ÍNDICE
RELATÓRIO DA DIREÇÃO ... 3 ÁREA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA ... 5 RELATÓRIO DE GESTÃO ... 5 INTRODUÇÃO ... 5 RELATÓRIO DE ATIVIDADES ... 5 ANÁLISE DA ATIVIDADE E DA POSIÇÃO FINANCEIRA ... 5 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS ... 8 EXPETATIVAS FUTURAS ... 8 OUTRAS INFORMAÇÕES ... 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 9 ANEXOS AO RELATÓRIO DE GESTÃO ... 9 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ... 15 RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO DE CONTAS PARA A ÉPOCA 2015/16 ... 21 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA DIREÇÃO ... 22 ÁREA DESPORTIVA ... 35 PROVAS ... 39 VENCEDORES DAS PROVAS DISTRITAIS ... 39 TOTAL DO N.º DE JOGOS REALIZADOS ... 41 TAÇA DISCIPLINA ... 42 CLASSIFICAÇÕES DAS PROVAS DISTRITAIS ... 44 CLASSIFICAÇÕES DAS PROVAS NACIONAIS ... 113 JOGADORES ... 120 JOGADORES INSCRITOS NAS ÚLTIMAS 10 ÉPOCAS ... 120 JOGADORES POR GÉNERO ... 121 JOGADORES POR VARIANTE ... 123 JOGADORES INSCRITOS – 2015/2016 ... 124 JOGADORES INSCRITOS POR CLUBE ... 125 NÚMERO DE JOGADORES POR CONCELHO... 129 JOGADORES INTERNACIONAIS ... 130 ARBITRAGEM ... 131 CONSELHO DE ARBITRAGEM ... 131 ACADEMIA DE ARBITRAGEM ... 132 COMISSÃO DE APRECIAÇÃO E RECLAMAÇÕES ... 133 ATIVIDADES ... 134 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL NÍVEL 1 PARA OBSERVADORES FUTEBOL E FUTSAL ... 134 TESTES ESCRITOS... 135 PROVAS FÍSICAS ... 135 CENTROS DE TREINO DE ARBITRAGEM ... 135 OUTRAS AÇÕES ... 136 QUADRO DE ÁRBITROS ... 139GABINETE TÉCNICO ... 149 COMPOSIÇÃO DO GABINETE TÉCNICO ... 150 GABINETE DE APOIO ... 151 FORMAÇÃO DE TREINADORES ... 152 CURSOS DE TREINADORES DE FUTEBOL / FUTSAL – PNTF ... 152 FORMADORES ÁREA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ... 153 FORMADORES ÁREA DE FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA ... 153 FORMAÇÃO CONTÍNUA / PNTF ... 155 SELEÇÕES DISTRITAIS ... 157 TORNEIOS INTERASSOCIAÇÕES ... 158 ESTATÍSTICA SELEÇÕES ... 167 QUADRO DA RELAÇÃO JOGADORES OBSERVADOS E PARTICIPANTES EM TREINOS E TORNEIOS ... 168 OUTRAS ATIVIDADES “GRASSROOTS” ... 171 ESTATÍSTICA GERAL – Nº EQUIPAS POR PROVA E ESCALÃO ... 179 JOGADORES DE CLUBES DE LEIRIA CONVOCADOS PARA AS SELEÇÕES NACIONAIS ... 180 ÁREA DE MARKETING E RELAÇÕES PÚBLICAS ... 181 COMUNICAÇÃO ... 181 SITE DA A.F. LEIRIA ... 181 CARTAZES ... 181 NOTAS DE IMPRENSA ... 181 NEWSLETTER ... 182 REVISTA DOS CAMPEÕES DISTRITAIS ... 182 INICIATIVAS ... 182 8ª GALA DO FUTEBOL DISTRITAL ... 182 FINAIS DO QUADRO COMPETITIVO DA A.F. LEIRIA ... 183 PATROCÍNIOS ... 183 ÓRGÃOS SOCIAIS – 2015/2019 ... 184 SÓCIOS HONORÁRIOS ... 185 SÓCIOS DE MÉRITO... 185 SÓCIOS EFETIVOS ... 186
RELATÓRIO DA DIREÇÃO
Ex.mo Senhor
Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Ex.mos Senhores
Delegados dos Clubes filiados, Ex.mos Senhores,
Conforme o preceituado estatutariamente no Art.º 39º dos Estatutos da A.F. Leiria, apresentamos a V. Ex.as, para apreciação, discussão e aprovação, o Relatório e Contas
respeitante à época de 2015/16.
O presente Relatório é constituído por variada documentação demonstrativa das atividades desenvolvidas pelos serviços da A.F. Leiria, nomeadamente: Plano Anual de Atividades Área Desportiva o Provas o Jogadores o Arbitragem Gabinete Técnico o Formação o Seleções o Torneios Área de Marketing e Relações Públicas o Comunicação o Iniciativas Área Administrativa e Financeira Órgãos Sociais
DE CARÁTER PROTOCOLAR
Que sejam registados os seguintes agradecimentos: Senhor Diretor Regional do Instituto Português do Desporto e Juventude; Senhores Comandantes Distritais, da P.S.P. e G.N.R.; Municípios e Juntas de Freguesia do Distrito de Leiria, pela colaboração prestada. Que sejam registados votos de agradecimento: À Federação Portuguesa de Futebol e em particular ao seu Presidente, Ex.mo Senhor Dr.Fernando Gomes, assim como a todas as Associações congéneres e restantes Sócios Ordinários da F.P.F.
Que sejam registados votos de muito apreço pela ação relevante desenvolvida no desempenho dos seus cargos nos Órgãos Sociais da Federação Portuguesa de Futebol, aos Dirigentes propostos por esta Associação, Ex.mos:
Dr. Vítor Carvalho – membro do Conselho de Disciplina da F.P.F. – Seção não profissional.
Que sejam registados votos de apreço e reconhecimento aos Órgãos de Comunicação Social, nomeadamente aos Jornais e Rádios Locais do nosso Distrito, pela colaboração prestada à A.F. Leiria, na divulgação das nossas atividades. E finalmente, que sejam registados votos de agradecimento a todos os Dirigentes e demais colaboradores dos Clubes. Leiria, junho de 2017 A Direção da A.F. LEIRIA
ÁREA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
RELATÓRIO DE GESTÃO
INTRODUÇÃO
A Associação de Futebol de Leiria, com sede social em R. Manuel Ribeiro Oliveira ‐ Apartado 394, Instituição de Utilidade Pública, filiada na Federação Portuguesa de Futebol, tem como atividade principal, promover, incentivar, fomentar, desenvolver, regulamentar e dirigir a prática do futebol não profissional no distrito de Leiria. O presente relatório de gestão procurar expressar de forma apropriada a situação financeira e os resultados da atividade exercida no período económico findo em 30 de Junho de 2016.
O presente relatório é elaborado nos termos dos Estatutos nomeadamente o art. 75º e procura conter uma exposição fiel e clara da evolução da atividade operacional e da posição da Associação de Futebol de Leiria, procedendo a uma análise equilibrada e global dos resultados e das atividades.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
A missão da Associação de Futebol de Leiria é a promoção e organização do Futebol do distrito de Leiria e nessa conformidade divulgamos o relatório das atividades operacionais desportivas de forma pormenorizada em capitulo autónomo deste relatório de gestão, denominado de RAD ‐ Relatório das Atividades Desportivas, e que faz parte integrante deste documento.ANÁLISE DA ATIVIDADE E DA POSIÇÃO FINANCEIRA
Na época 2015/2016 os resultados espelham uma evolução positiva da atividade desenvolvida pela Associação. De facto, o volume de rendimentos atingiu um valor de 656 796,19 €, representando uma variação de 7,82% relativamente ao ano anterior.RENDIMENTOS
A evolução do nível de atividade medida pelas receitas é apresentada nos gráficos seguintes e mostram uma evolução crescente e gradual do nível dos rendimentos bem como a sua estrutura assente na rubrica de Prestação de Serviços:
GASTOS
Relativamente aos gastos incorridos no período económico ora findo, é de referir que a rubrica de Fornecimento e Serviços Externos é a de maior peso, logo seguida dos gastos com pessoal como pode ser observado na estrutura dos gastos abaixo indicada:No que diz respeito ao pessoal, o quadro seguinte apesenta a evolução dos gastos com o pessoal: RUBRICAS PERIODOS
jun 2016 jun 2015 jun 2014
Gastos com Pessoal 198 944,82 191 504,28 181 826,24
Nº Médio de Pessoas 9,00 9,00 9,00
Gasto Médio por Pessoa 22 104,98 21 278,25 20 202,92
RESULTADOS
Em termos de resultados líquidos, os quais representam o excedente dos rendimentos sobre os gastos, apresentam‐se os indicadores relevantes comparativamente ao ano anterior, nomeadamente o Resultado Operacional antes de Depreciações (EBITDA) e o Resultado Líquido.
Em resultado da sua atividade, a posição financeira da Associação apresenta‐se sólida e robusta em resultado da obtenção de resultados positivos acumulados ao longo dos anos, sendo de registar a quase ausência de passivo. A evolução ao nível dos principais indicadores de autonomia financeira e endividamento são os seguintes:
De uma forma detalhada, pode‐se avaliar a posição financeira da entidade através da análise dos itens de balanço Anexo a este relatório.
PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS
A Associação de Futebol de Leiria no período económico findo em 30 de Junho 2016 realizou um resultado líquido de 5 023,58€, propondo a sua aplicação de acordo com o quadro seguinte:
APLICAÇÃO DOS RESULTADOS
ANO 2016
fundo social 5 023,58
EXPETATIVAS FUTURAS
A expetativa é a de que a Associação continuará a consolidar a sua posição de grande impulsionador da prática do futebol procurando continuar a crescer em número de atletas.
A A.F.L. não está exposta a riscos financeiros que possam provocar efeitos materialmente relevantes na sua posição financeira e na continuidade das suas operações. As decisões tomadas pelo órgão de gestão assentaram em regras de prudência, pelo que entende que as obrigações assumidas não são geradoras de riscos que não possam ser regularmente suportados pela entidade. Não existem dívidas em mora perante o setor público estatal. Também não existem dívidas em mora perante a segurança social.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Expressamos os nossos agradecimentos a todos os que nos manifestaram apoio e confiança, em particular aos Clubes filiados, porque a eles se deve muito do crescimento e desenvolvimento das nossas atividades.Aos nossos colaboradores deixamos uma mensagem de apreço, pelo seu profissionalismo e empenho, os quais foram e continuarão a ser no futuro um fator determinante no desenvolvimento da Associação de Futebol de Leiria.
Em anexo juntam‐se as demonstrações financeiras e outros documentos relativos ao período findo, que procuram contribuir para uma melhor compreensão da posição financeira e do desempenho da Associação de Futebol de Leiria e que compreendem nomeadamente o Balanço, a Demonstração dos Resultados por naturezas e respetivo Anexo, a Demonstração de Alterações do Capital Próprio, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e o RAD ‐ relatório de atividades desportivas.
ANEXOS AO RELATÓRIO DE GESTÃO
1 ‐ Balanço 2 ‐ Demonstração de Resultados 3 ‐ Mapa de Fluxos de Caixa 4 ‐ Mapa de alteração nos capitais próprios 5 ‐ Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 6 – Relatório do Conselho Fiscal 7 ‐ RAD ‐ Relatório de Atividades Desportivas Leiria, 2 de junho de 2017 A Direção1 ‐ Balanço ‐ (modelo para ESNL) em 30/06/2016
(montantes em euros)
RUBRICAS DATAS
jun 2016 jun 2015
ATIVO Ativo não corrente
Ativos fixos tangíveis 123 724,40 112 623,49
Outros créditos e ativos não correntes 62,10
123 786,50 112 623,49 Ativo corrente
Inventários 315,00 315,00
Créditos a receber 16 589,32 15 862,97
Estado e outros entes públicos 5,88 5,88
Fundadores / beneméritos / patrocinadores / doadores /
associados / membros 72 962,24 99 371,66
Caixa e depósitos bancários 93 223,82 72 403,34
183 096,26 187 958,85 Total do ativo 306 882,76 300 582,34 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO
Fundos patrimoniais
Fundos 287 233,19 276 140,18
Resultado líquido do período 5 023,58 11 093,01
Total dos fundos patrimoniais 292 256,77 287 233,19 Passivo
Passivo não corrente Passivo corrente
Fornecedores 1 016,70 5,00
Estado e outros entes públicos 13 469,09 13 203,95
Outros passivos correntes 140,20 140,20
14 625,99 13 349,15
Total do passivo 14 625,99 13 349,15
Total dos fundos patrimoniais e do passivo 306 882,76 300 582,34
2 ‐ Demonstração dos Resultados por Naturezas – (modelo para ESNL) do período findo em 30/06/2016
(montantes em euros)
RENDIMENTOS E GASTOS PERÍODOS
jun 2016 jun 2015
Vendas e serviços prestados 656 796,19 609 186,13
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (367,50)
Fornecimentos e serviços externos (509 191,94) (471 777,18)
Gastos com o pessoal (198 944,82) (191 504,28)
Outros rendimentos 87 948,55 98 941,89
Outros gastos (23 981,88) (27 851,46)
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e
impostos 12 626,10 16 627,60
Gastos/reversões de depreciação e de amortização (7 602,52) (5 534,59)
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e
impostos) 5 023,58 11 093,01
Resultado antes de impostos 5 023,58 11 093,01
Resultado líquido do período 5 023,58 11 093,01
3‐ Demonstração dos Fluxos de Caixa - (modelo para ESNL) do periodo findo em 30/06/2016 (montantes em euros)
RUBRICAS NOTAS PERÍODO
jun 2016 jun 2015 Fluxos de caixa das atividades operacionais
Recebimentos de clientes e utentes
656 795,69 609 372,13
Pagamentos a fornecedores 509 941,03 485 553,37
Pagamentos ao pessoal 6 198 632,67 190 329,56
Caixa gerada pelas operações (51 778,01) (66 510,80)
Outros recebimentos/pagamentos 91 195,54 29 098,68
Fluxos de caixa das atividades operacionais (1)
39 417,53 (37 412,12) Fluxos de caixa das atividades de investimento
Pagamentos respeitantes a:
Ativos fixos tangíveis 4 18 703,43 0,01
Investimentos financeiros
62,10
Recebimentos provenientes de: Juros e rendimentos similares
168,48 511,05
Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) (18 597,05) 511,04 Fluxos de caixa das atividades de financiamento
Recebimentos provenientes de: Pagamentos respeitantes a:
Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3)
Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) 20 820,48 (36 901,08)
Caixa e seus equivalentes no início do período 72 403,34 109 304,42
4 ‐ Demonstração das Alterações nos Fundos Patrimoniais do período findo em 30/06/2016 (montantes em euros) DESCRIÇÃ O NOTAS Fundos Excede ntes técnico s Reserva s Resultados transitado s Excedentes de revalorizaçã o Ajustamento s / outras variações nos fundos patrimoniais Resultad o líquido do período Total Intere sses que não contr olam Total dos Fundos Patrimoniai s POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2016 6 276 140,18 11 093,01 287 233,19 287 233,19 ALTERAÇÕES NO PERÍODO 7 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 5 023,58 5 023,58 5 023,58 RESULTADO INTEGRAL 9=7+8 OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO Fundos 11 093,01 11 093,01 11 093,01 Distribuições (11 093,01) (11 093,01) (11 093,01) 10 POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2016 6+7+8+10 287 233,19 5 023,58 292 256,77 292 256,77
Comparativo
DESCRIÇÃO NOTAS Fundos
Exced entes técnic os
Reservas transitadosResultados Excedentes de revalorização Ajustamentos / outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período
Total Interesses que não controlam Total dos Fundos Patrimoniais POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2015 1 230 805,18 45 335,01 276 140,19 276 140,19 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais (45 335,01) (45 335,01) (45 335,01) 2 (45 335,01) (45 335,01) (45 335,01) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 11 093,01 11 093,01 11 093,01 RESULTADO INTEGRAL 4=2+3 (34 242,00) (34 242,00) (34 242,00) OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO Fundos 45 335,01 45 335,01 45 335,01 Outras Operações 230 805,17 230 805,17 230 805,17 5 45 335,01 45 335,01 45 335,01 POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2015 6=1+2+3+5 276 140,18 11 093,01 287 233,19 287 233,19
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
1 - Identificação da entidade 1.1. Dados de identificação Designação da entidade: Associação de Futebol de Leiria Sede social: R. Manuel Ribeiro Oliveira ‐ Apartado 394 Endereço eletrónico: secretaria.afleiria@fpf.pt Página da internet: afleiria.com Natureza da atividade: Associação Distrital e Instituição de Utilidade Pública sem fins lucrativos.2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
2.1.- Referencial contabilístico utilizado
As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com todas as normas que integram o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), as quais contemplam as Bases para a Apresentação de Demonstrações Financeiras, os Modelos de Demonstrações Financeiras, o Código de Contas e as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF). Mais especificamente foram utilizadas as Norma das Entidades do Sector Não Lucrativo (ESNL).
Na preparação das demonstrações financeiras tomou‐se como base os seguintes pressupostos:
‐Pressuposto da continuidade
As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e a partir dos livros e registos contabilísticos da entidade, os quais são mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal.
‐Regime da periodização económica (acréscimo)
A Entidade reconhece os rendimentos e ganhos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. As quantias de rendimentos atribuíveis ao período e ainda não recebidos ou liquidados são reconhecidas em “Devedores por acréscimos de rendimento”; por sua vez, as quantias de gastos atribuíveis ao período e ainda não pagos ou liquidados são reconhecidas “Credores por acréscimos de gastos”.
‐Materialidade e agregação
As linhas de itens que não sejam materialmente relevantes são agregadas a outros itens das demonstrações financeiras. A Entidade não definiu qualquer critério de materialidade para efeito de apresentação das demonstrações financeiras.
‐Compensação
Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos foram relatados separadamente nos respetivos itens de balanço e da demonstração dos resultados, pelo que nenhum ativo foi compensado por qualquer passivo nem nenhum gasto por qualquer rendimento, ambos vice‐versa.
‐Comparabilidade
As políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adoptados a 30 de junho de 2016 são comparáveis com os utilizados na preparação das demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2015.
3 - Principais políticas contabilísticas 3.1. Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras As principais bases de reconhecimento e mensuração utilizadas foram as seguintes: ‐Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são refletidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. Não existem contudo eventos relevantes desta natureza.
Ativos fixos tangíveis
Os ativos fixos tangíveis encontram‐se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas,
As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada classe de ativos. Não foram apuradas depreciações por componentes.
Os ativos fixos tangíveis em curso representam bens ainda em fase de construção/instalação, são integrados no item de “ativos fixos tangíveis” e mensurados ao custo de aquisição. Estes bens não forem depreciados enquanto tal, por não se encontrarem em estado de uso.
As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico que estiver reconhecido na data de alienação do ativo, sendo registadas na demonstração dos resultados no itens “Outros rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”, consoante se trate de mais ou menos valias, respetivamente
Clientes e outros valores a receber
As contas de “Clientes” e “Outros valores a receber” estão reconhecidas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas por imparidade, registadas na conta de “Perdas por imparidade acumuladas”, por forma a que as mesmas reflitam a sua quantia recuperável.
‐Caixa e depósitos bancários
Este item inclui caixa, depósitos à ordem e outros depósitos bancários. Os descobertos bancários são incluídos na rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”. ‐ Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. ‐ Rédito e regime do acréscimo O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor
periódicos, no fim do período a que dizem respeito. Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao regime da periodização económica, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade
4 - Ativos fixos tangíveis
4.1. Divulgações sobre ativos fixos tangíveis, conforme quadro seguinte:
Descrição Terrenos e recursos naturais Edificios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento
administrativo Equipamentos biológicos Outros AFT AFT em curso Adiantamentos AFT TOTAL Valor bruto no início 18 440,56 99 383,76 22 621,65 230 861,86 2 236,57 373 544,40 Depreciações acumuladas 26 243,76 22 621,65 210 668,94 1 386,56 260 920,91 Saldo no início do período 18 440,56 73 140,00 20 192,92 850,01 112 623,49 Variações do período (1 030,00) 16 365,51 (4 109,59) (125,01) 11 100,91 Total de aumentos Total diminuições 1 030,00 2 337,93 4 109,59 125,00 7 602,52 Depreciações do período 1 030,00 2 337,93 4 109,59 125,00 7 602,52 Outras transferências 18 703,44 (0,01) 18 703,43 Saldo no fim do período 18 440,56 72 110,00 16 365,51 16 083,33 725,00 123 724,40 Valor bruto no fim do período 18 440,56 99 383,76 41 325,09 230 861,86 2 236,56 392 247,83 Depreciações acumuladas no fim do período 27 273,76 24 959,58 214 778,53 1 511,56 268 523,43
Quadro comparativo Descrição Terrenos e recursos naturais Edificios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento
administrativo Equipamentos biológicos Outros AFT AFT em curso Adiantamentos AFT TOTAL Valor bruto no início 18 440,56 99 383,76 22 621,65 230 861,86 2 236,56 373 544,39 Depreciações acumuladas 25 213,76 22 621,65 206 289,34 1 261,56 255 386,31 Saldo no início do período 18 440,56 74 170,00 24 572,52 975,00 118 158,08 Variações do período (1 030,00) (4 379,60) (124,99) (5 534,59) Total de aumentos Total diminuições 1 030,00 4 379,59 125,00 5 534,59 Depreciações do período 1 030,00 4 379,59 125,00 5 534,59 Outras transferências (0,01) 0,01 Saldo no fim do período 18 440,56 73 140,00 20 192,92 850,01 112 623,49 Valor bruto no fim do período 18 440,56 99 383,76 22 621,65 230 861,86 2 236,57 373 544,40 Depreciações acumuladas no fim do período 26 243,76 22 621,65 210 668,94 1 386,56 260 920,91 5 - Instrumentos financeiros
5.1. Categorias (naturezas) de ativos e passivos financeiros, perdas por imparidade, rendimentos e gastos associados, conforme quadro seguinte:
Descrição Mensurados ao justo valor Mensurados ao custo
amortizado
Mensurados
ao custo Imparidade acumulada Reconhecimento Inicial
Ativos financeiros: 87 431,17
Clientes e utentes 615,00
Fundadores, patrocinadores,
doadores, associados e membros 74 909,42 Outras contas a receber 11 906,75
Passivos financeiros: 1 156,89
Fornecedores 1 016,70
Outras contas a pagar 140,19
6 - Benefícios dos empregados
6.1. Pessoal ao serviço da empresa e horas trabalhadas
Descrição Nº de PessoasMédio Nº de Horas Trabalhadas Nº de Pessoas Médio
Per. Anterior
Nº de Horas Trabalhadas Per. Anterior
Pessoas ao serviço da empresa 9,00 13 944,00 9,00 13 944,00
Pessoas remuneradas 9,00 13 944,00 9,00 13 944,00
Pessoas não remuneradas
Pessoas ao serviço da empresa por
tipo horário 9,00 13 944,00 8,00 13 440,00
Pessoas a tempo completo 8,00 13 440,00 8,00 13 440,00 (das quais pessoas remuneradas) 8,00 13 440,00 Pessoas na tempo parcial 1,00 504,00 (das quais pessoas remuneradas) 1,00 504,00 1,00 504,00
Pessoas ao serviço da empresa por
sexo 9,00 13 944,00 9,00 13 944,00
Masculino 5,00 8 400,00 5,00 8 400,00 Feminino 4,00 5 544,00 4,00 5 544,00
Pessoas ao serviço da empresa
afetas a I&D
Prestadores de serviços
Pessos colocadas por agências de
trabalho temporário
6.2. Benefícios dos empregados e encargos da entidade
Descrição Valor Período V. Período Anterior
Gastos com o pessoal 198 944,82 191 504,28
Remunerações do pessoal 164 511,09 157 697,96
Encargos sobre as remunerações 32 888,21 32 404,54
Seguros de acidentes no trabalho e doenças
profissionais 1 087,24 1 085,20
Outros gastos com o pessoal, dos quais: 458,28 316,58
7 - Outras informações
7.1 Discriminação dos fornecimentos e serviços externos
Descrição Valor Período V. Período Anterior
Serviços especializados 331 487,54 293 527,34 Trabalhos especializados 1 306,13 2 311,50 Publicidade e propaganda 532,59 442,80 Vigilância e segurança 3 410,85 4 934,96 Honorários 314 415,43 281 977,98 Conservação e reparação 9 746,67 2 528,60 Outros 2 075,87 1 331,50 Materiais 78 526,13 69 644,61
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 2 195,16 2 602,28
Livros e documentação técnica 669,12
Material de escritório 11 936,62 10 692,57
Artigos para oferta 62 374,56 54 842,14
Outros 1 350,67 1 507,62
Energia e fluidos 12 481,04 15 241,19
Eletricidade 3 671,66 3 543,11
Combustíveis 8 416,56 11 203,25
Água 392,82 494,83
Deslocações, estadas e transportes 58 895,30 53 442,75
Deslocações e estadas 58 895,30 53 442,75 Serviços diversos 27 801,93 39 921,29 Rendas e alugueres 8 825,81 13 413,69 Comunicação 11 921,25 17 361,48 Seguros 2 249,32 2 397,66 Contencioso e notariado 543,43 Despesas de representação 215,97 1 460,30
Limpeza, higiene e conforto 2 408,91 2 516,90
Outros serviços 1 637,24 2 771,26
Total 509 191,94 471 777,18
RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO DE CONTAS PARA A ÉPOCA 2015/16
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA DIREÇÃO
INTRODUÇÃO
O trabalho intenso realizado ao longo dos últimos quatro mandatos, permitiu desenvolver um crescimento sustentado no número de praticamente em quase todas as variantes. Em consequência desse facto, somos hoje, a quinta Associação do País em termos globais, a segunda em Futsal, e no Futebol de 7, Futebol de 5, Futebol Rua e Futebol de Praia, alcançou com o mérito dos nossos Clubes, um lugar no pódio das maiores e melhores Associações Distritais e Regionais.
Atualmente, com cerca de 130 Clubes filiados e cerca de 740 equipas inscritas, conseguimos ultrapassar os melhores resultados obtidos antes da crise económica. A Associação de Futebol de Leiria (A.F.L.), é indiscutivelmente a maior Instituição Desportiva do Distrito de Leiria, para orgulho de todos os seus filiados. Apesar desta realidade, todos sabemos que os tempos que atravessamos são muito complexos, e que os próximos anos não serão fáceis. É neste contexto que apresentamos este Plano de Atividades, que pretendemos concretizar ao longo desta época desportiva.
No atual quadro em que o Futebol e os nossos Clubes se encontram, não temos dúvidas que nos próximos anos será fundamental apostar na QUALIFICAÇÃO e no DESENVOLVIMENTO. Qualificação dos Agentes Desportivos, das instalações desportivas e das provas que realizamos. Desenvolvimento de novos projetos e crescimento de segmentos e variantes, não esquecendo a inclusão de todos os cidadãos.
Tendo em consideração estes pressupostos, o nosso Plano Estratégico de Trabalho, apresentado há poucos meses, em conjunto com uma equipa renovada nos Órgãos Sociais da A.F.L., tem sequência prática através do Plano de Atividades para 2015/2016, e deve ser analisado como um documento orientador e de reforço das atividades implementadas.
O número de atletas e equipas inscritos traduz o notável trabalho desenvolvido pelos nossos filiados, mas implica também da parte da A.F.L. novas respostas e soluções que vamos procurando em cada ano implementar, adaptando a pirâmide desportiva e as provas organizadas pela A.F.L., às necessidades de cada época desportiva e ao Plano Estratégico.
jovens em todo o distrito de Leiria. E esta constatação de facto deve ter tratamento adequado através de propostas e medidas concretas ao longo deste Plano de Atividades.
Acreditamos que o caráter inovador de algumas propostas, alicerçadas numa grande vontade em projetar e valorizar as nossas competições, em conjunto com a capacidade criativa dos nossos filiados, possa contribuir para um melhor desempenho da A.F.L. Para o efeito, tudo faremos para ajudar os nossos Clubes, mas também teremos que ser cada vez mais exigentes em termos qualitativos.
Em conformidade, consideramos que é importante na:
ÁREA DESPORTIVA
O processo anual de planear deve ser cíclico e prático, compreendendo as determinações do Plano de Atividades da Direção, garantindo a continuidade das atividades desenvolvidas nas épocas precedentes, procurando novas propostas, respostas e soluções, conferindo um dinamismo, baseado na multidisciplinaridade e interatividade própria de um processo contínuo de reflexão e tomada de decisão, que vai comportando alterações adequadas a cada momento da nova época desportiva.
Delinear e planear uma nova época desportiva é um exercício de carácter e rigor, baseado no Relatório de Atividades da época anterior.
Propomos realizar na época 2015/2016 as atividades que passamos a descrever, partindo de princípios como o reconhecimento do nível desportivo das diversas variantes por escalão e género, tendo por base os resultados das diferentes representações e níveis competitivos, quer a nível distrital quer nacional, das Seleções Distritais e Clubes.
Saúde‐se a elevada capacidade que têm demonstrado os nossos clubes, nas diferentes variantes, géneros e escalões etários, pela manutenção do número de praticantes em idade de iniciação da prática desportiva, que contrasta com a diminuição de praticantes na etapa de especialização desportiva. O desenvolvimento e crescimento do Futebol Feminino é uma realidade, mas o Futsal Feminino necessita de um novo incentivo de fomento porque se encontra em contraciclo.
Sublinha‐se a importância de adequar o quadro competitivo à realidade social do momento e ao número de clubes e equipas inscritas nas provas da A.F. Leiria, procurando manter a atividade ao longo de oito meses de competição, com provas atrativas e de equidade competitiva.
P.N.F.T. – Plano Nacional de Formação de Treinadores é da responsabilidade da F.P.F., que delega nas A.F.’s a responsabilidade da sua execução. Na presente época vamos dar continuidade ao processo desde que o número de inscritos torne exequível essa realização. Reafirma‐se a importância decisiva e contributo de desenvolvimento que são a realização de ações de formação, garantindo a exigência e adequação do desempenho e competência dos treinadores para um futebol de futuro e com mais e melhor qualidade, dando resposta às exigências do I.P.D.J. e da renovação do T.P.T.D.
Propomos a realização dos seguintes objetivos: Objetivo 1
‐ Proporcionar a prática regular do Futebol e promover estudo para realizar alterações à organização de algumas das provas do quadro competitivo. Atividade: o Realização dos Campeonatos distritais e Taças em todas as categorias; o 31 Campeonatos Distritais; o 12 Taças Distritais; o 3 Supertaças; o 25 Torneios Complementares e de Formação Desportiva. Promover alterações ao regulamento de provas oficiais, adequando‐os aos novos quadros competitivos da FPF e tendo em atenção o n.º de equipas inscritas na A.F. Leiria. Intervenientes: o Direção, Clubes filiados e todos os agentes envolvidos no desenvolvimento da modalidade. Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico, Órgãos Sociais e Funcionários. Calendarização: o Setembro/2015 a Junho/2016. Objetivo 2 o Melhorar o nível qualitativo dos jogadores dos clubes do nosso distrito. Atividade:
o Seleções Distritais e preparação e participação nos Torneios Interassociações agendados pela FPF.
Intervenientes:
o Jogadores, Treinadores e Dirigentes dos Clubes, Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico.
Responsáveis:
o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico. Calendarização:
Seleção Torneio Data
Futsal Sub 19 F Fase Zonal
Fase Final
19 a 21 fevereiro 4 a 6 março
Futsal Sub 17 M Fase Zonal
Fase Final
18 a 20 dezembro 8 a 10 janeiro
Futsal Sub 15 M Fase Nacional 28 março a 1 abril
Futebol 7 Sub 16 F Fase Zonal
Fase Final
22 a 24 janeiro 18 a 20 março
Futebol 11 Seniores UEFA CUP Zonal
UEFA CUP Nacional
6 a 8 dezembro 29 a 31 janeiro
Futebol 11 Sub 14 M Fase Nacional 25 junho a 2 julho
Objetivo 3 Promover e fomentar a prática do Futebol. Reforçar o Gabinete Técnico da Associação criando condições para a realização de um conjunto alargado de atividades no exterior. Atividades: o Realização de um grande encontro Distrital de Traquinas no Estádio Municipal de Leiria. o Organizar um grande encontro com equipas de Traquinas antes da Páscoa. o Dar cumprimento ao estabelecido nos Protocolos de desenvolvimento
desportivo formalizados com as Autarquias e outras Entidades do Distrito. Desenvolver o projeto do Futebol de Rua.
Apoiar o Programa de Desenvolvimento do Futebol Feminino da FPF ‐ Festa do Futebol Feminino.
Apoiar o protocolo com os Agrupamentos de Escolas e o Desporto Escolar. Apoiar o Plano de Desenvolvimento do Futebol de Praia da FPF. Intervenientes: o Clubes, Autarquias, Escolas e Desporto Escolar, Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico. Calendarização: o Setembro/2015 a Junho/2016. Objetivo 4 Dar continuidade à formação dos treinadores de Futebol e Dirigentes. Atividade: o Realização de cursos de Treinadores de Futebol de Onze e de Futsal, de grau I e II, de acordo com o PNFT, o IPDJ e a FPF. o Ações de formação para treinadores de Futebol e Futsal da AF Leiria. o Ação de formação para dirigentes. o Atualizar e ampliar a base de dados dos treinadores, consolidando a Bolsa de Treinadores. Intervenientes: o Todos os agentes desportivos, Treinadores e Dirigentes, ESTG do IPL. Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico.
Calendarização: o Setembro/2015 a Junho/2016. Objetivo 5 Estabelecer diálogo permanente com os dirigentes e treinadores dos Clubes. Atividades: o Fomentar a realização de reuniões em vários pontos do distrito, promovendo a aproximação com os dirigentes e técnicos dos Clubes, de modo a trocar ideias e aprofundar conhecimentos. o Realização de Jornadas Técnicas, promovendo a partilha de conhecimentos. Intervenientes:
o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico, Dirigentes e Treinadores dos Clubes. Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico. Calendarização: o Setembro/2015 a Junho/2016. Objetivo 6
Fomentar a capacidade de relação e convívio entre os indivíduos sujeitos ao cumprimento de pena de prisão.
Atividades:
o Realização de jogos de Futsal nos estabelecimentos prisionais do distrito de Leiria. Intervenientes: o Equipas constituídas por elementos pertencentes aos: o Estabelecimento Prisional Regional de Caldas da Rainha o Estabelecimentos Prisionais de Leiria Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico. Calendarização: o A estabelecer com as Direções dos estabelecimentos prisionais. Objetivo 7
Promover ações específicas de aperfeiçoamento técnico vocacionadas para o Futebol 7/ Iniciação. Atividades: o Ações práticas em campos e auditórios a designar. Intervenientes: o Técnicos, dirigentes e atletas das seleções distritais. Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico. Calendarização: o ‐Época 2015/2016.
Atividades:
o Promover e divulgar no nosso site um espaço de pesquisa que facilite o acesso ao conhecimento e consulta de publicações técnico‐científicas da área do treino desportivo em especial do futebol. Intervenientes: o Todos os dirigentes, treinadores e jogadores filiados na A.F. Leiria. Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico. Calendarização: o Época de 2015/2016. Objetivo 9 Melhorar as condições dos recintos desportivos dos Clubes. Atividades: o Criação de um portal sobre as instalações desportivas. o Apoio à melhoria das instalações desportivas dos Clubes.
o Calendarizar vistorias a todas as instalações desportivas do distrito, pelo Conselho Técnico em parceria com dirigentes dos Clubes, responsáveis autárquicos, Secretário‐Geral e Direção. Intervenientes: o Conselho Técnico e Direção. Responsáveis: o Conselho Técnico, Direção, Secretário‐Geral e Coordenador Técnico. Calendarização: o No mandato em curso Objetivo 10 “Bola Oficial de Jogo” – Seniores de Futsal. Atividades:
o Passar a ser obrigatório a utilização da bola “Mikasa” no escalão de Seniores (Masculinos/Femininos) de Futsal.
Intervenientes:
o Direção, Conselho de Arbitragem, Árbitros, Diretores dos Clubes e Secretário‐ Geral. Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral. Calendarização: o Época de 2015/2016 Objetivo 11 “Taça Fair‐Play” – Promover o fair‐play na prática desportiva e desenvolver o respeito por nós e pelo próximo em todos escalões dos iniciados até aos seniores. Atividades:
o Atribuir às equipas mais disciplinadas a “Taça Fair Play” que premiará a disciplina e o fair‐play nos campeonatos distritais de futebol e futsal, masculino e feminino nos escalões de iniciados a seniores. Intervenientes: o Direção, Conselho de Arbitragem, Árbitros, Diretores dos Clubes e Conselho de Disciplina e Secretário‐Geral. Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral.
Calendarização:
o Época de 2015/2016. Objetivo 12
Base de dados de jogadores participantes nas diversas seleções distritais da A.F. Leiria. Atividades:
o Criar e desenvolver um portal de acesso onde conste o registo dos jogadores que participaram nos torneios de Futebol e Futsal em representação da AF Leiria. Intervenientes: o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico, Funcionários. Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral. Calendarização: o Época de 2015/2016. Objetivo 13
Promover e fomentar a implementação do “Cartão Branco” e o Código de Ética e Fair‐Play dirigido à Formação, Dirigentes e Pais dos Atletas;
Atividades:
o Promover ações específicas de formação para Dirigentes e Pais envolvidos na iniciação da prática do Futebol.
o Criar e desenvolver regulamento para introduzir a utilização do Cartão Branco nos jogos do Futebol Distrital para sinalizar boas práticas de conduta, ética e “fair‐play”.
o Ações de formação sobre boas práticas, ética e “fair‐play” em locais a designar. Intervenientes:
o Direção, Clubes filiados, pais de atletas e todos os agentes envolvidos no desenvolvimento da modalidade. Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico e Conselho de Arbitragem. Calendarização: o Setembro/2015 a Junho/2016. Objetivo 14 Implementar projeto de Recuperação de Equipas Seniores. Atividades:
o Reuniões com Clubes e elaboração de eventuais propostas de apoio e dinamização englobadas no Plano de Desenvolvimento em cada Concelho. Intervenientes: o Clubes e Direção da AFL Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico. Calendarização: o Época 2015/2016.
Intervenientes: o Direção, Clubes e Autarquias Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico. Calendarização: o Setembro/2015 a Junho/2016. Objetivo 16 Realizar a Conferência sobre “O Futuro do Futebol Português”. Atividades:
o Realizar uma Conferência sobre “O Futuro do Futebol Português”, no mês de novembro nas Caldas da Rainha, com o Caldas Sport Clube e o Semanário Gazeta das Caldas. Intervenientes: o Direção, Clubes, Caldas Sport Clube, Jornal “A Gazeta das Caldas” e Autarquia. Responsáveis: o Direção, Secretário‐Geral, Coordenador Técnico. Calendarização: o novembro/2015.
Área do Marketing e Relações Institucionais
A A.F.L. deve procurar em cada época desportiva valorizar e projetar cada vez mais as suas provas. por isso, propomos melhorar ainda mais a realização das finais de taças distritais, apuramentos de campeão, torneios interassociações, entre outros. É fundamental que a A.F.L. promova os seus eventos, tornando‐os mais aliciantes e atrativos. é preciso encontrar novas formas de valorização do que fazemos e projetar ainda mais o trabalho dos nossos clubes. Assim, nesta área é fundamental: Realizar ações de merchandising no exterior, nomeadamente nos locais de realização de finais, torneios interassociações, feiras e exposições.
Colocar em todas as finais um placard com os logotipos da A.F.L. das diferentes variantes e a identificação dos nossos patrocinadores.
Continuar a promover o relacionamento com os meios de Comunicação Social, dando maior visibilidade às ações, atividades e problemas do Futebol Distrital: Melhorar a realização da “Gala do Futebol Distrital”; Nos locais escolhidos para a organização de finais do quadro competitivo da A.F.L., criar um espaço propício à realização de conferências de imprensa. Adquirir placar alusivo à A.F.L. e aos seus patrocinadores, para contextualizar o local de realização das conferências de imprensa. Continuar a inovar na estrutura organizativa dos eventos promovidos pela A.F.L.: Promover a realização dos eventos com a comunicação social, assim como nos locais selecionados (local da atividade e localidades dos intervenientes) de forma eficaz. Envolver a estrutura associativa do local onde se realiza o evento, convidando a nele
participarem grupos de dança, artistas locais, etc. e solicitar a participação das respetivas autarquias locais.
Identificar os locais de realização de finais, apuramento de campeão e demais eventos com a organização da A.F.L., no início de cada uma das épocas desportivas, permitindo
planear esses momentos, rentabilizando todo o potencial existente no meio envolvente para organizar condignamente cada um dos espetáculos desportivos.
Identificar uma metodologia que generalize o conhecimento sobre o protocolo da cerimónia de entrega de prémios no final dos jogos, tornando‐o obrigatório.
Aprovar a existência de uma mascote da A.F.L., através de concurso a realizar para o efeito, para que esteja presente nos encontros anuais de traquinas, benjamins de futebol, benjamins de futsal, petizes de futebol de rua e outros eventos, permitindo uma aproximação da A.F.L. com o público mais jovem.
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
Coordenar o relacionamento com entidades exteriores:
Elaborar Caderno de Encargos que deverá ser assumido pelos Filiados e/ou outros Parceiros em cada uma das Organizações.
Elaborar os materiais de divulgação, tais como Cartazes, Folhetos, e sua repercussão nos órgãos de Comunicação Social, para os eventos promovidos pela A.F.L..
Continuar a desenvolver uma estratégia comercial que vise criar mais produtos que catalise a presença de mais patrocinadores:
Apresentar proposta que associe um ou mais patrocinadores a determinadas competições em exclusividade ou em associação, incluindo a comparticipação financeira ou produtos.
Criar formas de promover os patrocinadores, tornando mais aliciante o produto que pretendemos divulgar por ação da abrangência da A.F.L..
Promover a divulgação dos patrocinadores das provas da AFL, através da colocação de um placard com os logotipos dos patrocinadores no recinto de cada final.
De acordo com a tipologia de Patrocinador, identificar no Protocolo as competências da A.F.L., sob a forma de contrapartida, através de exposição mediática e documental do seu logótipo, regime de gratuitidade em jogos dos Quadros Competitivos da A.F.L., convite nos ingressos de eventos sob a responsabilidade ou co‐organização da A.F.L., descontos na aquisição de material promocional a desenvolver através da área comercial. Elaborar proposta de Protocolo a instituir com cada uma das tipologias de patrocinador. Moderar os eventos que vierem a ser organizados pela A.F.L.: Identificação de speaker, voz “off”, ou apresentador nos vários eventos a realizar sob a égide da AFL. Promover a proximidade entre a A.F.L. e os seus clubes filiados:
Continuar a elaboração da Revista “Os Campeões do Futebol Distrital” anualmente e apresentação de proposta de assuntos de cada uma das edições em coordenação com as restantes áreas da atuação da Direção da A.F.L.;
Continuar a elaborar a Newsletter mensal que é enviada para os clubes via email; Criar um vídeo institucional da A.F.L. dando a conhecer a sua história e dos clubes
Em cada época desportiva a A.F.L. deve procurar reforçar o valor da sua marca, através do aumento da sua importância desportiva e social, em simultâneo com o reforço da qualidade e visibilidade das suas realizações. Na organização de eventos, na organização das provas e sobretudo nos encontros desportivos e nas finais organizadas pela A.F.L..
É fundamental a promoção dos eventos desportivos, tornando‐os cada vez mais aliciantes e atrativos, transmitindo reconhecimento pelos intervenientes, e tornando‐os cada vez mais apelativos para a Comunicação Social Regional e Nacional.
ÁREA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
Reorganizar os serviços administrativos, tendo sempre presente uma maior rentabilidade e capacidade de resposta aos nossos filiados e às atividades desenvolvidas em cada época desportiva;
Continuar a renovação informática, implementar a Gestão Documental e melhorar as condições de trabalho e de atendimento;
Continuar a desenvolver projetos de apoio administrativo e funcional da Associação e dos nossos filiados em parceira com o IPL e a FPF;
Implementar o projeto das inscrições on‐line em conjunto com os nossos Clubes e a FPF. Propomos a realização dos seguintes objetivos:
Aprofundar a reforma administrativa dos clubes
Apoio na aquisição de equipamento informático e outro que permita a melhoria dos serviços. Registar as atividades realizadas pela A.F. Leiria Fotos, relatórios, elaboração de apresentações quando necessário. Reforço do espaço de exposição na sede da AFL. Continuar a modernizar os serviços administrativos Aprovar alterações Estatutárias. Discutir e apresentar propostas sobre vários temas vitais para o futuro do Movimento Associativo, em particular o Estatuto do Dirigente Desportivo. Implementar a Gestão Documental. Lançar em livro o trabalho desenvolvido sobre “O Valor Economico do Futebol Distrital”. Compilação e divulgação da legislação publicada, assim como do percurso a realizar
para obter apoios estatais. Reorganizar arquivo e rouparia das seleções. Melhorar espaço museológico da AF Leiria. Realização em conjunto com o Conselho Técnico de ações de formação sobre a gestão de infraestruturas desportivas.
Estabelecer quadros de apoio aos clubes filiados na A.F. Leiria
APOIOS DIRETOS
Atribuição de um subsídio na aquisição de viaturas novas (1500€). Atribuição de Apoio a viaturas usadas até 8 anos de matrícula (750€). Atribuição de apoio a viaturas usadas entre 9 e 15 anos de matrícula (300€). Colocação de faixa “APOIO A.F. LEIRIA” na viatura. Distribuição de material desportivo aos Clubes (bolas e equipamentos), de acordo com o seguinte critério:
Masculino Feminino
Bolas Arbitragem Equipamentos Bolas Arbitragem Equipamentos
Onze
Seniores 5 ‐‐ ‐‐ ‐‐ ‐‐ Sim (1)
Juniores 5 A.F.L. ‐‐ ‐‐ ‐‐ Sim (1)
Juvenis 5 A.F.L. ‐‐ ‐‐ ‐‐ Sim (1)
Iniciados 5 A.F.L. ‐‐ ‐‐ ‐‐ Sim (1)
Sete
Seniores ‐‐ ‐‐ ‐‐ 5 A.F.L. Sim (1)
Juniores ‐‐ ‐‐ ‐‐ 5 A.F.L. Sim (1)
Infantis 3 A.F.L. ‐‐ ‐‐ ‐‐ Sim (1)
Benjamins 3 A.F.L. ‐‐ ‐‐ ‐‐ Sim (1)
Traquinas 3 ‐‐ ‐‐ ‐‐ ‐‐ Sim (1)
Petizes 3 ‐‐ Sim (1) ‐‐ ‐‐ Sim (1)
Seleção Torneio Data
Futsal Sub 19 F Fase Zonal
Fase Final
19 a 21 fevereiro 4 a 6 março
Futsal Sub 17 M Fase Zonal
Fase Final
18 a 20 dezembro 8 a 10 janeiro Futsal Sub 15 M Fase Nacional 28 março a 1 abril
Futebol 7 Sub 16 F Fase Zonal
Fase Final
22 a 24 janeiro 18 a 20 março Futebol 11 Seniores UEFA CUP Zonal
UEFA CUP Nacional
6 a 8 dezembro 29 a 31 janeiro Futebol 11 Sub 14 M Fase Nacional 25 junho a 2 julho
Masculino Feminino
Bolas (a) Arbitragem Equipamentos Bolas (a) Arbitragem Equipamentos
Futsal
Seniores 1 ‐‐ ‐‐ 1 ‐‐ ‐‐
Juniores 1 AFL ‐‐ 1 AFL ‐‐
Juvenis 1 AFL ‐‐ 1 ‐‐ ‐‐
Iniciados 1 AFL ‐‐ 1 ‐‐ ‐‐
Infantis 1 AFL ‐‐ 1 AFL Sim (1)
Benjamins 1 AFL ‐‐ ‐‐ ‐‐
Traquinas 1 AFL Sim (1) ‐‐ ‐‐ ‐‐
APOIOS A TORNEIOS
Escalão Futebol Masculino Futebol Feminino
Até 4 equipas + 4 equipas Até 4 equipas + 4 equipas Até aos Sub‐12 2 bolas 50,00 € + 2 bolas 100,00 € + 3 bolas 150,00 € + 3 bolas Sub‐13 3 bolas 75,00 € + 3 bolas 100,00 + 3 bolas 150,00 + 3 bolas Juniores C (Iniciados) 100,00 € + 3bolas 150,00 € + 3 bolas 200,00 + 4 bolas 250,00 € + 4 bolas Juniores B (Juvenis) 125,00 € + 3bolas 175,00 € + 3 bolas 200,00 € + 4 bolas 250,00 € + 4 bolas Juniores A (Juniores) 150,00 € + 3 bolas 200,00 € + 3 bolas 200,00 € + 4 bolas 250,00 € + 4 bolas
Face à aposta da Direção da AF Leiria no crescimento e desenvolvimento do Futebol Feminino, os valores são superiores aos dos Masculinos.
Apoios que podem ser melhorados, dada a importância do torneio e o nível das equipas participantes, nomeadamente equipas estrangeiras e/ou de referência nacional. Estes apoios serão analisados e atribuídos caso a caso.
Cada Clube só poderá pedir apoio para 2 Torneios por época desportiva – um para o Futebol 5/7 e outro para o Futebol 11.
Os pedidos de homologação e apoio para a realização dos torneios devem dar entrada na AF Leiria com, pelo menos dez (10) dias de antecedência da data de realização dos mesmos, acompanhados do regulamento, calendário e clubes participantes, se assim não for, poderá não ser atribuído o valor correspondente.
Os apoios mencionados não serão atribuídos aos clubes que não participem nos torneios oficiais levados a efeito pela AF Leiria.
À AF Leiria reserva o direito, se assim o entender, de publicitar o apoio prestado quer no decorrer do torneio, quer na sua página oficial ou outros meios de comunicação social. Os apoios mencionados podem ser recusados, caso seja ultrapassado o valor definido anualmente no Orçamento da A.F. Leiria para o efeito.
APOIOS INDIRETOS
Permitir o pagamento faseado das inscrições dos atletas; Facilitar a aquisição de material desportivo através dos nossos patrocinadores; Comparticipar dentro da disponibilidade financeira, nos sinistros em que o limite das despesas de tratamento for excedido;
Apoio ao pagamento de taxas moderadores no SNS, em função dos valores suportados pelo Clube, sempre que não seja participado o respetivo sinistro à Seguradora.
Dar continuidade a mecanismos que permitam aos clubes reaver o valor das inscrições efetuadas na AFL;
Apoiar obras de renovação ou construção de infra‐estruturas desportivas, segundo 3 escalões – Até 500,00 €, Até 1.000,00 € e Até 2.500,00 €. Apoio de renovação e/ou construção de infra‐estruturas desportivas e administrativas Relvados/Pavilhões Estruturas de apoio Outros apoios
Escalão 1 Escalão 2 Escalão 3
Até 500,00 € Até 250,00 € Até 1.000,00 € Até 500,00 € Até 2.500,00 € Até 1.000,00 €
QUADRO DE ÁRBITROS/ACADEMIA
Apoiar todos os árbitros do quadro desta Associação e Núcleos de Árbitros existentes no Distrito. Manter os Centros de Treino que se justifiquem, melhorando as condições e evolução do Quadro de Árbitros da A.F.L. lançar a Academia da Arbitragem, em conjunto com o Conselho de Arbitragem, como projeto pioneiro no Distrito e em Portugal.
QUADRO DE APOIO
Oferta de um equipamento completo a todos os novos árbitros; Kit composto por saco, fato de treino, calção e camisola de passeio, para os novos Árbitros; Facilidade de pagamento na aquisição de equipamentos; Manter acordo com uma empresa de material desportivo, que permita facilidades na aquisição de equipamentos desportivos aos nossos Árbitros; Pagamento dos exames médicos; Apoio das atividades desenvolvidas pelos Núcleos; Pagamento mensal dos prémios aos árbitros por transferência bancária até ao dia 15 do mês seguinte; Apoiar os Centros de Treino que se justifiquem; Apoio das ações desenvolvidas pelo Conselho de Arbitragem e pela nova Academia de Arbitragem; Atualizar a tabela de prémios.
REFORÇAR O AUTOFINANCIAMENTO DA A.F. LEIRIA
Reforçar o número de Patrocinadores e Parceiros Institucionais da A.F.L.; Celebrar protocolos e acordos com as Autarquias Locais e outras entidades.AVALIAÇÃO
Este Plano Anual de Atividades será avaliado no final da sua vigência, em função do grau de concretização dos objetivos definidos.
Da avaliação anual para discussão e aprovação em reunião de Direção, constará a elaboração de um relatório elaborado pelo Coordenador Técnico na Área Desportiva, outro relatório referente à Área Administrativa e Financeira, efetuado pelo Secretário‐Geral, assim como, um relatório referente à Área do Marketing e Relações Institucionais, que será feito pelo Colaborador responsável por esta Área.
ÁREA DESPORTIVA
O processo anual de planear deve ser cíclico e prático, compreendendo as determinações do Plano de Atividades da Direção, garantindo a continuidade das atividades desenvolvidas nas épocas precedentes, procurando novas propostas, respostas e soluções, conferindo um dinamismo, baseado na multidisciplinaridade e interatividade própria de um processo contínuo de reflexão e tomada de decisão, que vai comportando alterações adequadas a cada momento da nova época desportiva. Delinear e planear uma nova época desportiva é um exercício de carácter e rigor, baseado no Relatório de Atividades da época anterior. Realizámos na época 2015/2016 as atividades que passamos a descrever, partindo de princípios como o reconhecimento do nível desportivo das diversas variantes por escalão e género, tendo por base os resultados das diferentes representações e níveis competitivos, quer a nível distrital quer nacional, das Seleções Distritais e Clubes. Neste âmbito bem podemos congratular‐nos com o sucesso alcançado pelos clubes do distrito, Academia – Associação Desportiva Caranguejeira – seniores femininos – futsal; Associação Cultura Desporto Sótão – seniores – em futebol de praia; Associação Cultural Recreativa Arnal – seniores masculinos e juvenis – em futsal; Associação Cultural Recreativa Desportiva Louriçal – seniores femininos – em futsal; Associação Recreativa Amarense – seniores masculinos e juniores masculinos – em futsal; Associação Recreativa Cultural Desportiva Mendiga – seniores masculinos – em futsal; Atlético Clube Marinhense – juniores e iniciados – em futebol, Caldas Sport Clube – seniores, juniores e iniciados – em futebol, Casa do Benfica das Caldas da Rainha – juniores masculinos – em futsal, Casa Benfica em Leiria – seniores femininos – em futsal, Centro Cultural Desportivo Social Casal Velho – seniores masculinos – em futsal, Centro Cultura Recreio Desporto Burinhosa – seniores masculinos, juniores masculinos e juvenis – em futsal, Centro Recreativo Golpilheira – seniores femininos e juniores femininos – em futsal, Grupo Desportivo Cultural A‐Dos‐Francos – seniores femininos – em futebol, Grupo Desportivo “Os Vidreiros” – seniores femininos – em futebol; Grupo Desportivo Peniche – seniores masculinos – em futebol; Grupo Recreativo Amigos da Paz – seniores – em futebol de praia, Industrial Desportivo Vieirense – juniores femininos – em futsal; Núcleo Sportinguista Leiria – juniores masculinos – em futsal, Sporting Clube Pombal – juvenis – em futebol, Sport Lisboa e Marinha – juniores e iniciados – em futebol; União Amigos Olho Marinho – seniores masculinos – em futsal, União