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DIÁRIO DE NATAL 24.03.1947

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ÉSSiÉli Ä l ggßggi » » H i l l

if

PR

h

m *

I

NUNCIAR

dia sem novidades

C O N G E P C I O N , P A R A G U A I , 24 ( D o D a v i d Nasser e . T t . u ^ i î a n z o n , e n v i a d o » especiais dos " D i á r i o s A - s o . c i o d b s " ie d a revista " O C r u s e i r » " ao P a r a g u a i , p e ' o ra.

c i o . v > M e r i d i o n a l ) — T u d o e m C o n c * p c i o n revela a Smír.i-nCia d o c o m e ç o da m a r c h a dos r e v - l u c i o n a r « - * pa. r&guaios s o b r e a c i d a d e ti'-v A s s u n ç ã o . A « f o r ç a s r e v o i u .

c i o n a m s f i z e r a m y requisição de tod--- os v e i c u l o ? exis. tentas « a cidade, c a m i n h õ e s , c a m i o n e t a s e a u l o m o v e f e . F o r a m t a m b e m r-quisUadns ai ma^ eh- tod<\s o^ ti. p o s imagináveis, a m a i - r parte r c m a n c n c c n t c s da j*uer. j a d o C h a c o .

" U L T I M A T U M "

C O N G E P C I O N , P a r a g u a i , 24 ( D e DavUl Nasser c «Toar. L í a n z o n , e n v i a d o " especiais do« " D i á r i o s A s s o c i a , d o s " e d á invista ' O C r u z e i r o " Paraguai p e ] j radio, v i a M e r i d i o n a l ) — O g e t v r ' 1 M o r i n g o e n v i o u u m t i m a l u m " â p o p u l a ç ã o de Concc-pcion, intimand.\a a a b a n d o n a r a c i d a d e , e. f i m d ? bomb-u-dea,'-'. c<w-kleran. d o . a p r a ç a de guerra. V* I '

D i s p t j s t o ^ a j i i ^

a n t e s de;;tom^.r pos§e

Deixará também c

, RIO, 24 (Meridional) — Está tomando novo e inespe-rado desenvolvimento u crise surgido em torno da eleição da Mesa da Camara dos De-putados, O desentendimento que lavrou durante toda a semana passada no seio da bancada pessedista passou

gora ás fileiras do Partido Republicano, com a elo:çâo do sr. Monhez du K o c l u para lü secretario no lugar ua sr.

das

"Bslamo s

vitoriosos"

Q U A R T E L G E N E R A L D A S F O R Ç A S R E B E L . D E S E M C O N C E P C I O N , 2 4 — ( D e D a v i d Na*s*r e J e a n M a n z o n , enviados e s . pcoiâis d p s " D i á r i o s A s s o . c i a d o s " e d * revista uO Cru z*iro" ao P a r a g u a i , p e l o r a d i o , v i a " M e r i d i o n a l " ) — O t e n e n t e . C i r o n e * A l f r e d o G a l e a n o declarou aos " D i a . rios A s s o c i a d o s " , q u a n d o a b o r d a d o , a pr^pesito d m o v i m e n t e ; r e v o l u c i o n á r i o p a r a g u a * ^ ; — ' ' ^ ^ o ^ y i t s r i p ^ s ^ . A r g e n t i n a pára o P a r a g u a i }

num hidroavião, dfcse.nos:?

— " A s s u c i o n é u m các-s-A p a n h e i o g e n e r a l F r a n c o n a b a r r a n c a d o R i - P a r a . g u a i e m p l e n a n o i t e , a w r . r a n d o e m C o n c c p c í o n ás 5,15 d a m a d r u g a d a " .

Eurico de Souza Leae, As e-tapas da eri.se do PSD fica-ram b e n v marcadas eoiu a não reeleição do st\ Honorio Monteiro para presidente o a rebeldia de .parte da lianeada

E X I L A D O S EM V I A G E M ASSUNÇÃO, ?4 CUP) — Num navio a vapor que par-tira de Corrieníes para u A r

-gentina, viajirr.m varies per- pas governistas. Isto 6 pelo Paraguai, entrosando o poder a uma junta militar, chuTiu-da pelo coronel Frederico Smith, comandante dás

tro-sonolidadcs que estavam asi-ladas nas embaixadas brasi-leira e chilena.

a U I S RENUNÓIAR O DI-T A D O R MORINIGO

BUENOS AIRES, 24 (UP) — O presidente Moriniga iuis abr.ndonar o governo do

menos o qu* afirmam os exi-lados paraguaios, nesta capi-tal • Mas, dizem que os che-fes do partido Colorado não permitiram a Moriniga

exe-cutar esse projeto, obrigou- zn Leão.

do-o a permanecer no s e u i O PTB INTERESSADO cargo, ^ i

em >ulrayar o rmme üo Souza La ão que era deXértdi-do pelo p r o p r o lid^r m^ja-riíario^ (Judo Júnior.. AC UCAÇO&S K

HIINUNCiÀS

Ayura no PI! ?:nrtfo yrav^ ncidcnlo entt e us ars. Sou-.:a Limo e Aliada /. da K-.n^.i. C) pi inici; o lai anu« i a um ves ;jí.'iliiio leria diío que o u

:olu;ja serviria cio M

iii:>li;u-nu ah» drs (>vua\ nii.s( pa-ra durrota-ln e que o

parti-I > Uria d-..' Mptar < a\iv um e 'Utru. .kmtus c qiii' nâo fiea riajn no Pil. Por seu turno, joiifideramio of^naivay as po

• avras du cumpanhoiro i\v bam^ula, {i sr. Munhoz da

ttúeha tiTÍM adiantada a seus amidos quo eslava dispos-to não >ò a renunciar ao pos to do 1 secretario, fio qual nem ainda tomou posse pois foi eleito na sessão de sexta-feira passada, c o m o tombem a deixar as fileiras republi-canas, se imo recebesse imo diata satisfação do sr.

Sou-a

D e D A V I D N A S S E R o J E A N M A N Z O N

(Enviados especiais dus 4,Diâ Assnriado^" v da revista

"O Cruzeiro" au Q. t ! , das forças ruvnhuát>nária:; na ra-li uai em Conerprion)

Com o nnvo "imbroglio"

Os enviados eap:ci cios

"Diários Associados" —

Da-vid Nasser e Jean Man^oji — foram os únicos rcpor?.cr:s

O.o Brasil e de qualquer

ou-iro pais a chegar a o G u a r l o l

Goneral das Forçps R e v o l u

-cionárias do Para-Tuni. Cr.

eireiiou, nas rodas polilicas a informação dv que u Par-lido Trabalhista Brasileiro, que se recusara a participar da oemposição da Mesa. es-taria agora interessado em ocupar a Ia secretaria, caso

se confirma a notieia da re-nuncia do sr. Munhoz da Ro-cha. Nesse sentido já teriam sido entaboladas as "demar-ches" iniciais com o sr. Ciri-lo Júnior. Adianta-se ainda que o trabalhista indicado pa ra aquele posto seria o sr. Rubens de Melo Braga, pa-ranaense como o sr. Munhoz da Rocha,

IA RIO

urgSû dos ''Diários Associados"

Fundado e m 18 de Setembro de 1939

•A

A N O VIII — N A T A L — Scgunda-ieira, 24 de Março da 1947 — . N" 1.150

acretada por Truman-InvestigaçSes em todos os

D I A P A R A D O , ONTEM

A S S U N Ç Ã O , "24 (UP) — ~ O Presidente Truman de-Tftmhfsn ontenTnão sa veri- creteu a demissão de todos os íicaram acontecimentos de emprcgac,os do governo

fede-importancia na" frente de ope. j r a l 'que ü v c í t o m participa-rações. Pelo menos, um co- do em atividades comunistas municado o f i c i a r d i z que não ou em oulros movimentos houve novidadesT" i subversivos.

í A o mesmo tempo ordenou SEM C O N F I R M A Ç Ã O OFI- .q*. ? se praticasse minuciosa

C I A L , A NOTICIA DÉ UM investigação da lealdade dos

WASHINGTON, 24 t U P M e se ordena ao chefe de to-do o deoi.rtnmento to-do

Po-G R A N D E COMBATE

BUENOS AIRES, 24 CUP) — Segundo d ^ p a c h c s de

Possodas, os

meios

revolu-cionários

paraguaios

anun-ciam uma

vitoria no

primei-ro choque de

importancia

empregados públicos,

O governo federal conta, atualmente com 2.200,000 cm pi patios dos quais 1.900,000 prestam serviços' nos EE.UU. A ação presidencial está de a o r d o com as recomendações c o m as forças do governo. O fe.tas no memorial apresenta

combate

teria sido travado

perlu

do San Pedro, entre

Concepciòn e

Assunção»

so-frendo

forças do governo

grandes

baixas. Más, esse.*

boatos nSo

tiveram

confirma-ção oficial,

nem da parte do K o v u n o nem da parte dos ínsurretos.

do pela comissão encarrega-da de investigar as lealencarrega-dades do funcionalismo federal.

O mrmorial — volumoso informe de 10.000 palavras — foi tornado publico ao m jsmo tempo que a pi*omul-gí çâo do aludido decreto.

Na díspos:çôo do Prcsiden

• l i

Sensação, hoje à tarde,

w J f a

Camara

Federal

--erado o discurso

' V — A rhc- o i e m p o . Os srs. Baeia ^ M t a Ü M l ^ a pra- Níves, Abelardo Maia e Se.

, «»..^ö:, ; ao -.st, Borghi-. Os

moli-der Executivo, que demita qualquer pessoa culpada de deslealdade ou de participa-ção em atividades subversi-vas. A o mesmo tempo se es boçou um plano para a cria-ção de juntas investigadoras sobre a lealdade dos empre-gados e se estatuiu o -direito de apelação pelos interessa-dos ante uma junta de revi-são ou dp segunda instancia.

A Comissão observou que o recente caso de ospu.iuigem do Canadá pode servir de exemplo sobre como pessoas filiada^ ao partido Comunis-ta, c obedecendo aos

postu-lados deste, poderiam consti tuir uma quinta coluna con-tra a nação, nas procrias-fi-leiras dos empregados do governo. ' >

De acordo com n ordem presidencial, a Secretaria do justiça fornecerá as referida* juntas do lealdade uma

rela-ção das sociedades ergnni/.a ções ou Partido* emssderaics

como fuvutfltarios,. fascista*, comunista.'; ou subversivos".

A ' Juntai de Apelação ou revisão esta formada por

•MOaMtOkBIÉtra

CA BB RA

1

A UM

PKOCi-k

P O T K i l ' A l *

; Kl O. Zi (Mcri.)ki.

tros pessoas imparciais mem

bros ou funcionários da Co-missão do Serviço Civil.

O Procurador Geral da Re publica deverá também de-nunciar perante a Junta a

existência de qualquer gru-po que sustento "a gru-politica de fomentar nu uo-onestar a comissão de atentn:los de

força ou de víi h norr a fim do evitar a • ulras pessoas ria rc eso dos dirc^les nue ilíes : âo :\".:saihe;:aíua pela Censtiteieâo do:? Kslados \Jnldo's\ a « i e

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0 í '

) , N e R I O , 24 ( i \ k r . d i ü * i ; 0 — Nü ivunii\0 da O m i s ào E x e c u t i v a da U ; D . N . , s«>b a p r ^ i f b n c i a i?r. Jo.'é A . m o r l e - , o r ^ a i i i / . a u . t e u m p l a n o t r a b ' i h o pi>ra JÍH7, tantw• d o p o n t o (W vis t:i elo a c ã0 parlam-ent^r

cjuanto da qean m i a iut^r. na d o pai lido, Kknln- v^. rias c o m i s s õ e s o e o m u r v e * . da« as pxH.vidcnc-n« t o m » , da« p o r «ryäov da p a r t i d o a f a v o r dos c o r r e l i g i o n á r i o s intore.^vxlos n a s e l e i ç õ e s t . i n d i p d s d o P e r n a m b u c o , A n v ^ n n s t) lUo G r a n d e d o N rU», INaui e o u t r o «

t:uJ o , d:: 1: b11\ n cio. -se s * m p r e j u i z r s m o d i d a s e m a f t ,

já c o u f e r i d o ^ n p r o , « S e - â , c u r a d o r « d » p u r t h b . O fis

tíuntf) f l c « r i1 aúiíla «ob <s

cuidado** d* C u m i ^ à o láff d o

f ^ i i d o •

Também denunciará toda a organhraçfio qu^ persiga á4a

modificação de formas <ie go verno dos Estados Vnidc:s valendo-se dos itumos incons titucionnis".

A Ji<nta dc Revisa i deve-rá circular in formação a res peíío entre? es diferentes de-partamentos e agencias dos serviços federais, a fim <Ie impedir a infiliração de pes-r.oas desleais ao g^vernu eu lie niembros de dnd s subversivas. A Comissàci que redigiu o referido memoria1

i.'.stn sob a president.'ia de investigadores da Comissão d j Serviço Civil, constando t^; 100 pessoas. O pivsideiv.c dec-laj'ou que um eaipre^ad<> p.xle ser demitido e que sr* poderá negar t rnpre^o h

u?nn pessoa, se k,de acorde»

com o testemunho e.\UlenU\

h l boses razí^avei- para ^ acre

ditar que o interessado o dey l<ial ao governo dos Estados

Unidos".

Como critério para deter minar a deslealdade de uuui pessoa, Truman ei I'm a par-ticipação em atividades de

"sabotagem, espionagem, jn • tenção de participar neles, e p consciente associações com c&pioy» ou saholodoros^,

nclii jornaUslâs. ulUizando«se <i'o avião iuanemoior doí:

'I/LaAiOi Associados" "Anio* » nio Edposo Tavares", sob pi* lcieçfom do comandantè

Hen-liquo Natividade, levantaram vôo <1s Pònta Porã, ultima cidade brasileira no limiic com o Paíaguai^ desceram no campo da republica vizinha» c o n v i d a r a m . u m oficial rebel-de a viajar no aparelho com destino a Concepcion. O com vite foi aceito e com essa g a

-rantia a Bordo, comunicaram-Êo com o Quariel General rebelde pelo vadio de berda, obíendo a permissão para descer em Conccpcián. N e -nhum ouiro corrcspondcnie estrangeiro ou m e s m o para-guaio pôde entrâv na cidade, por terra, polo rio ou pelo

ar, Em Ccncepción. ^

aero-porto estava cercado de me-tralhadoras, sendo cs repór-teres associados recebidos com muiia desconfiança. Exi. giram documentos. Os oficiais rebeldes iniciaram interroga-tório, desejando saber se cs jornalistas tencionavam viajar com destino a Assunção, A n -te resposta negaiivraj^jlfehcor•

daranr em á ^ é i e n - .

ca do comandante supremo. Entro esses oficiais, a l g u n s

pilotos falavam correlnmente o poriuguêi. Tnicia-sc ai a

missão coberta de todo éxilo dos nossos companheiros, no quartel general dos rebeldes.

C O N C E P C I O N ^ (Pelo radio, via •'Meridional") — O coronel Galeano passou o co-mando do movimento revolu-cionário aa coronel Fabian Zaldivar Villagra, chefe

da:-J 5

forças regulares do Chaco que aderiram â luta contra M o r i n g o . Villagra é um mi* tilar baise, eordt) c^ simpáti co, aparentando origem espa nliola. pois não tem traço do unia». Kír CJaleano fo-ram ao arroporlo nos rece-bei- e l':/era!n o aUer'robalo rio. Depois que tudo ficou eselaroewí«\ eoxsou a descon-fiança e ' abriram em ondas de ternura oara com o BVa-sit. Kmjiiíiiitn o auto que nos U-vava e ao comandante suprem«> ao ivntro da eidade de Conei'peion rada va pel.i t-strada. i lo concedeu a pri-me; ra entrevista a um cor-iVMíoudente. Ki.s suas res-postas às no;.sas perguntas:

**ÍJiarios Associados" — Qual sea pi n-•amento, coro-nel, em relação ao general ídorinigu?

Comandanîe da revolução O movimento revolucioná-rio é dirigido eontra a Dita-dura instaurada pelo general .Ylcrinign há sete anos e man-lula sem solueào de

eontinu'--I

d: ale Kesse I.pao <ie tempo, Moriniiít> huniiiheu e desor-[;ani/.uu o Fxércíto profissio-nal e suplantou-o com ele* nienloj. luigi s, uí.rêm rendi-dos incondicionalmente á Diiarlura. O movimento

rc-xolucionariy ê m j l i t á r . ^ í ^ ^ ^ ^ úm programa nitido," apoiado ;

por- todas as forcas civis.

"Diários Associados" — Qual o , objetivo de pois da vitoria?

Comandante da revolução O objet Ivo do movimento d. paia de esmagada a resis-ti-n ei a de Morinigo e seu bando é recuperar as cente-nas de chofes e oficiais ntos-tadu:: do Exército peia

Ditfi-dvira. si.Mrair o KxÎM'citn aos (Continua na 6a p a g , ) b ^í» n «

A

e

. O

recur

SOS

D a r á t r a b a l h o o R .

G. Tsforíe

\ 2.4 (Meridional) — O pleito do

<lio Urui.i-íe do Norte é que dará maior tra

ho á Justiça Elesícral, — informa um

,'iùi

vespertino, — acentuando que nada

me-nos iie âuzeniss rc---?rsos serão interpostos

r.o Trsbuita! Superior Hleitoral por politi»

ics daquele Estado. Adianta o jornal que

Tribifíiaí realizará quatro sessões sema«

iiais, sendo pensamento do presidente do

Tribunal reunMo até diariamente, afim

de que possam julgar os recursos dentro

do menor tempo possível. Acham*se na

pauta de hoje do Tribunal Superior EteU

tora! três recursos do pleito de Pernam*

buço- esperando-se que, num máximo de

quinze dias, estejam julgados todos os re=

(2)

vowJffSTK^^^/^WVTO« ??»[—CTT.- > *' VOC • I

US-Xi&r:

I.DÍLSON VAIIEIJA

A s s i n a t u r a s : A n o , . , Stnu'sslr» A t r u / u d " A \ iiKO «• I» »• • « • > • • • • » • * • 4 1 I »

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A B A Í X O DO QUE SÈ

POSSA I M A G I N A R

A u tr^aó ilo t\c A T l f A Y D K OS " D . A.M) A e s c o l h a d o titular cUi d « C a r n a l m u . s - u n o v a s u r p r e s a . A p a r e c e u u m a f i g u r a n u n c a d a n t e s m e n c i o n a d a m s c r ô n i c a s p a r l a m e n t a r e i N ã o dig> isso p a r a c w u r á . l a T a l v s z o silenci:- n o ca o p r o v a do sabedoria. A p e n a s c o m o da v e z anterior, m i e m f o r m a r no c o r o . d ; » q u o . s e e s p a n t a m , v e n d o c a r g o a q u e < utroi i e m p r e s t a v a t a n t o r e l e v o , e n t r e g u e » rieputad s q u e j a m a i s t i v s r á m XT..QVO a l g u m . T a l v e z a s ^ m ^eja m e l h o r . E r a u m habito a n t i g o a t r i b u i r a p r e s i d ê n c i a da Ca, m a r a a g r a n d e s v u l t - n p r e s e n t u t i v o * das t r a d i ç o é s p s r ; l a m e n t a r e s nacionais. M a s se n â ? e x i s t e m os granefc* v u l t o s e as tradições n r h n m . ^ nun*e c o m p l e t a m e n t e e x t i n t a " , onde b u s c a r p r ^ i d o n U ^ que- estejam á a l t u r a

d a q u e l a dign-efado? * P e l o m e n o s q u * seja fiada providencia a h o m e n s

p r o b o s , leai5 e c!c ly. a v o n l a d o q u e p ^ a d o c ê n c i a pt^snal s u p x a m o q u e lhe.* íaita n n s^rvk;os, notoriedade o f a m a .

* :h * . E t i v e r e c e n t e m e n t e p e r c o r r e n d o o g a l e r i a d o s se. n a d o r e s d o N o v í s s i m o a o m e s m o t e m p o q u e p a s s a v a na m e m o r i a a q u e l a i n e s q u e c í v e l p á g i n a do M a , c h a d o d e As"is s o b r e 0 v e l h o S e n a d o . E ' s i m p l e s m e n t e d e e s t a r r e c e r , v e r i f i c a r eern^ t u d o b a i x o u de« n i v e h

N o e n t a n t o , sSo s e n a d o r ^ , e l e i t o s n as eleições maia

livres

q u * j á se realizaram n0 B r a s i l . O s^u m a n d a t o é

ic.gitfmo; nasceu da p u r a f o n t e da livre v - . n U d e p o p u l a r . A s i n s t i t u i ç õ e s n ã o p e r d e r a m a yrattdcz* d ^ R U a s f o r m a s » O q u e c-uu f o r a m os h o m e n s , m u H o a b a i x o d o q u e ^ p o d e r i a i m a g i n a r . \

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P O H T O A L l í G H E — Q u ò a A s s e m b l é i a N a c i o n a l C o n s t i t u i n t e h l b quis t o r , p è r o b r i g a t o v i à p^ra <•* E* t o d o s a a d i ç a s d o r e g i m e presidencial, coisa é d e m o n s t r a d i p e l o p r ó p r i a t e x t o da C o n s t i t u i ç ã o e c - r r o b o r a d a pelo elsrnento historic^/^Se Qiiiti ò u m a i n t e r p r e t a ç ã o clara: e i n d u b i t á v e l , n e n , h u m a o u t r a h á q u e o ser e m m a t é r i a c n t i t u c i o . .ia], Q u e o b j e t a m / p i\?rn, o3 f e t i c h i n i s t a s d o p r e s i d c n c H l ^ m o ? Slmple^mcjVte q u e , t e n d o sido a d o t a d o o ^isLe. ma na l ! n i â \ violada e s l a . rá fi O n^tituiçàu fc-iK-ral, -2 e)e n ã o for a d o t a d o t a m b e m no* Estados, Para íai° i n t e r p r e t o : e a r g u m e n t a d o . o r e g i m e integra.: o u só p r a ü c a na U n i ã o e n s E s t a d o s , o " d e i x a d* exi^. tir.-E ' v i c r i v e l , ma? s e m o , l h a n t e a i g u m o n l a c a o d o n o . ta a p e n a ? desc«nnhecitn»-n. t o s da e s t r u t u r a de E n a d o àd^t^da e m 11197 e n ^ t a u . rada e m 1946 — a F e d e r a ç ã o . C a r a t e r i z n . s e esta m->. d á . i d ^ d e pela c o e x i s t ê n c i a de dua-* o r d e n s d c Estados; o E s t a d o F e d e r a l , q u o e x o r ce a s berania i n t e r n a c i o .

r>a\ c atende a o s interes^e^

d i v i d a r n i i i m , e c< K ta. d o s . m e m b r o s , cjlic d o t a d o s d e e u t o n o m i a , e x e r c e m to. d^s a- f u n ç õ e s relativas á sua v i d a p r o p t i a . A s im, a c o n s t i t u i ç ã o f e d e r a l t e m p : r o b j e t i v o OFsencia1 g u i a r a a t i v i d a d e d o d0 c o m p o s t o , e as c o n U i i u i çÕo? c-staduíiis d i s c i p l i n a r a a t i v i d a d e d»"s e s t a d o « n v m b r o s . S e e tes n ã o p ^ u i s , s e m a u t o n o m i a , pela con^ti t u i ç ã o e pe]v3 jois f e d e r a i s Iheg seria regulada a a t i v i . d a d e , e n a o po'* u m a ^ua c o n s t i t u i ç ã o especial. P : r t a n t ot q u a n d o o esta. t u t o f e d e r a l adota o r e g i m e presidencial e nãu d e c l a n e x p r e s s a m e n t e o c n t i a r í o , c o m e n t e na e s f e r a f e d e ^ l , • o m e n t e n o Estada c o m p ô s , to f o i q u e se e s t a b e l e c e u t a l m o d a l i d a d e d e t-rgani. za^ão de. p o d e r e s ; - oc- Esta d o s . m e m b r c s p o d e r ã o afas tai\*e d o m o d e b sem q u o p o r i«sto e s t e j a '.afetada o p r a t i c a d o - r e g i m e na' U n i , ã o . - U m a c o i ? a ; é o ' g : v e r n o ; d a x F e d é r á f c a a ; e:o u ^ r a ^ c o i í . ;.sav&síinta:Vo. C g o y í ^ h q / Ç d o s Estadr.v. O u isto c certo', o u n ã o*: h a í-re ttíme frde r 4

Tleram^ílte, e m cjue ae al tera c u d e t u r p a a p r a t i c a d o r e g i m e p r e s i d e n c i a l * n a UmãOj n o caso d* u m . ; o u /mais* Estados" jadÈjtarem^ nc

p r ó p r i o ; g o v e r n o p r e . - ; ; g i m e p a r a m e n t a r,^ tra^tan,

itraéta;d e'kd ua?

èsfb:r as;'.d iH.t eT n ã •>; c o i n ^ c i d é h t e s i S e r i a . í í i i t ô r « s a n t c d e n c i a l : o a ^ o f u para a U n i ã o -e n ã o pára o s E s ; tad-HHt j á q u e n ã o i n c l u i u e x p r e s s a m e n t e t\l r e g i m e e n t r e os p r i n c i p i o « c o n » t i . tucionai« d e o b r i g a t ó r i a ob. &erv«ncía para o s E-tados. E s t a é a b - a d o u t r i n a , q u e ató a g ; r a s o m e n t e p o ü t i . cos, m a s n ã o p r o p r i a m e n t e c o n U i t u c b n a K s t a * , o u s a m c o n t e s t a r . P^r« cle«fazci\ p o reni, q u a l q u e r re^quicio de d u v i d a , v e j a m o s u q u e s u . c e d e na f e d e r a ç ã o q u e f; )i

o m o d o i > da« outras t? tom yido (i par-uHjjnia: o s E^tadcj^ U n i d o s da A m e r i c a cio N - r t o . T e m o s a l i / n a União, o r e g i m e presidencial t i p i c ot ^ó e x c e d i d o , a o q u e parece, n a Hia s ^ t e m a l t e a ç a ' - , pela nc:s.*a C o n titaição de 1897. o n d e i s n e ó f i t o s f o r a m i ^ m d o « m e s t r e s . P o i s , c o n t r a , riamente a 1 <jue y e r a l m e n . l*' imanl-':;», ó m u i t o va.

Um gesto do prefcU

to paulista

S, P A U L O , 23 ( M e r i c ü - . n a l ) — O si\ Cri t i n i a n o N t vo* d i r i g i u . Svk ao OM^CHIO A d m i n i s t r a t i v o s -licitando a d e v o l u ç ã o do i o d o s os un t e . p r jf^tos e d e c r c f t o ^ l e w e x i s t e n t e s n a q u e l a C aca e e n v i a d o p r e f e i t o A b r a . âo R i b e i r o . O g o v e r n a d o r da c i d a d e p r e t e n d o exivmL n a r o a.-j u n t o . Raul P1LLA ( P a r a os ( D . A.) riada a o r g a n i z a ç ã o p o l i t i . c a d o s Estacl--s Jia gr-mde r e p ú b l i c a d o J^íorte. E m al g u n s d e i t e s , p o r e x e m p l o , cieit-y t-ecrctarios, c o m o o da« F i n a n ç a s e o da S e g u , rnnça P u b l i c a , eleitos j u n t a m e n t e c o m 0 tícvernu

der, e m outros» s ã o e]oH s p e l a Kgi&VJtura, c u fica í u . j e i t a a ^ua n o m e a ç ã o á a . p r o v a ç ã o desta. N ã o está ai u m a g r a v o alteração d o rt fíimo e s t a b e l e c i d o para União, o q u a l nfio l>a^arn o« m i n i s t r o « d o m e ró* í-oevetn^íos pessoaH p r e s i d e n t e ? N ã o ai u m a vio"iaçã> c l a m o r o s a d^1 d e c a n t a d o p r i n e i p b da in. drppncl%ncr.? d o s p o d e r e « , j á q u e a c o n s t i t u i ç ã o . d e um deles vai d e p e n d e r d>> o u , t r o ? E n t r c t i w t o , n u n c a nin» g u e m «e l e m b r o u , no.' E s , tado* U n i d o s , de d i z e r cju® estava r e n d o v i o l a d o o re, Hiir.e c ^ t a t u k b pala c nsti. t u i ç ã o lVdcrnl, p o h esta o estabeleceu par^ a U n i ã o e n ã o para os l o t a d o s .

E m * u m a para q u e a a . diajíin d-» sistema p^rlamen

Un» ]j v m u K l a d o i m p o r t e Dm v i o l a ç ã o d.i c o n s t i t u i ç ã o f e d e r a l , pi^ciso s e r á q u e es ta a ' a r g a n d > a e s f e r a das suas atribuições, d e c l a r e e x

í;:

I.

\ I i.! •^ín^ínriiiiir1 I ' I I « C . ç

íflti]

Indo ou voltando

Compre na "Farmacia

Santa Cruz" que está

em seu caminho

Às pequenas nações

quanto ao tratado de

paz com a

Alemanha'

m o s c o u , i::í ( ü p ) — F o i n o v a m e n t e e n t r e g u e a s q u a t r o j^rande.i c h a n . ; c e ! c r e s , o p r o b l e m a d'\ po> > i ç f o q u " pequera.? n a . n > s (Ic-verfio ter^ na ejnbo

i^çfio d ^ Li-alado d o p a z

c. m a Al iiíítiIi;!. Os d^lo.

g a d o i dos c h a n c e ^ T c ^ , aos c:aaa; e s t n - a é n t r e g u a o as u n l o f r a c a s í n r a m n o s c«Terços p:: ra c o n c i l i a r 09 p - n t o s d o v i s U d i v e r . g e n t e s d a s g r a n d e s p o t e n , cia-\ p r e s s a m e n t o , p a r a o s B i t s dòs, ú ó b i 4 g a ç â o ! â é | ; à d e W a sua p r o p v i a o l | a n i z « ^ l o d o s pòdore.1, O p r « à l c l ^ ¥ i a • l i s m - n a U n i ã o h ã o i m p l i c a n e c e s s a r i a m e n t e o p r e s i d i c i a t i s m o no« E s t a d o s , c o m o o d^monHtr^m a d^utrin® e a pr-Uica,

Castro Alves,

poe-ta de amor

José Lins do REGO

.

A vida dc Castro Alves

os-l<»ve si-mpro stibrè duas pai* xuus viuloiUas, entre a m u -lher quo lhe consumia os sentidos e a liberdade que ihe iluminava a alma.

Dcs<\q que o amor lhe

to-cava o c o a ç ã o , c m fogo, o pouta nao se continha, não

dcixuva timido a fugir do incêndio carnal, Ni.aiea hou-

t

Vi.' homem mai.s "üenhrr de si,. i\;> Julu \)(jlu amuclu. Tu^io iho dava, num

arrebatamen-to do quum não ecoriomizava vida ou talento. E quando a morte lhe roça o rosto conio pasüaro fatídico, ele se abre nesta cumpassiva confissão

daquele que nao se conformas " M o r r e r . . . quando este m u n v

[do 6 um paraiso, £ u alma utii cisne do doura* (das plumas* Nào! o seio da amante é uni [lago v i r g e m « . » Quero boiar á tona das

es-[pumas"«

í A s navalhas q u e passa m d e rosto ' e m rosto s ã o rcspohsr>weis-por

gruii-d e n ú m e r o gruii-d e infecções gruii-d a:p e l e . E v i

-. tt^as-.-.-. Oillettc»; isenta de) germe* c

r feita para • uso ^privativo,/elimina o s

j perigos/d?, co^árrio. S ^ / d e s e j a , pro-í f t e g e r / s e u roapro-ío». barbe;c-se e m - c a s a , . dià^ihm^ntre^Fcqfti o n o ^ o c

aperfei-ç o a d o Gillette,»"Tech, o» aparelho

te-% ..cnicamenre/p^rfetto.y A í i q â i r ^ Q j hoje

Ba imuper&veis Ibinmas Giliettr A / n l , legitimas» nu úuic^s submeti d r^, na f á b r i c a , . q unx ctssc»(especial d e ngora^a assepsia«

mm

d e A t R O V Í A S B R A S I L

m

fel ^ i l

C h e g a d a » d o Rio Ai 3a» fp-rat • s ó b o d o f .

Partidas, nos mesmos dias, p a r a Fortaleza/ S ã o Luiz o Bolem.

P a r l i d a i para o Rio «s S a i o 5as-leiro9.

i r M ^ f i e i ;

O Tiomem que nao temia o amor, e dai a sua poesia . 'toda jsem vrda interior, t e -mia a morte, m^vs para dela^' lalar c o m o de u m vampiro. Aquela tristeza pungente de u m Leopardo nao è a sua m\x. sa. A morte nao daria á sua poesia a grandeza que v e n í do mistério. Castro A l v e s

f

nào queria morrer porque •

este Mjnundo é um paraiso",

porque existem as Maria, ás Consuelo,, as Esther, afi

Eugenia. A morte não lhe f e

-c u n d o u , a alma ;£-como A e m * ÍKàinôDr façria % R í f ^ ^ á o

-ihe parôntescD com fiós aiijof» ^

O hovriçfn Castro Alves éra 'sf bem. que: spstava dás tardes

?mdrnas, pára ouvir :^um triâ^ f

te ^chorar ^ d e ; arapringa",^ e 1 ^ f â ^ a a i n ^ a

^ nolí è^estavá^hos^ioHÒs^ prè*

j <y tos d c ^ M a n a Vrf

1 i^;.. E . ^ m ^ n u ^ T a houveÍp|in*

d e poeta? qiie fosse, tfio n o * ; turno quanto Castro AÍveS# . Não foi ú m poeta d è angus* ;

lia, destes , quo i o i r e m do m a l :

de viver.: Nada Ò rt-maritiro Castro ? Alvef i só

quefia^ mçsnfiôv o^. j a r t l l n ^ ^ V ^ Oíipiiletoi an nélíenntas í aa ; | • t luaf;>aa ttOfceaV'-Mation^as ^OhljAlòJ-xii-mè í o q u e ^ r ^teus 2 sa^ f u h d a m e n t a i sr q u e t e m d e sfcr f o r m e e u n i f o r m a , m e n t e estàbòléeid^s p a r a t o d a ^ N a ç ã o , T a i s «5o oV

direitea-e üp •gnràmtli»'* tlo;

c > d a d ã - ^ q ü è n o i n t e r i o r d ó m e s m o E s t a d o , n ã o d e , v e i h ; f i c 3 r ^ a o / a r b í t r i o d o s

pc^r^íc^^ T ^ sSo r

' l e / o / s j s t e m a re. p ^ M n t â Ú v ò , : )?oi s ' p e r 1 fí»rl 5 ^ l ^ e f ^ l r l a : d e ^ x i s t i r a d er o, ' os e ü s I m à m B r o ^ , p r

- 7ud*

(no reiuffa do (onlwjtft

Síqo o

rti*U íonitího

ttàf «I ièúiUú *M K«^

9iiÜi rriNCváli , ,

lAHIFLIhO RLCOMINOA

E f o i assim até o tim* àhiaiído atrás d o áihor^ i procura de suas hebréas, d e

- B al htíé

jáfm cimò*à d/«* otrizeí, <3ê suas cábÒ*

E quando cie , dizia qitó d

. e r c MO ROSTO

" ° ã È Ê m a m m

wmm

• « r ÜWÖSV

campo era o ninho do p o e t a c que Deus falavá:ás C8mpi-' nns em florp ele desejava q t »

ao seu ládo, ria flcresta§ti^v t^/ csUvèsáe r u m á C ò n M í ^ ) i i e c a b e i o s s o l t ó s j a r e s ç e n ^ der à p è r f m è C c ^

deí; roseira

o sentir que a morte^rCffli

•ifäS ••ÄS?»:'

(3)

• M N 8 & H I l i i S i t g i t i f ) ^ ^ ibtii^í'j^SÜ í R m làT.Í n • í . i • * *

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Inform ador

K ^ i b m r i o

, - d e n t a l ' ' I A KM í \ Í ' I AS O l í 1'LANTÀO llnjc: |'HI-Ii'i;i (Mlilhcnili'. li AuííusIo . Srvrrn i

l''í«riitri«• i:i 1 >u. iMj n

ln U i n v l u ,

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IÍi^Í» Mj( i!» I""

U r u A v n l I H I n M M 1 ti-i'vmi 1 \ 'i')' j «Ir-y t »<1" j1 r I <

I niiiit'ii ?

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• « ' h MU. K:;lu->•:; cujü MU« ilt' iilnilh llMJllu. S . H\Míí>: Kiiu Amar" ILrrWo A lerrini. 11: • jr ( ;is HKiü: Pi í*«uii*l duuk» A r n n s da Jufcl.v^ Rocei-ra GRocei-ranhna

tJJcSi.i un co: Ci$ 3.GO.

1 a Vn ^* O «.V , — ' \ ! i ci i t: cí a B ii í v> e«^ nv1; v daUi-r^Tlòvànft^^Lpnciü qiu; f'x. ccírni>iVnh^r cU a c ^ o r t ó c m c ' \ ^ c M i e ^ n h e l ru V - e s m : o Mi;w<'Ui. ' O u v i d o p e h rrp-'n'Ui&rm; h u a ^ u n d j{ajj«jin in f o r . . \\v u cju^' ua' f a b r i c a , • d o . p d< p ; ^ a r p o r u m piTí" .1 dr r a c;o n a m e n [ u de o n o r

,;ia r c l r i c a . '«ni virtude d,J

i'dta < b r.;rVâo, a c b a . s ; : :;rra I r a b a l h r n d o n u Ioda .;tn c a p r i d a d r (hí ps r«du . ('•jn a la-lt: d1 r iM'd iir.'i \W 11 a hheSihMÍc d Ml5'' r » i «k: sl.rn <!r d I í »1

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aVíI1Í4ftàsris t'atiPki^"ò^a.^vttic>á h i^t ^. j:." 1 7 c i o íii â ç ^Vios •: ^ tfü i í í t ést? Êíáí; a ííef^pí iw'Sffi

;C : ; s u C a v a * L a m a s , f l u a . D i v i B a r a

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M B t t S t r e i v ^ u - S l . \aq ^mum íiisa tô^ia

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\\)'J:is as terças ^iras> tias

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i c] jô M I f & f Í K t u fusí\r 'Hi

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j rríínô Ur colnht i ção cun\ O iriimiyiVdi.ranlt* a t tmpatfS'! Vil;:nui ( t i si'ti pais, niioima

iígoncJas in!.ornaci(>nas. • "A 'ivpcu'lnyem (-vs!ove na ombai*

xn;la daquelo pa k. pvoiairaii-do inâainnçòey. po 6in; al o m y m i n t o , \v\it Jinvjii nonau , in a coauinic.ieào a rv.spuitu. r n \\(' \ I*1 Hi I». I l l ) I Cif 1 . . . 1'11 d11 < \ \ ur cura d o |>r ni • » a ci 11 iitvi. i : j I: i ,'i

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A V . K U ) IJEIANCO U rr.n n,, nu.'vr:id^ N( i bi • ivir • r / j r i l ' . - •• r: ; r111 ui; / t c l o e- in . cnr-:ilitLU u m .'eüio l n r ;H : c;a n i b i l u ir.du-'l^i a 1 S o c l c p r r s / i h - r i n d o n i i [ { i o . ^ i : : ( M F : : ! r d a :: (I v :

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S. T.UIS: Una Presidente U,.iiik'ir.i — Alecrim.

A'« 19.-15 boras:

Sub o Ci-u du China

CÍNB P O P U L A U ; fclsp. SiJ-v i Jardim:

Hoje. ^f5 15 e 19,30:

Jis-tivla (In Norlc

^•I^hs: M a i m e r ; Cr$ 1.20. Snirw: CvS 2.40.

.\?atrn Curlry Gorr Icier — Ftvhadi>. poio ;iu.:ra ye U m un Si' r e r t a p e r 1 n c;sU n v n n ' r t o d o i c : ; ( ' X p c r l a r cp;^:iti hid*- d r nV?« j { : ( v " ni . v e i i a r ' i 1 i.pertuvJri:::!" •y\v'\ ! |D >' b ü i . i n . L ^J . - r, ,1 . r 1 t • •

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\ ad r . li'.ir ( : . t!i : ) C ^ p n • , f« r ; ; o (\ C i r c ' •.' k • [ III li. ^ ; . » IMS A'i riMi / i. Pr. taidut na:i Líi*L'c ia at«'

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K.r.arc;

I [> J». u> c;u (Jui r:i o C. n.yi osi o I ' n ' t o s i p r - v c " C r i s c n o - P ^ R w

CdV'AKa

• • ' I S R m o ::i rnn:s.são executiv^x • d(»(l^à^ 1 cIm IL pvhi c;uip dnqui;

niu-^e para IraU'r clj- .r na Cainaru Mvnirip 1 c i " d ' - ; - Í ^o r ^erra'cr'is. Com'.> r

win euiiu'cin pi;l> :c:j. r "II- ç/uI do sr. Ai\ arv D'u-paru SL'guadn serrotaria d j nv.-Mi, pi i vul'iiu a M i isao f

Oi? t U q u a d w j n ã o p^rt^nt^ nh^nlutt t n t ' v o , m a ^ ^XvUur^ntu a m i n h a ' m v i r t u d e d e n â » ivu^cr r c ^ v ' k i o i c d k i e v v r - a r dt^ n m h u m m d o o u p o r • u r n u l r v o x . m o , q u o tr,^ pvt)pua e x p e r i m e n t à i ^ i ^ j ^ i á ^ m nan ^ u n i r l i r d o g r á v o s i t u a ç ã o á a á c ^ i f l t e ^ - f t i U m b ' m , t e n d o <iu c m c n t a ^ p r e s t i g í p ^ d a ^ t J f b l õ . c l li a t o t n t d n Uo c m d u v i d a ' . , . . - " " " i j iilm v r r r l a d o roahsei o o x o m e d o e n t e ,

u i t r ddicado, n v n u r ' ^ - o , c h e i o cio acijves»

ra c m cnnoxfu» a:: vali o?» subsidio v d l u ^ B ^ d i o t o g i à J

1 inkví C i f r a i '-Mc, etc. A m ^ ; ; a a U s " f a ç ã M q u f t {cfMur^ m o d e r n a - t i o « prnpnrcu)n: i\ « d a ^ q u ' ^ m a í ^ ^

•Mcfir o^ b je li u f a i i a q u d a paciente, o q u o m e n á ^

n r ) e d r " | > o i r m r ^ s a tar d e v i d a m e n t e o - v ^ l v r

ir fia C i r n c r i Ur* loVjca, p o r sua vez t w lula c o n t r a p r v f u i u l - c r i ^ v . p r o b í r n i a ^ nu! loyia h u m a n e » t ; n i l M ; m CMIrr tin«« I

$ K m r ' r u n i n , ' ri o m ^ q u o n r M <|n s u p r a e H ^ d o p x o m ^

_í ni* n micío b i d " »i?uul«% d " A l e c r i m , te»

^/(jv^v^v^r'jo-'ilc innusMirar, v e r d a d c j i r ' - i n c n t o ^ i o c n i c a ^ c J . i t i ^ e i u r ', , f r ib í i n r u ! ^ e m d i a g n o s e u r o l ó g i c a p ^ o i

^ e V a l p e ; . , pt. p n a n K - n t f diU1, e, ;m l o d . s a - principais

rtu-' i^os d a e? periab-ac\V», ••• • , ^ P e n a <juc o c ' v ' / eu a o b s e r v a ç ã o - a q u i c m o p i ^ ç o >'cia a i u d i o b j r i > d c n : u n i â o c i e n t i f i c a , e m n o s s o p^inr p a h n c t n r na S o c i c d a c i o . d e d o C:ran<!o da N o r t e , ò n d e . s ç h i d u v i d a , p « l a q u - m e c a b e , c u l^rui de. a p r e s e n t a r , p u r e x e m p t iá b ' ' m n u n i e r d e eusc^ d « p a t o l o g i a u r e ; irnaL icaK U c . , r m p ' e n a c o U i b o r a ^0 e o m ; ò »

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.1 C Ml j í M:n::í'. iram cjur !nu ; t í v r< !'o I 000 000 uns o ir.

; i, • w 1 pvi s rtY riJn Me r'as «• ÍCJ* a M: . s OS !T15-' í *' i ' | ;ur ) \ rr- ; Cf'0 k unia vi 1'bn d fie.» 1 i' »1 »••to • c\ .:'.' n .r !.i

hi.nc da. lui\ilido a:'!rnayi> s c1o qur n i n ^ m ^ huviu ü.'

L''.m,M'<%mclido ci ir. c; ma*

tii:tas, desdn o inrin iito dn ; pui'. i;fio das cl. cões dc J*i-r•.•iro. O m\ .yu/! 1 iirpo-ri. prrsidci.to c o F*T. h . c 1 rs'ove mnciraridu uiua roi,J

i^iMit rr- <vmrrn:ir a cri *} i>rr:n'a n i . i v c cai?- nada c o : v

ur^s'1 j u r t e ima ; »»v; 11 M | U »> Ní-lal, 2 4 M ^ r c ^ ç S e lü-17. D r . M a n o e l V i c t c v i m i

t

9 i

A L V A M A R F U R T A D O DH

MENDONÇA 1 . ^ ^

R * c r i l « » Í o Í>R. B A R A T A , 2 4 1 I - 1* R e s i d ê n c i a â Ú A M I P I B I T , 444 ' *

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I I I i l l i i ^ ' ^ VC-A' •>" \ VA-•íiwiiw.V.'^ ir i i r a I

'A.

I

(4)

«ai Ulf dlömm r e t p i U o m d l -«•MSÎSSSi*

itl^^ ttiti 80^

Ä ^ l ^ t f t l i n a s qua ' ' W l h M i ^ C V : C o m o á m multas cartas, o P A encerra o mais limpor-t i n l i .

E1 indiscutível que a

garo-ta herdou a anomalia do seu sistema nervoso, embora tw manUeelaçc** q u e a m o l e s -t a m sejam i e ordem mais g r m .

Ordena-me a consciência: procure o r t p t s e conie-lhe

t Tertadet >rxansmita-llie h o p l n i à c d o segbndo médico,

esperançoso d e u m a cura pro vaveL Observe as menores

reafftes do futuro n o i v o

R e c o m e n d e - l h e ' especial» m e n l e que lhe peça esse aio

cie fcavaljheiri^mo; p&po (hâo lhe ' convenha' o casamento, nSò o desfaça bruscamente.

Afaatax-íe-àu v " suavemente p o u c o a pouco, até que tal desprendimento provocasse a explicação que motivaria o rompimento« Essa p o b r e m e -nina deveria ignorar sob o risco d e piorar consideravel-m e n t e e consideravel-m caso contrarioC, o real motivo d o ierminio d e t e u romance* Isto lhe envene naria a pas interior para o resto d e seus dias. Fosse mi-nha filha» agiria exatamente c o m o lhe Indico, nssia res-posta á sua carta que m e des pedaçou o coração!

. . C o n t e c o m minha pena, M E D I C O S L

D E . M A N O E L V I T O R I N O Dérâfaa d o sistema urinária

' ( A m b o s os sexos)

Dotafias d e sistema genital S M c a l l M .

O F E & A Ç C E S ^ • x * s

D M O U T e B e r á i m n l Connilt.: B u * CeL Boniiácio fct 238 — Natal — TéL 1 0 - »

•v>

D R . A L V A R O V I E I R A (Chefe d e Clinica Cirúrgica do

"Hospital Miguel Couto"

CLINICA DF SENHORAS

: : / . O P E R A Ç Õ E S • GLETRICIT>ADE M E D I C A OBãaa C a r t u — Eletro-Co*-fnla^Sé B o t u r T H e t r i o c ^ « ^ ^ h s i i l t o r i o : D a s 10 ' tn 12 «

Av. Duque

M f l f r

Caxla», 198 (Casa térrea) I p Ä i t P F a w : 1 M 4

'tëSÈmmmmmai* >«;

^ l i ï 0 4 ! ^ v F o n e : > 14-23 — R i o Grande d® Nortr V » l i . v ^//Av >/ S *,WS ^ S • S ^ ^ CiruMiío-dentista J d e n t e Bandeira, 42S

áü Náttil : o ': clinico «üsiaLcl-.; (lade.

• — Felizardo Lira, íünéiõ-n&rio Prefeitura dö Natäl,

^ Francisco iRochaj auxl-liar técnico do b e p a | t Ä f t t o das M u n i c l p a i i Ú a d è ^ f g ^ :

flënhoras í ^ C % L u u r a . Galvão, esposa d'j

sr. Xicrcilio de Fontes Gal-v a o , ' ["«

— Maria Loiza da Öostu, esposa tio sv. José Inaciò da Costa, funcionário da A l f a n -dega de Natal,

Jovens

Cleto Alves Freire, filho do sr. Manoel Candido

Frei-re, funcionário dos Correios e Telégrafos, em Nova C n n , o de sua esposa d , Raimun-da Alves Freire.

Senhoritas y

Terezinha Çppdéiro, íiltia do sr, José Cordeiro, já f a l è r * * • • • * • eido.

— Maria J o s l Vidal; filha d o sr» José Lindolío G o m e s Vidal, agricultor no m u n i c i f pio d e Padre MiguelinhoV• * *, %:

— Carmen* de Araujo ;Li-: ma, filha do sr. Otávio de Araujo Lima, criador c in-dustrial no municipio de Can

yuaretama. :

Crianças

Orlando, l i l h n ' d o sr. Msias D> Santos e fie sua es-posa d . Hilda B . Santos.

P o r este motivo o aniver-sariante recepcionará» no re-sidência de seu s pais, aos seus amiguinhos.

— Nicéa, filha do sr. Luiz Honório dos Santos e de sua esposa d . Gcrtrudes Xavier dos Santos, residentes nesta crpital.

— Mozanitu, íilha do sr, Mozar Palacio da Camara, comerciante em nossa praya.

— Reinaldo, filho do te-nente Luiz . Gonzaga Cesúr, d a Força Policial do Estado.

>

V I A J A N T E S

Procedente do Rio de Ja-neiro. chegou ontem a esta capital, pelo aviao da Panair, o di\ Braz Neri,, engenheiro

s

chefe da . Companhia Propac, na rmetr^pC'le do pais.

Sua ^iag.?m a esta cidade prendesse a interesses daque-la Companhia o ainda rever

»

a sua esposa, que aqui sv encontra em visita a seus pais, sr. João Dias de Oli-veira, comerciante nesta prâ-ça, e d. Leopoldina

Rodri-gues de Oliveira.- , .. '1 » F A L E C I M E N T O S

— Faleceu ás 4 horas da manhã de hoje, nesta capital,

a isrta. Ligia Lamartine, fi-lha do sr. Olavo Lamartine de. Farias e de sua esposa d . Maria Dulce Lamartine, dé tradicional íamilia do Es-tado.

Ö seu enterro verificou-se ás 16,30, saindo o feretro da

• \

ruía Trairi, 5 1 0 / c ç m grande acompanhamento. .

^ * *

S

s \ s N

y Faleceu^ ontem, ás 10 SO

horss. em São José de M i p i -bu',v a sra. Maria Emilia

G ^ r â , \esposa do sr. ÀrLur ^ o í i i r i ò ; Guerra» tombem já í à l é c i d ò ^ - /

'^enhoresl Ü ü s j l i ^ seguíntèâ

euicgorl-asl Hotelg e Similares (ree-tuuraiàtes. pensão, bares, cu-féls» leitarias e coiiféitarias)

a' recolher no proxiii:^ mt+ de abril, ás agencias do Ban c o do Brasil, o I M P O S T O S I N D I C A L , pelos mesmos devidos no presente e x e r c i d o d c 1947» a este Sindicato, de vidamentò reconhecido c o m base territorial em todo Es-tado Áo Rto Grande do .Norte p e l o ' M i n i s t é r i o do Trabalho, Industria e Comercio.

E m face d o que estabelece o artigo 580 e o § Io do

arti-« M l l W I arti-« É S

flÉuL

:a j üivimo do salário d o om|

pregado mensulistu por 2u

diâs. | Para evitar a coftbrunga emj

Juizo, do impobto sindical de 1945 v. 1040 auo deixou iW

hw efetuado no pra^o lcjjul,

o Sindicato chama a a t e n e u doa senhores empregadores

para o que estabelece o cr* ü g o 000 da C o n s o l i d â c ã « das L e is do Trabalho qu2

deter-mina seja acrescido da mul-ta de mora de 10% o paga-mento do imposto nào reco-lhido n o prazo legal.

Na sccft deste Sindicato, á A v . D u q u e d c Caxias, 116, 2o andar, Edificio Bila, estão

J H k p .

S, P A U L O , 23 ( M o r k l b . i:al) — P a r e c e q u e o P a r U . d o de R c i p r a s c n t a ç ã o P o p u . .lar está m & a n o ^mVaçado sendo distribuídos guias pa-ra o recolhimento"do impôs* to sindical e m todo o Esta-do Esta-do Rio Grande Esta-do Nortr\ Natal, 1G de março de 1947. * José A m é r i c o de Carvalho •Presidente U M I m Ü t ü |

r i ® W

à ^ s f ü í ü i ^ m ^ i t b i í q ü e f d t v e r g è m das d i r e t r i z e s d o P R P ^ f í g ü r ^ m v a r i e s a n t i g - s rhlHtah' t«s i n t e g i a l i H á s , o s q u a i s e n t e n d e m q u e p a r t i d o é i m c e m p a t i b i j z a v e i c ó m u mn^sa popular e i n v i á v e l na a t u a l c o n j u n t u r a p o l i t i . e o . s o c i a l » O s e l e m e n t o - q u e a*<im p o n s a m , estão dispas t o s a f u n d a r u m n o v o p a r . t i d o -cu e m p r * U o r s u a c o . l a b o N ç u o a u m d o s j á e x i s t e n t e s , jrèlbs- n o r t e - í r i r i é r i c à h ^ W é f à s 1044. T o d à v í á r ; ê l e i ^ t I o b e m armados e v ê m causan-do tantas dificuldades, qúõ f o i ordenada a " remessa d e u m destacamento d e lança* chamas d e G u a m para desà« lojar os nlpoes.

Ouçam ZYB-5

Radio Potí

de Natal

m

) • ESTABELEÇA UM CORDÃO DE ISOLAMENTO C h e g o u a h o r a d a s m o s c a s

en-trarem p a r a o rol d a s coisas m o r t a s ! I n c ô m o d a s e p r e j u d i -ciais à s a ú d e d o h o m e m , a g o r a p o d e m ser e l i m i n a d a s radical* m e n t e , c o m o uso d e DETEFON — o n o v o inseticida d e " a ç a o ' • ' S S p e r m a n e n t e1' , à b a s e d e D D T . V e r d a d e i r a " b o m b a / a t ô m i c a " n a n t e , DETEFON m a t a as mos* cas, c o m a p e n a s u m a a p l i c a ç ã o p o r mcál Usa«se d e m a n e j r a d i ferente e m u i t o p r á t i c a : p u l v e -íiza se c o m as b o m b a s c o m u n s s ô b r e àa^párédesV^ j à h e l a s K m ò v veis, c t c . A b s o l u t a m e n t e i h o -• . . • . .. ^ ^ — . . ' . , . Tensivb-'àò--fcòmemx4pórquèVs6' a t a c a V VWA'«« «

ApHqiie DETEFON de acôrdo com as Ins« triiçòcs escritas na iatá. Peçà aos seus vK-slnhoR Vdra també n ImánKàarcm a«}luás casascomDETKFON.EsUlieleça.asslm,

(im

yerúaúeh<>"^cjráàò

dè isoJamtiito" en-tre seu J á f o o m u n d o dos; ia se tos; nòci vc % >

Coopere, n c s üí^cámtw liliade Itan éameiito»

« « « « » « -.V.r'vs-o h a d ä W < iösSCailos IMP «sss^l^«

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(5)

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mr:

Venceram os titulares por 4x3,

neco, Tesourinha e Serviliotüberilan

R I O , 2 4 - ( M o r k l i o n a l ) O n t e m á n o usládio d o V a s c o dü Gama^ r?ali. 2wit«8e o s e g u n d o t r e i n o d e c o n j u n t o dos j c ^ d c r e s bra. sUcdros q u e disputara*) a 29, n o P a c Q c m b i i , c o n t r a o s e l e c i o n a d o u r u g u a i o , O treina d ^ i x c u b o a i m . pr^esão, t e n d o d o m o s m p a r t i c i p a d o todoa os c\ci, m a n t o s c o n v o c a d a s p r F l á v i o C o s i a e x c e ç ã o npe. n a s d e P e d r o A m u n m . A v a n t a g e m fuía). j v t , t * n c c u oo qunrlro <lo* T i t u . lares pela c o n t a g e m do 4 x 3 . . T I T U L A R E S ( d e p o i s B a r b o s « ) » A u p ú s t o ; © N ^ n o j i R w i , D â n i l ò é . N o ^ x o n h a ; C l á u d i o ; A & h i i r ; H e l e n o , Jair * - C h i c o ; S U P L E N T E S — . O b * r , d a n ( d e p o i s L u i z ) , N o r i v a l e H a r o l d o ; Eli, B a u e r e J : r g e ; T e s o u r i n h a » M a n é , c o , S^rvi'k>, K c m0 e L i m a . J í o u v ^ nuiita m o v i m e n , taç&> .tanto p ô r parta d o

Ütuhire* emu s u p l e n ,

iUd ITHUlo

d e n t r o d e g r a n d e ecjuiU. b r i o c o m o b^m d e n v m s t r ; i

:> p l a c a r d

íin*i

qu<* acus<M O s q u a d r o s , s o b as o r . a v i t o r i a dos t i t u l a r e s p c . d s n s d o j u t e P e r e i r e . P e i J U d l f e r c n r a da u m g o a l . x o t o , f i r m a r a m r m c a m p o c o m *ts s e g u i n t e s e o n U i , t u i ç õ e s ; A e o n t - ' g ^ m f o i p r i n t e r m é d i o d e T ^ c u n . n h a . P o u c o d e p o i s H e l e n o S e g u i d a , - J s v ir e, . n p y a r ô n * téV ít^lfchb^ (& u m e n t * t o . é S i QCire q u e & í - d e 3 x 1 n o p r i m e i r o t e m p o . N o p e r í o d o f i n a l , . , e m q u e os titulares e s t i v e r a m u m p : - u c o rütrüido.*, f o r a m m n r e a d o s tres l o n t : s . M a , NECO E S e r v i d o p a r a OB SU. pionte's o .Irur p a r a o s t>. t u f a r á , O b c u l m i aLuou o p r i m e i , ro t e m p o ía*ntlo . s u b H i t u u l o na Juse c - m p l v m e n t a r p e r L u i z , «-'»quanto B u r b o s * era c h a m a d o a g u a r n e c e r a m e l a d a - e q u i p e t i t u l a r . O S U R U G U A I O S E S P E . R A P O S A 27 m o , 2* ( M e r i d i o n a l ) —

^m^mmmmm

Mífim qÜai'qiKt' ^ t r ^

W*Í0>1O"'.

E s c o l a s : : M i l P r e p a r a t ó r i a d e C a d e t e s

• A U L A S NOTURNAS £

Inici" 2 d e Abril ,

RÍatriciila« dôa 19 Ás 20' horas

A partir 17 do corrente

i'

4/.

A v . R i o B r a n e " , 534 — 1.° a n d . f* N 1 V . A i r U R A A E R O V I A S B R A S I L C O N F O R T O R A P I D K 3 5 C O R T E Z I A P a r t i d a s d e a v i õ e s : I V r a o S u l : 2as, e P a r a o N o r l * : 3a«. o S a b . P a n a M i u m h 3as. c Sah*

N A V E G A Ç Ã O M A R Í T I M A

<i T A G í ; A S S U, í > S a i r á n a 2.n q n i n / . e i ) « <|e M u r ç o , p a r a : R i o d e J a n e i r o e S a n t o s " H U N T S C O U N T Y "

E^ppr«".do a Iii tic Msivc". r e c e b e 5t'itVíí;

N e w V o r k e P h i i a i U i n » .

2>nra:

" N O T R E D A M E V Ï C T O Î I Y "

E s p e r a d o d o s E E . U U . n a 2 .a q u i n z r n a d e M a r ç o ,

rt-cebe cii' ^a pui'a N . Y o r k .

Passagens, fretes, cargas c encomendas com o Agente:

RUY M O R E I R A P A I V A

R u a F r e i M i g u e S i n f í o , U — F o n e , 1 0 4 2 — C . P o s t a l , S 9 E d i ç ã o d e h o j e C r . $ 0 , 5 0 0.s xtruguaios c h e g ^ r H o » o R i o n „ dia, 27, v i a j a n d o peli a v i u o n o t u r n o q u e x a r á M o n t e v i d é u n o d»a D o n c r o p o r l - o S»itto& I h o i i o n l , o u v u n u ^1 v ^ . u l o písvst C o a ^ u i b a ^ , S f i o P u u b . . A d^leg^çfio v U U ^ n t c íi. carú conceníratU» 110 Pa ca e m b ú , j u n t a m e n t e c o m c s b r Oleiras, A o c ^ n t r ^ H o d o q u e j á roi d i v u í ^ - d ^ , os o r i e n t a i s

nfi> t^aríí^ a<i H r n " i ! 1 \xu c t a t c l r> <\*> c-«louros v. s i m y f » r e a n i á x i u i a f u l e b o i urugua.'o» O S J U I Z E S P A R A A C O P A R I O B R A N C O R I O , 24 ( M e r i d i o n a l ) ~ V a l e j i t b i e o Joau Elz^I sc. r â o o s juJezs e^colhidiç, pa.

ra f u n c i o n a r n o « dois pri» m o i r o s j o g o s cia C p a R i o

u . s . o ,

Aceitará propostas1 até o

dia 31 d e março^de 1947 p a ^ as s e g u i n t ^ máciuinas: >

1 — Balcuo d e toda c o m , todns os seus pertences.

2 — SurvKoriri, inarea •'Polo NorU,%\ s e m i - n o v â , ^

3 — Idem, u s a d a . V ^ V i v A tratar c o m Fernandes fc Cia., .Av. Tavares âe È i r ^ 32. .. H

P R E C I S A - S E alugar uma uarago perto da rua Mosso-r 6 . InfoMosso-rmaçuc?ü: Mosso-redagão de O DIATllO D E N A T A L , A v . Rio Branco, 325, A T E K Ç Ã O L C H E G O U A V E Z D O S P O G R E S !

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Venceu o Botafogo no Paraná

O campeio paranaense derrotado por 2xf--Em Porto Alegre sofreu

o America o seu primeiro revez-Outros resultados de ontem

- R I O i 24 ;( M t / r i d i o n a l ) —;• mcntad&J o .dc ; o n t ç m V n o i pitai c3Ti a ç a o o s

FA u m ; vd ' m i n g ot m ^ v í . - N i s t ^ . c a . | j o g a d a ^ ; . ^ . , ? e i e c i «nado n a c i o n a l á Cíopa R i o B r a n . co, N o P a r a n á , o B o t a f o g o , v i c e . c a m p o ã ^ c a r i o c a , ^n, cexTou, o n t e m , a sue t e m . p o r a d a e n f r e n t a n d o o C u r i . tiba, c a m p e ã o p a r a n a e n s e . O q u a d r o b o t s f e g u e n s e i m . p o z . s ê a ^ f c A j u n t o Jocnl la c o n t a g e m d o 2 x í , Isai* t i n o e O t á v i o g o l e a r a m p á r a os c a r i o c a * e G u o v e i a ft^tove o u n i c ^ U n t o d o s 'oarànsori' ts, A rc-hrta tii ^ C r . í . . . . 34.000100. ' • E M P O R T O A L A G R 1 5 r:; N a -capita"; g a u e h a , o A m ó r i o a , depoi.s d e dua5 ^ r i l h ' n l e ^ v i t o r i a A Í r e n l e Vti' C i , { 0 i ^Gtvi vâo,

' n t f i r a ^ c i o n a l , n o m a t c h Cv 'Je'pcctidas, 1 O q u a d r o g a u c h0 t r i u h . • í o » . p e l o ; - e s c o r e d e 3 x 1, .:g-;atí» d e . y i l a l b a ( 2 ) e ^ a r , ;lito ( 1 ) , p a r a os l o c u s , e W i l t o n ; o tento d e h o n r a

Mósàúbvàs;

' Í M w À i f ' ^ L Ó ^ Õ E I Z Ò N T E , 24 M é r i d M à l ) m Õ C r u z e i . P ^ e i w é c o ^ i t a e c m

ela

^^^QÊ&HBsmmm

do

É H i ü « i » S Î d e r r o t ò t i jo Ç i u b ç d o R a m o , pc-la c o i í t ^ g ^ m d e S x 0. • O* t e r i f s Í J r a m m a r b a . d o , u m n a p r i m e i r a fase, p o r i n t e i m é d i - d e A m o r i m , e o o u t r o , n o p e r í o d o c ^ m . p l e m e n t a r d a a u t - r i a , d e C a r m e l o . O j u i z L e o n M a r k m a n t e v e atu'>ça^f f a l h a , r ^ u l . t a n d o , d o s u a falta d o o n e r . gia, os i n c i d e n t e s VLMNfiea. d o s n a p a r t i d a . F o i a p r i m a r a d e r . rota i m p e s t ^ a o L e ã o A?.ul na brilhantr- k m p -rarln rjiw

rea]i?.anclo, ^ A r o n d a d o j o g o f o i t r i n t a o q u a t r o m i l c r u z e i r o s . N O V A D E R R O T A D O F O R T A L E Z A ?A ( M . ) ~ D^^pocRnrfo.se p u b l i c o i : o a r c u s o S a n t a C r u « , <!< U^cifc, v o l t o u n p r e l h r . e m nr^tch í ^ v a n c h o c o m 0 S p ^ i Ü n « C h i l i e . . , . . O p r i m e i r o t e m p o tev, m i n o u c o m a v a n t a g e m <lo» 1 c ü s 2 x l5 g ô a ! » d e

TMitotoiiic e GMeriby i>ara|o

Cca^á c jRlôi» òs Viíii

m o n t a r ,

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Estevão, c o m Trancisco Refíis. V E N D E - S E UJ jantar completa Rua Princesa Isaoe

«talonses ~ S p c p ; atai o Centro N á f e

contornasse rcar; b e m organizada c a m p l á h â j u v e m o s o c o n c u r -so dtí^|S|bapitão dos P6rtosf

c ò m t e r ^ L i n s : d d Vasconcelos, u m . d ò a esportistas que mais

trabalharam pui a sua roall-zayüo, i

Foram levadas, a uíeilo ili-versas rouniues;' ^enipossatl-1>

tliversaa dirHlorlajs; puhl.ira-da^ diyersas 4Varla!."

ju^ii-íi-cativaV; ; i \

Finalmente, tlcpois (U? uni Jongo- c tenobròjo " m ê s " <{u

iruihli-d a pélM^FeilerayBo •

^r.rir-idtí Dc^portí^-, r çjitô g ê ^ ^ f ^ K y a ^ Viesse s^jiar i m ^ y ^ à i i à è í t a 1 laeüita n

ÀtfiT? .íjpSl^ár^bB; itiitvin t Kirf <!<' ^tã^çàmpailh que v e i o d k r : : a o s » . clubes d/k

rêmó ; è 1 nataçllo; natalenscs,

mqréce^.ser ^levantada nova-méntd( ç c l n m\ imprenra fuhuia

qüiva

to quê • ftft^l^

fíciente " n é r n f U à ^ ú ^ ^ ^ ^ classificar rémndófôf1

cólsu simples) e ser,

da urna sessão, p a r a ^ s é r l m t í ^ eoda a data do . í ò U t r ó ^ ç í n ^ fronto e a quantidade { d ^ i P ^ r

iv:>< ' q;;.u (leveriarn tofiiaí; parli* (istn eabu aos .elübeâií

i l u v i ' i ü o r uiiirt\'.*áo - pèl^:

• a .

IJil i.Uil uO j.:

> v ijiic: se 'ciimnaVcle'

ria tivci M i^r-rk-fjvau^

U.IUO. .

Tf i:: H»ar eufiin

tr^LviUi^-r-JU' MN {

n na]niM s, u íU

lWuv:u;:i<\

Nurle-Rk-iiraii-»h-i.m' tlc tti^, o-ccvntln

tt k V:ir.cu\u<Àii;'t :\<\

duna'-íhroh.riaj e um grande

nu-dc esportistas, Pc»ra

nao se levar a efeito iuna g. ta par ano, é o mesmo'' qub sacudir pedra na l u a . . .

Há poucos dias esto.vesper-tino * publicava ampla rep.jr-e 'rep.jr-escrita drep.jr-e Na"tal, nao para Mugrep.jr-em' na páyina o s ^ rep.jr-e r t h a .se prALurar'filiar novamente dizendo estarem os dois ú u

i/ sala do Lralar á

, 734,

ga-sc o ti-. V E N D E - S E ou al

m a casa rc-sidencibl situada no Barro Vormelho,. á A v e n i -da JaguarririA l l ü } , entre a Rua Meira e S i ^ e a Pc:'ro A m é r i c o . A tratar n Barreto, 1408 Isis. i Rua A m a r o — A r m a z é m

\

o Sport Club de Nata! v o Centro Náutico Potengi,

po-rôói, para organizar uma di-retoria, que nos parece cs á ^m peiores SondiyScj do que

as antigas jdir«toHas

daque-les clubes: a Diretoria Náu-tica da Fetleraçao Norte-Riograndense de Desportos.

Esta Diretoria, feita para organizar competições náuti-cas, classificar remadores, realizar reurúf>es e sessões

p^ra saber o que precisam cs clubes, n a d a , t e m ; feito paru

b e m das duas agremiações e <los .esportistas, rnatalensoc, qUe ninda cüperam uma regn-u i marcada^.'para o mês d-: dÀ^embrOt a q u â l . n ã o se vvv-IJAui ainda ^por nâo ter sid.> l e v a d a " a>1èfeiio4|ima sessfyo,; a p e g a s MmaMsossSo, para1

s ^ r e m :d i s | c | g ® ) j í i s d:itas e

i*qsol\\do

cor. clubes náuticos e m ple-no apogeu, esporando apen s

a ordem de pôr os bar nágua.

*

Sem duvida alguma, jèsta é a verdade ma.s clara < a se pode dizor, porqu-e . t f m e s m o a siiu. çâo f m a n c c ra

do Sport e do Náutico é rela-tivamente bóa, estando . c l dois clubes empenhados n . compra de doisi barcos p:n i sua frota, tendo ambos .rea-lizado a poucos mesog re-' tas-inUma^^o quo dernrns rn estarem na expectativa d • uma . prox»ma c ò m p e i ^ ã o oficiai.

Duvido muito que esta ri -gata oficiül seja l c v : d a .efeito»? ainda r.v^stes tiês nu

' • • j í

ses, como esperam os d.tvgcn-tes|-c|p Náutico e do S p i . IjrjepSj

Re-verão

páreos clássicos'. ' r ^

Não cVa para m e n o s . Co (digamos â vord.iíe/ "trlvvz m o p o d c i ^ a o sr. Diretor d a l q u e este ano" ainda naò Divisão N á u t i c a realizar i : m a ' r e a l i z e .

pòiç^na marcha*cm que estai levado« a ofoito serviços da Divfsfto Náutica.

Palvão

F e r r a g e n s e m g e r a ! , rtjntas, ; » r % o s s a n i í n r i o s e m a t e r i a l \ p a r a c o r r è t r u ç o e s . '«ku G A L V Ã O , R u à D r . B a r a t a , 3 1 7

M

e s q u i t a m . t d a .

— T d e f o n c ™ N a t a l . . . . m ^ f c —

Coloque o conforto

acima do

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C o m o s e g u i n t e o r ç a m e n l ò , - t e r á V ^ S . j L U

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O e r n s t í á f a z e n d a Mi i l Ä f s G u a S c í i i ü í a

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Referências

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