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Conforto térmico no vestuário em cidades de calor intenso

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE DESIGN DE MODA

DESIGN DE MODA

LORENA GUIMARÃES CARDOSO

CONFORTO TÉRMICO NO VESTUÁRIO EM CIDADES DE CALOR

INTENSO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

APUCARANA 2017

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LORENA GUIMARÃES CARDOSO

CONFORTO TÉRMICO NO VESTUÁRIO EM CIDADES DE CALOR

INTENSO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Tecnólogo em Design de Moda, do Departamento de Design de Moda, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Orientador: Prof. Gisely Andressa Pires

APUCARANA 2017

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Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Apucarana

CODEM – Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda

TERMO DE APROVAÇÃO

Título do Trabalho de Conclusão de Curso Nº 249 Conforto térmico no vestuário em cidades de calor intenso

por

LORENA GUIMARÃES CARDOSO

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi apresentado aos vinte e oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete, às dezenove horas, como requisito parcial para a obtenção do título de Tecnólogo em Design de Moda, linha de pesquisa Processo de Desenvolvimento de Produto, do Curso Superior em Tecnologia em Design de Moda da UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. O candidato foi arguido pela banca examinadora composta pelos professores abaixo assinados. Após deliberação, a banca examinadora considerou o trabalho aprovado.

_____________________________________________________________ PROFESSORA GISELY ANDRESSA PIRES – ORIENTADORA

______________________________________________________________ PROFESSORA ANA MARIA LEOPACI BENINI – EXAMINADORA

______________________________________________________________ PROFESSOR MARCELO CAPRE DIAS – EXAMINADOR

“A Folha de Aprovação assinada encontra-se na Coordenação do Curso”. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PR

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RESUMO

CARDOSO, Lorena Guimarães. Conforto Térmico no Vestuário em Cidades de Calor Intenso. 2016. 93. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia em Design de Moda) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Apucarana, 2016.

Esse projeto tem como objetivo investigar as interferências do vestuário na sensação térmica sentida pelo usuário e observar suas principais necessidades. O uso de materiais tecnológicos e recortes estratégicos visando amenizar as sensações de desconforto térmico juntamente com a utilização de fibras naturais que auxiliem na transpiração a fim de desenvolver produtos que agradem tanto no conforto térmico quanto a estética.

Palavras-chave: Conforto térmico. Calor. Verão. Vestuário. Fadiga termo-higrométrica.

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ABSTRACT

CARDOSO, Lorena Guimarães. Thermal comfort without clothing Cities Intense

Heat. 2016. 93. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia em Design de Moda) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Apucarana, 2017.

The skin is the largest organ of the human body, one of its main functions is to protect it. It is always exposed and often do not receive the necessary care. The effects caused by excessive heat in a given environment are different, can be either aesthetic related to beauty of the skin, as its health, and lack of comfort that high temperatures can cause, that is connected to thermo- hygrometric fatigue referring to heat or cold. The clothes are in direct contact with the skin and have great interference on the sensations caused by the heat, they are positive or negative, according to the choice of the proper attire or not the environment in question.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Público alvo. ... 24

Figura 2: Painel macrotendência ... 25

Figura 3: Painel de micro tendência. ... 26

Figura 4: Painel semântico ... 27

Figura 5: Shapes ... 29

Figura 6: Cartela de cores ... 29

Figura 7: Geração de alternativa, look 1... 31

Figura 8: Geração de alternativa, look 2... 32

Figura 9: Geração de alternativa, look 3... 33

Figura 10: Geração de alternativas, look 4 ... 34

Figura 11: Geração de alternativa, look 5... 35

Figura 12: Geração de alternativas, 6 ... 36

Figura 13: Geração de alternativa, look 7... 37

Figura 14: Geração de alternativas, look 8 ... 38

Figura 15: Geração de alternativa, look 9... 39

Figura 16: Geração de alternativa, look 10... 40

Figura 17: Geração de alternativa, look 11... 41

Figura 18: Geração de alternativas, look 12 ... 42

Figura 19: Geração de alternativa, look 13... 43

Figura 20: Geração de alternativas, look 14 ... 44

Figura 21: Geração de alternativa, look 15... 45

Figura 22: Geração de alternativas, look 16 ... 46

Figura 23: Geração de alternativa, look 17... 47

Figura 24: Geração de alternativas, look 18 ... 48

Figura 25: Geração de alternativa, look 19... 49

Figura 26: Geração de alternativas, look 20 ... 50

Figura 27: Referências de make-up ... 70

Figura 28: Referências de Hair ... 71

Figura 29: Produção do styling, look 002 ... 72

Figura 30: Produção do styling, look 003 ... 73

Figura 31: Produção do styling, look 004 ... 74

Figura 32: Produção do styling, look 14 ... 75

Figura 33: Foto de fundo branco look 002 ... 76

Figura 34: Foto de fundo branco, look 003 ... 77

Figura 35: Foto de fundo branco, look 004 ... 78

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Figura 37: Fotos do catálogo 1 ... 80

Figura 38: Fotos do catálogo 2 ... 80

Figura 39: Fotos do catálogo 3 ... 81

Figura 40: Fotos do catálogo 4 ... 81

Figura 41: Fotos do catálogo 5 ... 82

Figura 42: Fotos do catálogo 6 ... 82

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LISTA DE TABELAS

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LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÔNIMOS

LISTA DE ABREVIATURAS

DF Distrito Federal

LISTA DE SIGLAS

ABERGO Associação Brasileira de Ergonomia INMET Instituto Nacional de Meteorologia

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SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO ... 10 1.1 PROBLEMA ... 10 1.2 OBJETIVO GERAL ... 11 1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 11 1.4 JUSTIFICATIVA ... 11 2. FUNDAMENTAÇÃO ... 12 2.1 ERGONOMIA E CONFORTO ... 12 2.2 CONFORTO TÉRMICO ... 13

2.3 REAÇÕES DO CORPO AO CALOR ... 14

2.4 IMPORTÂNCIA DA VESTIMENTA NO CONFORTO TÉRMICO... 16

2.5 FIBRAS E TECIDOS ... 17 2.6 MODELAGEM ERGONÔMICA ... 20 3. METODOLOGIA... 22 3.1 TIPO DE PESQUISA ... 22 4. DIRECIONAMENTO MERCADOLÓGICO ... 23 4.1 EMPRESA ... 23 4.2 PÚBLICO-ALVO ... 23 4.3 PESQUISA DE TENDÊNCIA ... 25 4.3.1 Macrotendência (socioculturais) ... 25 4.3.2 Microtendências (estéticas) ... 26 5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ... 27 5.1 CONCEITO DA COLEÇÃO ... 27 5.2 ESPECIFICAÇÕES DO PROJETO ... 28 5.3 CARTELA DE CORES ... 29 5.4 CARTELA DE MATERIAIS ... 30 5.5 GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS ... 31 5.6 FICHA TÉCNICA ... 51 5.7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 69

5.8 PLANEJAMENTO DE MAKE-UP E HAIR ... 70

5.9 PRODUÇÃO DO STYLING ... 72

5.10 CATÁLOGO ... 76

5.11 TRILHA SONORA ... 83

5.12 SEQUÊNCIA DE ENTRADA PARA O DESFILE ... 83

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1. INTRODUÇÃO

A pele é o maior órgão do corpo humano, uma das suas principais funções é de protegê-lo. Está sempre exposta e muitas vezes não recebe os cuidados necessários. Os efeitos causados pelo excesso de calor em um determinado ambiente são diversos, podem ser tanto estéticos, relacionados a aparência da pele, quanto a saúde da mesma, além da falta de conforto que as altas temperaturas podem causar.

A sensação de bem-estar é de extrema importância para o indivíduo, pois o desconforto causado pelas reações do corpo ao excesso de calor afeta diretamente a qualidade de vida do mesmo. Pode interferir tanto na aparência da pessoa quanto em suas funções do dia-a-dia, que podem sofrer interrupções causadas pela fadiga, decorrente dos efeitos das altas temperaturas do corpo.

Com isso, a roupa exerce um grande papel no conforto do homem, pois a mesma se encontra em contato direto com a pele, podendo ser favorável ou não. Ruas (1999) explica que, a roupa dificulta a remoção de calor do corpo. Interfere na troca térmica por meio da convecção, já que prejudica o movimento do ar junto à pele. Pode ser um obstáculo também na evaporação do suor, o que vai depender do grau de permeabilidade das vestes, quanto maior esse nível, mais difícil será a eliminação no vapor. Na troca por radiação, a interferência da roupa dependerá da absortância, que é o poder de absorção de radiação da roupa, da emissividade e do comprimento de onda da radiação.

O trabalho tem como foco o estudo das vestes de verão das mulheres das cidades do D.F., que sofrem com o calor da região. Foi elaborado a partir de pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa, procedimento bibliográfico e o estudo de campo.

1.1 Problema

Como amenizar as sensações térmicas homem-vestuário nas regiões do Brasil onde o calor é mais intenso?

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1.2 Objetivo geral

O objetivo geral deste estudo é investigar a interferência do vestuário nas sensações térmicas causadas ao usuário, afim de desenvolver produtos de moda que proporcionem um conforto adaptativo ao calor.

1.3 Objetivos específicos

 Estudar as variávei s que influenciam o conforto térmico nas pessoas  Analisar a influência da roupa na sensação de conforto térmico do usuário  Verificar as contribuições dos tecidos inteligentes em relação ao conforto

térmico.

1.4 Justificativa

O conforto térmico é um aspecto importante e que deve ser levado em consideração ao se pensar em uma roupa, muitas pessoas se sentem extremamente incomodadas com as reações causadas pelo excesso de calor. Sendo a autora deste trabalho oriunda da região central do Brasil, caracterizada pelo calor intenso, foi observada necessidade de adaptações no vestuário, para que a população daquela região possa ter maior conforto, uma vez que o as roupas não atendem de forma eficiente as necessidades do público em questão.

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2. FUNDAMENTAÇÃO

2.1 Ergonomia e conforto

A ergonomia possui um papel fundamental no dia a dia das pessoas, busca pelo bem-estar, qualidade de vida e segurança. Segundo a ABERGO - Associação Brasileira de Ergonomia, o termo é definido como '' [...] o estudo das interações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente, objetivando intervenções e projetos que visem melhorar de forma integrada e não dissociada a segurança, o conforto, o bem-estar e a eficácia das atividades humanas '' (ABERGO, 2003, p.3).

Para Iida (2005), ergonomia é o estudo em que se concentra a adequação do ambiente de trabalho e seus respectivos componentes, incorporando máquinas, equipamento e o relacionamento entre o homem e uma atividade produtiva.

A ergonomia estuda os diversos fatores que influem no desempenho do sistema produtivo e procura reduzir as suas consequências nocivas sobre o trabalhador. Assim, ela procura reduzir a fadiga, estresse, erros e acidentes, proporcionando segurança, satisfação e saúde aos trabalhadores, durante o seu relacionamento com esse sistema produtivo (IIDA, 2005, p.3).

Entretanto, a ergonomia tem sido utilizada além dessa delimitação, podendo ser encontrada em ambientes domésticos, áreas públicas, itens pessoais, entre outros. Martins (2006) afirma que a ergonomia leva em consideração primeiramente, a relação do homem aos objetos, máquinas e equipamentos usados utilizados tanto em ambientes de trabalho quanto de não trabalho.

Entende-se com isso que a ergonomia não consiste apenas na segurança e conforto do ser humano no ambiente de trabalho, mas em todos os seus aspectos de vida. Sendo necessária em ambientes tanto formais, quanto informais, buscando adequar o meio em que o indivíduo se localiza ás condições necessárias para se caracterizar assim o alívio físico e mental do homem.

Quando se fala em ergonomia existem muitos parâmetros a serem avaliados. Conforme a ABERGO (2003), ela é dividida de acordo com seu domínio e especialização da seguinte forma:

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antropometria e anatomia humana, esforço, movimentos repetitivos, postura, segurança e saúde.

 Ergonomia cognitiva: refere-se ao esforço mental do homem no ambiente de trabalho, como raciocínio, percepção e memória e a interação com os demais funcionários.

 Ergonomia organizacional: refere-se a cultura da organização, trabalhos em equipe, tomada de decisões, políticas e processos da empresa, trabalho cooperativo, gestão da qualidade e demais processos da empresa com os colaboradores.

As sensações são subjetivas, isto é, dependem das pessoas, portanto um certo ambiente confortável termicamente para uma pessoa pode ser frio ou quente para outra. Assim, entende-se como condições ambientais de conforto aquelas que propiciam bem-estar ao maior número possível de pessoas (RUAS, 1999, p.11).

A ergonomia se caracteriza como a sensação de bem-estar do homem, onde deve-se avaliar todos os parâmetros que podem interferir na qualidade do conforto físico e mental. A definição de conforto possui variação de acordo com o indivíduo em questão, pois o mesmo leva em consideração suas opiniões pessoais e momentos vividos em ambientes diferentes, considerando assim as lembranças de determinadas sensações e suas preferências. Não existe uma medida exata que defina essa sensação, é uma percepção subjetiva, possui variação entre os indivíduos e, sendo assim, tem-se como ergonômico aquilo que proporciona contentamento ao maior número de pessoas possível.

2.2 Conforto térmico

Dentre os conceitos da ergonomia física está o conforto térmico, que Ruas (1999, p.9) se refere ''Quando se trata de satisfação com as condições térmicas de um ambiente, então está-se tratando do conforto térmico.''

O conforto térmico é caracterizado pela integração das variáveis que o compõem, essas variáveis estão diretamente relacionadas com a sensações

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térmicas apresentadas diante de um ambiente, esses fatores são os ambientais e pessoais.

Para se caracterizar o conforto térmico, as variáveis precisam ter uma combinação que satisfaça o indivíduo de forma eficiente. Todas possuem grande interferência na sensação de bem-estar do indivíduo, a combinação das mesmas pode caracterizar ou não a satisfação térmica.

O conforto térmico num determinado ambiente pode ser definido como a sensação de bem-estar experimentada por uma pessoa, como resultado da combinação satisfatória, nesse ambiente, da temperatura radiante média (trm), umidade relativa (UR), temperatura do ambiente (ta) e velocidade relativa do ar (vr) com a atividade lá desenvolvida e com a vestimenta usada pelas pessoas (RUAS, 1999, p.11).

A sensação de conforto não segue um padrão, ela se diferencia entre os indivíduos, não apenas pelas variáveis ambientais e pessoais, mas também pelo gosto particular de cada um, determinado ambiente termicamente agradável pode ser quente para um e frio para outro, de acordo com a sua preferência.

O conforto térmico se caracteriza quando o corpo está em equilíbrio quanto a temperatura ambiente, eliminando ou recebendo calor do corpo através da pele, que é o principal órgão termorregulador, ou seja, possui grande importância na preservação da temperatura ideal para sobrevivência do indivíduo. Está estritamente ligado ao equilíbrio térmico do corpo humano, esse equilíbrio térmico recebe influência de fatores tanto ambientais quanto pessoais.

Dessa forma, para analisar o conforto térmico, deve-se levar em consideração as variáveis ambientais, que podem mudar de acordo com a região e local, e as interferências humanas nela encontrada, a vegetação, correntes de vento, a arquitetura e a humidade do ambiente. E as pessoais, caracterizada pelo o sexo, idade do indivíduo analisado, vestimenta utilizada e esforço praticado pelo mesmo.

2.3 Reações do corpo ao calor

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(1999), comanda a quantidade de sangue que percorre a superfície do corpo, através da vasodilatação e vasoconstrição, o que por sua vez oportuniza maior ou menor troca de calor com o âmbito em que se encontra. As trocas térmicas entre o organismo e o ambiente podem ocorrer de duas formas: trocas secas e trocas úmidas.

Segundo Ruas (1999), as trocas secas acontecem por meio da condução, convecção e radiação. A condução é o processo em que a troca de calor ocorre através do contato entre duas massas. Convecção se caracteriza pelas trocas térmicas por contato do corpo com o ambiente, quando o ser humano possui temperatura inferior à do ambiente, recebe calor, no momento em que sua temperatura se encontra maior o mesmo a transfere, quando a temperatura do corpo e do ambiente são iguais as trocas térmicas por esse mecanismo não ocorrem. A radiação térmica dá-se quando, ondas eletromagnéticas transmitem a energia radiante de uma superfície quente para uma fria, transformando-a em calor.

Nas trocas úmidas ocorre a evaporação, onde a água, que se encontra em estado líquido se altera para o gasoso. Condensação, que ocorre quando as moléculas gasosas perdem calor e energia, e ao estarem frias, se aproximam de outras moléculas, juntam-se e dão origem a um líquido.

Quando existem barreiras entre a pele e o ambiente, a circulação de ar fica comprometida, o que por sua vez dificulta a eliminação do vapor de suor, ocasionando sua condensação tornando-o líquido. O que pode causar desconforto ao usuário, tanto pela estética da roupa que irá apresentar-se molhada, quanto pela sensação da pele úmida, além da proliferação de fungos e bactérias que se desenvolvem em ambientes com essas características.

O organismo humano passa diariamente por uma fase de fadiga - catabolismo - e por uma fase de repouso - anabolismo. O catabolismo, sob o ponto de vista fisiológico, envolve três tipos de fadiga: a) física, muscular, resultante do trabalho de força; b) termo-higrométrica, relativa ao calor ou ao frio; c) nervosa, particularmente visual e sonora (FROTA; SCHIFFER, 2001, p.21).

Frota e Schiffer (2001) afirmam que, existe sob o ponto de vista fisiológico três tipos de fadiga, entre elas a termo-higrométrica, referente ao calor ou ao frio. Ela ocorre devido a condições climáticas desfavoráveis, tais como a temperatura e umidade do ar, o que por sua vez obriga o aparelho termo-regulador a trabalhar

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excessivamente. Condições desfavoráveis do clima podem prejudicar a saúde e o bem-estar do homem, ambientes com calor excessivo podem afetar a concentração, de desempenho e causar irritação e desconforto.

2.4 Importância da vestimenta no conforto térmico

A roupa de modo geral é um importante aliado na proteção do usuário, não só nos ambientes de trabalho, mas também em momentos diários. Vestes que sejam desproporcionais ou que não se adequam ao ambiente e clima do local podem causar grande desconforto.

A importância da ergonomia (nesse caso ligada diretamente às áreas de design de moda e do design do produto) vai resistir, principalmente, nos padrões de qualidade técnica de moldes e na adequação dos materiais mais apropriados para a confecção desses trajes e, naturalmente, se estende a eventuais outros acessórios, como por exemplo, calçados, cintos, luvas, óculos, quepes, capacetes, e assim por diante. Tudo isso de acordo com a função de tarefa e/ou uso de um determinado traje (FILHO, 2010, p.107).

Ruas (1999) explica que a roupa dificulta a remoção de calor do corpo. Interfere na troca térmica por meio da convecção, já que prejudica o movimento do ar junto à pele. Pode ser um obstáculo também na evaporação do suor, o que vai depender do grau de permeabilidade das vestes, quanto maior esse nível, mais difícil será a eliminação no vapor. Na troca por radiação, a interferência da roupa dependerá da absortância, que é o poder de absorção de radiação da roupa, da emissividade e do comprimento de onda da radiação.

A vestimenta pode ainda minimizar o calor relativo ganho através da radiação solar direta, reduzir a diminuição em condições de baixa umidade e ainda abrandar o efeito refrigerador do suor.

A roupa mantém junto ao corpo, uma camada de ar mais ou menos aquecido, dependo de seus ajustes e porção de cobertura junto ao corpo. Se uma roupa mantém mesmo que em pequena quantidade o ar parado junto a pele, as trocas por convecção e radiação serão dificultadas.

Frota e Schiffer (2001) afirmam que a vestimenta "Reduz, ainda, a sensibilidade do corpo ás variações de temperatura e de velocidade do ar. Sua

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resistência térmica depende do tipo de tecido, da fibra e do ajuste ao corpo, devendo ser medida através das trocas secas relativas de quem a usa."

Para calcular a resistência térmica de uma vestimenta, Ruas (1999) utiliza uma tabela onde cada peça do vestuário contém um valor de resistência, e somando os valores de cada item se obter o índice de isolamento térmico de uma determinada roupa. Onde:

ICL – Isolamento térmico básico da vestimenta, clo.

ICLU – Isolamento térmico efetivo dos itens de vestuário, clo. Tabela: Resistência térmica dos itens do vestuário, no apêndice B.

2.5 Fibras e tecidos

Muitos fatores influenciam na busca para se alcançar o valor térmico considerado ideal, que IIDA (2005) diz corresponder a aproximadamente 37°C. As roupas são uma delas, suas formas, cores, comprimentos e os tipos de materiais utilizados são fundamentais para que as vestes não prejudiquem no conforto térmico.

O vestuário é um dos produtos mais consumidos pelas pessoas. Em contrapartida, a importância da roupa não está no produto final, mas resiste no corpo vestido e na maneira de protegê-lo, embalá-lo e adorná-lo confortavelmente (MARTINS, 2005, p.60).

A escolha dos materiais utilizados para confecção das peças é de suma importância, pois cada um possui propriedades diferentes, e de acordo com tais, responde ao ambiente e corpo de formas diferentes. Muitas fibras são utilizadas pensando no que podem proporcionar em relação ao conforto térmico. Sejam elas naturais ou não, a qualidade do bem-estar que podem proporcionar são alvo de pesquisas. Sempre tentando por meio de novas tecnologias, adequar o material e suas funções aos desejos e necessidades do consumidor final.

O uso de roupas com materiais inadequados interfere no conforto térmico o que por sua vez provoca desconforto. Uma vestimenta que interfere na eliminação do suor produzido pelo corpo prejudica a temperatura do organismo, já que o que mantém a temperatura ideal é a eliminação do mesmo, não o suor em si, então, quando não é eliminado, o corpo o produz ainda mais.

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Fibras naturais que trazem grande sensação de conforto ao usuário, são utilizados justamente por se adequarem a condições que são desfavoráveis e causam incômodo ao corpo, alguns ambientes e determinadas condições exigem materiais específicos para que o indivíduo sinta as reações provocadas pelo ambiente ou esforço praticado com menor intensidade.

As fibras naturais que respondem de maneira satisfatórias as necessidades referentes a transpiração e retenção de calor são:

 A seda, que possui toque agradável e suave, possui retenção de calor em nível satisfatório, absorve extremamente bem a humidade além de elimina-la para o ambiente.

 O algodão possui também uma excelente absorção da humidade, possui toque macio e boa conservação de calor. Acessível a todos os consumidores, tem bom caimento e é geralmente aceita por todos. Muito utilizado durante o verão.

 O linho faz com que o corpo tenha uma retenção de calor reduzida, por elimina-lo facilmente, possui alta absorção da humidade e seu toque é frio e liso. Também é muito utilizado durante o verão.

 Viscose, é uma fibra artificial proveniente da poupa de viscose, possui alta absorção da umidade, maior até que o algodão, e mais rapidamente também. Assim a pele permanece seca e consegue respirar. Seu toque possui traz sensação de suavidade e frescor a pele.

O site Público, em matéria publicada em maio de 2015, mostra o quão importante tem sido a busca por novos materiais, tecnologias e adaptações que já se encontram no mercado, ou que logo poderão ser vistas.

Tecidos com agentes protetores em suas fibras, que protegem a pele dos muitos danos causados pelo sol é um dos produtos em destaque nas peças do vestuário esportivo. Esse tipo de material é normalmente utilizado em artigos esportivos, roupas de pesca e materiais usados para atividades de capo e ao ar livre. O Brasil é um país tropical onde o calor é constante e os índices de radiação

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solar são altíssimos, encontrar roupas casuais com esses materiais de proteção não é uma tarefa fácil. Quase sempre com design simples, justamente por serem pensadas apenas para atividades esportivas.

O Destroyer, é um material usado comumente para fabricação de roupas de pesca e atividades do gênero, pois a mesma possui proteção contra os raios solares, protegendo assim a pele. Possui um toque leve e frio, é um tecido fino sendo assim não interfere da transpiração. Um material totalmente sintético, 100% de poliamida. Os fios de poliamida 6.6 UV PROTECTION®Rhodia®/Solvay® oferecem, excelente proteção aos raios UV-A e UV-B, protegendo a pele durante a exposição ao sol. Devido a alteração feita diretamente no DNA do da fibra, a proteção continua durante toda vida útil do tecido, mesmo após várias lavagens.

Os tecidos com proteção solar uv são muito procurados para confecção de chapéus, bonés, camisas e calças para pesca, além da proteção solar.

O PCM (phase-change materials) que muda seu estado de acordo com a

temperatura, passando de sólido para líquido, faz com que o calor seja retido em seu interior ou liberado, de acordo com a necessidade. Quando o corpo de encontra em temperatura elevada, esse material se liquidifica fazendo com que o mesmo se resfrie. A utilização do PCM faz com que o suor não ocorra, já que ele regula sua temperatura de acordo com a necessidade exigida pelo usuário.

O que ocorre de maneira contrária à do wicking, uma malha especial que absorve o líquido, e faz com que a transpiração seja eliminada de maneira mais rápida eficiente através da vestimenta, garante maior conforto quanto a ventilação, e possui também propriedades anti-microbianas.

O fio de Emana®, uma poliamida 6.6 (nylon) desenvolvido pela Rhodia que

possui cristais bioativos em seu interior. Uma inovação tecnológica descrita pela Rhodia, que possibilita a criação de vestuários bioativos capazes de promover um novo nível de interação entre o tecido e a pele, aumentando assim o bem-estar.

Essa fibra tecnológica age a partir de minerais bioativos incorporados em seu interior, que absorvem o calor do corpo e emanam raios infravermelhos longos novamente para a pele, convertendo o calor do corpo, oferecendo propriedades de termorregulação e melhorando a microcirulação sanguínea, a fim de promover benefícios para a pele e melhor desempenho esportivo.

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Entre suas principais características estão, aumento do metabolismo celular, equilíbrio térmico, aumento da elasticidade da pele, redução dos sinais de celulite, aumento da performance esportiva, rápida promoção do equilíbrio térmico, redução da fadiga muscular, menor acúmulo de lactato. Sua utilização é vista atualmente em artigos esportivos e jeans wear, peças com design diferente ainda não utilizam essa tecnologia.

2.6 Modelagem ergonômica

A modelagem é a base feita com as dimensões em que se pretende cortar o tecido, para assim formar a peça de roupa que se deseja. Seu desenvolvimento se dá inicialmente pelas medidas básicas do corpo humano, onde a parte superior é definida como a circunferência do tórax e busto e a inferior pelas medidas do quadril e da cintura.

GRAVE. (2004. P. 54) tem o seguinte pensamento „‟ Reavaliando a moda e o trabalho da modelagem, podemos falar que a moda veste e se desenvolve pela interatividade das fibras e dos tecidos, enquanto a modelagem trabalha a leitura do „‟design‟‟, referindo-se à cobertura do corpo‟‟.

A modelagem pode ser feita de duas formas, a moulage onde o protótipo é feio sob um manequim, ou pela modelagem plana, onde se desenvolve um diagrama reproduzindo dimensões e curvas do corpo.

ARAÚJO; CARVALHO. (2013. p. 02) citam que „‟A indústria de confecção deve saber relacionar o modelo a ser desenvolvido com a segmentação de mercado e consumidor específico, e a tecnologia para obter um “design” pautado no conforto, na praticidade e na funcionalidade, além do aspecto visual‟‟.

Cada empresa define o tipo de modelagem que mais lhe convém, e que se adapte a seus produtos de acordo com sua proposta e o que deseja alcançar, levando em consideração sempre o que o cliente deseja naquele momento. A muito tempo o design e o conforto são exigidos mutuamente pelo cliente quando o assunto é vestuário, são itens que precisam estar sempre juntos. Quando o cliente procura por peças que sejam ergonômicas de alguma maneira específica, o que influência de forma significativa a compra ou não do produto é o design e sua apresentação.

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Na indústria do vestuário, para se desenhar, interpretar, confeccionar e vestir, é necessário ter um sólido conhecimento em anatomia, ou seja, conhecer pontos anatômicos, acidentes ósseos, músculos que se ligam à estrutura do esqueleto, e entender como funciona esse conjunto quando ele está em movimento. (SANTOS 2009, p.39)

Durante o processo criativo e na confecção da peça o conhecimento do corpo humano é fundamental, já que o produto será usado no corpo e em contato direto com a pele. Erros na modelagem podem dificultar o movimento, causar irritação na pele devido a fricção. Já quando usamos uma modelagem adequada prevenimos todos esses entre outros incômodos, e podemos ir além, a modelagem correta pode melhorar ou solucionar problemas que muitas vezes incomoda o consumidor, desconfortos específicos que com alguns ajustes e estudos podem fazer grande diferença para o usuário.

GRAVE, (2004) defende a ideia de que diante da visão ergonômica, a modelagem precisa atender particularidades que desempenham melhorias quanto a qualidade de vida do indivíduo, junto a aplicações gerais.

Durante o processo criativo o pensamento quanto a modelagem é imprescindível, deve-se identificar possíveis falhas e problemas que possam incomodar ou que já causem desconforto ao usuário e tentar minimizar seus efeitos por meio de mudanças e adaptações ao molde, ocasionando assim melhorias específicas para um determinado problema ou incômodo.

SABRÁ (2009), se refere a modelagem como um fator competitivo no mercado atual, visto que a mesma exerce grande influência no consumidor. Onde a oferta de produtos semelhantes é grande, o consumidor será atraído não só pelo que o agrada esteticamente, mas também pelo que melhor vesti-lo.

Diante disso, o fator ergonômico mostrou-se essencial, e já não é visto mais como um diferencial, mas sim como requisito mínimo a ser oferecido. Onde pode-se agregar fatores que se melhorem e se tornem um diferencial no produto de moda.

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3. METODOLOGIA

3.1 Tipo de pesquisa

A pesquisa científica tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos, exigindo procedimentos racionais e sistemáticos, no qual possui um conjunto de ações direcionadas para encontrar soluções. Assim esta pesquisa se classifica como exploratória e abordagem qualitativa. A mesma foi elaborada em diversas etapas, sendo elas: Fundamentação teórica, Direcionamento mercadológico e Desenvolvimento da proposta.

Para fundamentação teórica realizou-se uma pesquisa bibliográfica por meio de livros, artigos científicos, dissertações, teses e sites. Os temas pesquisados nesta pesquisa estão relacionados ao conforto térmico, tecidos comumente utilizados durante o verão, sensações térmicas e características da ergonomia.

-Direcionamento mercadológico: Desenvolvimento da marca, onde é visto o conceito da empresa, público que pretende atingir e seus principais concorrentes.

-Desenvolvimento do projeto: Desenvolvimento da coleção, tendências para a temporada, painel semântico, shapes, cartela de cores, cartela de materiais, croquis, ficha técnica, catálogo, planejamento de make-up e hair, produção do styling, trilha sonora e sequência de entrada par o desfile.

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4. DIRECIONAMENTO MERCADOLÓGICO

4.1 Empresa

A marca Ésme se deu a partir do nome Esmeralda. A inspiração na esmeralda se deu pelo fato de ser o nome da avó da autora, e também pela simbologia que a pedra carrega, segundo o site cristaisaquarius.com.br alguns acreditam trazer inspiração e representação do amor bem sucedido, possuir energia especial e ter um forte poder harmonizador e capaz de eliminar toda a negatividade. Seu segmento é o feminino, casual wear.

Referente aos concorrentes, de acordo com Marcela Beatriz do site Marcela Bia Adm, a concorrência direta se caracteriza quando outra empresa oferece o mesmo produto que a sua. Tendo por base esse pensamento, as empresas que se enquadram nessa descrição são Farm, Rosa Chá, Paula Raia e Agua de Coco. Algumas marcas de fast fashion como Zara, Forever 21, Riachuelo, C & A, Renner.

Já a concorrência indireta, Marcela Beatriz a define como qualquer ramo empresarial que atraia a atenção do consumidor e o influencie na decisão da compra. Dessa forma podemos citar como concorrentes indiretos algumas marcas, Aleatto, Antonio Bernardo, Artex e Carmen Steffens, todas possuem produtos que podem influenciar a compra do cliente, como roupas, joias e acessórios, sapatos, produtos de beleza e decoração.

4.2 Público-alvo

A marca Ésme busca atender mulheres com faixa etária entre 20 a 25 anos, independentes e que são antenadas a moda. De acordo com Rodolfo Alves, a figura da mulher na sociedade como um elemento secundário vem mudando nos últimos anos. Com isso tem seu poder de compra aumentado e não possui restrições de gastos como antes. A independência feminina tornou mais difícil conciliar trabalho, casa, estudos e ainda sim manter corpo e mente em equilíbrio. Essa nova geração está sempre em busca de praticidade e qualidade.

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Preocupam-se com questões sociais e políticas. Preferem o ar livre e são adeptas do estilo de vida saudável. André Barbosa diz como esse novo conceito saudável vem entrando na vida das mulheres atuais.

Sabe que sua liberdade é fundamental, seu poder de escolha sobre o que comprar, vestir, comer, fazer e falar é algo levado a sério e que deve ser respeitado antes de tudo.

São mulheres que estão entrando na fase balzaquiana, ou seja, estão indo para os 30 anos, não possuem medo ou receio dessa fase, pois sabem que terão alcançado ou estarão bem perto de alcançar seus objetivos.

Nessa idade como descreve Roberta Ávila (2012) elas já não se preocupam tanto com o casamento e filhos, suas expectativas estão na carreia, por isso todo seu foco está em trabalho e estudo.

Pertencentes a classe C, seus rendimentos familiares são entre R$ 2.005 a R$ 8.640, expressos em preços de janeiro de 2014 (Centro de Políticas Sociais). Segundo o site g1.globo.com as jovens entre 18 e 24 anos pertencentes a Classe C, são as mais consumistas e independentes em relação as de outras classes na mesma faixa etária. Em média 71% dos seus gastos mensais são com roupas e acessórios.

Figura 1: Público alvo. Fonte: Pinterest.

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4.3 PESQUISA DE TENDÊNCIA

4.3.1 Macrotendência (socioculturais)

Figura 2: Painel macrotendência Fonte: Inova Moda

Vínculos, conceito escolhido para a coleção a partir de pesquisa Inova Moda (2016), temos a seguinte definição do conceito.

Percebemos que, muito além da beleza, tornou-se necessário olhar para dentro para compreender o que é relevante, aceitar o outro e corrigir alguns erros do passado para nos tornarmos mais leves e sustentáveis. Empreendendo esforços na ideia do que é bom para nós, ao invés do que é bom somente para mim, surge uma nova face da busca pela felicidade pessoal e pelo bem-estar, de forma mais consistente, estável e menos ideológica ou lúdica. (Rangel; Silva 2016, p.11).

A busca pela consistência, relevância e solidez sem comprometer a criatividade. Algo belo e durável, que tenha valores simbólicos e estéticos simples e casuais. A exaustão do consumo e o exagero estético fazem com que a busca seja por algo transmita leveza e paz, equilíbrio entre corpo, espírito, a mente e a sociedade. “O simples torna-se tão inventivo quanto inovador e é esculpido por novos métodos e conexões colaborativas que resultam em soluções frescas e ultramodernas.‟‟ Rangel; Silva (2016, p.14).

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Peças casuais são sinônimos de sofisticação e elegância. Roupas que vão tanto do trabalho para o barzinho. A simplicidade ganha destaque, a leveza do verão e o frescor são as apostas para a temporada.

4.3.2 Microtendências (estéticas)

Tendo por base o Inova Moda (2017), para as microtendências dessa coleção são usadas propostas funcionais que cominam moda com materiais tecnológicos, trazendo assim estilo sofisticado e moderno.

A cartela em tons pasteis, cores acinzentadas, e toques vibrantes como amarelo e laranja.

Formas simples e modernas, limpas, esculpidas e suaves.

Combinação de texturas: Solidez x fluidez, tecnológicos x orgânicos, efeitos secos x liquefeitos.

Figura 3: Painel de micro tendência. Fonte: Inova Moda

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5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

5.1 Conceito da coleção

Figura 4: Painel semântico

Fonte: Pinterest, adaptado pela autora

Inspirada em um importantíssimo bioma brasileiro, a coleção Cerrado traz a união das belezas naturais com as características urbanas da nossa capital, Brasília, também conhecida como Capital do Cerrado.

Vemos toda força, delicadeza, formas, texturas, cores, aromas e sensações dessa região. Um encontro com o que é forte e rústico, e ao mesmo tempo leve e delicado.

Símbolo característico da cidade e da região, o ipê amarelo é destaque pela beleza e imponência. Os painéis de Marcos Bulcão são mais alguns símbolos da cidade e que servirão de inspiração para essa coleção.

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5.2 Especificações do projeto

Intitulada Cerrado, a coleção verão 2018 traz consigo a alma desse bioma e da cidade de Brasília, conhecida também como a capital do cerrado. Suas cores, formas e texturas servirão de inspiração para essa temporada.

Tons da natureza, tirados do belíssimo amarelo do ipê, uma árvore imponente e que pode ser vista em vários pontos tanto da cidade quanto em toda extensão da mata que a contorna.

Nuances de cinza, linhas retas e formas estruturadas fazer referência as famosas construções brasilienses.

Tecidos naturais que facilitam a respiração da pele, como o linho, a viscose e a seda, fazem referência ao natural. Enquanto os tecnológicos, que protegem a pele da radiação solar (destroyer), e que proporcionam conforto térmico e facilitam a transpiração além dos efeitos estéticos sobre a pele (emana), fazem referência ao lado urbano.

Trabalhos manuais fazem referência a delicadeza das flores do ipê, aplicações em crochê, e detalhes de correntes utilizando o fio amarelo colorem essa coleção de forma delicada e sutil. Um toque de cor singelo, mas que faz toda diferença na peça. Um pouco de cor e amor em uma vida da cidade cinza.

Tecidos leves e naturais que facilitam a transpiração da pele e materiais tecnológicos que nos protegem das radiações solares. Uma coleção que combina o natural com o urbano de forma simples e bela.

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Figura 5: Shapes Fonte: Da autora

A X Reto

5.3 CARTELA DE CORES

Figura 6: Cartela de cores Fonte: Da autora.

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5.4 CARTELA DE MATERIAIS

Figura 7: Cartela de materiais Fonte: Da autora.

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5.5 GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS

Figura 7: Geração de alternativa, look 1 Fonte: Da autora

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Figura 8: Geração de alternativa, look 2 Fonte: Da autora

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Figura 9: Geração de alternativa, look 3 Fonte: Da autora

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Figura 10: Geração de alternativas, look 4 Fonte: Da autora.

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Figura 11: Geração de alternativa, look 5 Fonte: Da autora

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Figura 12: Geração de alternativas, 6 Fonte: Da autora.

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Figura 13: Geração de alternativa, look 7 Fonte: Da autora

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Figura 14: Geração de alternativas, look 8 Fonte: Da autora.

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Figura 15: Geração de alternativa, look 9 Fonte: Da autora

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Figura 16: Geração de alternativa, look 10 Fonte: Da autora

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Figura 17: Geração de alternativa, look 11 Fonte: Da autora

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Figura 18: Geração de alternativas, look 12 Fonte: Da autora.

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Figura 19: Geração de alternativa, look 13 Fonte: Da autora

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Figura 20: Geração de alternativas, look 14 Fonte: Das autoras.

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Figura 21: Geração de alternativa, look 15 Fonte: Da autora

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Figura 22: Geração de alternativas, look 16 Fonte: Da autora.

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Figura 23: Geração de alternativa, look 17 Fonte: Da autora

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Figura 24: Geração de alternativas, look 18 Fonte: Da autora

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Figura 25: Geração de alternativa, look 19 Fonte: Da autora

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Figura 26: Geração de alternativas, look 20 Fonte: Da autora.

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5.7 Considerações finais

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Como o linho, juntamente tecidos com proteção solar foram utilizados e apresentaram nível satisfatória de conforto em relação a amenização sensação de calor do corpo e proteção da pele.

O uso de recortes e aberturas estratégicas em zonas com maior ocorrência de transpiração deixa essas regiões livres e com isso permite que as mesmas possam eliminar a transpiração mais rápido, e sem riscos de reter a umidade na roupa.

Com isso vemos que os resultados alcançados até agora foram satisfatórios e estão dentro das expectativas a serem alcançadas.

5.8 Planejamento de make-up e hair

Referências de make-up:

Maquiagem suave, com pele bem iluminada, olhos em tom cobre ou marrom. Boca em nude e vermelho.

Figura 27: Referências de make-up

Fonte: Pinterest

Referências de Hair:

Cabelos naturais e volumosos, ou penteados práticos como tranças e rabos de cavalos com aspecto bagunçado.

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Figura 28: Referências de Hair Fonte: Pinterest

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5.9 Produção do styling

Figura 29: Produção do styling, look 002 Fonte: Da autora.

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Figura 30: Produção do styling, look 003 Fonte: Da autora.

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Figura 31: Produção do styling, look 004 Fonte: Da autora.

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Figura 32: Produção do styling, look 14 Fonte: Da autora.

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5.10 Catálogo

Fundo branco

Figura 33: Foto de fundo branco look 002 Fonte: Da autora.

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Figura 34: Foto de fundo branco, look 003 Fonte: Da autora.

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Figura 35: Foto de fundo branco, look 004 Fonte: Da autora.

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Figura 36: Foto de fundo branco, look 014 Fonte: Da autora.

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Figura 37: Fotos do catálogo 1 Fonte: Da autora.

Figura 38: Fotos do catálogo 2 Fonte: Da autora.

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Figura 39: Fotos do catálogo 3 Fonte: Da autora.

Figura 40: Fotos do catálogo 4 Fonte: Da autora.

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Figura 41: Fotos do catálogo 5 Fonte: Da autora.

Figura 42: Fotos do catálogo 6 Fonte: Da autora.

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5.11 Trilha sonora

Nina Simone - Feeling Good (Avicii Remix)

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Figura 43: Sequência para desfile Fonte: Da autora.

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REFERÊNCIAS

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https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/37004/1/Modelagem- ergonomica-e-antropometrica-valorizando-o-design-de-vestuario-desportivo-de-PCNEMs.pdf> Acesso 31 jul. 2016 ás Hrs 16:04.

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BARSOSA, André. Veja a importância do estilo de vida saudável para mulheres. São Paulo. 2017. Disponível em: < http://compreherba.com/artigos/veja-importancia-estilo-de-vida-saudavel-para-mulheres/> Acesso em 08 set. 2017 ás Hrs 19:16

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<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/entenda-as-diferencas-entre-

microempresa-pequena-empresa-e-mei,03f5438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD> Acesso 20 Ago. 2016 ás Hrs 14:20.

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<http://www.geografiaopinativa.com.br/2013/07/regiao-centro-oeste-caracteristicas.html> Acesso em 27 jul. 2016 ás Hrs 22:55

SILVÉRIO, Priscila. WGSN Tendências da vanguarda. Westwing

(90)
(91)

Tabela 1 Resistência térmica dos itens de vestuário (continua) Itens do vestuário Material de fabricação

Massa (g) I CLU (CLO)

Camisas, camisetas e blusas

Camiseta sem manga Algodão 150 0,06 Camiseta com manga curta Algodão 180 0,10

Camisa com gola, manga longa

100% SEF _ 0,33

Camisa com gola, manga longa

65% poliéster, 35% algodão

_ 0,31

Camisa com gola, manga longa

Algodão 362 0,33

Camisa com gola, manga longa

65% poliéster, 35% algodão

360 0,21

Camisa com gola, manga longa

65% poliéster, 35% algodão

196 0,25

Tabela 1: Resistência térmica dos itens de vestuário. Fonte: Adaptada ISO 9920 (1995 apud. RUAS, 1999, p. )

Tabela 1 Resistência térmica dos itens de vestuário

Itens do vestuário

Material de fabricação

Massa (g) I CLU (CLO)

Camisa esporte, manga curta 100% algodão 228 0,17 Camisa sem manga Algodão 210 0,18 Camisa sem manga 65% poliéster, 35% algodão 117 0,13

(92)

Blusa feminina com gravata, manga longa 65% poliéster, 35% algodão 382 0,33 Blusa feminina gola canoa, manga média 65% poliéster, 35% algodão 142 0,27 Itens do vestuário Material de fabricação

Massa (g) I CLU (CLO)

Calças

Calça folgada Algodão 513 0,22

Calça folgada 100% algodão _ 0,24

Calça justa Algodão 640 0,26

Calça justa Algodão 446 0,18

Tabela 1: Resistência térmica dos itens de vestuário Fonte: Adaptada ISO 9920 (1995 apud. RUAS, 1999, p. )

Tabela 1 Resistência térmica dos itens de vestuário

(continua)

Itens do vestuário

Material de fabricação

Massa (g) I CLU (CLO)

Shorts e bermudas Short Algodão _ 0,08 Bermuda até o joelho Algodão 416 0,11 Bermuda até o joelho Algodão 195 0,11 Jardineiras e macacões Jardineira Algodão 910 0,28

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Itens do vestuário

Material de fabricação

Massa (g) I CLU (CLO)

Macacão manga longa

_ 890 0,51

Saias

Até o tornozelo 100% algodão 284 0,23

Até 0,15 m abaixo do joelho 100% algodão 288 0,18 Até 0,15 m acima do joelho 100% algodão 179 0,10

Até o joelho 100% algodão 229 0,14

Até o joelho Algodão 437 0,17

Até o joelho 80% lã, 20% nylon 330 0,19

Tabela 1: Resistência térmica dos itens de vestuário Fonte: Adaptada ISO 9920 (1995 apud. RUAS, 1999, p. )

Tabela 1 Resistência térmica dos itens de vestuário

(continua) Itens do

vestuário

Material de fabricação

Massa (g) I CLU (CLO)

Até o joelho 100% algodão 194 O,14

Até o joelho, com abertura

100% algodão 271 0,14

Vestidos Até o joelho,

manga longa, com colarinho

35% algodão, 65% poliéster

254 0,32

Até o joelho, manga longa, com

colarinho

50% lã, 50% poliéster

(94)

Até o joelho, manga longa, com

colarinho

35% algodão, 65% poliéster

283 0,35

Até o joelho, manga longa, com

colarinho

Algodão 470 0,41

Até o joelho 35% algodão, 65% poliéster

250 0,15

Até o joelho 100% algodão 194 O,14

Tabela 1: Resistência térmica dos itens de vestuário Fonte: Adaptada ISO 9920 (1995 apud. RUAS, 1999, p. )

Tabela 1 Resistência térmica dos itens de vestuário

Itens do vestuário

Material de fabricação

Massa (g) I CLU (CLO)

Até o joelho, com abertura 100% algodão 271 0,14 Até o joelho, totalmente pregueado 50% lã, 50% poliéster 359 0,22 Até o joelho, totalmente pregueado Algodão 612 0,18 Até o joelho, plissado 100% algodão 410 0,16 Até o joelho, plissado 50% lã, 50% poliéster 539 0,26

(95)

Vestidos Até o joelho,

manga longa, com colarinho

35% algodão, 65% poliéster

254 0,32

Até o joelho, manga longa, com

colarinho

35% algodão, 65% poliéster

283 0,35

Até o joelho, manga longa, com

colarinho

Algodão 470 0,41

Até o joelho, manga longa, com

colarinho

Algodão 1099 0,39

Até o joelho, manga curta com

colarinho

35% algodão, 65% poliéster

237 0,29

Tabela 1: Resistência térmica dos itens de vestuário Fonte: Adaptada ISO 9920 (1995 apud. RUAS, 1999, p. )

Referências

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