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Responsabilidade Socioambiental e a importância estratégica do tema: A experiência do setor elétrico

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AMBIENTA

Responsabilidade Socioambiental

no Setor Energético

Responsabilidade Socioambiental e a

importância estratégica do tema:

A experiência do setor elétrico

Claudio J. D. Sales

Campinas, 8 de junho de 2011

(2)

Sobre o Instituto Acende Brasil

O Instituto Acende Brasil é um Centro de Estudos que visa a aumentar o grau de Transparência e Sustentabilidade do Setor Elétrico Brasileiro. Para atingir este objetivo, adotamos a abordagem de Observatório do Setor Elétrico e estudamos as seguintes dimensões:

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1883 1983 1986 1988 1998 2003 2006 Operação da 1ª UHE do Brasil Reassentamento de famílias não proprietárias Criadas as Audiências Públicas Instituída a Compensação Financeira Crédito rural do PRONAF para reassentamentos Constituído o Foro de Negociação Criado Fundo de Desenvolvimento Rural

O início

1883

Entra em operação a primeira usina hidrelétrica do Brasil, Ribeirão do Inferno

em Diamantina (MG), com 0,5 MW de potência

Apenas proprietários são indenizados com o alagamento de suas terras pela

formação de reservatórios para geração de energia

Atualmente, o Brasil possui uma potência instalada de 114.500 MW

2

, que

provocou o remanejamento de 200 mil famílias

1

Fontes: 1BERMANN, Impasses e controvérsias da hidreletricidade, 2007 2 ANEEL, Banco de informações da Geração

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1883 1983 1986 1988 1998 2003 2006 Operação da 1ª UHE do Brasil Reassentamento de famílias não proprietárias Criadas as Audiências Públicas Instituída a Compensação Financeira Crédito rural do PRONAF para reassentamentos Constituído o Foro de Negociação Criado Fundo de Desenvolvimento Rural

A preocupação com os não-proprietários

1983 – O primeiro reassentamento

Primeiro reassentamento de famílias não proprietárias impactadas por

hidrelétrica. Na Lagoa São Paulo, Presidente Epitácio – SP. Posseiros, meeiros

e arrendatários passam a ser indenizados quando do alagamento de terras

por eles cultivadas

Em 1996, é estabelecido o acompanhamento do desenvolvimento social e

econômico dos reassentamentos (monitoramento)

Em 2005, é exigida a elaboração de Planos de Desenvolvimento do

Reassentamento (PDR) para os reassentamentos implantados por

hidrelétricas

(5)

Principais formas de indenização

Em dinheiro

Carta de Crédito ou auto-reassentamento: famílias que preferem

buscar uma solução individual se responsabilizam pela procura de

um imóvel com valor compatível ao da indenização a que têm

direito

Reassentamento Rural Coletivo: a família que opta por este

benefício recebe um lote de terra preparado para exploração

agrícola, com casa de alvenaria e galpão, abastecimento de água,

energia elétrica e estrada de acesso à propriedade

As famílias que têm de sair da área próxima aos empreendimentos

têm três opções de indenização:

(6)

Formas de indenização

Exemplos

Campos Novos

(SC)

1

Barra Grande

(SC/RS)

2

Peixe Angical

(TO)

3

Em dinheiro

449

959

320

Carta de Crédito

167

249

160

Reassentamento

81

193

98

Em área remanescente

62

5

21

Outras modalidades*

0

114

96

Total

759

1.520

695

Potência instalada (MW)

880

690

452

Famílias atendidas

1.800.000

1.810.000

1.290.000

Famílias remanejadas em três empreendimentos,

por forma de indenização

* Permutas, aquisição de terra, aquisição de casa, aquisição de terra e casa, construção de casa em área urbana

Fontes: 1ENERCAN, site do empreendedor www.enercan.com.br, 2008 2 BAESA, site do empreendedor www.baesa.com.br, 2008

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1883 1983 1986 1988 1998 2003 2006 Operação da 1ª UHE do Brasil Reassentamento de famílias não proprietárias Criadas as Audiências Públicas Instituída a Compensação Financeira Crédito rural do PRONAF para reassentamentos Constituído o Foro de Negociação Criado Fundo de Desenvolvimento Rural

A participação popular

1986 – Audiências Públicas e Movimentos Populares

Aprovada a Resolução Conama 001, que estabelece critérios para elaboração

dos Estudos de Impacto Ambiental e o mecanismo para realização de

Audiências Públicas

Constituída a Comissão Regional dos Atingidos pelas Barragens (CRAB) para

representar os 80 municípios atingidos pelas usinas hidrelétricas de Itá e

Machadinho (SC/RS)

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1883 1983 1986 1988 1998 2003 2006 Operação da 1ª UHE do Brasil Reassentamento de famílias não proprietárias Criadas as Audiências Públicas Instituída a Compensação Financeira Crédito rural do PRONAF para reassentamentos Constituído o Foro de Negociação Criado Fundo de Desenvolvimento Rural

Uma nova Constituição

1988 – Recursos para os municípios, estados e União

Instituída a Compensação

Financeira pela Utilização dos

Recursos Hídricos para Fins

de Geração de Energia

Elétrica

Pela lei, as concessionárias

pagam 6,75% do valor da

energia produzida à União,

Estados e Municípios

0,46 0,50

0,63 0,67

0,88

1,07

1,23 1,31

1,44 1,52

1,65 1,65 1,80

1,89

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Compensação Financeira (bilhões de reais)

(9)

Divisão dos recursos da Compensação Financeira

* Fundo administrado pelo Ministério de Meio Ambiente

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1883 1983 1986 1988 1998 2003 2006 Operação da 1ª UHE do Brasil Reassentamento de famílias não proprietárias Criadas as Audiências Públicas Instituída a Compensação Financeira Crédito rural do PRONAF para reassentamentos Constituído o Foro de Negociação Criado Fundo de Desenvolvimento Rural

Mais recursos financeiros para o campo

1998 – Estendido o Pronaf para os reassentamentos

Estendido o crédito rural, do Programa Nacional de Fortalecimento da

Agricultura Familiar – Pronaf*, para reassentados do setor elétrico.

Inicialmente este financiamento estava disponível apenas para assentados do

Incra

Em 2007 e 2008, foram enquadrados 43 reassentamentos no Pronaf. A

expectativa é atender a 17 mil famílias reassentadas em função da

construção de usinas

* Pronaf - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar conduzido pelo INCRA, que fornece crédito rural a produtores rurais com taxas de juros baixas e seguro contra perda da safra agrícola

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1883 1983 1986 1988 1998 2003 2006 Operação da 1ª UHE do Brasil Reassentamento de famílias não proprietárias Criadas as Audiências Públicas Instituída a Compensação Financeira Crédito rural do PRONAF para reassentamentos Constituído o Foro de Negociação Criado Fundo de Desenvolvimento Rural

Ampliando o diálogo

2003 – Criado o Foro de Negociação

Constituído o primeiro Foro de Negociação, em Tocantins, para a construção

da usina hidrelétrica Peixe Angical.

Sob a coordenação do Ibama, lideranças locais, Ministério Público, Ministério

das Minas e Energia e representantes da Enerpeixe (consórcio responsável

pela usina) buscam soluções de consenso para as questões relacionadas ao

reassentamento de populações

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1883 1983 1986 1988 1998 2003 2006 Operação da 1ª UHE do Brasil Reassentamento de famílias não proprietárias Criadas as Audiências Públicas Instituída a Compensação Financeira Crédito rural do PRONAF para reassentamentos Constituído o Foro de Negociação Criado Fundo de Desenvolvimento Rural

Os que não são diretamente abrangidos

2006 – Fundos de Desenvolvimento Rural

Usina hidrelétrica Campos Novos (SC) e Sebrae fazem parceria inédita no

setor. Criam o Fundo de Desenvolvimento Rural, a partir de recursos

repassados a fundo perdido pela usina, com oferta de crédito para financiar

produtores da região

Os recursos repassados retornam ao Fundo e são direcionados para o

financiamento de novos projetos, de modo a viabilizar a permanência desses

produtores no campo

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1883 1983 1986 1988 1998 2003 2006 Operação da 1ª UHE do Brasil Reassentamento de famílias não proprietárias Criadas as Audiências Públicas Instituída a Compensação Financeira Crédito rural do PRONAF para reassentamentos Constituído o 1º Foro de Negociação Criado Fundo de Desenvolvimento Rural

Uma história de inclusão social

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Código de Ética Socioambiental

Introdução

O Código de Ética Socioambiental (CESA) é um instrumento de avaliação do

desempenho socioambiental de empreendimentos de geração, transmissão e

geração de energia elétrica.

É resultado da iniciativa de empresas privadas de energia elétrica que em

2007 reuniram-se para elaborá-lo.

O CESA estabelece um conjunto de princípios e compromissos que indicam

como o empreendimentos sob a responsabilidade destas empresas devem ser

construídas e operadas respeitando as três dimensões da Sustentabilidade

(Social, Ambiental e Econômica).

Em 2010, o Instituto Acende Brasil decidiu:



Criar instrumento mensurável e objetivo para avaliação de desempenho

social e ambiental de empreendimentos de geração de eletricidade; e



Estabelecer uma marca que represente de maneira objetiva e transparente o

(15)
(16)



Propor à sociedade níveis de cumprimento/adequação/

conformidade em relação a compromissos sociais e ambientais de

empreendimentos de geração, transmissão e distribuição de

energia elétrica.



Ampliar a possibilidade de adesão aos compromissos propostos a

todas as empresas de geração, transmissão e distribuição de

energia elétrica que se submetam a um processo de certificação

por uma terceira parte.

Código de Ética Socioambiental

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Simplicidade, replicabilidade e reprodutibilidade.



Credibilidade e seriedade junto ao mercado e à opinião pública.



Referencial objetivo de boas práticas socioambientais

(reconhecimento pelo estágio atual e incentivo para atingir

estágios superiores).



Associação intuitiva com os propósitos iniciais (Energia, Meio

Ambiente e Sociedade): o empreendimento que aderiu ao selo

assegurado atua no setor de energia com respeito ao Meio

Ambiente e à Sociedade.

Código de Ética Socioambiental

(18)



Definição de padrão de selo de performance;



Redução dos riscos ambientais;



Redução dos riscos sociais;



Melhoria da imagem junto ao mercado;



Melhoria da imagem junto aos consumidores e a sociedade;



Aumento da percepção do serviço prestado.

Código de Ética Socioambiental

(19)

Código de Ética Socioambiental

(20)

Código de Ética Socioambiental

Compromissos

# Indicador Nível 1 Nível 2 Nível 3

I. Redução e controle dos impactos sobre o meio ambiente

1 Ampliar o conhecimento científico dos aspectos relacionados ao meio

ambiente e à sociedade nas regiões dos

empreendimentos.

Não financia ou apóia projetos voluntários na região do

empreendimento.

Financia ou apóia pelo menos um projeto voluntário ou com recursos de P&D relacionados ao Meio Ambiente e/ou

Sociedade.

Financia ou apóia mais de um projeto voluntários ou com recursos de P&D relacionados ao Meio Ambiente e/ou Sociedade.

Evidências Ausência de informações e evidencia

Apresentar contrato deste apoio.

Apresentar contratos de apoio.

2 Gerenciar os resíduos, reduzindo a geração e o consumo e, sempre que possível, reutilizando-os e reciclando-os antes de descartá-los.

Não possui sistema formal de Gestão de Resíduos, mas possui inventário de resíduos.

Possui Sistema de Gestão de Resíduos implantado com controle formal:

procedimentos e acompanhamento por histórico.

Possui Sistema de Gestão de Resíduos implantado com controle formal: procedimentos e acompanhamento por histórico

e procedimentos de melhoria contínua.

Evidências Ausência de informações e evidencia

Apresentar evidência dos controles da gestão de resíduos (não possui certificação ISO 14.001). Documento de procedimentos em nível corporativo não é inventário.

Apresentar evidência dos

controles da gestão de resíduos (Possui certificação ISO 14.001).

(21)

Código de Ética Socioambiental

Compromissos

# Indicador Nível 1 Nível 2 Nível 3

I. Redução e controle dos impactos sobre o meio ambiente

3

Investir em fontes de energia complementares renováveis. (Para geração hídrica, projetos com potência instalada inferior a 30 MW e

reservatório menor que 3 km2).

A empresa possui menos de 5% da capacidade instalada em fontes de energia complementares renováveis.

A empresa possui entre 5% e 10% da capacidade instalada em fontes de energia complementares renováveis (e.g. PCHs, Eólicas, Solar e Biomassa).

A empresa possui mais de 10% da capacidade

instalada emfontes de energia complementares renováveis (e.g. PCHs, Eólicas, Solar e Biomassa).

Evidências Apresentar documentos regulatório-patrimoniais para comprovar o percentual. Apresentar documentos regulatório-patrimoniais para comprovar o percentual. Apresentar documentos regulatório-patrimoniais para comprovar o percentual.

4

Contribuir para a melhoria contínua da

qualidade ambiental e atuar de forma preventiva pela definição de políticas, programas e práticas que protejam as pessoas e o meio ambiente.

A empresa não possui Política de Meio

Ambiente.

A empresa possui Política de Meio Ambiente.

A empresa possui Política de Meio Ambiente, e/ou ISO 14.001 no empreendimento.

Evidências Ausência de informações e evidencia

Apresentar o documento de política (Corporativo).

Apresentar sistema certificado.

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Código de Ética Socioambiental

Compromissos

# Indicador Nível 1 Nível 2 Nível 3

II. Conservação da biodiversidade e dos recursos naturais

5 Incentivar o desenvolvimento de projetos de conservação do meio ambiente.

Não financia ou apóia projetos voluntários de conservação ambiental ou de proteção de Unidades de Conservação na região do empreendimento. A empresa financia ou apóia voluntariamente projetos de conservação ambiental ou financia a proteção de Unidades de Conservação. A empresa financia ou apóia voluntariamente projetos de conservação ambiental ou financia a proteção de Unidades de Conservação na região do empreendimento.

Evidências Ausência de informações e evidencia

Apresentar um projeto em qualquer região (Projeto não exigido em Requisitos Legais Aplicáveis).

Apresentar mais de um projeto na região do empreendimento (Projeto não exigido em Requisitos Legais Aplicáveis).

(23)

Código de Ética Socioambiental

Compromissos

# Indicador Nível 1 Nível 2 Nível 3

II. Conservação da biodiversidade e dos recursos naturais

6 Estimular projetos de melhoria da eficiência energética e o uso racional de energia.

Não possui programa de eficiência energética.

Possui programa de eficiência energética implantado em nível corporativo.

Possui programa de eficiência energética implantado no empreendimento analisado. Evidências Ausência de informações e evidencia Apresentar documentação do programa e evidências de sua implementação, como convocação e realização de treinamentos, estudos, compra de equipamentos etc.(documento de aprovação do projeto, ex. ATA).

Apresentar documentação do programa e evidências de sua

implementação, como convocação e realização de treinamentos, estudos, compra de equipamentos etc.

(documento de aprovação do projeto, ex. ATA).

7 Promover o uso racional da água e demais recursos naturais.

Não possui

programa de uso racional da água.

Possui programa de uso racional da água em nível corporativo.

Possui programa de uso racional da água no empreendimento.

Evidências Ausência de informações e evidencia

Apresentar documentação do programa e evidências de sua implementação, como convocação e realização de treinamentos, estudos, compra de equipamentos etc (documento de aprovação do projeto, e.g. ATA).

Apresentar documentação do programa e evidências de sua

implementação, como convocação e realização de treinamentos, estudos, compra de equipamentos etc.

(documento de aprovação do projeto, e.g. ATA).

(24)

Código de Ética Socioambiental

Compromissos

# Indicador Nível 1 Nível 2 Nível 3

III. Respeito às comunidades

8 Apoiar iniciativas que

promovam o desenvolvimento sustentável das comunidades locais.

Não financia ou apóia projetos voluntários.

Financia ou apóia projetos voluntários em pelo menos um empreendimento da empresa.

Financia ou apóia projetos voluntários no empreendimento analisado.

Evidências Ausência de informações e evidencia

Apresentar um projeto (Projeto não exigido em Requisitos Legais Aplicáveis).

Apresentar mais de um projeto (Projeto não exigido em

Requisitos Legais Aplicáveis).

9 Promover a conscientização das comunidades sobre as questões socioambientais.

Não financia ou apóia projetos voluntários de educação ambiental.

Financia ou apóia projetos de educação ambiental

voluntários.

Financia ou apóia projetos de educação ambiental

voluntários.

Evidências Ausência de informações e evidencia

Apresentar um projeto implementado pela empresa (Projeto não exigido nos Requisitos Legais Aplicáveis).

Apresentar mais de um projeto implementado pela empresa na região do empreendimento (Projeto não exigido nos Requisitos Legais Aplicáveis).

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Código de Ética Socioambiental

Compromissos

# Indicador Nível 1 Nível 2 Nível 3

IV. Transparência e diálogo

10 Estabelecer uma política de portas abertas e comunicação de mão dupla, colocando à disposição dos interessados canais de

comunicação.

Não possui canal de comunicação com partes interessadas (stakeholders).

Possui canal de comunicação com partes interessadas.

Possui canal de

comunicação com partes interessadas que considera relevância e capacidade de resposta.

Evidências Ausência de

informações e evidencia

Implementado processo de participação dos stakeholders (canal aberto).

Apresentar ata de engajamento com partes interessadas.

Implementado processo de participação dos

stakeholders (e.g. AA1000).

(26)

Código de Ética Socioambiental

Compromissos

# Indicador Nível 1 Nível 2 Nível 3

IV. Transparência e diálogo

11 Publicar Relatório Anual de Responsabilidade Socioambiental.

Não publica. Publica relatório sem verificação de uma terceira parte.

Publica relatório com

verificação de uma terceira parte.

Evidências Ausência de informações e evidencia

Apresentar o relatório. Apresentar o parecer do relatório (e.g. ).

12 Publicar Inventário de emissões. Não publica. Publica inventário de emissões sem

verificação de uma terceira parte.

Publica inventário de emissões com verificação de uma terceira parte.

Evidências Ausência de informações e evidencia Apresentar o inventário de emissões. Apresentar o parecer do inventário de emissões (e.g. GHG Protocol).

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Sugestão de leitura

Uso Político do Setor Elétrico Brasileiro

Eduardo Müller Monteiro e Edmilson Moutinho dos Santos

Referências

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