COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
R A D O E M R A D O E M EE N G E N H A R IA N G E N H A R IA EE LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E SEng.º Domingos Salvador dos Santos
email:dss@isep.ipp.pt
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Estrutura da Apresentação
Modo Básico de Operação
Endereço Individual
Endereço de Grupo
LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E SEndereço de Grupo
Objecto de Grupo
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Estrutura da Apresentação
DPT - Datapoints Normalizados
Tipo de Transmissão
Ligação da Fonte de Alimentação
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Ligação da Fonte de Alimentação
Subreposição de Dados e Alimentação
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Modo Básico de Operação
Uma instalação mínima KNX é constituída pelos seguintes
componentes:
• A fonte de alimentação (29V DC);
• Um filtro (que normalmente está integrado na fonte de
alimentação); LECTR O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S alimentação);
• Sensores (um único sensor representado na figura seguinte); • Actuadores (um actuador representado na figura seguinte); • Cabo BUS (apenas dois fios são necessários).
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Modo Básico de Operação
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Modo Básico de Operação
Depois da instalação, o sistema KNX só estará pronto para
operação quando os sensores e actuadores forem carregados
com software de aplicação, através do software ETS.
Utilizando o ETS, o integrador deve primeiro ter realizar as
seguintes etapas de configuração:
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seguintes etapas de configuração:
• Atribuição de endereços individuais (endereço físico) para os
diferentes dispositivos (para a identificação única de cada dispositivo da instalação KNX);
• Selecção e configuração (parametrização) do software aplicativo
adequado para sensores e actuadores;
• Atribuição de endereços de grupo (para a interacção entre sensores
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Modo Básico de Operação
Após a realização das etapas anteriores, a instalação poderia
funcionar da seguinte forma:
• Se a tecla superior do sensor 1.1.1 for pressionada, envia um telegrama que contém o endereço do grupo (5/2/66) com valor
"1“ no campo de dados, bem como outra informação diversa. LEC
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• Este telegrama é recebido e analisado por todos os sensores e actuadores conectados na rede.
• Apenas os dispositivos com o mesmo endereço grupo reagem:
Enviando um telegrama de resposta;
Lendo o valor e agindo em conformidade. No nosso exemplo, o actuador 1.1.2 iria fechar o seu relé de saída.
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Endereço Individual
O endereço individual tem de ser único numa instalação
KNX.
O endereço individual tem o seguinte formato:
• Área [4 bit] - Linha [4 bit] - Dispositivo [1 byte]. LEC
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A atribuição do endereço individual é normalmente feita
através do ETS e pressionando um botão de programação
existente no dispositivo.
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Endereço Individual
O endereço individual é também usado para as seguintes
funções, depois da fase de comissionamento:
• Diagnóstico, rectificação de erros, modificação da instalação
através da reprogramação;
• Endereçamento dos objectos de grupo com as ferramentas de
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• Endereçamento dos objectos de grupo com as ferramentas de
comissionamento ou outros dispositivos.
Importante: O endereço individual não tem significado durante
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Endereço de Grupo
A comunicação entre dispositivos KNX é realizada através dos endereços de grupo.
Ao definir o endereço do grupo, através do ETS, ele pode ter uma estrutura de nível 2 (Maingroup/Subgroup) ou nível 3
(Maingroup/Middlegroup/Subgroup), de acordo com as LEC
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(Maingroup/Middlegroup/Subgroup), de acordo com as
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Endereço de Grupo
O endereço de grupo 0/0/0 é reservado para transmitir
mensagens de broadcast (telegramas para todos os
dispositivos existentes na instalação).
O integrador decidirá de que forma os níveis serão utilizados;
O exemplo seguinte ilustra esta atribuição:
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O exemplo seguinte ilustra esta atribuição:
• Maingroup: Funcionalidade (ex. iluminação, persianas, …); • Middlegroup: Piso;
• Subgroup: Função das cargas (ex. luz da cozinha, janela do quarto, regulação da sala, …)
Cada endereço de grupo pode ser atribuído aos dispositivos,
de acordo com as necessidades, independentemente da sua
localização no sistema (área ou linha).
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Endereço de Grupo
Os actuadores podem escutar diversos endereços de grupo.
Contudo, os sensores só podem enviar um endereço de
grupo por telegrama.
Os endereços de grupo são atribuídos aos objectos de grupo
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Os endereços de grupo são atribuídos aos objectos de grupo
(group object) dos respectivos sensores e actuadores. Esta
atribuição é realizada com a ajuda da ferramenta ETS.
• Ao utilizar no ETS os Grupos Principais (Maingroups) 14 ou 15, deve-se ter
em conta que estes endereços não são filtrados pelos acopladores de linha, podendo influenciar negativamente a dinâmica da instalação KNX.
• O número de endereços de grupo que podem ser atribuídos a um sensor
ou actuador é variável e depende do tamanho da memória de cada dispositivo.
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Objecto de Grupo
Os Objectos de Grupo (Group Object) são posições de memória nos dispositivos. Dependendo da sua função, o tamanho dos objectos de grupo pode variar entre 1 bit e 14 bytes.
Para realizar uma comutação, é usado um objecto de grupo de 1 bit, uma vez que só são necessários dois estados (0 e 1). Os dados
envolvidos na transmissão de mensagens de texto é mais abrangente,
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envolvidos na transmissão de mensagens de texto é mais abrangente, sendo usados objectos de grupo com um tamanho máximo de 14 bytes.
O ETS só permite a ligação de objectos com o mesmo tamanho usando endereços de grupo.
Diversos endereços de grupo podem ser atribuídos a um objecto de grupo, mas só um é o endereço de grupo de envio.
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Objecto de Grupo
Cada Grupo Objecto é constituído por flags que são usadas para definir as seguintes propriedades:
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NOTA: As configurações de raíz das flags devem só ser alteradas em circonstâncias excepcionais.
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Objecto de Grupo
Exemplo de uma ligação com a tecnologia KNX.
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Objecto de Grupo
O valor de um objecto é enviado para a rede da seguinte forma:
a) Se a tecla superior for pressionada, o sensor 1.1.1 escreve “1” no objecto de grupo número 0. Como a flag de transmissão e de
comunicação estão seleccionadas para este objecto, o dispositivo
irá enviar para a rede um telegrama com a informação “Endereço LEC
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irá enviar para a rede um telegrama com a informação “Endereço de Grupo 1/1/1, com o valor 1”
b) Todos os dispositivos da rede KNX que tenham o endereço de grupo 1/1/1 irão escrever “1” no seu Objecto de Grupo.
c) No nosso exemplo, o “1” é escrito no Objecto de Grupo nº 0 do actuador 1.1.2.
d) A aplicação de software do actuador detecta que o valor deste Objecto de Grupo foi alterado e executa o processo de comutação.
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Dados Úteis de um Telegrama
O comprimento do campo de dados determina o tipo de
comando. A figura seguinte exemplifica um telegrama de 1
bit.
No caso de um comando “write" o último bit da direita
contém um "1" ou "0" para "ligar" ou "desligar".
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contém um "1" ou "0" para "ligar" ou "desligar".
Um comando “read” necessita do endereço de grupo
(atribuído ao Objecto de Grupo) para enviar o seu estado. A
resposta pode ser uma mensagem de 1 bit, como no
exemplo do comando “write", ou até 13 bytes (2 bytes até
15).
O comprimento dos dados depende do tipo Datapoint
usado.
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Dados Úteis de um Telegrama
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Os Datapoints são normalizados para garantir a compatibilidade de dispositivos similares de diferentes fabricantes.
DPT - Datapoints Normalizados
LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E SEsta normalização inclui exigências relativas ao formato dos dados e da estrutura dos Objectos de Grupo, bem como das funções dos sensores e dos actuadores.
A combinação de vários tipos Datapoints normalizados (por exemplo, actuadores de regulação) é chamado de bloco funcional.
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DPT - Datapoints Normalizados
A designação de um tipo de Datapoint descreve a aplicação para o qual foi concebido.
Contudo, nem sempre implica que a utilização do DPT esteja limitada a esta área de aplicação. Por exemplo, o Datapoint "Scaling" (Tipo 5.001) pode ser usado para definir o valor de
iluminação de um ponto de luz (dimming brightness), como para
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iluminação de um ponto de luz (dimming brightness), como para definir a posição da válvula de aquecimento.
Uma lista dos tipos de Datapoints mais utilizados será
apresentada nas páginas seguintes. A lista completa dos tipos de Datapoints normalizados podem ser obtidos no site da KNX.
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DPT - Datapoints Normalizados
DPT Switch (1.001)
1• A função Switch é utilizada para a comutação do estado da
saída de um actuador. Estão definidos outros tipos Datapoints de 1 bit para as operações lógicas (Boolean [1.002]), Enable
[1.003]), etc ...). LEC T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S
• Outras funções ou extensões para a função Switch (como,
inversão, retardamento e complemento – toogle) não fazem parte da descrição deste DPT, mas dos parâmetros de
especificação dos blocos funcionais, em que este DPT é usado (por exemplo funcional bloco Switch Control – ver página 26).
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DPT - Datapoints Normalizados
DPT Switch (1.001)
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DPT - Datapoints Normalizados
Bloco Funcional Shutter Control
2• O bloco funcional Shutter control é principalmente usado para o controlo de persianas ou estores e fornece pelo menos dois tipos de Datapoints como Objectos de Grupo:
- Up/Down (1.008) - Step (1.007) LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S - Step (1.007)
• Escrevendo no Objecto de Grupo Up/Down, o motor é colocado em movimento (se estiver parado) ou muda de sentido de
movimento.
• Escrevendo no Objecto de Grupo Step, o motor que está em movimento para (stop) ou se estiver parado é colocado em movimento por períodos curtos (step-by-step).
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DPT - Datapoints Normalizados
Bloco Funcional Shutter Control
Importante: Objecto de Grupo que utilizam esta função nunca
deve responder a pedidos de leitura (read) através da rede, uma vez que podem involuntariamente parar accionamentos motorizados. A flag “read” deve estar sempre desseleccionada nos objectos de grupo relevantes, quer nos sensores quer nos
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nos objectos de grupo relevantes, quer nos sensores quer nos actuadores.
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DPT - Datapoints Normalizados
Bloco Funcional Shutter Control
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DPT - Datapoints Normalizados
Bloco Funcional Switch Control (2.001)
3• O Switch Control é usado para operar actuadores - em paralelo
com o controlo normal através do DPT Switch - por um Objecto de Grupo com maior prioridade.
• A função de controlo de um dispositivo (ex. ponto de luz)
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• A função de controlo de um dispositivo (ex. ponto de luz)
ligado a este actuador depende do estado dos Objectos de Grupo Switch e Switch Control
• O Objecto de Grupo do Switch Control tem um tamanho de 2
bits.
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DPT - Datapoints Normalizados
Bloco Funcional Switch Control
• Se o valor do Bloco Funcional Switch Control for 0 (00B) ou 1(01B) a
saída é controlada através do DPT Switch.
• Se o valor do objecto de prioridade for 2 (10B), a saída é desligada, e
ligada quando o valor for 3 (11B). O valor do objecto Switching é em ambos os casos ignorado.
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DPT - Datapoints Normalizados
Bloco Funcional Dimming
4• Para além do Objecto de Grupo de 4 Bits (Dim Step – 3.007),
Bloco Funcional Dimming consiste em pelo menos um Objecto de Grupo DPT Switch (1.001) e de um Objecto de Grupo DPT
Scaling (5.001) LEC T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S
• Um comando relativo de regulação (Dimming), é transmitido
para o actuador de Dimming usando Objecto de Grupo Dim Step (3.007).
• O Bit 3 do Objecto de Grupo Dim Step (3.007) determina se a
regulação é ascendente (Bit 3=1) ou descendente (Bit 3=0)
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DPT - Datapoints Normalizados
Bloco Funcional Dimming
• Os Bits 0 a 2, determinam a amplitude da regulação. A área de
regulação (0-100%) está dividida em 64 níveis de regulação.
• O Actuador de Dimming regula sempre para o nível seguinte
(ascendente ou descendente). LECTR O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S (ascendente ou descendente).
• Por exemplo: Um actuador de Dimming tem uma regulação de
saída de 30%. Se o sensor enviar 1011B , o regulador vai actualizar a sua saída até alcançar o próximo nível que é de 50% (ou seja, 100% dividido por 4 = 25%)
• O código binário 0B (isto é o valor 00HEX ou 80HEX) significa
“Stop Dimming”. O processo de regulação é interrompido e o valor corrente é mantido na saída
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DPT - Datapoints Normalizados
Bloco Funcional Dimming
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DPT - Datapoints Normalizados
Bloco Funcional Dimming
• Usando o Objecto de Grupo Scaling (5.001), a saída regulada é actualizada directamente entre o valor de 1 (mínimo) e 255 (máximo). Este DPT tem um comprimento de 1 Byte.
• Dependendo do fabricante e do respectivo programa de LECTR
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• Dependendo do fabricante e do respectivo programa de
aplicação, é possível realizar um switch ON (1 ≤ valor ≤ 255) ou
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DPT - Datapoints Normalizados
DPT 2 Octet Float Value (9.00x)
5• Com este formato de dados podem ser transmitidos números
que representam os valores físicos (existem diferentes tipos Datapoints, acordo com a natureza do valor enviado, por
exemplo, temperatura °C – 9.001). LEC T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S
• Exemplo do envido de um valor de temperatura:
"S" é o sinal para a mantissa.
"E" é um expoente inteiro em base 2.
Uma resolução de 0.01 é definida para a mantissa “M”. Os valores positivos ("S" = 0) assumem a forma de números
binários normais. Os valores negativos ("S" = 1) são codificados pelo mantissa em complemento para dois.
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DPT - Datapoints Normalizados
DPT 2 Octet Float Value (9.00x)
5• O comprimento deste DPT é de 2 bytes.
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Tipo de Transmissão
Os dados são transmitidos simetricamente através de um par entrançado (e.g. YCYM ou J-Y(St)Y 2×2×0.8), com uma secção de 0,8mm2 e uma resistência de 72ohms/km, não podendo nenhum condutor estar ligado à terra.
A transmissão de sinais é assíncrona, com uma taxa de 9600 bit/s e realizada em banda base por meio da diferença de tensão entre
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e realizada em banda base por meio da diferença de tensão entre os dois condutores do cabo.
Como o ruído irradiado afecta ambos os condutores com a mesma polaridade, não existe influência sobre a diferença de tensão do sinal.
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Ligação da Fonte de Alimentação
A alimentação é fornecida ao barramento através de um
filtro.
O filtro indutivo faz o interface entre o barramento e a fonte
de alimentação, assegurando o desacoplamento entre a
alimentação e os dados, uma vez que reage com baixa
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alimentação e os dados, uma vez que reage com baixa
impedância aos sinais AC e com alta impedância aos sinais DC
(XL=2·π·f·L; f=0Hz).
Desta forma, a influência
da fonte de alimentação
sobre os dados é
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Subreposição de Dados e Alimentação
Quando funciona como emissor, o transformador envia os
dados para o primário (na forma de tensão AC), onde são
postos sobre a tensão DC.
Quando funciona como receptor, o transformador envia os
dados para o secundário, separando-os da tensão DC.
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dados para o secundário, separando-os da tensão DC.
Dados Barramento
Alimentação
Aplicação Electrónica
Módulo de Transmissão Controlador do
MM E S T R A D O E M E S T R A D O E M EE N G E N H A R IA N G E N H A R IA EE LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E
Comprimentos dos Cabos
Um segmento de linha tem de respeitar as seguintes
distâncias:
• Fonte de Alimentação – Dispositivo:…...………….………350 m • Distância máxima entre dois dispositivos: ………...…700 m • Comprimento máximo do cabo: ………..………1000 m
LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S
• Comprimento máximo do cabo: ………..………1000 m • Distância mínima entre duas fontes na mesma linha: .…200 m
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Comprimentos dos Cabos
LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S
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Comprimento Máximo entre a Fonte de Alimentação e
Dispositivo
Comprimentos dos Cabos
• O dispositivo só transmite meia onda
(mostrado na figura ao lado como uma meia onda negativa no núcleo
positivo). LEC T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S positivo).
• O filtro (parte integrante da fonte) em
conjunto com os transformadores dos dispositivos, produz a equalização positiva do pulso.
• Como o filtro tem papel importante na
formação do pulso de equalização, o cabo entre a fonte e o dispositivo mais distante não pode ultrapassar os
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Comprimento Máximo entre 2 Dispositivos
• A transmissão do telegrama sobre o cabo requer um certo mínimo
de ocupação do meio.
• Se vários dispositivos
tentarem transmitir
Comprimentos dos Cabos
LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S tentarem transmitir em simultâneo, a colisão que ocorre pode ser resolvida até uma distância de 700 m (tempo de atraso do sinal de Tv= 10µs).
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Comprimento Total do Cabo
• O sinal transmitido por um dispositivo serão absorvidos pela
carga e descarga contínua da capacidade do cabo.
• Ao mesmo tempo, os flancos irão ficando arredondados pela
capacidade do cabo.
Comprimentos dos Cabos
LE C T R O T É C N IC A E D E LE C T R O T É C N IC A E D E CC O M P U TA D O R E S O M P U TA D O R E S capacidade do cabo.
• O nível do sinal também desce devido à resistência do cabo • Apesar destes três efeitos, para permitir que os dados sejam
transmitidos de forma confiável, o comprimento total por segmento de linha não pode exceder 1000 m, e o número máximo de dispositivos por segmento de linha nunca pode exceder a 64 (independentemente do tipo de fonte de