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Etapa de Perguntas - Ciclo2 - Dia 2

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Academic year: 2021

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Etapa de Perguntas – Ciclo 2 – Dia 1 Perguntas Gerais

1. Qual a voz para a redação de relatórios profissionais(passiva ou ativa)? Tem que seguir as regras da ABNT.

2. Qual eu devo usar se estiver numa empresa?

Nas empresas normalmente não será entregue este relatório, apenas os diagramas.

3. O diagrama de classes é feito antes do projeto iniciado, logo haverá mudanças nele, provavelmente, durante o desenvolvimento. Como proceder essas mudanças com o cliente? E esse diagrama é passado para o cliente? Ele não seria muito técnico e de pouco interesse para ele?

Este diagrama será tratado no próximo ciclo. Le é feito antes do desenvolvimento sim, e como todo diagrama, ele deverá ser modificado sempre que a quantidade de modificações possa atrapalhar o entendimento da equipe. Isso é normalmente discutido nas organizações.

Casos de Uso

4. Quanto detalhamento é bom no caso de uso, sendo que ele é feito pra evitar o detalhamento do sistema? ja que é possivel colocar muitas situações em extends.

Você detalha o suficiente para que sua equipe entenda o que deve ser implementado. Este diagrama não serve para simplificar e evitar detalhamento do sistema. Na verdade, todo modelo é uma simplificação da realidade, mas devemos ter nos diagramas todas as informações necessárias para o completo entendimento do sistema.

5. Nos casos de uso, qual o nível de detalhamento das informações, referente as funcionalidades? Falado na questão 4.

6. Nas tabelas onde são descritas as funcionalidades dos casos de uso, se aluno faz login e o coordenador também faz login, pode-se criar um único caso de uso fazer login ou é preciso criar fazer login do aluno e do fazer o login do coordenador?

Fazer login é uma única funcionalidade, logo deve ter apenas uma descrição. Dentro dela, você deve descrever o que ocorre em cada caso.

7. No caso da empresa, coordenação pedagógica e SIGAA, como entram nos casos de uso, ou não entram? E como ficariam suas relações com casos de uso, sendo que, por exemplo, empresa tem apenas um cadastro e nada além disso

Eles são atores do sistema. Os atores se ligam às funcionalidades que executam. Pode ser uma única ou diversas.

8. No Diagrama de Casos de Uso já vi diagramas mostrando associação com e sem setas direcionadas. Para um melhor entendimento é essencial o uso da seta direcionada ou pode-se somente ligar o ator ao caso de uso?

Não precisa ter setas nas associações. As setas apenas mostram quem inicializa a funcionalidade, se o ator ou o sistema.

9. Na descrição de um caso de uso, um fluxo alternativo pode ser por exemplo uma interrupção do fluxo básico e depois de executado, retornar ao fluxo básico normalmente?

Pode, desde que você coloque isso claro no fluxo alternativo, ou seja, lá você coloca que o usuário deve retornar ao ponto X do fluxo principal.

10. Não ficou muito claro o sentido da seta quando se atribui hierarquia aos Atores. A seta aponta para o "filho" mostrando que ele herdou todas função do "pai", ou aponta para o "filho" mostrando que ele possui algumas, poucas, funções do "pai"?

Veja abaixo um exemplo, O vendedor é responsável por “efetuar a venda”, O gerente é o único que pode “efetuar desconto especial”, mas como ele herda do Vendedor, ele tb pode “efetuar venda”. Logo o filho Gerente, pode fazer as duas funcionalidades e o pai vendedor pode apenas efetuar a funcionalidade ao qual está ligado diretamente.

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11. No Diagrama de Caso pode haver mais de uma fronteira?

Não, pois a modelagem é de um sistema e a fronteira mostra o que não faz parte do sistema como um todo.

12. Se meu diagrama caso de uso estiver muito grande, posso dividir o diagrama em sub grupos? Por exemplo: Um diagrama pra mostrar as consultas, outra para as inserções, etc. Até mesmo dividir diagramas entre saida, entrada e consulta externa, é possível?

Sim. Isso é a modularização. Lembre-se apenas que cada UC é uma funcionalidade completa.

13. No diagrama de casos de uso do nosso trabalho, colocamos o seguinte trecho: “(Fazer Login) <<include>> (Validar Login)”. Porém, nenhum outro caso de uso está incluindo “Validar Login”. Nesse caso, e em casos semelhantes, pode-se considerar que “Validar Login” está embutido em “Fazer Login” e remover essa inclusão, colocando apenas uma elipse ao invés das duas ?

Isso é decisão de projeto. Quando vocês criaram estas funcionalidades fizeram isso pensando em uma questão qualquer do sistema. Os outros não terem não quer dizer que eles estão errados e vocês certos. O que deve existir é a validação do Login (seja dentro do caso de uso Fazer login ou por outro UC), se isso não for tratado no sistema é que é um erro. Vocês têm que explicar nas implicações técnicas o que os levaram a ter dois UC.

14. Suponha que exista um ator “Usuário”, e um ator “Coordenador” que herda tudo do usuário. O usuário só pode visualizar dados, mas o coordenador pode visualizar e alterar os dados. Colocamos um caso de uso, cujo ator de entrada é o “Usuário”, da seguinte forma: “(Visualisar dados) <<extend>> (Alterar dados)”. A ideia é que a extensão só será executada se o usuário for coordenador. Está correto? Se não, como deve ser feito?

Sim, isso pode ser feito assim sim. Só cuidado para deixar isso bem claro na descrição dos Casos de uso.

15. Dois ou mais casos de uso podem ser unidos formando apenas um e vice-versa? Por exemplo, “Inserir dados de matrícula”, “Verificar dados de matrícula” e “Validar matrícula”, poderiam ser apenas “Realizar processo de matrícula”. Em casos como esse, o que é mais correto fazer e como decidir?

Conforme comentado anteriormente, isso é decisão de projeto. O analista deve ter o cuidado de descrever o sistema de tal forma que o seu programador entenda o que está sendo desenvolvido. Outra coisa é tomar cuidado em partes que apenas um dos usuários do sistema tenha acesso.

16. Do ponto de vista da programação do sistema, ter um caso de uso "ligado" a outro caso sem a necessidade de um ator, dificultaria a programação lógica do sistema?

Não dificultaria não, pois este caso de uso seria “Chamado” pela outra funcionalidade do sistema. Internamente, na programação seria um método ou classe nova sendo criada.

17. É possível que um caso de uso de um sistema 1 possa ser um ator de outro outro sistema 2, ou o sistema 1 como um todo seria um ator no sistema 2?

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Normalmente a gente coloca o sistema todo como ator do outro sistema, porém, na prática, é uma funcionalidade do sistema 1 que acessaria o sistema 2.

18. Pode haver generalização entre casos de uso? Sim, tem a mesma ideia de um extend.

19. No nosso diagrama, existe um caso de uso que possui um include para outro caso de uso, sendo que esse tambem possui um include. Isso é permito ? 2 includes seguidos?

Sim, sem problema.

20. Na relação entre atores, se eu tenho A apontando para B indica que os casos de B também pertencem a A. Sempre serão todos ou pode haver alguma exceção? Por exemplo, como algum caso de B não pertencer a A.

Veja a questão 10. Não tem excessão. Inclusão/Exclusão

21. Extends servem para requisitos não-funcionais?

Não. O diagrama de UC é de funcionalidades do sistema. Um extend é uma funcionalidade do sistema. O único local onde aparece requisito não-funcional no UC é na descrição.

22. A melhor maneira de entender include e extends, seria dizendo que Include seria chamada de função e extends seria um if/else?

Apenas para fins didáticos esta é uma boa associação. Mas nas duas pode ocorrer a chamada de funções, não generalize. O include sempre ocorrerá e o extend apenas de acordo com determinada condição.

23. No caso de diagrama de caso de uso, quando um processo é aplicado como include, implica que quando a operação for executada, este não necessariamente estará em sua linha obrigatória, ou seja é opcional. Já o Extend é uma operação obrigatória, que ocorre toda vez que a operação é executada. Fiquei em duvida com o que faria se um processo que é obrigatório, mas não necessariamente precisa ser executado toda vez que a operação é chamada, como representar da melhor maneira? Como mostrar no diagrama que algo deva ser preenchido, mas não necessariamente no ciclo básico de execução?

Você está confundindo. Verifique a questão 22, ela explica a diferença entre include/extend.

24. O include e extends seriam como: Include -> uma chamada de função, onde irá ocorrer na hora que chegar a aquele ponto. extend -> uma chamada de função dentro de um if/else onde irá ocorrer somente quando o caso for verdadeiro dentro do if/else?

Verifique a questão 22.

25. Como deve ser usado o ponto de inclusão?

O Ponto de inclusão mostra onde na descrição vai ocorrer o include de outro UC. No diagrama ele mostra os UC que o UC em questão dependem para a sua completa execução.

Medidas

26. Ao ler o livro indicado sobre ponto de função e aplicando-o ao projeto chegamos a um valor de ponto de função. Tem alguma maneira de saber se o valor calculado está coerente?

Se vocês seguiram todas as recomendações do livro, estará correto sim. Mas vamos ver na sala de aula o que pode ocorrer.

27. Após a realização da contagem dos pontos de função, o livro fala sobre vários varios metodos de estimativa. O capitulo 9 que trata da estimativa é muito denso e há varios calculos em cada um do metodos. Como devemos proceceder nesta estimativa do preço de maneira correta?

O livro descreve diversas estimativas, buscando detalhar como se chegou a estes valores por ponto de função. Vocês podem pegar o valor final definido no livro ou pesquisar na internet quanto se paga por ponto de função e fazer uma média destes valores.

28. Ao ler o capítulo de Estimativas tive uma ideia sobre o preço do ponto por função. Durante a aula falou-se em um preço entre 400 e 600 reais. Porém durante a realização do trabalho viu-falou-se que mesmo

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como fator de ajuste diminuindo a quantidade de pontos por função crê-se que darão muito trabalho para serem realizados. Sendo assim o valor pode extrapolar os 600 reais?

Sim, pode sim, mas quando vocês definirem um valor, vocês devem explicar no projeto, em implicações técnicas como se chegou a este valor.

29. Qual o valor ideal do preço de cada ponto de função?

Conforme visto no livro, chega-se ao valor por ponto de função a partir de cálculos sobre os valores de horas de trabalho da equipe. Cada empresa tem seu próprio valor por ponto de função.

30. Por que é necessário fazer um calculo de ajuste já que a analise de pontos de função já é bem "refinada"? (sei que a APF possui o ajuste, mas mesmo sem ele já seria muito boa, ao meu ver)

O ajuste considera os requisitos não-funcionais do software, que não estão presentes na contagem. 31. Meu grupo ficou com dúvida no preço de cada ponto de função. Qual critério utilizar? Quanto

normalmente é a média de preço?

O valor final de cada ponto de função depende de inúmeros fatores, conforme já falado. Até a linguagem utiliza varia um pouco. O ideal é pesquisar na Internet um valor.

32. Utilizando como base as definições do livro "Análise de Pontos de Função" do Vazquez, um caso de uso que gera um relatório ao ser requisitado por um ator, sendo esse relatório tanto gerado como arquivo como mostrado no sistema, pode ser analisado na semântica de pontos de função como uma Saída Externa (por gerar um arquivo e mandar pra fora das fronteiras do sistema), um Arquivo Lógico Externo (por gerar um arquivo lógico fora do programa) e uma Consulta Externa (por consultar dados fora da fronteira do sistema)? Existe redundância nessa análise?

Não, não exsite redundância, pois cada uma destas ações irá gerar uma programação diferente.

33. No cálculo do preço do produto, qual é a margem de lucro mais comumente utilizada? Deve-se aplicar tal margem no trabalho?

Normalmente é em torno de 20%. O ideal no trabalho é definir o preço por pontos de função sem lucro algum e depois colocar o lucro. O lucro varia muito tb devido a questões de mercado mesmo. Em momentos de crise, pede-se menos. Dependendo da empresa cobro menos pois é importante ter aquela empresa no portifólio. Por isso, até o lucro esperado vai depender deuma análise individual do software/empresa/cliente.

34. Não seria melhor fazer a medida dos pontos de função com o diagrama d classe pronto?

Não. O diagrama de Classes não trabalha com funcionalidades epontos de função são sobre funcionalidades.

As empresas fazem a análise apenas com a lista de requisitos. Isso pq normalmente vc ainda não fechou contrato quando faz a análise de pontos de função, se fizer muitos diagramas esta gastando muito antes da contratação, ou seja, pode gerar custos que não serão retornados, no caso de não ser contratado.

35. Em relação à pontos de função, se uma tabela é hierarquia para mais outras duas tabelas, a contagem de AF é de 3 ou de 2?

A complexidade da tabela é definida de acordo com o número de tabelas e campos presentes em cada uma das funcionalidades. Logo é necessário mais informações para definir o valor.

36. Pontos de função são suficientes para medição de um software?

Quando se quer medir custo e prazo a APF é suficiente. Para demais medições não.

37. Há um preço padrão utilizado no mercado de engenharia de software para preço por ponto de função? Não, não existe.

38. Até qual ponto podemos confiar na conta final de PFs, incluindo ajuste?

A APF é padronizada e tem organizações por traz dela, logo pode-se confiar, desde que fez a contagem correta.

39. Em relação a preço de pontos de função, o valor estipulado costuma apresentar correções? e de quanto em quanto tempo esse ajusto é realizado?

Sim. O mercado que determina. Se houver aumento salarial, provavelmente haverá aumento no valor de um ponto de função.

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40. O use Case Points foi estabelecido perante a alguma norma ISO/IEC?

A contagem por pontos de função segue normas sim e tem entidades que definem, colaboram e atualizam a forma de contagem.

A IFPUG é uma entidade criada em 1986.

O padrão reconhecido pela indústria de software para APF é o Manual de Práticas de Contagem de Pontos de Função (CPM - Counting Practices Manual) mantido pelo IFPUG - International Function Point Users Group.

O IFPUG é uma entidade sem fins lucrativos composta por pessoas e empresas de diversos países cuja finalidade é promover um melhor gerenciamento dos processos de desenvolvimento e manutenção de software através do uso da APF.

O BFPUG - Brazilian Function Point Users Group é a representação oficial do IFPUG no Brasil.

Com o objetivo de resolver as inconsistências existentes entre diversos métodos surgidos a partir do modelo da Análise de Pontos de Função proposto por Allan Albrecht e estabelecer um método mais rigoroso de medição de tamanho funcional, formou-se um grupo de trabalho denominado WG12 (Working Group 12), subordinado ao SC7 (Sub-Committee Seven) do JTC1 (Joint Technical Committee One) estabelecido pela ISO (International Organization for Standardization) em conjunto com o IEC (International Engineering Consortium).

Como resultado dos trabalhos do WG12 foi estabelecida a norma 14.143, que é dividida em cinco partes:

14.143-1: Definição de Conceitos;

14.143-2: Avaliação da Conformidade de Métodos de Medição de Software com Relação ao padrão ISO/IEC 14143-1;

14.143-3: Verificação de um Método de Medição de Tamanho Funcional; 14.143-4: Modelo de Referência para Medição Funcional de Tamanho;

14.143-5: Determinação de Domínios Funcionais para uso com Medição de Tamanho Funcional. A norma ISO/IEC 14143 foi desenvolvida para garantir que todos os métodos de Medição de Tamanho Funcional sejam baseados em conceitos similares e que possam ser testados para assegurar que eles se comportam de maneira similar e da forma esperada por um método de medição, dependendo dos domínios funcionais a que se aplicam.

Ao final do ano de 2002 a técnica de análise de pontos de função, conforme definida na versão 4.x do manual do IFPUG, foi aprovada (sob a norma 20.926) como um método de Medição de Tamanho Funcional aderente à norma ISO/IEC 14.143.

Dados do site: http://fattocs.com/pt/recursos/faq-apf

41. A quantidade de pontos de função independe da dificuldade de implementação?

A complexidade já faz um estudo desta dificuldade de implementação. Mesmo assim, uma linguagem acaba sendo mais complexa que outra linguagem de programação e isso é considerado quando o valor por ponto de função se modifica, de acordo com a linguagem de programação.

42. O que quer dizer métricas orientadas a tamanho ser -dependente- da linguagem de programação? Quando é considerado apenas o tamanho do código, a linguagem de programação acaba por influenciar o tamanho do produto. Para se implementar uma funcionalidade utilizaremos um conjunto de instruções da LP. Dependendo da LP, pode ser necessária apenas uma ou duas instruções e, em outra linguagem, pode ser necessário, para fazer a mesma coisa, umas 5 instruções.

43. Essa métrica por função parece necessitar de mais especialidades para ser feita, mesmo sendo mais completa, parece trazer um custo maior para ser feita, tendo que promover uma pessoa para cada área de abrangência e mais uma função para essa pessoas, fazendo a métrica atrapalhar a própria métrica em custos, eu gostaria de falar/saber mais sobre esse ponto, mas não consigo colocar isso em uma questão, porque estudando essa matéria, parece tudo muito crítico e inalterável, não podendo "remendar" depois e como certas coisas não são tão concretas, acredito estar entendendo erroneamente nos estudos.

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Me procure para conversarmos, pois acredito, pela sua questão que vc esta com conceitos errados sobre a matéria de Pontos por Função.

44. Como é feita analise arquivo referenciado?

Vc vai considerar como ALI, ALE. Depende do caso do arquivo.

45. Qual diferença entre entrada externa, saída externa, consulta externa? Isso foi discutido na última aula.

Entrada externa é tudo o que irá modificar os registros no Banco de Dados, ou seja, inserção, alteração e exclusão de registros.

Saída e Consulta externa, são os itens que serão consultados no BD, select (normalmente). A diferença para consulta e saída é que a consulta apenas apresenta os resultados recuperados da tabela, sem fazer cálculos com eles. A saída vc já vai tratar ou fazer cálculos após estar com os dados do select.

46. Apesar de ter lido o livro indicado, na parte e análise de pontos de função ainda fiquei um pouco confuso de como efetuar essa análise, devido a isto procurei outros materiais e vi este vídeo :https://www.youtube.com/watch?v=N3AO3JKaLa4 , posso usá-lo como referência?

Não vi o vídeo todo, mas qualquer vídeo pode ser utilizado como referência, inclusive do relatório, mas para isso, verifique como especificar o vídeo nas referências.

47. Gostaria de maiores explicações sobre as consultas externas . Verifique a questão 45.

48. Na análise de pontos de função é possível que em um mesmo sistema, submetido a mais de uma análise, apresente total de pontos de função diferente? Como julgar qual dois dois seria o mais correto?

Se forem feitos sobre o mesmo conjunto de funcionalidades (lista de requisitos) isso dificilmente irá ocorrer. Porém, dado o sistema, cada um vai gerar uma lista de requisitos. Esta lista de requisitos pode estar mais detalhada, por apresentar mais coisas explicitas, sendo assim, a quantidade de funcionalidades estará mais completa e logo, os pontos de função podem sim serem contados de forma diferente. Mas mesmo assim, com experiência isso vai ser menos evidente. E as diferenças são poucas.

49. Os dados de usuários que serão importados do SIGAA podem ser considerados Arquivos de Interface Externa na APF? Ou não por a importação acontecer só uma vez e depois os dados são internos? São Arquivos de Interface Externa.

Mas veja que depois tenho que contar os arquivos internos gerados. 50. O cadastro de estágio seria considerado ALI?

Sim, já que é uma tabela do sistema.

51. Considerando que no projeto deve-se medir entradas, saidas e resultados, e que os objetivos de mediçao envolvem diversas etapas de projeto, para realizar medidas quanto as saidas, deve-se obrigatoriamente ter o sistema pronto ou pode ser feito a partir das saidas esperadas? Visto que as esperadas "chocariam" com os resultados, que deveriam confirmar a validade das saidas.

Não entendi o seu questionamento. Se for em pontos de função que vc quer fazer, o sistema não estará pronto, já que APF é uma estimativa de prazo e custo.

52. Quanto a metricas orientadas a funcao, no calculo da quantidade de entradas do usuario, caso o software precise buscar outras informacoes para realizar determinada funcao, conta como entrada tambem?

Tudo o que for alterar BD conta como Entrada. Não entendi muito bem o que vc quer dizer por buscar outras informações....

53. É póssivel elaborar um bom ponto de função apenas com os requisitos levantados, antes mesmo de fazer o DCU ?

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54. Ao desenvolver um software a medição pode ser vista como um opcional afim de ter um resultado final melhor? Ou ela é sempre obrigatória?

Você deverá de alguma forma fazer a definição de prazo de entrega e custo (valor a ser cobrado) do produto. Logo, terá que usar alguma forma de medida, que não precisa ser necessariamente o ponto de função.

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55. Qual o problema com ciclos nos bancos de dados?

Referências

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