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TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE RISCO DE QUEDA PARA O IDOSO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ALEX SILVA DIAS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARCIA LOPES URQUIZA ORIENTADOR(ES):

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Resumo

Objetivo deste trabalho foi identificar os cuidados de enfermagem na prevenção de risco de queda para o idoso. Foi realizada busca na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), utilizando os seguintes descritores do Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): Prevenção de acidentes, Acidentes por quedas, Pessoa idosa e Cuidados de enfermagem. Foram encontrados 15 documentos e após a utilização dos critérios de inclusão e exclusão: artigos encontrados em textos completos, publicados em português, no período de 2006 a 2015 e os critérios de exclusão foram documentos que não atendiam aos objetivos do trabalho e os documentos em duplicidade, selecionamos 09 deles, além de 03 livros da Biblioteca da Universidade de Franca e 01 documento do Ministério da Saúde, totalizando 13 documentos. O processo de envelhecimento traz vários fatores de risco para queda na pessoa idosa, sendo esses fatores relacionados ao ambiente onde ele vive as alterações fisiológicas e aos eventos adversos de medicamento. O enfermeiro deve buscar estratégias junto à equipe indisciplinar para diminuir os acidentes por queda, utilizar instrumentos validados, como a Escala de Morse, que auxiliará na identificação dos fatores de riscos nos idosos, para sua intervenção. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), assim como as escalas de risco para queda, constituem-se como instrumentos de relevância na prestação de cuidados e prevenção de quedas na pessoa idosa.

Palavra-chave: Prevenção de acidentes; Acidentes por queda; Pessoa idosa; Cuidados de enfermagem.

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Introdução

O envelhecimento da população idosa tem destaque no mundo inteiro e estima-se que em 2050 existirá cerca de 2 bilhões de pessoas acima de 60 anos. O crescimento acelerado na população idosa levará a mudanças estruturais e profundas no perfil populacional no Brasil. Desta forma é importante que os profissionais de saúde compreendam o processo de envelhecimento e todos os fatores que envolvem esse contexto (1).

A queda é um dos acidentes que acontece com bastante frequência com os idosos e está presente entre um dos problemas mais comuns e incapacitantes que os idosos podem desafiar. É uma das ocorrências que mais leva a morte, dependência, hospitalização, institucionalização e declínio na saúde (2).

Existem algumas condições de riscos que levam ao evento de uma queda, como os fatores intrínsecos e extrínsecos, sendo que fatores intrínsecos são as alterações fisiológicas que acontecem no idoso com o avanço da idade e extrínsecos são aqueles que estão relacionadas ao ambiente mal planejado (2).

Os acidentes por queda são um dos fatores que podem levar um idoso a óbito, ficando responsável por 2/3 delas. Nos Estados Unidos aproximadamente 75% das mortes são decorrentes de quedas, sendo que 14% ocorreram na população acima de 65 anos e o índice de morte pode aumentar após os 70 anos principalmente em homens (3). Tanto os idosos que vivem em comunidade e os hospitalizados têm lesões severas por causa da queda como fraturas, lacerações, traumatismo, abrasões e contusões (4).

Devido ao envelhecimento e aparecimento de doenças, o idoso terá que fazer uso de medicamentos no seu cotidiano, sendo a polifarmácia também uma das causas de queda em idosos. Os medicamentos mais utilizados pelos idosos são os anti-hipertensivos, ansiolíticos, antidepressivos e o uso desses juntos, tem como efeitos colaterais hipotensão, sincope, hipoglicemia, astenia muscular e podem facilitar o idoso a ter queda (5).

A queda ocorrida no ambiente hospitalar traz como consequência, o aumento do tempo de internação, do custo do tratamento e do desconforto do paciente, com agravo à sua condição de saúde. Cerca de 30% das quedas neste ambiente, ocorrem quando o paciente sai do leito, vai ao banheiro e até mesmo durante sua higiene. O estado mental alterado do paciente, pode também configurar um fator de risco para quedas. (6).

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De 2005 a 2008 houve um aumento no número de internações em 8% no Brasil por fratura de quadril por queda em idosos. Em 2008 ocorreram 32.908 internações por esse tipo de fratura, que teve um custo no total de 58,6 milhões (7).

A fratura de quadril está entre as causas principais de morbidade e mortalidade nos idosos. Entre as causas externas, as quedas ficam responsáveis por 24% das mortes em idosos, enquanto representam 6% no restante da população. Cerca 30% dos idosos tem queda em cada ano, e essa taxa pode aumentar para 40% após os 80 anos (7).

O objetivo deste trabalho foi identificar os cuidados de enfermagem na prevenção de risco de queda para o idoso.

Metodologia

Para o desenvolvimento deste trabalho, a abordagem escolhida foi a pesquisa exploratória tipo bibliográfica, realizada através de pesquisa de trabalhos produzidos na área.

Foi realizada busca por artigos científica presentes na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), sendo utilizados os seguintes Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): Prevenção de acidentes; Acidentes por queda; Pessoa idosa; Cuidados de enfermagem.

A pesquisa foi realizada em Abril de 2016 e foram encontrados 15 documentos. Os critérios de inclusão utilizados na seleção dos documentos foram: artigos completos, publicados em português, no período de 2006 a 2015, que atendiam ao objetivo do nosso trabalho.

Os critérios de exclusão utilizados foram documentos que não atendiam aos objetivos do trabalho e os documentos em duplicidade. Após utilizarmos os critérios de inclusão e exclusão, selecionamos 09 documentos.

Além da busca realizada na BVS, também selecionamos livros da Biblioteca da Universidade de Franca, pertinentes ao tema do nosso trabalho, sendo encontrados 03 livros.

Como documento oficial do Ministério da Saúde, utilizamos o Caderno de Atenção Básica nº 19, totalizando assim 13 documentos para a realização do trabalho.

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Desenvolvimento

Em relação ao sexo, o feminino compõe a maior população idosa nas regiões do mundo. Segundo dados estatísticos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2002 existiam 678 homens para cada mil mulheres idosas no mundo. Estimativas apontam que as mulheres vivem mais que os homens em média de cinco a sete anos. No Brasil em 2000, havia 100 mulheres idosas para cada81 homens idosos. Estima- se que em 2050 essa proporção seja de 76 homens idosos para cada 100 mulheres idosas. Entre aqueles com idade acima de 80 anos de idade, para cada 100 mulheres, o número de homens pode cair de 71 para 61 indivíduos entre 2000 e 2050 (1).

O aumento dos aspectos demográficos e epidemiológicos gera mudanças no tipo de atendimento no sistema de saúde brasileiro, o qual cada vez atende um número maior de idosos. O envelhecimento trará uma gama de fatores fisiológicos que pode contribuir para risco de queda nessa população (1).

A queda é o evento onde a pessoa idosa cai ao chão e inclui vários fatores como interação medicamentosa, alteração fisiológica, mudanças de posição para se apoiar em moveis e paredes. Segundo dados do Ministério da Saúde de 2009, é uma das causas externas que atinge 300 mil pessoas idosas no Brasil. Dentre os grupos de acidentes a queda representa 57,85% das internações de idosos. Tendo como consequências, dependência, óbito, institucionalização, e complicações na saúde (2,3).

Com o envelhecimento algumas mudanças fisiológicas acontecem nos idosos como osteoporose, alterações senso motoras, instabilidade postural, diminuição da flexibilidade e mobilidade, fraqueza muscular, alteração da marcha e equilíbrio, dificuldades visuais e auditivas, declínio cognitivo, depressão e polifarmácia. Estes podem comprometer a sua mobilidade, se associado aos fatores ambientais, como falta de espaço, com muitos objetos e móveis pela casa, ausência de tapetes antiderrapantes, luz inadequada, ausência de apoio na casa, podendo oferecer risco de queda ao idoso (2).

Na população idosa brasileira cerca de 30% caem uma vez no ano, 13% caem com frequência, enquanto 52% não tem queda em 2 anos seguidos. Os idosos institucionalizados têm uma maior incidência de queda, ficando em primeiro lugar nas causas de acidentes por queda com variação de 0,2 a 3,6 ao ano com uma prevalência de 75%, enquanto os hospitalizados ficam em segundo lugar uma média

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de 1,4 que varia de 0,5 a 2,7. Em relação aos domiciliares a incidência é menor com uma variação de 0,2 a 1,6 ficando em terceiro lugar com menor índice de acidentes por queda (3).

Em consequência da queda, os idosos podem ter lesões severas no corpo, tanto os hospitalizados, institucionalizados ou domiciliares. Dos pacientes hospitalizados, 23% das quedas resultam em lesões, 83% dessas lesões são abrasões, contusões, laceração, 9% são fraturas. Dessas fraturas, 4% ocorrem nos ossos do quadril e 3,5% no crânio, aumentando os dias de internação, complicação na saúde, gera certo custo e gastos no tratamento para o Serviço Único de Saúde (SUS) (4).

O número de internações está aumentando por fraturas decorrentes de quedas na população idosa. Isto está relacionado aos acidentes domiciliares pelas atividades domésticas, quantidades de massa óssea e força muscular ou medicações (7).

Idosos da cor branca têm mais probabilidade em ter fraturas consequente de queda, pois tem uma tendência maior em desenvolver osteoporose, enquanto os de cor negra apresentam maior massa óssea o que reduz a possibilidade em ter fratura. Dessa forma o número de idosos que sofrem fratura por queda é maior conforme a evolução da idade. O aumento da expectativa de vida nessa população tem como consequências a exposição do indivíduo a esse tipo de evento (7).

No ambiente hospitalar devem-se tomar alguns cuidados para prevenção de queda. É importante que as camas tenham grades e regulagem de altura, rodas da cama travadas, colocar itens pessoais ao seu alcance, não deixar ir ao banheiro e tomar banho sozinho, devem ter acompanhante e se não tiver, a enfermagem deverá ficar atenta ao paciente (6).

Devido à grande incidência de quedas nos idosos é necessário ao enfermeiro buscar estratégias para que sejam evitadas, realizando ações que diminuam esses fatores, avaliando o ambiente domiciliar e adaptando de acordo com suas necessidades,sendo elas: usar sapatos apropriados, objetos para auxilio de deambulação como andador ou bengala, colocar corrimãos em escadas e rampas, calçadas e degraus devem ser consertados, boa iluminação dentro e fora de casa, tapetes antiderrapantes e aderentes(tapetes de silicone que se fixa no chão), não encerar pisos, instalar no banheiro vasos sanitários altos e colocar barras de apoio

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próximas a esses locais, fios de luz e de telefones devem ser retirados do caminho, o espaço onde vive deverá ficar livre de moveis (8).

Existem centros de convivências que atuam com ações educativas, preventivas e reabilitadoras, que trabalham junto com equipe interdisciplinar, incluindo fisioterapeuta, através de atividades físicas em grupo, avaliando equilíbrio e alterações da estabilidade. Utilizam estratégias para recuperar a estabilidade, observar a marcha e mobilidade e se for necessário, o fisioterapeuta indicará a utilização de dispositivo de auxílio para facilitar sua marcha e locomoção (9).

Treino de força nos membros inferiores, para melhorar sua resposta motora, flexibilidade do joelho, tornozelo, quadril, movimento articular, ajudam a melhorar o equilíbrio. Esses fatores contribuem para um envelhecer mais saudável tanto físico ou mental, aumento da longevidade e diminuição no risco de queda (9).

O enfermeiro como supervisor de enfermagem poderá prevenir a ocorrência de quedas, através de visitas e entrevistas domiciliares junto com a equipe que atuam no Programa de Saúde da Família (PSF), para a identificação dos fatores de risco de queda no idoso.

O enfermeiro deve atuar na recuperação da saúde do idoso, na recuperação da sua mobilidade, encorajando o idoso a enfrentar os medos de novas quedas, a partir de novas consultas de enfermagem que também pode ser realizadas no domicilio do paciente (1).

Por ser um dos profissionais da equipe do programa da saúde da família que tem maior vinculo com o paciente idoso, o enfermeiro deve ficar atento às interações medicamentosas e aos efeitos colaterais, e suas conseqüências. Orientar o idoso, cuidador, familiares sobre os possíveis efeitos colaterais que podem aumentar o risco de queda no idoso, para prevenir a ocorrência da mesma (2).

Em relação às quedas hospitalares o enfermeiro deve fazer a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) no paciente idoso, desde sua admissão para avaliar a qualidade de assistência, ação preventiva, e o grau de independência de vida diária. O processo de enfermagem é composto por cinco etapas distintas: coleta de dados, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação, e avaliação (11,4).

O diagnostico de enfermagem é a fase que estabelece a intervenção que auxiliará a equipe de enfermagem, definir os cuidados ao paciente idoso de acordo com suas necessidades. Para atingir o resultado esperado, o enfermeiro deverá

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desenvolver protocolos de prevenção de quedas neste local, pois conhece os pacientes que apresentam maiores ricos (11). Essa avaliação deve ser feita com frequência no ambiente hospitalar, é importante que a educação seja continuada dentro do hospital junto com a equipe de enfermagem (5).

O diagnóstico de enfermagem é realizado através North American Nursing Diagnosis Associaciation (NANDA), que agrupa um conjunto de fatores de riscos que podem levar a ocorrência de queda. Este instrumento auxiliará o enfermeiro na realização do diagnóstico de enfermagem, para facilitar a identificação e registros desses fatores dando uma visão para o mesmo identificar, avaliar, prestar cuidados aos pacientes de acordo com suas necessidades (1).

A Escala de Morse é um instrumento utilizado mundialmente, permitindo identificar o risco de queda em paciente idoso hospitalizado e pode ser usada em vários ambientes de cuidados. É constituída por seis itens, que são: historia de queda, diagnostico secundário, apoio na deambulação, terapia endovenosa em perfusão, tipo de marcha e estado mental. Cada uma das respostas corresponde uma pontuação, em cada um dos seis itens resulta em um score que indica o risco de queda. Essa pontuação varia de 0 a 125 pontos, sendo considerado alto risco de queda quando o resultado obtido através da aplicação da escala, é igual ou superior a 45 pontos (12).

A avaliação do risco de queda através da escala referida deve ser efetuada no momento da admissão, quando existir alteração da condição clinica do paciente e quando existir queda. Segundo a literatura recomenda-se que a escala seja aplicada uma vez em cada turno. A escala de Morse capacita a equipe quanto à maneira adequada de avaliar o paciente, implementação de estratégia, orientar paciente e acompanhantes quanto aos fatores de risco que podem levar à queda, identificar o paciente de alto risco, desenvolver protocolos de prevenção identificando na cabeceira da cama com placas ou pulseiras com identificação de alto risco (12,13).

Considerações finais

Conclui-se que com aumento do perfil demográfico e epidemiológico na população brasileira idosa, traz consigo várias conseqüências como os acidentes por queda que são decorrentes do processo de envelhecimento, eventos adversos por interação medicamentosa, e ambiente mal planejado. O enfermeiro como membro da equipe de enfermagem deve identificar os fatores de risco no idoso,

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fazer os diagnósticos de enfermagem e as intervenções, ações preventivas que visam diminuir o risco de queda e implementação de estratégias.

O risco de quedas é um fenômeno de interesse para os enfermeiros, sendo classificado como diagnóstico de enfermagem“risco de queda” e integra a taxonomia da NANDA. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), assim como as escalas de risco para queda, constituem-se como instrumentos de relevância na prestação de cuidados e prevenção de quedas na pessoa idosa.

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Fontes Consultadas

(1). Kuznier TP, Souza CC, Chianca TCM, Ercole FF. Fatores de risco para quedas descritos na toxonomiananda-1 para uma população idosa. Rev. Enferm. Centro oeste mineiro. 2015; 5(3): 1855-1870. Disponível em

http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/view/783/938. Acesso em 28/04/2016.

(2). Costa AGS, AraujoTL, Oliveira ARS, Morais HCC, Silva VM, Lopes MVO et al. Fatores de risco para quedas em idoso. Rev. Rede. Enferm.

Nordeste, CE, Brasil. 2013; 14(8): 821-8. Disponível em

http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista/article/view/1312/pdf

. Acesso em 28/04/2016.

(3). Ramos LR, Cendoroglo MS. Manejo de Quedas em Idosos: Geriatria e Gerontologia. 2ed. São Paulo: Manole; 2011. 222-223 p.

(4). Diccini S, Pinho PG, Silva FO. Avaliação de risco e incidência de queda em pacientes neurocirúrgicos. Rev. Latina. Enferm. 2008; 16(4): 1-6. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rlae/v16n4/pt_16.pdf. Acesso em 28/04/2016.

(5). Ministério de Saúde. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Brasília. 2007 Caderno de Atenção Básica, n.19. Disponível em

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad19.pdf.

(6). JC, Ceolim MF. Iatrogenias de enfermagem em pacientes idosos hospitalizados. Rev. Esc. Enferm. 2009; 43(4): 810-817. Disponível em

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342009000400011. Acesso em 28/04/2016.

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2009; 14(4): 690-696. Disponível em

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452010000400006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em 28/04/2016. (8). Freitas VE, Py L, Cançado FAX, Johannes D, Gorzoni ML. Prevençao de quedas: Tratado de Geriatria e Gerontologia, 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. 1120 p.

(11)

(9). Ramoska A, Silva ARB, Tanaka ACA, Maeda AP, Ratier APP. O Enfoque da Fisioterapia: Geriatria e Gerontologia 1ed. Barueri: Manole; 2010 11-14 p.

(10). Machado TR, Oliveira CJD, Costa FBC, Araujo TLD. Avaliação da presença de risco para queda em idosos. Rev. Eletronica. Enferm. 2009;

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(11). Guedes HM, Nakatani AYK, Santana RF, Bachion MM. Identificacao de diagnosticos de enfermagem do dominio seguranca/ protecao em idoso admitidos no sistema hospitalar. Rev. Eletr. Enf. 2009; 11 (2): 249-56.

Disponivel em https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v11/n2/v11n2a03.htm.

Acesso em 28/04/2016

(12). Dias MIMC, Martins T, Araujo F. Estudo do ponto de corte da escala de queda de morse. Rev . Enf. 2014; 4 (1): 65-74. Disponivel em

http://www.scielo.mec.pt/pdf/ref/vserIVn1/serIVn1a08.pdf. Acesso em 28/04/2016

(13). Passa TS, Magnago TSBS, Urbanetto JS, Baratto MAM, Morais BX, Carollo JB. Avaliacao do risco e incidencia de queda em pacientes adultos hospitalizados. Rev. Latino. Enf. 2017; 25 (2862) 1-8. Disponivel em

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Referências

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