: 

 

De  uma  forma  detalhada,  pode‐se  avaliar  a  posição  financeira  da  entidade  através  da  análise  dos itens de balanço Anexo a este relatório. 

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS 

A  Associação  de  Futebol  de  Leiria  no  período  económico  findo  em 30  de  Junho 2016  realizou  um resultado líquido de 5 023,58€, propondo a sua aplicação de acordo com o quadro seguinte: 

APLICAÇÃO DOS RESULTADOS 

ANO  2016 

fundo social  5 023,58 

 

EXPETATIVAS FUTURAS 

A  expetativa  é  a  de  que  a  Associação  continuará  a  consolidar  a  sua  posição  de  grande  impulsionador da prática do futebol procurando continuar a crescer em número de atletas. 

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A  A.F.L. não  está  exposta  a  riscos  financeiros  que  possam  provocar  efeitos  materialmente  relevantes  na  sua  posição  financeira  e  na  continuidade  das  suas  operações.  As  decisões  tomadas  pelo  órgão  de  gestão  assentaram  em  regras  de  prudência,  pelo  que  entende  que  as  obrigações  assumidas  não  são  geradoras  de  riscos  que  não  possam  ser  regularmente  suportados pela entidade.  Não existem dívidas em mora perante o setor público estatal.  Também não existem dívidas em mora perante a segurança social.  

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Expressamos os nossos agradecimentos a todos os que nos manifestaram apoio e confiança, em  particular aos Clubes filiados, porque a eles se deve muito do crescimento e desenvolvimento  das nossas atividades. 

Aos  nossos  colaboradores  deixamos  uma  mensagem  de  apreço,  pelo  seu  profissionalismo  e  empenho,  os  quais  foram  e  continuarão  a  ser  no  futuro  um  fator  determinante  no  desenvolvimento da Associação de Futebol de Leiria. 

Em  anexo  juntam‐se  as  demonstrações  financeiras  e  outros  documentos  relativos  ao  período  findo,  que  procuram  contribuir  para  uma  melhor  compreensão  da  posição  financeira  e  do  desempenho  da  Associação  de  Futebol  de  Leiria  e  que  compreendem  nomeadamente  o  Balanço, a Demonstração dos Resultados por naturezas e respetivo Anexo, a Demonstração de  Alterações  do  Capital  Próprio,  a  Demonstração  dos  Fluxos  de  Caixa  e  o  RAD  ‐  relatório  de  atividades desportivas. 

ANEXOS AO RELATÓRIO DE GESTÃO 

1 ‐ Balanço  2 ‐ Demonstração de Resultados  3 ‐ Mapa de Fluxos de Caixa  4 ‐ Mapa de alteração nos capitais próprios  5 ‐ Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados  6 – Relatório do Conselho Fiscal  7 ‐ RAD ‐ Relatório de Atividades Desportivas    Leiria, 2 de junho de 2017  A Direção 

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1 ‐ Balanço ‐ (modelo para ESNL) em 30/06/2016 

(montantes em euros) 

RUBRICAS DATAS

jun 2016 jun 2015

ATIVO Ativo não corrente

Ativos fixos tangíveis 123 724,40 112 623,49

Outros créditos e ativos não correntes 62,10

123 786,50 112 623,49 Ativo corrente

Inventários 315,00 315,00

Créditos a receber 16 589,32 15 862,97

Estado e outros entes públicos 5,88 5,88

Fundadores / beneméritos / patrocinadores / doadores /

associados / membros 72 962,24 99 371,66

Caixa e depósitos bancários 93 223,82 72 403,34

183 096,26 187 958,85 Total do ativo 306 882,76 300 582,34 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Fundos patrimoniais

Fundos 287 233,19 276 140,18

Resultado líquido do período 5 023,58 11 093,01

Total dos fundos patrimoniais 292 256,77 287 233,19 Passivo

Passivo não corrente Passivo corrente

Fornecedores 1 016,70 5,00

Estado e outros entes públicos 13 469,09 13 203,95

Outros passivos correntes 140,20 140,20

14 625,99 13 349,15

Total do passivo 14 625,99 13 349,15

Total dos fundos patrimoniais e do passivo 306 882,76 300 582,34

     

(12)

2 ‐ Demonstração dos Resultados por Naturezas –  (modelo para ESNL) do período findo em   30/06/2016 

(montantes em euros)   

RENDIMENTOS E GASTOS  PERÍODOS 

jun 2016  jun 2015 

Vendas e serviços prestados  656 796,19  609 186,13 

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas    (367,50) 

Fornecimentos e serviços externos  (509 191,94)  (471 777,18) 

Gastos com o pessoal  (198 944,82)  (191 504,28) 

Outros rendimentos  87 948,55  98 941,89 

Outros gastos  (23 981,88)  (27 851,46) 

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e

impostos  12 626,10  16 627,60 

Gastos/reversões de depreciação e de amortização  (7 602,52)  (5 534,59) 

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e

impostos)  5 023,58  11 093,01 

Resultado antes de impostos  5 023,58  11 093,01 

Resultado líquido do período  5 023,58  11 093,01 

                               

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3‐ Demonstração dos Fluxos de Caixa - (modelo para ESNL) do periodo findo em 30/06/2016 (montantes em euros) 

RUBRICAS NOTAS PERÍODO

jun 2016 jun 2015 Fluxos de caixa das atividades operacionais

Recebimentos de clientes e utentes

656 795,69 609 372,13

Pagamentos a fornecedores 509 941,03 485 553,37

Pagamentos ao pessoal 6 198 632,67 190 329,56

Caixa gerada pelas operações (51 778,01) (66 510,80)

Outros recebimentos/pagamentos 91 195,54 29 098,68

Fluxos de caixa das atividades operacionais (1)

39 417,53 (37 412,12) Fluxos de caixa das atividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveis 4 18 703,43 0,01

Investimentos financeiros

62,10

Recebimentos provenientes de: Juros e rendimentos similares

168,48 511,05

Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) (18 597,05) 511,04 Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Recebimentos provenientes de: Pagamentos respeitantes a:

Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3)

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) 20 820,48 (36 901,08)

Caixa e seus equivalentes no início do período 72 403,34 109 304,42

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4 ‐ Demonstração das Alterações nos Fundos Patrimoniais do período findo em 30/06/2016                (montantes em euros)    DESCRIÇÃ O NOTAS Fundos Excede ntes técnico s Reserva s Resultados transitado s Excedentes de revalorizaçã o Ajustamento s / outras variações nos fundos patrimoniais Resultad o líquido do período Total Intere sses que não contr olam Total dos Fundos Patrimoniai s POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2016 6 276 140,18 11 093,01 287 233,19 287 233,19 ALTERAÇÕES NO PERÍODO 7 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 5 023,58 5 023,58 5 023,58 RESULTADO INTEGRAL 9=7+8 OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO Fundos 11 093,01 11 093,01 11 093,01 Distribuições (11 093,01) (11 093,01) (11 093,01) 10 POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2016 6+7+8+10 287 233,19 5 023,58 292 256,77 292 256,77

 

             

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Comparativo 

DESCRIÇÃO NOTAS Fundos

Exced entes técnic os

Reservas transitadosResultados Excedentes de revalorização Ajustamentos / outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período

Total Interesses que não controlam Total dos Fundos Patrimoniais POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2015 1 230 805,18 45 335,01 276 140,19 276 140,19 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais (45 335,01) (45 335,01) (45 335,01) 2 (45 335,01) (45 335,01) (45 335,01) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 11 093,01 11 093,01 11 093,01 RESULTADO INTEGRAL 4=2+3 (34 242,00) (34 242,00) (34 242,00) OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO Fundos 45 335,01 45 335,01 45 335,01 Outras Operações 230 805,17 230 805,17 230 805,17 5 45 335,01 45 335,01 45 335,01 POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2015 6=1+2+3+5 276 140,18 11 093,01 287 233,19 287 233,19          

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ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 

1 - Identificação da entidade 1.1. Dados de identificação      Designação da entidade: Associação de Futebol de Leiria  Sede social: R. Manuel Ribeiro Oliveira ‐ Apartado 394   Endereço eletrónico: secretaria.afleiria@fpf.pt  Página da internet: afleiria.com  Natureza da atividade: Associação Distrital e Instituição de Utilidade Pública sem fins  lucrativos.

2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

2.1.- Referencial contabilístico utilizado   

 

As  demonstrações  financeiras  foram  preparadas  de  acordo  com  todas  as  normas  que    integram  o  Sistema de Normalização Contabilística (SNC), as quais contemplam as Bases para a Apresentação de  Demonstrações  Financeiras,  os  Modelos  de  Demonstrações  Financeiras,  o  Código  de  Contas  e  as  Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF). Mais especificamente foram utilizadas as Norma  das Entidades do Sector Não Lucrativo (ESNL). 

Na  preparação  das  demonstrações  financeiras  tomou‐se  como  base  os  seguintes  pressupostos:    

‐Pressuposto da continuidade 

As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e a  partir  dos  livros  e  registos  contabilísticos  da  entidade,  os  quais  são  mantidos  de  acordo  com  os  princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. 

 

‐Regime da periodização económica (acréscimo) 

A Entidade reconhece os rendimentos e ganhos à medida que são gerados, independentemente do  momento  do  seu  recebimento  ou  pagamento.  As  quantias  de  rendimentos atribuíveis ao período  e  ainda não recebidos ou liquidados são reconhecidas em “Devedores por acréscimos de rendimento”;  por  sua  vez,  as  quantias  de  gastos  atribuíveis  ao  período  e  ainda  não  pagos  ou  liquidados  são  reconhecidas “Credores por acréscimos de gastos”. 

‐Materialidade e agregação   

As  linhas  de  itens  que  não  sejam  materialmente  relevantes  são  agregadas  a  outros  itens  das  demonstrações financeiras. A Entidade não definiu qualquer critério de materialidade para efeito de  apresentação das demonstrações financeiras. 

 

‐Compensação 

Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos foram relatados separadamente nos respetivos  itens  de  balanço  e  da  demonstração  dos  resultados,  pelo  que  nenhum  ativo  foi  compensado  por  qualquer passivo nem nenhum gasto por qualquer rendimento, ambos vice‐versa.  

‐Comparabilidade 

As  políticas  contabilísticas  e  os  critérios  de  mensuração  adoptados  a  30  de  junho  de  2016  são  comparáveis com os utilizados na preparação das demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de  2015. 

 

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3 - Principais políticas contabilísticas 3.1. Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras      As principais bases de reconhecimento e mensuração utilizadas foram as seguintes:    ‐Eventos subsequentes     Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam  nessa data são refletidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes  após  a  data  do  balanço,  são  divulgados  no  anexo  às  demonstrações  financeiras.  Não  existem  contudo  eventos relevantes desta natureza.  

 

Ativos fixos tangíveis  

Os ativos fixos tangíveis encontram‐se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das  perdas por imparidade acumuladas,  

As  depreciações  são  calculadas,  após  o  início  de  utilização  dos  bens,  pelo  método  da  linha  reta  em  conformidade  com  o  período  de  vida  útil  estimado  para  cada  classe  de  ativos.  Não  foram  apuradas  depreciações por componentes. 

Os  ativos  fixos  tangíveis  em  curso  representam  bens  ainda  em  fase  de  construção/instalação,  são  integrados no item de “ativos fixos tangíveis” e mensurados ao custo de aquisição. Estes bens não forem  depreciados enquanto tal, por não se encontrarem em estado de uso. 

 

As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de ativos fixos tangíveis são determinadas pela  diferença  entre  o  preço  de  venda  e  o  valor  líquido  contabilístico  que  estiver  reconhecido  na  data  de  alienação  do  ativo,  sendo  registadas  na  demonstração  dos  resultados  no  itens  “Outros  rendimentos  e  ganhos” ou “Outros gastos e perdas”, consoante se trate de mais ou menos valias, respetivamente   

  

 Clientes e outros valores a receber  

As  contas  de  “Clientes”  e  “Outros  valores  a  receber”  estão  reconhecidas  pelo  seu  valor  nominal  diminuído  de  eventuais  perdas  por  imparidade,  registadas  na  conta  de  “Perdas  por  imparidade  acumuladas”, por forma a que as mesmas reflitam a sua quantia recuperável. 

   

‐Caixa e depósitos bancários  

Este  item  inclui  caixa,  depósitos  à  ordem  e  outros  depósitos  bancários.  Os  descobertos  bancários  são  incluídos na rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”.      ‐ Fornecedores e outras contas a pagar    As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor  nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.    ‐ Rédito e regime do acréscimo    O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços  decorrentes da atividade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor 

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periódicos, no fim do período a que dizem respeito. Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao  regime  da  periodização  económica,  tendo  em  consideração  o  montante  em  dívida  e  a  taxa  efetiva  durante o período até à maturidade  

 

 

4 - Ativos fixos tangíveis

4.1. Divulgações sobre ativos fixos tangíveis, conforme quadro seguinte:

Descrição Terrenos e recursos naturais Edificios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento

administrativo Equipamentos biológicos Outros AFT AFT em curso Adiantamentos AFT TOTAL Valor bruto no início 18 440,56 99 383,76 22 621,65 230 861,86 2 236,57 373 544,40 Depreciações acumuladas 26 243,76 22 621,65 210 668,94 1 386,56 260 920,91 Saldo no início do período 18 440,56 73 140,00 20 192,92 850,01 112 623,49 Variações do período (1 030,00) 16 365,51 (4 109,59) (125,01) 11 100,91 Total de aumentos Total diminuições 1 030,00 2 337,93 4 109,59 125,00 7 602,52 Depreciações do período 1 030,00 2 337,93 4 109,59 125,00 7 602,52 Outras transferências 18 703,44 (0,01) 18 703,43 Saldo no fim do período 18 440,56 72 110,00 16 365,51 16 083,33 725,00 123 724,40 Valor bruto no fim do período 18 440,56 99 383,76 41 325,09 230 861,86 2 236,56 392 247,83 Depreciações acumuladas no fim do período 27 273,76 24 959,58 214 778,53 1 511,56 268 523,43

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Quadro comparativo Descrição Terrenos e recursos naturais Edificios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento

administrativo Equipamentos biológicos Outros AFT AFT em curso Adiantamentos AFT TOTAL Valor bruto no início 18 440,56 99 383,76 22 621,65 230 861,86 2 236,56 373 544,39 Depreciações acumuladas 25 213,76 22 621,65 206 289,34 1 261,56 255 386,31 Saldo no início do período 18 440,56 74 170,00 24 572,52 975,00 118 158,08 Variações do período (1 030,00) (4 379,60) (124,99) (5 534,59) Total de aumentos Total diminuições 1 030,00 4 379,59 125,00 5 534,59 Depreciações do período 1 030,00 4 379,59 125,00 5 534,59 Outras transferências (0,01) 0,01 Saldo no fim do período 18 440,56 73 140,00 20 192,92 850,01 112 623,49 Valor bruto no fim do período 18 440,56 99 383,76 22 621,65 230 861,86 2 236,57 373 544,40 Depreciações acumuladas no fim do período 26 243,76 22 621,65 210 668,94 1 386,56 260 920,91 5 - Instrumentos financeiros

5.1. Categorias (naturezas) de ativos e passivos financeiros, perdas por imparidade, rendimentos e gastos associados, conforme quadro seguinte:

Descrição Mensurados ao justo valor Mensurados ao custo

amortizado

Mensurados

ao custo Imparidade acumulada Reconhecimento Inicial

Ativos financeiros: 87 431,17

Clientes e utentes 615,00

Fundadores, patrocinadores,

doadores, associados e membros 74 909,42 Outras contas a receber 11 906,75

Passivos financeiros: 1 156,89

Fornecedores 1 016,70

Outras contas a pagar 140,19

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6 - Benefícios dos empregados

6.1. Pessoal ao serviço da empresa e horas trabalhadas

Descrição Nº de PessoasMédio Nº de Horas Trabalhadas Nº de Pessoas Médio

Per. Anterior

Nº de Horas Trabalhadas Per. Anterior

Pessoas ao serviço da empresa 9,00 13 944,00 9,00 13 944,00

Pessoas remuneradas 9,00 13 944,00 9,00 13 944,00

Pessoas não remuneradas

Pessoas ao serviço da empresa por

tipo horário 9,00 13 944,00 8,00 13 440,00

Pessoas a tempo completo 8,00 13 440,00 8,00 13 440,00 (das quais pessoas remuneradas) 8,00 13 440,00 Pessoas na tempo parcial 1,00 504,00 (das quais pessoas remuneradas) 1,00 504,00 1,00 504,00

Pessoas ao serviço da empresa por

sexo 9,00 13 944,00 9,00 13 944,00

Masculino 5,00 8 400,00 5,00 8 400,00 Feminino 4,00 5 544,00 4,00 5 544,00

Pessoas ao serviço da empresa

afetas a I&D

Prestadores de serviços

Pessos colocadas por agências de

trabalho temporário

6.2. Benefícios dos empregados e encargos da entidade

Descrição Valor Período V. Período Anterior

Gastos com o pessoal 198 944,82 191 504,28

Remunerações do pessoal 164 511,09 157 697,96

Encargos sobre as remunerações 32 888,21 32 404,54

Seguros de acidentes no trabalho e doenças

profissionais 1 087,24 1 085,20

Outros gastos com o pessoal, dos quais: 458,28 316,58

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7 - Outras informações

7.1 Discriminação dos fornecimentos e serviços externos

Descrição Valor Período V. Período Anterior

Serviços especializados 331 487,54 293 527,34 Trabalhos especializados 1 306,13 2 311,50 Publicidade e propaganda 532,59 442,80 Vigilância e segurança 3 410,85 4 934,96 Honorários 314 415,43 281 977,98 Conservação e reparação 9 746,67 2 528,60 Outros 2 075,87 1 331,50 Materiais 78 526,13 69 644,61

Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 2 195,16 2 602,28

Livros e documentação técnica 669,12

Material de escritório 11 936,62 10 692,57

Artigos para oferta 62 374,56 54 842,14

Outros 1 350,67 1 507,62

Energia e fluidos 12 481,04 15 241,19

Eletricidade 3 671,66 3 543,11

Combustíveis 8 416,56 11 203,25

Água 392,82 494,83

Deslocações, estadas e transportes 58 895,30 53 442,75

Deslocações e estadas 58 895,30 53 442,75 Serviços diversos 27 801,93 39 921,29 Rendas e alugueres 8 825,81 13 413,69 Comunicação 11 921,25 17 361,48 Seguros 2 249,32 2 397,66 Contencioso e notariado 543,43 Despesas de representação 215,97 1 460,30

Limpeza, higiene e conforto 2 408,91 2 516,90

Outros serviços 1 637,24 2 771,26

Total 509 191,94 471 777,18

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RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO DE CONTAS PARA A ÉPOCA 2015/16 

   

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PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA DIREÇÃO

 

INTRODUÇÃO 

 

O trabalho intenso realizado ao longo dos últimos quatro mandatos, permitiu desenvolver um  crescimento  sustentado  no  número  de  praticamente  em  quase  todas  as  variantes.  Em  consequência  desse  facto,  somos  hoje,  a  quinta  Associação  do  País  em  termos  globais,  a  segunda em Futsal, e no Futebol de 7, Futebol de 5, Futebol Rua e Futebol de Praia, alcançou  com  o  mérito  dos  nossos  Clubes,  um  lugar  no  pódio  das  maiores  e  melhores  Associações  Distritais e Regionais. 

Atualmente,  com  cerca  de  130  Clubes  filiados  e  cerca  de  740  equipas  inscritas,  conseguimos  ultrapassar os melhores resultados obtidos antes da crise económica. A Associação de Futebol  de Leiria (A.F.L.), é  indiscutivelmente a  maior Instituição Desportiva do  Distrito de Leiria, para  orgulho  de  todos  os  seus  filiados.  Apesar  desta  realidade,  todos  sabemos  que  os  tempos  que  atravessamos são muito complexos, e que os próximos anos não serão fáceis. É neste contexto  que apresentamos este Plano de Atividades, que pretendemos concretizar ao longo desta época  desportiva. 

No atual  quadro em que  o  Futebol  e os nossos Clubes se  encontram, não  temos dúvidas que  nos  próximos  anos  será  fundamental  apostar  na  QUALIFICAÇÃO  e  no  DESENVOLVIMENTO.  Qualificação dos Agentes Desportivos, das instalações desportivas e das provas que realizamos.  Desenvolvimento de novos projetos e crescimento de segmentos e variantes, não esquecendo a  inclusão de todos os cidadãos. 

Tendo  em  consideração  estes  pressupostos,  o  nosso  Plano  Estratégico  de  Trabalho,  apresentado há poucos meses, em conjunto com uma equipa renovada nos Órgãos Sociais da  A.F.L.,  tem  sequência  prática  através  do  Plano  de  Atividades  para  2015/2016,  e  deve  ser  analisado como um documento orientador e de reforço das atividades implementadas. 

O  número  de  atletas  e  equipas  inscritos  traduz  o  notável  trabalho  desenvolvido  pelos  nossos  filiados,  mas  implica  também  da  parte  da  A.F.L.  novas  respostas  e  soluções  que  vamos  procurando  em  cada  ano  implementar,  adaptando  a  pirâmide  desportiva  e  as  provas  organizadas pela A.F.L., às necessidades de cada época desportiva e ao Plano Estratégico. 

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jovens em todo o distrito de Leiria. E esta constatação de facto deve ter tratamento adequado  através de propostas e medidas concretas ao longo deste Plano de Atividades. 

Acreditamos  que  o  caráter  inovador  de  algumas  propostas,  alicerçadas  numa  grande  vontade  em  projetar  e  valorizar  as  nossas  competições,  em  conjunto  com  a  capacidade  criativa  dos  nossos  filiados,  possa  contribuir  para  um  melhor  desempenho  da  A.F.L.  Para  o  efeito,  tudo  faremos para ajudar os nossos Clubes, mas também teremos que ser cada vez mais exigentes  em termos qualitativos. 

Em conformidade, consideramos que é importante na: 

ÁREA DESPORTIVA 

 

O  processo  anual  de  planear  deve  ser  cíclico  e  prático,  compreendendo  as  determinações  do  Plano  de  Atividades  da  Direção,  garantindo  a  continuidade  das  atividades  desenvolvidas  nas  épocas  precedentes,  procurando  novas  propostas,  respostas  e  soluções,  conferindo  um  dinamismo, baseado na multidisciplinaridade e interatividade própria de um processo contínuo  de reflexão e tomada de decisão, que vai comportando alterações adequadas a cada momento  da nova época desportiva. 

Delinear e planear uma nova época desportiva é um exercício de carácter e rigor, baseado no  Relatório de Atividades da época anterior. 

Propomos  realizar  na  época  2015/2016  as  atividades  que  passamos  a  descrever,  partindo  de  princípios  como  o  reconhecimento  do  nível  desportivo  das  diversas  variantes  por  escalão  e  género, tendo por base os resultados das diferentes representações e níveis competitivos, quer  a nível distrital quer nacional, das Seleções Distritais e Clubes. 

Saúde‐se  a  elevada  capacidade  que  têm  demonstrado  os  nossos  clubes,  nas  diferentes  variantes, géneros e escalões etários, pela manutenção do número de praticantes em idade de  iniciação  da  prática  desportiva,  que  contrasta  com  a  diminuição  de  praticantes  na  etapa  de  especialização  desportiva.  O  desenvolvimento  e  crescimento  do  Futebol  Feminino  é  uma  realidade,  mas  o  Futsal  Feminino  necessita  de  um  novo  incentivo  de  fomento  porque  se  encontra em contraciclo. 

Sublinha‐se a importância de adequar o quadro competitivo à realidade social do momento e ao  número de clubes e equipas inscritas nas provas da A.F. Leiria, procurando manter a atividade  ao longo de oito meses de competição, com provas atrativas e de equidade competitiva. 

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P.N.F.T.  –  Plano  Nacional  de  Formação  de  Treinadores  é  da  responsabilidade  da  F.P.F.,  que  delega  nas  A.F.’s  a  responsabilidade  da  sua  execução.  Na  presente  época  vamos  dar  continuidade ao processo desde que o número de inscritos torne exequível essa realização.  Reafirma‐se  a  importância  decisiva  e  contributo  de  desenvolvimento  que  são  a  realização  de  ações  de  formação,  garantindo  a  exigência  e  adequação  do  desempenho  e  competência  dos  treinadores  para  um  futebol  de  futuro  e  com  mais  e  melhor  qualidade,  dando  resposta  às  exigências do I.P.D.J. e da renovação do T.P.T.D. 

Propomos a realização dos seguintes objetivos:  Objetivo 1 

‐  Proporcionar  a  prática  regular  do  Futebol  e  promover  estudo  para  realizar  alterações  à  organização de algumas das provas do quadro competitivo.   Atividade:  o Realização dos Campeonatos distritais e Taças em todas as categorias;  o 31 Campeonatos Distritais;  o 12 Taças Distritais;  o 3 Supertaças;  o 25 Torneios Complementares e de Formação Desportiva.   Promover alterações ao regulamento de provas oficiais, adequando‐os  aos  novos  quadros  competitivos  da  FPF  e  tendo  em  atenção  o  n.º  de  equipas inscritas na A.F. Leiria.   Intervenientes:  o Direção, Clubes filiados e todos os agentes envolvidos no desenvolvimento da  modalidade.   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico, Órgãos Sociais e Funcionários.   Calendarização:  o Setembro/2015 a Junho/2016.  Objetivo 2  o Melhorar o nível qualitativo dos jogadores dos clubes do nosso distrito.   Atividade: 

o Seleções  Distritais  e  preparação  e  participação  nos  Torneios  Interassociações  agendados pela FPF. 

 Intervenientes: 

o Jogadores,  Treinadores  e  Dirigentes  dos  Clubes,  Direção,  Secretário‐Geral  e  Coordenador Técnico. 

 Responsáveis: 

o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico.   Calendarização: 

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  Seleção  Torneio  Data 

Futsal  Sub 19 F  Fase Zonal 

Fase Final 

19 a 21 fevereiro  4 a 6 março 

Futsal  Sub 17 M  Fase Zonal 

Fase Final 

18 a 20 dezembro  8 a 10 janeiro 

Futsal  Sub 15 M  Fase Nacional  28 março a 1 abril 

Futebol 7  Sub 16 F  Fase Zonal 

Fase Final 

22 a 24 janeiro  18 a 20 março 

Futebol 11  Seniores  UEFA CUP Zonal 

UEFA CUP Nacional 

6 a 8 dezembro  29 a 31 janeiro 

Futebol 11  Sub 14 M  Fase Nacional  25 junho a 2 julho 

Objetivo 3  Promover e fomentar a prática do Futebol. Reforçar o Gabinete Técnico da Associação criando  condições para a realização de um conjunto alargado de atividades no exterior.   Atividades:  o Realização de um grande encontro Distrital de Traquinas no Estádio Municipal  de Leiria.  o Organizar um grande encontro com equipas de Traquinas antes da Páscoa.  o Dar  cumprimento  ao  estabelecido  nos  Protocolos  de  desenvolvimento 

desportivo formalizados com as Autarquias e outras Entidades do Distrito.   Desenvolver o projeto do Futebol de Rua. 

 Apoiar o Programa de Desenvolvimento do Futebol Feminino da FPF ‐  Festa do Futebol Feminino. 

 Apoiar  o  protocolo  com  os  Agrupamentos  de  Escolas  e  o  Desporto  Escolar.   Apoiar o Plano de Desenvolvimento do Futebol de Praia da FPF.   Intervenientes:  o Clubes, Autarquias, Escolas e Desporto Escolar,   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico.   Calendarização:  o Setembro/2015 a Junho/2016.  Objetivo 4  Dar continuidade à formação dos treinadores de Futebol e Dirigentes.   Atividade:  o Realização de cursos de Treinadores de Futebol de Onze e de Futsal, de grau I e  II, de acordo com o PNFT, o IPDJ e a FPF.  o Ações de formação para treinadores de Futebol e Futsal da AF Leiria.  o Ação de formação para dirigentes.  o Atualizar e ampliar a base de dados dos treinadores, consolidando a  Bolsa de  Treinadores.   Intervenientes:  o Todos os agentes desportivos, Treinadores e Dirigentes, ESTG do IPL.   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico.   

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 Calendarização:  o Setembro/2015 a Junho/2016.  Objetivo 5  Estabelecer diálogo permanente com os dirigentes e treinadores dos Clubes.   Atividades:  o Fomentar a realização de reuniões em vários pontos do distrito, promovendo a  aproximação com os dirigentes e técnicos dos Clubes, de modo a trocar ideias e  aprofundar conhecimentos.  o Realização de Jornadas Técnicas, promovendo a partilha de conhecimentos.   Intervenientes: 

o Direção,  Secretário‐Geral,  Coordenador  Técnico,  Dirigentes  e  Treinadores  dos  Clubes.   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico.   Calendarização:  o Setembro/2015 a Junho/2016.  Objetivo 6 

Fomentar a capacidade de relação  e convívio  entre  os indivíduos sujeitos ao cumprimento  de  pena de prisão. 

 Atividades: 

o Realização  de  jogos  de  Futsal  nos  estabelecimentos  prisionais  do  distrito  de  Leiria.   Intervenientes:  o Equipas constituídas por elementos pertencentes aos:  o Estabelecimento Prisional Regional de Caldas da Rainha  o Estabelecimentos Prisionais de Leiria   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico.   Calendarização:  o A estabelecer com as Direções dos estabelecimentos prisionais.  Objetivo 7 

Promover  ações  específicas  de  aperfeiçoamento  técnico  vocacionadas  para  o  Futebol  7/  Iniciação.   Atividades:  o Ações práticas em campos e auditórios a designar.   Intervenientes:  o Técnicos, dirigentes e atletas das seleções distritais.   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico.   Calendarização:  o ‐Época 2015/2016. 

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 Atividades: 

o Promover e divulgar no nosso site um espaço de pesquisa que facilite o acesso  ao  conhecimento  e  consulta  de  publicações  técnico‐científicas  da  área  do  treino desportivo em especial do futebol.   Intervenientes:  o Todos os dirigentes, treinadores e jogadores filiados na A.F. Leiria.   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico.   Calendarização:  o Época de 2015/2016.  Objetivo 9  Melhorar as condições dos recintos desportivos dos Clubes.   Atividades:  o Criação de um portal sobre as instalações desportivas.  o Apoio à melhoria das instalações desportivas dos Clubes. 

o Calendarizar  vistorias  a  todas  as  instalações  desportivas  do  distrito,  pelo  Conselho  Técnico  em  parceria  com  dirigentes  dos  Clubes,  responsáveis  autárquicos, Secretário‐Geral e Direção.   Intervenientes:  o Conselho Técnico e Direção.   Responsáveis:  o Conselho Técnico, Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico.   Calendarização:  o No mandato em curso  Objetivo 10  “Bola Oficial de Jogo” – Seniores de Futsal.    Atividades: 

o Passar  a  ser  obrigatório  a  utilização  da  bola  “Mikasa”  no  escalão  de  Seniores  (Masculinos/Femininos) de Futsal. 

 Intervenientes: 

o Direção,  Conselho  de  Arbitragem,  Árbitros,  Diretores  dos  Clubes  e  Secretário‐ Geral.   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral.   Calendarização:  o Época de 2015/2016  Objetivo 11  “Taça Fair‐Play” – Promover o fair‐play na prática desportiva e desenvolver o respeito por nós e  pelo próximo em todos escalões dos iniciados até aos seniores.   Atividades: 

o Atribuir  às  equipas  mais  disciplinadas  a  “Taça  Fair  Play”  que  premiará  a  disciplina e o fair‐play nos campeonatos distritais de futebol e futsal, masculino  e feminino nos escalões de iniciados a seniores.   Intervenientes:  o Direção, Conselho de Arbitragem, Árbitros, Diretores dos Clubes e Conselho de  Disciplina e Secretário‐Geral.   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral. 

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 Calendarização: 

o Época de 2015/2016.  Objetivo 12 

Base de dados de jogadores participantes nas diversas seleções distritais da A.F. Leiria.   Atividades: 

o Criar  e  desenvolver um portal de acesso  onde conste  o registo  dos jogadores  que  participaram  nos  torneios  de  Futebol  e  Futsal  em  representação  da  AF  Leiria.   Intervenientes:  o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico, Funcionários.    Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral.   Calendarização:  o Época de 2015/2016.  Objetivo 13 

Promover  e  fomentar  a  implementação  do  “Cartão  Branco”  e  o  Código  de  Ética  e  Fair‐Play  dirigido à Formação, Dirigentes e Pais dos Atletas; 

 Atividades: 

o Promover  ações  específicas  de  formação  para  Dirigentes  e  Pais  envolvidos  na  iniciação da prática do Futebol. 

o Criar e desenvolver regulamento para introduzir a utilização do Cartão Branco  nos  jogos  do  Futebol  Distrital  para  sinalizar  boas  práticas  de  conduta,  ética  e  “fair‐play”. 

o Ações de formação sobre boas práticas, ética e “fair‐play” em locais a designar.   Intervenientes: 

o Direção,  Clubes  filiados,  pais  de  atletas  e  todos  os  agentes  envolvidos  no  desenvolvimento da modalidade.   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico e Conselho de Arbitragem.   Calendarização:  o Setembro/2015 a Junho/2016.  Objetivo 14  Implementar projeto de Recuperação de Equipas Seniores.   Atividades: 

o Reuniões  com  Clubes  e  elaboração  de  eventuais  propostas  de  apoio  e  dinamização englobadas no Plano de Desenvolvimento em cada Concelho.   Intervenientes:  o Clubes e Direção da AFL   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico.   Calendarização:  o Época 2015/2016. 

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 Intervenientes:  o Direção, Clubes e Autarquias   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico.   Calendarização:  o Setembro/2015 a Junho/2016.  Objetivo 16  Realizar a Conferência sobre “O Futuro do Futebol Português”.   Atividades: 

o Realizar  uma  Conferência  sobre  “O  Futuro  do  Futebol  Português”,  no  mês  de  novembro  nas  Caldas  da  Rainha,  com  o  Caldas  Sport  Clube  e  o  Semanário  Gazeta das Caldas.   Intervenientes:  o Direção, Clubes, Caldas Sport Clube, Jornal “A Gazeta das Caldas” e Autarquia.   Responsáveis:  o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico.   Calendarização:  o novembro/2015.   

Área do Marketing e Relações Institucionais 

A  A.F.L.  deve  procurar  em  cada  época  desportiva  valorizar  e  projetar  cada  vez  mais  as  suas  provas.  por  isso,  propomos  melhorar  ainda  mais  a  realização  das  finais  de  taças  distritais,  apuramentos de campeão, torneios interassociações, entre outros.  É fundamental que a A.F.L. promova os seus eventos, tornando‐os mais aliciantes e atrativos. é  preciso encontrar novas formas de valorização do que fazemos e projetar ainda mais o trabalho  dos nossos clubes.  Assim, nesta área é fundamental:   Realizar ações de merchandising no exterior, nomeadamente nos locais de realização  de finais, torneios interassociações, feiras e exposições. 

 Colocar  em  todas  as  finais  um  placard  com  os  logotipos  da  A.F.L.  das  diferentes  variantes e a identificação dos nossos patrocinadores. 

 

Continuar  a  promover  o  relacionamento  com  os  meios  de  Comunicação  Social,  dando  maior  visibilidade às ações, atividades e  problemas do  Futebol Distrital:   Melhorar a realização da “Gala do Futebol Distrital”;   Nos locais escolhidos para a organização de finais do quadro competitivo da A.F.L., criar  um espaço propício à realização de conferências de imprensa.   Adquirir placar alusivo à A.F.L. e aos seus patrocinadores, para contextualizar o local de  realização das conferências de imprensa.    Continuar a inovar na estrutura organizativa dos eventos promovidos pela A.F.L.:   Promover a realização dos eventos com a comunicação social, assim como nos locais  selecionados (local da atividade e localidades dos intervenientes) de forma eficaz.   Envolver a estrutura associativa do local onde se realiza o evento, convidando a nele 

participarem  grupos  de  dança,  artistas  locais,  etc.  e  solicitar  a  participação  das  respetivas autarquias locais. 

 Identificar os locais de realização de finais, apuramento de campeão e demais eventos  com a organização da A.F.L., no início de cada uma das épocas desportivas, permitindo 

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planear esses momentos, rentabilizando todo o potencial existente no meio envolvente  para organizar condignamente cada um dos espetáculos desportivos. 

 Identificar  uma  metodologia  que  generalize  o  conhecimento  sobre  o  protocolo  da  cerimónia de entrega de prémios no final dos jogos, tornando‐o obrigatório. 

 Aprovar a existência de uma mascote da A.F.L., através de concurso a realizar para o  efeito,  para  que  esteja  presente  nos  encontros  anuais  de  traquinas,  benjamins  de  futebol,  benjamins  de  futsal,  petizes  de  futebol  de  rua  e  outros  eventos,  permitindo  uma aproximação da A.F.L. com o público mais jovem. 

 

RELAÇÕES INSTITUCIONAIS 

Coordenar o relacionamento com entidades exteriores: 

 Elaborar  Caderno  de  Encargos  que  deverá  ser  assumido  pelos  Filiados  e/ou  outros  Parceiros em cada uma das Organizações. 

 Elaborar  os  materiais  de  divulgação,  tais  como  Cartazes,  Folhetos,  e  sua  repercussão  nos órgãos de Comunicação Social, para os eventos promovidos pela A.F.L.. 

 

Continuar a  desenvolver  uma estratégia comercial  que vise criar mais produtos que catalise a  presença de mais patrocinadores: 

 Apresentar  proposta  que  associe  um  ou  mais  patrocinadores  a  determinadas  competições  em  exclusividade  ou  em  associação,  incluindo  a  comparticipação  financeira ou produtos. 

 Criar  formas  de  promover  os  patrocinadores,  tornando  mais  aliciante  o  produto  que  pretendemos divulgar por ação da abrangência da A.F.L.. 

 Promover a divulgação dos patrocinadores das provas da AFL, através da colocação de  um placard com os logotipos dos patrocinadores no recinto de cada final. 

 De acordo com a tipologia de Patrocinador, identificar no Protocolo as competências da  A.F.L., sob a forma de contrapartida, através de exposição mediática e documental do  seu  logótipo,  regime  de  gratuitidade  em  jogos  dos  Quadros  Competitivos  da  A.F.L.,  convite  nos  ingressos  de  eventos  sob  a  responsabilidade  ou  co‐organização  da  A.F.L.,  descontos  na  aquisição  de  material  promocional  a  desenvolver  através  da  área  comercial.   Elaborar proposta de Protocolo a instituir com cada uma das tipologias de patrocinador.    Moderar os eventos que vierem a ser organizados pela A.F.L.:   Identificação de speaker, voz “off”, ou apresentador nos vários eventos a realizar sob a  égide da AFL.    Promover a proximidade entre a A.F.L. e os seus clubes filiados: 

 Continuar  a  elaboração  da  Revista  “Os  Campeões  do  Futebol  Distrital”  anualmente  e  apresentação de proposta de assuntos de cada uma das edições em coordenação com  as restantes áreas da atuação da Direção da A.F.L.; 

 Continuar a elaborar a Newsletter mensal que é enviada para os clubes via email;   Criar  um  vídeo  institucional  da  A.F.L.  dando  a  conhecer  a  sua  história  e  dos  clubes 

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Em  cada  época  desportiva  a  A.F.L.  deve  procurar  reforçar  o  valor  da  sua  marca,  através  do  aumento da sua importância desportiva e social, em simultâneo com o reforço da qualidade e  visibilidade  das  suas  realizações.  Na  organização  de  eventos,  na  organização  das  provas  e  sobretudo nos encontros desportivos e nas finais organizadas pela A.F.L.. 

 É  fundamental  a  promoção  dos  eventos  desportivos,  tornando‐os  cada  vez  mais  aliciantes e atrativos, transmitindo reconhecimento pelos intervenientes, e tornando‐os  cada vez mais apelativos para a Comunicação Social Regional e Nacional. 

 

ÁREA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA 

Reorganizar  os  serviços  administrativos,  tendo  sempre  presente  uma  maior  rentabilidade  e  capacidade  de  resposta  aos  nossos  filiados  e  às  atividades  desenvolvidas  em  cada  época  desportiva; 

Continuar a renovação informática, implementar a Gestão Documental e melhorar as condições  de trabalho e de atendimento; 

Continuar  a  desenvolver  projetos  de  apoio  administrativo  e  funcional  da  Associação  e  dos  nossos filiados em parceira com o IPL e a FPF; 

Implementar  o  projeto  das  inscrições  on‐line  em  conjunto  com  os  nossos  Clubes  e  a  FPF.  Propomos a realização dos seguintes objetivos: 

 

Aprofundar a reforma administrativa dos clubes 

 Apoio  na  aquisição  de  equipamento  informático  e  outro  que  permita  a  melhoria  dos  serviços.    Registar as atividades realizadas pela A.F. Leiria   Fotos, relatórios, elaboração de apresentações quando necessário.   Reforço do espaço de exposição na sede da AFL.      Continuar a modernizar os serviços administrativos   Aprovar alterações Estatutárias.   Discutir e apresentar propostas sobre vários temas vitais para o futuro do Movimento  Associativo, em particular o Estatuto do Dirigente Desportivo.   Implementar a Gestão Documental.   Lançar em livro o trabalho desenvolvido sobre “O Valor Economico do Futebol Distrital”.   Compilação  e  divulgação  da  legislação  publicada,  assim  como  do  percurso  a  realizar 

para obter apoios estatais.   Reorganizar arquivo e rouparia das seleções.   Melhorar espaço museológico da AF Leiria.   Realização em conjunto com o Conselho Técnico de ações de formação sobre a gestão  de infraestruturas desportivas.   

Estabelecer quadros de apoio aos clubes filiados na A.F. Leiria 

 

APOIOS DIRETOS 

 Atribuição de um subsídio na aquisição de viaturas novas (1500€). Atribuição de Apoio a  viaturas  usadas  até  8  anos  de  matrícula  (750€).  Atribuição  de  apoio  a  viaturas  usadas  entre  9  e  15  anos  de  matrícula  (300€).  Colocação  de  faixa  “APOIO  A.F.  LEIRIA”  na  viatura. 

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 Distribuição de material desportivo aos Clubes (bolas e equipamentos), de acordo com  o seguinte critério: 

  Masculino  Feminino 

Bolas  Arbitragem  Equipamentos  Bolas  Arbitragem  Equipamentos   

    Onze 

Seniores  5  ‐‐  ‐‐  ‐‐  ‐‐  Sim (1) 

Juniores  5  A.F.L.  ‐‐  ‐‐  ‐‐  Sim (1) 

Juvenis  5  A.F.L.  ‐‐  ‐‐  ‐‐  Sim (1) 

Iniciados  5  A.F.L.  ‐‐  ‐‐  ‐‐  Sim (1) 

      Sete 

Seniores  ‐‐  ‐‐  ‐‐  5  A.F.L.  Sim (1) 

Juniores  ‐‐  ‐‐  ‐‐  5  A.F.L.  Sim (1) 

Infantis  3  A.F.L.  ‐‐  ‐‐  ‐‐  Sim (1) 

Benjamins  3  A.F.L.  ‐‐  ‐‐  ‐‐  Sim (1) 

Traquinas  3  ‐‐  ‐‐  ‐‐  ‐‐  Sim (1) 

Petizes  3  ‐‐  Sim (1)  ‐‐  ‐‐  Sim (1) 

 

  Seleção  Torneio  Data 

Futsal  Sub 19 F  Fase Zonal 

Fase Final 

19 a 21 fevereiro  4 a 6 março 

Futsal  Sub 17 M  Fase Zonal 

Fase Final 

18 a 20 dezembro  8 a 10 janeiro  Futsal  Sub 15 M  Fase Nacional  28 março a 1 abril 

Futebol 7  Sub 16 F  Fase Zonal 

Fase Final 

22 a 24 janeiro  18 a 20 março  Futebol 11  Seniores  UEFA CUP Zonal 

UEFA CUP Nacional 

6 a 8 dezembro  29 a 31 janeiro  Futebol 11  Sub 14 M  Fase Nacional  25 junho a 2 julho   

  Masculino  Feminino 

Bolas (a)  Arbitragem  Equipamentos  Bolas (a)  Arbitragem  Equipamentos   

    Futsal 

Seniores  1  ‐‐  ‐‐  1  ‐‐  ‐‐ 

Juniores  1  AFL  ‐‐  1  AFL  ‐‐ 

Juvenis  1  AFL  ‐‐  1  ‐‐  ‐‐ 

Iniciados  1  AFL  ‐‐  1  ‐‐  ‐‐ 

Infantis  1  AFL  ‐‐  1  AFL  Sim (1) 

Benjamins  1  AFL    ‐‐  ‐‐  ‐‐ 

Traquinas  1  AFL  Sim (1)  ‐‐  ‐‐  ‐‐ 

 

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APOIOS A TORNEIOS 

Escalão  Futebol Masculino  Futebol Feminino 

Até 4 equipas  + 4 equipas  Até 4 equipas  + 4 equipas  Até aos Sub‐12  2 bolas  50,00 €  + 2 bolas  100,00 €  + 3 bolas  150,00 €  + 3 bolas  Sub‐13  3 bolas  75,00 €  + 3 bolas  100,00 +  3 bolas  150,00  + 3 bolas  Juniores C (Iniciados)  100,00 €  + 3bolas  150,00 €  + 3 bolas  200,00 +  4 bolas  250,00 €  + 4 bolas  Juniores B (Juvenis)  125,00 €  + 3bolas  175,00 € +  3 bolas  200,00 € +  4 bolas  250,00 €  + 4 bolas  Juniores A (Juniores)  150,00 €  + 3 bolas  200,00 €  + 3 bolas  200,00 €  + 4 bolas  250,00 €  + 4 bolas   

 Face  à  aposta  da  Direção  da  AF  Leiria  no  crescimento  e  desenvolvimento  do  Futebol  Feminino, os valores são superiores aos dos Masculinos. 

 Apoios que podem ser melhorados, dada a importância do torneio e o nível das equipas  participantes,  nomeadamente  equipas  estrangeiras  e/ou  de  referência  nacional.  Estes  apoios serão analisados e atribuídos caso a caso. 

 Cada Clube só poderá pedir apoio para 2 Torneios por época desportiva – um para o  Futebol 5/7 e outro para o Futebol 11. 

 Os pedidos de homologação e apoio para a realização dos torneios devem dar entrada  na AF Leiria com, pelo menos dez (10) dias de antecedência da data de realização dos  mesmos,  acompanhados  do  regulamento,  calendário  e  clubes  participantes,  se  assim  não for, poderá não ser atribuído o valor correspondente. 

 Os  apoios  mencionados  não  serão  atribuídos  aos  clubes  que  não  participem  nos  torneios oficiais levados a efeito pela AF Leiria. 

 À AF Leiria reserva o direito, se assim o entender, de publicitar o apoio prestado quer  no  decorrer  do  torneio,  quer  na  sua  página  oficial  ou  outros  meios  de  comunicação  social.   Os apoios mencionados podem ser recusados, caso seja ultrapassado o valor definido  anualmente no Orçamento da A.F. Leiria para o efeito.   

APOIOS INDIRETOS 

 Permitir o pagamento faseado das inscrições dos atletas;   Facilitar a aquisição de material desportivo através dos nossos patrocinadores; 

  Comparticipar dentro da  disponibilidade financeira, nos sinistros em que  o limite das  despesas de tratamento for excedido; 

  Apoio ao pagamento de taxas moderadores no SNS, em função dos valores suportados  pelo Clube, sempre que não seja participado o respetivo sinistro à Seguradora. 

 Dar continuidade a mecanismos que permitam aos clubes reaver o valor das inscrições  efetuadas na AFL; 

  Apoiar  obras  de  renovação  ou  construção  de  infra‐estruturas  desportivas,  segundo  3  escalões – Até 500,00 €, Até 1.000,00 € e Até 2.500,00 €.    Apoio de renovação e/ou construção de infra‐estruturas desportivas e administrativas  Relvados/Pavilhões  Estruturas de apoio  Outros apoios 

Escalão 1  Escalão 2  Escalão 3 

Até 500,00 €  Até 250,00 €  Até 1.000,00 €  Até 500,00 €  Até 2.500,00 €  Até 1.000,00 € 

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QUADRO DE ÁRBITROS/ACADEMIA 

Apoiar  todos  os  árbitros  do  quadro  desta  Associação  e  Núcleos  de  Árbitros  existentes  no  Distrito. Manter os Centros de Treino que se justifiquem, melhorando as condições e evolução  do Quadro de Árbitros da A.F.L. lançar a Academia da Arbitragem, em conjunto com o Conselho  de Arbitragem, como projeto pioneiro no Distrito e em Portugal.   

QUADRO DE APOIO 

 Oferta de um equipamento completo a todos os novos árbitros; 

 Kit  composto  por  saco,  fato  de  treino,  calção  e  camisola  de  passeio,  para  os  novos  Árbitros;   Facilidade de pagamento na aquisição de equipamentos;   Manter acordo com uma empresa de material desportivo, que permita facilidades na  aquisição de equipamentos desportivos aos nossos Árbitros;   Pagamento dos exames médicos;   Apoio das atividades desenvolvidas pelos Núcleos;   Pagamento mensal dos prémios aos árbitros por transferência bancária até ao dia 15 do  mês seguinte;    Apoiar os Centros de Treino que se justifiquem;    Apoio das ações desenvolvidas pelo Conselho de Arbitragem e pela nova Academia de  Arbitragem;    Atualizar a tabela de prémios.   

REFORÇAR O AUTOFINANCIAMENTO DA A.F. LEIRIA 

 Reforçar o número de Patrocinadores e Parceiros Institucionais da A.F.L.;    Celebrar protocolos e acordos com as Autarquias Locais e outras entidades.   

AVALIAÇÃO 

Este  Plano  Anual  de  Atividades  será  avaliado  no  final  da  sua  vigência,  em  função  do  grau  de  concretização dos objetivos definidos. 

Da avaliação anual para discussão e aprovação em reunião de Direção, constará a elaboração de  um relatório elaborado pelo Coordenador Técnico na Área Desportiva, outro relatório referente  à  Área  Administrativa  e  Financeira,  efetuado  pelo  Secretário‐Geral,  assim  como,  um  relatório  referente  à  Área  do  Marketing  e  Relações  Institucionais,  que  será  feito  pelo  Colaborador  responsável por esta Área. 

 

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ÁREA DESPORTIVA 

 

O  processo  anual  de  planear  deve  ser  cíclico  e  prático,  compreendendo  as  determinações  do  Plano  de  Atividades  da  Direção,  garantindo  a  continuidade  das  atividades  desenvolvidas  nas  épocas  precedentes,  procurando  novas  propostas,  respostas  e  soluções,  conferindo  um  dinamismo, baseado na multidisciplinaridade e interatividade própria de um processo contínuo  de reflexão e tomada de decisão, que vai comportando alterações adequadas a cada momento  da nova época desportiva.  Delinear e planear uma nova época desportiva é um exercício de carácter e rigor, baseado no  Relatório de Atividades da época anterior.  Realizámos na época 2015/2016 as atividades que passamos a descrever, partindo de princípios  como o reconhecimento do nível desportivo das diversas variantes por escalão e género, tendo  por base os resultados das diferentes representações e níveis competitivos, quer a nível distrital  quer nacional, das Seleções Distritais e Clubes.  Neste âmbito bem podemos congratular‐nos com o sucesso alcançado pelos clubes do distrito,  Academia  –  Associação  Desportiva  Caranguejeira  –  seniores  femininos  –  futsal;  Associação  Cultura Desporto Sótão – seniores – em futebol de praia; Associação Cultural Recreativa Arnal –  seniores masculinos e juvenis – em futsal; Associação Cultural Recreativa Desportiva Louriçal –  seniores  femininos  –  em  futsal;  Associação  Recreativa  Amarense  –  seniores  masculinos  e  juniores masculinos – em futsal; Associação Recreativa Cultural Desportiva Mendiga – seniores  masculinos – em futsal; Atlético Clube Marinhense – juniores e iniciados – em futebol, Caldas  Sport Clube – seniores, juniores e iniciados – em futebol, Casa do Benfica das Caldas da Rainha –  juniores masculinos – em futsal, Casa Benfica em Leiria – seniores femininos – em futsal, Centro  Cultural Desportivo Social Casal Velho – seniores masculinos – em futsal, Centro Cultura Recreio  Desporto  Burinhosa  –  seniores  masculinos,  juniores  masculinos  e  juvenis  –  em  futsal,  Centro  Recreativo Golpilheira – seniores femininos e juniores femininos – em futsal, Grupo Desportivo  Cultural  A‐Dos‐Francos  –  seniores  femininos  –  em  futebol,  Grupo  Desportivo  “Os  Vidreiros”  –  seniores femininos – em futebol; Grupo Desportivo Peniche – seniores masculinos – em futebol;  Grupo  Recreativo  Amigos  da  Paz  –  seniores  –  em  futebol  de  praia,  Industrial  Desportivo  Vieirense – juniores femininos – em futsal; Núcleo Sportinguista Leiria – juniores masculinos –  em futsal, Sporting Clube  Pombal – juvenis –  em futebol, Sport Lisboa  e Marinha – juniores e  iniciados – em futebol;  União  Amigos  Olho Marinho  – seniores  masculinos – em futsal,  União 

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