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E S C O L A P O L Y T E C H N I C A D E S A O P A U L O /

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PROGRAMMA

D A CADEIRA N.° 13

H e c a n ic a ap p licad a ás m ach in as

Bombas e motores hydraulicos, Captação de força

(Curso de Engenheiros Civis e Electricistas) l.° SEMESTRE

PRELIMINARES

Problem a geral da mecanica — Subdivisões da mecamca applicada — O bjecto da cinematica e dynamica applicada — F o rça — T rabalho — U nidades — Constituição e objecto das machinas — Classificações.

Principio da força viva e do trabalho nas machinas — Equações geraes do movimento das machinas e sua discussão — Rendimento — Im possibilidade do movimento continuo.

A preciação geral sobre os motores animados e orgãos operadores.

I S E C Ç Ã O

R esistências passivas

1 — A ttricto de escorregamento — L eis — C oefficientes — A n ­ gulo de attricto — Influencia da lubrificação.

2 — Resistência ao rolamento — A pplicação aos vehiculos. 3 — R ijeza das cordas e correntes.

4 — A ttricto dos elementos sujeitos a tensão — A pplicação ao freio de fita.

5 — Resistência dos meios — Agua — A r — Coefficientes. 6 — T heoria dos choques — Choques e vibrações nas machinas.

II S E C Ç Ã O

Cynematica e dynamica das m áchinas sim ples

7 — Equilíbrio dynamico do systema plano, plano inclinado — R en­ dimento — Immobilização — Solução graphica — Alavanca.

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-8 — E quilibrio dynamico do systerna torno — V ertical e horizon­ tal — D iversas superficies de assentamento — Pressões especificas, sua repartição.

9 — Equilibrio do parafuso — rosca quadrangular e triangular — Immobilisação — Rendimento — Condição de rendimento maximo.

10 — Equilibrio da cunha — Immobilisação — Rendimento. 11 — Engrenagens cylindricas — P e rfil dos dentes — T raçado de cycloides e evolventes — Casos diversos — Crem alheira — Engrenagens de lanterna — A ttricto nas engrenagens cylindricas — Rendimento — C a l­ culo de engrenagens, (revisão succinta).

12 — Engrenagens cônicas — T raçados — Casos diversos — A t­ tricto — Rendimento — Calculo (revisão succinta).

13 — Rodas helicoidaes e parafusos sem fim, seu equilibrio. — T raçados.

14 — Equilibrio das rodas e cylindros de adherencia. — Casos d i­ versos — revestimentos — ranhuras.

15 — C orreias e cabos — Equilibrio de movimento e calculo — Influencia da força centrifuga — V elocidades normaes e maximas — Coefficientes — P ressão total sobre os mancaes — L inha de suspensão — D eterm inação das flexas — E lasticidade do material.

16 — P ulias e talhas — diversos typos — Equilibrio — Calculo — Rendimento.

17 — Sarrilhos. Guindastes e Pontes rolantes — diversos typos — Exposição do mecanismo inteiro — seu equilibrio — esforços, deter­ minação analytica e graphica — D eterm inação dos differentes elementos — Calculo — Dispositivos de segurança — diversos freios — encliquetagens — Mecanismos de pegar cargas.

18 — T rens de pulias (correias e cabos) para transmissão de força — D iversos casos por tensão de alongamento, de carga, de catenaria.

19 — U niões fixas e moveis (revisão succinta), Uniões de fricção — Em brayagens — Equilibrio — D eterm inação do esforço axial — D i­ versos typos.

20 — Juntas para eixos deslocados e inclinados — Juntas de O l ­ dham, C ardan, H oocke — V ariação da velocidade angular — Com posi­ ção das juntas.

21 — D isposição geral de transmissões — D ifferentes elementos — Condições de funccionamento.

III S E C Ç Ã O

Regularisação e transformações e sp e c ia e s de movimento

(CYKEWAT1CA E DYNAM1€A)

22 — M anivellas simples e múltiplas, de effeito simples e duplo — irregularidade na transmissão do movimento — Mecanismo biella — manivella. Curso, velocidade, acceleração do embolo — F o rças e trabalhos no systema. — Excêntricos — D iversos typos — R elação graphica das velocidades — Cam as — T raçado — Applicação.

23 — G uias rectilíneos (eliptico, circular, de Lem niscata) — P a ­ rallelogram m de W a tt — fLozango de Peaucellier — Encliquetagens — de attricto (D obo) — de dentes.

24 — Pêndulo simples (isochronomo) — Tem po de oscillação (re ­ visão succinta) — A pplicação como orgão de reglagem — Pêndulo com­ posto (physico) — A pplicação para determinação do momento de inércia

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3

-de peças -de machinas. Pêndulo conico (centrifugo — como regulador cen­ trifugo W a tt) — V elocidade angular — G rau de irregularidade — F o rça de reglagem — Insensibilidade. P oder de trabalho — Diversos typos, sta- ticos e astaticos — Reguladores centrifugos de mola — Inércia Governor — Calculo de reguladores centrifugos — D eterm inação graphica.

25 — V olantes — T rabalho motor e trabalho resistente — T r a ­ balho a arm azenar — G rau de irregularidade — A cção regularisadora — D eterm inação do peso do volante e calculo das dimensões — V elocidade circumferencial admissivel — resistência — m aterial — A pplicação dos volantes.

26 — M edida do trabalho nas machinas:

a) M achinas motrizes — medidas necessárias — F reio de Prony — D iversos typos — F reio de fita — T ypos mixtos — Dimensões dos freios;

b) M achinas operatrizes; Dynamometros de móla, fricção, tensão, torção.

27 — A pparelhos e methodos dc lubrificação.

II SEMESTRE 1 S E C Ç À O

Motores hydraulicos

A ) Considerações geraes.

1 — Theorem a de Bom oulli — C lassificação dos motores hydrau­ licos, de gravidade, de pressão, de velocidade mixtos — G eradores hy­ draulicos — P erdas nos motores hydraulicos — Rendimento hydraulico e effectivo.

B ) R odas d ’agua.

2 — Rodas de alcatruzes — Rodas de cima e de culissa — D i­ versos typos — D eterm inação dos diferentes elementos — Calculo — Rendimento — D ados práticos — Construcção.

3 — Rodas de pás — Rodas de lado (Zuppinger, Sagebien) e ro ­ das de baixo (P oncelet) — P á s rectas e curvas — Inclinação das pás — V elocidade circumferencial.

C ) Turbinas de acção (jacto livre)

4 — Considerações geraes — Transform ação de energia — P erdas nos tubos, etc. — T rajectó ria absoluta e relativa.

5 — T urbina radial — Triângulos de velocidades — Alargamento do jacto — P e rfil das pás e da coroa — Adm issão parcial — Typos principaes — Reglagens.

6 — Turbina axial (G irard ) — P e rfil das pás e da corôa — A d ­ missão parcial — Eixo vertical com mancai pião — Reglagens.

7 — T urbinas de injecção tangencial ou rodas de impulso (P elton) — D eterm inação da potência pelo desvio do jacto — theoricamente e p ra ­ ticamente com as perdas — V elocidade circumferencial mais vantajosa — Diagramma da força tangencial. — Momento — Potência — F o rça cen­

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trifuga do desvio do jacto — Rendimento — Composição das pás — N u ­ mero minimo de pás — R odas de diversos typos — Construcção — Re- glagem — F adiga das pás e coroas — M aterial.

8 — R egularisação do movimento. Reguladores automáticos de re­ sistência additiva, mecânicos, hydraulicos e a oleo — M otor auxiliar de reglagem (Servo M otor).

D ) Turbinas de reacção (sobrepressão).

9 — Equações fundamentaes da theoria das turbinas — Casos es- peciaes (theoremas de Bernouilli e T o rricelli) — Potência hydraulica e effectiva — Rendimento — C lassificação.

10 — Turbinas axiaes (Jonval) — Equação fundamental — Grau de reacção — V elocidades e ângulos — Elem entos principaes da turbina — Reglagens diversas.

11 — Turbinas radiaes (F ran cis) de baixa média e alta pressão — Movimento da agua nas turbinas centrífugas, centrípetas, mixtas — Form as em espiral — Equação fundamental applicada ás T urbinas radiaes centrípetas — C arga de sobrepressão (reacção) — Influencia da carga de sucção — F o rça Tangencial. Momento. Potência. Relações entre as velo­ cidades e os ângulos (graphicos) — D eterm inação do typo de turbina se- grande baixa, média e alta pressão — característicos e form as normaes correspondentes — D eterm inação dos diversos elementos e construcção nor­ mal dos tres typos de turbinas F rancis — D iversas reglagens (F in k ).

12 — T urbinas múltiplas e parciaes — Casos que pedem turbinas parciaes ou m últiplas sendo fixado o numero de rotações — G rau de ad ­ missão parcial — Numero de rodas a conjugar — D isposição constructiva. 13 — Condições de andamento de turbinas com queda, volume e numero de rotações differentes —- Numero de rotações, volume e potência específicos — E scolha da qualidade do motor segundo o numero de ro ­ tações especifico unitário.

14 — Regularisação do movimento — Condições devendo ser p re­ enchidas — Com portas e valvulas — G avetas cylindricas — Gavetas an ­ nulare s. — P á s directrizes moveis e semimoveis — Transm issão do mo­ vimento ao eixo de reglagem — Reglagem á mão e automatica — Servo­ motor.

15 — T urbinas ultra-velozes (F rancis, Law aczeck etc.) — N.° de rotações espec. unitário — C aracterísticos. P á s curtas — Construcção — D isposições modernas de eixo vertical — espiral de concreto — Rendimento.

16 — Turbinas K aplan — Admissão axial — N.° de rot. espec. unit. — desvio radical-axial do fluxo liquido — V elocidades e ângulos — P á s descobertas — Construcção — Reglagem dupla. P á s moveis da roda — Tubo de sucção — effeito de cavitação — Rendimento.

17 — T urbinas typo P ropulsor — Adm issão axial — N.° rot. espec. unit. — P á s encobertas — Construcção — Typos parallelos e co- nicos —- Rendimento.

18 — A s curvas características das turbinas e seu rendimento — G raphicos de momento — Potência hydraulica e effectiva, rendimento — Curvas theoricas e de ensaios práticos.

19 — V erificação da potência e do rendimento de turbinas instal- ladas. M edidas de niveis, volumes, n.° de rotações, pressões e potência (mccanicamente-electricamente) — Curvas de ensaios para diversas admis­ sões (cargas) — V erificação das garantias.

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5

-II S E C Ç Ã O

Captação de força e insíallações hydraulicas

20 — Reconhecimento do local da queda — T opographia — D e ­ terminação do volume d ’agua e da queda — Calculo da potência.

21 — C aracterísticos e disposições dos elementos essenciaes de ins- tallações hydraulicas: a) baixa pressão ; b) media pressão ; c) alta pressão — Barragens, canaes, tubos, vertedouros, comportas, casa de força, etc. 22 — D ispositivos de segurança e de verificação de funccionamento — na captação, conducção da agua, casa de força e descarga.

23 — Reservatórios da accumulação — D ispositivos necessários. 24 Transm issão de força.

II S E C Ç Ã O

Bombas hydraulicas

25 — Bombas de movimento rotativo: a) de pás — rendimento ; b) de rodas dentadas — potência necessaria — rendimento — disposição em parallela e serie ; c) de discos excêntricos e de abas oscillatorias — rendimento.

26 — Bombas de movimento alternativo, de embolo :

a) elevatórias de sucção. Volume elevado — Diagramma de effecto — M eios para diminuir o movimento pulsa- torio da agua — A cceleração da columna d a g u a no tubo de sucção — Construcção ;

b) calcantes : de acção simples, dupla differencial — V o lu ­ mes calcados — Diagrammas do effecto — A cceleração da columna d agua no tubo de pressão — Determ inação do volume do reservatório de ar — G rau de oscillação da pressão — Construcção.

27 — Bombas centrífugas — de alta e baixa pressão — Bombas múltiplas.

Equações fundamentaes de E u ler para a H ydrodynam ica — R e­ cipiente cylindrico girando altura de pressão — Bomba simples de eixo vertical e horizontal — D iffusor — Equação geral do movimento da agua nas bombas centrífugas — Relações entre velocidades e ângulos R en­ dimento — C aracterísticos dos typos de alta e baixa pressão — P o d er de elevação de uma roda — C álculos e elementos constructivos — Bombas múltiplas — R odas conjugadas em serie e parallela.

28 — A rietes hydraulicos — Determ inação da pressão no golpe de ariete — D isposição e construcção dos arietes. — P o d er de elevação — Rendimento.

29 — Bombas de usos especiaes — Applicação para accumulado- res e ascensores hydraulicos.

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6

PARTE PRATICA

DA

C adeira

d e

m ecan ica ap p licad a á s m ach in as

Motores hydraulicos, bombas, captação de força

Exercício de m achinas

A pplicação pratica da theoria exposta nos pontos do programma — Calculo de mecanismos simples, sarilhos, guindastes, transmissões — C a l­ culo de rodas d agua, turbinas de jacto livre, turbinas de reacção — P r o ­ jecto de installação hydraulica — calculo de bombas.

Desenho de m achinas

E p u ra s de peças de machinas — Composição de sarilhos, guindastes e transmissões — Composição dos orgãos principaes de turbinas de jacto livre e de reacção — Conjunct o — E p u r a de uma installação hydraulica.

V isitas a estabelecimentos industriaes (parte mecanica) e a instal- lações de força hydraulica.

São Paulo, Novembro de 1929.

R. Mange, P ro fesso r

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Gabinete do Inspector

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ESCOLA POLYTECHNICA DE SÃO PAULO

-P R O G R A M M A

d a C a d e i r a d e F a b r i c a s

1.0 SEMESTRE

Apparelhos empregados nas Industrias Chimicas e nas Fabricas

1.° — Considerações geraes sobre installações da fa­ brica.

2.° ’— Apparelhos de transporte das matérias primas solidas — ( transporte sobre trilhos, por cabos, elevadores, planos inclinados, correias, parafusos sem fim, alcatruzes, transporte pneumático ).

3.° — Apparelhos de transporte dos líquidos. Mate­ rial empregado. Injeetores e ejectores. Pulsometros. « Mon- te-jus ». Bombas diversas. CanalisaçÕes.

4.° — Apparelhos de transporte dos gazes. Canalisa­ çÕes e materiaes empregados. Ventiladores e compressores. Vapores e gazes nocivos.

5.° — Os britadores. Lei de Rittinger. Formula de Hersam. Os britadores em grosso ( britadores de mandíbu­ las ; cónicas ). Os britadores em fino. Diversos typos. Os desintegradores e desmembradores.

6 . ° — Os moinhos. Generalidades. Mós de pedra. Moinhos centrífugos. Moinhos de espheras. Moinhos hú­ midos.

7.® — Installações para a eliminação das poeiras. Ven­ tilação. Camadas de poeira. Separação pela força centri­ fuga. Filtração seeea e humida do ar.

8.° — Apparelhos separadores das substancias solidas. Peneiras planas e cylindricas. Peneiras centrífugas. Sepa­ ração pelo ar (por tamanho e por densidade). Apparelhos centrífugos.

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2

9.° — Separação dos solidos e dos líquidos. Prensas. Centrífugos. Separação por decantação.

10 — Separação por filtração. ( Filtro. Prensa ). Sepa­ ração por crystallisação.

11 — Separação dos líquidos. Distillação. Generali­ dades. Alambiques. Columna de fraccionamento.

12. — Evaporação. Evaporadores Evaporação no vá­ cuo. Apparelho de effeito múltiplo. Desicação.

13 — Aquecimento do ar. Aquecimento dos liquidos autoclaves. Estufas.

14 — Apparelhos misturadores para solidos ( mistura­ dores de cylindros, de tambor ). Misturadores de solidos e de liquidos. Misturadores de liquidos e de gazes.

I n d u s t r i a T e x t i l

15 — Caracteres geraes das fibras textis. Procedência* Applieações. Numerações. A torsão. Estiragens. Dobra- gens. Analyse dos tios.

16 — Fiação do algodão ( operações preliminares ). Des* caroçadores, abridores e batedores. As cardas. A s pentea­ deiras. Introitos.

17 — Fiação propriamente dita. As maçaroqueiras. Os bancos de fiação typo « Selfaeting ». Os bancos con­ tínuos .

18 — Fiação de lã. Operações de limpeza. Opera­ ções proprias á lã penteada e á lã cardada.

19 — Fiação do linho, do eanhamo, da juta. Opera, ções communs. Fiação a secco, com agua fria, com agua quente.

*20 — A seda. Operações preliminares. Fiação Borra de seda. Preparação de fiação. Fiação.

*21 — Preparação da tecelagem. Aspadeiras. Encarre- tadeiras. Retorcedeiras. Urdideiras. Engommadeiras.

22 — Dos tecidos. Typos fundamentaes. Teor mecâ­ nico. Diversos typos ( Maehinetas, Jacquard etc. ).

*23 — Acabamento dos tecidos. Diversas operações. Decomposição e analyse de um tecido.

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Industria do Papel

24 — Matérias primas. Pasta de trapos. Preparo. Al> vejamento. Fabricação do papel de trapos. Succedaneos dos trapos. Diversos typos.

25 — Pasta de madeira. Pasta meeanica. Pasta chi- mica. Processos de fabricação. Pasta e falha.

Industrio do Cimento

16 — Matérias primas, procedência, propriedades. Es­ colha do processo de fabricação de accôrdo com as condi­ ções locaes.

27 — Processo secco. Britadores e moinhos. Processo húmido. Semi-humido. Moagem e diluição

28 — Os fornos verticaes alternativos e contínuos. For nos verticaes de grelha movei. Fornos rotativos. Resfria­ mento dos chnekers. O combustível e o seu preparo.

I n d u s t r i a d a B o r r a c h a e d e Cr rs t t a - P e r c h a

29 — Matérias primas, procedência, applieações Pro­ priedades. Lavagem. Preparação das misturas. Faeticios.

30 — Folha laminada e folha serrada. Diversos pro­ cessos de vulcanisação com descripção dos apparelhos apro­ priados.

31 — Fabricação das peças moldadas. Cgmaras de ar. Pneumáticos. Brinquedos.

32 — Inpermeabilisação dos tecidos. Diversos proces­ sos. Borracha endurecida. Fabricação de tubos.

3 3 — Procedência e propriedades de gutta-percha Ap- plicação. Fabricação dos artefactos de gutta percha.

Technologist Alimentai»

34 — O trigo. Procedência. Limpeza preliminar. Lim­ peza definitiva ( pelo processo secco e pelo processo humido.) Descripção das machinas.

35 — Moagem dos grãos. Moinhos de pedra e moinhos de cylindros. Separação dos subproductos (por ventilação e por peneiras ). Descripção das machinas usuaes.

(15)

36 — Machinas accessorias. Apparelhos de transporte da materia prima e dos subproductos. Armazenagem dos grãos ( selleiros e silos ).

37 — 0 café. Beneficiamento por via secca. Benefi- ciamento por via humida. Machinas usuaes. Beneficiamento do arroz.

38 — A industria do assucar. Materia prima. Ex­ tracção e refinação. Descripção das machinas e apparelhos. 39 — Fabricação da cerveja. Descripção dos machi— narios e apparelhos.

Felix Hegg

(16)

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S. PAULO

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São

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1929

Exatos.

S n r s.

Membros

da Commissao de I n s p e c to r e s .

Levo

ao

conhecim ento

de

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S .S .

que

f i c a mantido

o mesmo

programma

da Cadeira de

Geometria D e s c r ip t iv e .

Saudações.

P r o f. C ath ed ratica da 2a . Cadeira do

Curso P re lim in a r .

(18)

Escola Polytechnica de São Paulo

Horário para 1929

O s professores, directores de G abi­ nete e o M estre das O fficinas podem dispor do periodo vago seguinte ao de suas lições, quando assim entenderem.

O s alumnos que comparecerem ás

aulas, após ser iniciada a chamada, poderão

assistir as lições, mas serão considerados

como havendo faltado.

CASA DUPRAT E CASA MAYENÇA

(r e u n i d a s) S ã o PAULO — 1 9 2 9

(19)

E S C O L A P O L Y T E C H N I C A D E S. P A U L O

HORARIO PARA 1 9 2 9

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C riR S O g e r a l CTJRSO D E E N G . C IV IS CTJRSO D E E N G . A R C H IT E C T . C U R S O D E EN G . E L E C T R IC . O d Sti o D E E N G . C H IM IC O S

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Referências

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