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Projeto de Pesquisa - MODELO 1

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Academic year: 2021

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CESED – CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO

FACISA – FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

NOME DO ALUNO

PACIFICAÇÃO SOCIAL DOS CONFLITOS NA PERSPECTIVA

DA EFETIVIDADE DAS DEMANDAS JUDICIAIS: UMA

ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE MEDIAÇÃO

CAMPINA GRANDE

2011

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NOME DO ALUNO

PACIFICAÇÃO SOCIAL DOS CONFLITOS NA PERSPECTIVA

DA EFETIVIDADE DAS DEMANDAS JUDICIAIS: UMA

ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE MEDIAÇÃO

Projeto de pesquisa apresentado na disciplina de Projeto de Pesquisa no Curso de Direito na Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas .

CAMPINA GRANDE 2011

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...04

1.1 PROBLEMA...04

1.2 OBJETIVOS...05

1.2.1 OBJETIVO GERAL...05

1.2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO...05

1.3 JUSTIFICATIVA...05

2 REVISÃO DA LITERATURA... 06

3 METODOLOGIA...10

4 CRONOGRAMA...11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...12

1 INTRODUÇÃO

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O preâmbulo da nossa Constituição Federal faz menção a uma sociedade “comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias”. Tal declaração abrange a todos os indivíduos da coletividade, seja no setor privado ou no âmbito público, incluindo, de forma mais direta, os juízes de direito e advogados, posto que trabalham conjuntamente com a busca da solução dos conflitos.

Atualmente, o próprio Estado-juiz se confessa assoberbado, na medida em que, com o fim de abrandar a crescente procura pelo processo judicial, tem-se socorrido de atos administrativos e leis voltadas para a pacificação direta dos conflitos entre o particular e o Estado. Da mesma forma, periodicamente são determinados pela Administração os casos em que os Procuradores não estão obrigados a recorrer até a última instância, quando o assunto se encontra por demais pacificado na jurisprudência.

Ocorre que uma das mais contundentes causas desta “obstrução” do Poder Judiciário pode ser facilmente visualizada nos bancos das universidades ou na atuação prática a que os estudantes são submetidos, visto que o próprio termo “prática forense” evidencia que estes são habilitados apenas para o foro judicial.

Neste contexto, a implantação de uma cultura de solução de controvérsias mediante acordo entre as partes, seja direta, por meio de negociação, ou indireta, através de mecanismos de resolução alternativa de conflitos, favorecerá tanto as partes, no sentido de que a composição amigável há de repercutir na extinção da lide processual de forma mais célere e na facilitação do acesso à justiça, como também ao Poder Judiciário, quando da diminuição do número de processos judiciais.

Destarte, o presente estudo se propõe a analisar o modo como as habilidades de conciliação podem beneficias as partes e contribuir com a efetividade das demandas judiciais.

1.1 PROBLEMA

Como as técnicas de mediação podem beneficiar as partes e contribuir com a efetividade das demandas judiciais?

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1.2.1 GERAL

Analisar os mecanismos de resolução alternativa de conflitos e sua implementação no âmbito judicial e extrajudicial.

1.2.2 ESPECÍFICOS

- Demonstrar que a modificação da mentalidade dos futuros bacharéis em Direito, no sentido de influenciar a prática da negociação e mediação, podem prevenir, quando possível, a instauração de processos judiciais.

- Apresentar elementos de estudo e reflexão a respeito de como negociar com a parte adversária a fim de alcançar um acordo de forma amigável e harmoniosa.

- Abordar entendimentos sobre a mediação de conflitos com enfoque nas técnicas de negociação no âmbito judicial e extrajudicial.

1.3 JUSTIFICATIVA

Este trabalho traz à baila problemas comuns e cotidianos dos efeitos da Jurisdição que, ao invés de dirimir o conflito particular entre as partes, muitas vezes, o desenvolve, o que propicia maior antipatia, visto que, na prática, a parte sucumbente dificilmente se agrada com a decisão prolatada, e, não raro, atribui ao Poder Judiciário a culpa pela frustração de suas expectativas. Isto, por sua vez, é causa incisiva da excitação de novas lides, em um círculo vicioso.

Neste contexto, levando-se em consideração o fato de que o cenário jurídico brasileiro estabelece um verdadeiro monopólio de bacharéis em Direito direcionado para a busca da solução judicial dos conflitos, constatamos a relevância acadêmica do tema presente no sentido de incentivar as faculdades a convergir, de forma mais intensa, à orientação de seus acadêmicos de maneira que passem a priorizar a homologação do acordo, visto que, uma vez produzida, atenderá de forma rápida e efetiva os anseios sociais.

Diante disto, podemos verificar a relevância social na medida em que, na conciliação, diferentemente do meio litigioso, não existem vencedores ou perdedores, isto

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porque são as próprias partes que arquitetam a solução para os problemas por elas criados, fato que as torna responsáveis pelas obrigações que avocam, preservando, tanto quanto possível, o vínculo relacional.

Por fim, podemos identificar a contribuição jurídica do projeto presente, uma vez que o litígio forense ainda se encontra nitidamente enraizado na mente da sociedade, muito embora o nosso ordenamento jurídico estimule a conciliação entre os litigantes, sendo mister, neste caso, a análise de meios alternativos de solução de conflitos, táticas que estimulem o raciocínio, a pesquisa e o próprio direito material que deixem de supervalorizar o processo litigioso em detrimento do acordo.

2 REVISÃO DA LITERATURA

Os conflitos, como se sabe, decorrem de interesses antagônicos ou, no dizer de Carlelutti, de “pretensões resistidas ou insatisfeitas”, o que consiste num fenômeno natural inerente ao próprio ser humano, posto que, por mais afinidade e afeto que se tenha numa determinada relação social, algum conflito inevitavelmente há de ocorrer.

Neste sentido, posiciona-se Vasconcelos (2008, p. 21):

As relações, com sua pluralidade de percepções, sentimentos, crenças e interesses, são conflituosas. A negociação desses conflitos é um labor comunicativo, quotidiano, em nossas vidas. Nesse sentido, o conflito não tem solução. O que se pode solucionar são disputas pontuais, confrontos específicos.

Ocorre que, em disputas como estas, costuma-se enxergar a outra parte como um adversário, às vezes, até como um inimigo, fato este causador de uma animosidade interpessoal capaz de provocar a busca pelo Poder Judiciário com o intuito exclusivo de litigar em juízo.

Contudo, tal prática tem acarretado um efeito por diversas vezes já debatido, qual seja, a morosidade do Poder Judiciário, na medida em que o País se afoga num mar de demandas, obrigando o legislador a inventar sucessivas fórmulas para a solução do problema. Numerosos são os episódios em que o nosso Legislativo, cotidianamente comprimido pelo rótulo de omisso, buscou funcionar como “válvula de escape” da presente lentidão processual,

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como foi o caso da EC nº. 45/2004 ao acrescentar o inciso LXXVIII ao art. 5º. da Carta Federal, que dispõe:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)

LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.

Sob a ótica do Código de Processo Civil, de 1973, reza o inciso II do art. 125 que “o juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, competindo-lhe velar pela rápida solução do litígio”.

Ocorre que, dentro do sistema jurisdicional, em que o Estado é detentor do monopólio da distribuição da justiça, os dispositivos legais supramencionados restam-se insuficientes para a promoção de uma solução de litígio rápida e eficaz.

A lex trabalhista, por sua vez, no art. 765 da Consolidação das Leis do Trabalho, de 1943, do mesmo modo estabeleceu:

Art. 765 - Os Juízos e Tribunais do Trabalho terão ampla liberdade na direção do processo e velarão pelo andamento rápido das causas, podendo determinar qualquer diligência necessária ao esclarecimento delas.

Vislumbra-se que, não obstante, as tentativas do legislador em criar normas com fulcro no princípio da celeridade processual ou da razoável duração do processo, ainda que com status constitucional, o ordenamento jurídico tem se demonstrado precário frente ao “atolamento processual” suportado pelos tribunais.

Em comum entendimento, Moraes (2007, p. 25) se posicionar em matéria ofertada pela Revista Jurídica Consulex1:

Tais mecanismos foram tradicionalmente aplicados caso a caso, sem que houvesse um planejamento estratégico que permitisse, ao mesmo tempo, anular os efeitos maléficos e diagnosticar as causas do atraso, para evitar, dessa forma, um círculo vicioso.

O efeito da morosidade, oriundo da demasia de demandas jurisdicionais, aliado a carência de servidores públicos e ao excesso de burocracia forense, tem contribuído

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com aumento do fator “inconformismo”, consubstanciado no fato de que, ao invés de dirimir o conflito particular entre as partes, muitas vezes, tal procedimento o desenvolve, o que propicia maior antipatia.

Ocorre que, na prática, a parte sucumbente dificilmente se agrada com a decisão prolatada, e, não raro, atribui ao Poder Judiciário a culpa pela frustração de suas expectativas. Isto, por sua vez, é causa incisiva da excitação de novas lides que, nas palavras do professor Alexandre de Moraes, acaba por alimentar “um círculo vicioso”.

Neste contexto pode-se inferir a relevância de se buscar um meio comumente designado como alternativo, ou extrajudicial, de resolução de conflitos. Dentre estes, destacaremos no presente trabalho o procedimento da mediação.

A respeito do método supramencionado, Vasconcelos (2008, p. 36) leciona o seguinte conceito:

Mediação é um meio geralmente não hierarquizado de solução de disputas em que duas ou mais pessoas, com a colaboração de um terceiro, o mediador – que deve ser apto, imparcial, independente e livremente escolhido ou aceito -, expõem o problema, são escutadas e questionadas, dialogam construtivamente e procuram identificar os interesses comuns, opções e, eventualmente, firmar um acordo.

Consiste, pela própria natureza, num procedimento de autocomposição, em que a negociação realizada pelas partes é assistida e facilitada pelo mediador, pessoa neutra na causa, tudo com o escopo de se alcançar a composição do litígio.

Para Azevedo (2004, p. 313), que compartilha de semelhante entendimento, este meio pode ser definido como sendo:

Um processo autocompositivo segundo o qual as partes em disputa são auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito, ou um painel de pessoas sem interesse na causa, para auxiliá-las a chegar a uma composição. Trata-se de uma negociação assistida ou facilitada por um ou mais terceiros na qual se desenvolve processo composto por vários atos procedimentais pelos quais o(s) terceiro(s) imparcial(is) facilita(m) a negociação entre pessoas em conflito, habilitando-as a melhor compreender suas posições e a encontrar soluções que se compatibilizam aos seus interesses e necessidades.

Vale ressaltar que, a despeito do rígido movimento processualista que eleva custos e nutre uma advocacia litigiosa, a melhor doutrina tem defendido o entendimento que é extraído da interpretação teleológica do que versa o art. 125, IV, do Código de Processo Civil,

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ao estabelecer que “o juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, competindo-lhe tentar, a qualquer tempo, conciliar as partes”.

As estatísticas, periodicamente realizadas pelo Conselho Nacional de Justiça, demonstram que é imenso o número de processos judiciais que podem ser evitados ou rapidamente solucionados extrajudicialmente ou na própria audiência de tentativa de conciliação.

Corroborando com este entendimento, o Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, em seu art. 2º, parágrafo único, inciso VI, determina ser dever do advogado “estimular a conciliação entre os litigantes, prevenindo, sempre que possível, a instauração de litígios”.

Outrossim, de acordo com o preâmbulo da nossa Carta Maior, o Estado Democrático é destinado a assegurar o exercício de direitos e valores de uma “sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias”.

Em síntese, o que se pretende com as diversas políticas de pacificação social é a efetivação do acesso à justiça por meio de uma cultura prática que enfoque a difusão de técnicas e éticas de mediação de conflitos, o que, dentre numerosos benefícios, aliviará o “atolamento processual” e favorecerá as partes, seja quanto à celeridade ou ao custo reduzido do meio alternativo de solução.

3 METODOLOGIA

O presente trabalho objetivará analisar as técnicas utilizadas nos mecanismos de resolução alternativa de conflitos, com ênfase no procedimento da mediação, como forma de promover a sua efetiva aplicação no âmbito judicial e extrajudicial.

Para tanto, será utilizada uma metodologia de base teórica, extraída da análise de livros e artigos específicos acerca do assunto, oportunidade em que o presente projeto adotará a pesquisa descritiva, expondo os posicionamentos doutrinários a respeito do tema.

Ademais, por meio de uma pesquisa bibliográfica, buscar-se- á examinar as diferentes formas de técnicas de mediação de conflitos capazes de contribuir com a efetivação das demandas judiciais e extrajudiciais, como também os fundamentos legais que asseguram e

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possibilitam a utilização de meios que viabilizem a conciliação das partes litigantes. Como preleciona Gil (2007, p.45) a pesquisa bibliográfica é efetivada, respectivamente, a partir de material literário que recebeu tratamento analítico.

Nesse sentido, realizar-se-á a investigação com base em livros, revistas periódicas e artigos publicados em sítios disponíveis na rede mundial de computadores, dos quais se extraíram as teses da maioria dos doutrinadores sobre o problema em tela

A pesquisa proposta adotará como procedimentos de abordagem do estudo em destaque, o método dedutivo que, na inteligência de Rodrigues (2006, p. 138), consiste em examinar, mediante raciocínio lógico, as soluções particulares adotadas para um dado problema, a partir de premissas gerais, admitidas como verdadeiras. Como método científico auxiliar utilizaremos o histórico, visto que abordaremos o contexto histórico da conciliação

A abordagem proposta no presente projeto classificar-se á como qualitativa, pois, na docência de Rodrigues (2006, p. 90), este tipo de investigação caracteriza-se por uma abordagem analítica e comparativa dos fatos, dados ou teorias sobre o problema, onde o pesquisador busca descrevê-los e interpretá-los, sem a necessidade de mensurações ou de procedimentos estatísticos.

Isto porque, na lição de Martins e Theóphilo (2009, p. 141), nessa modalidade de pesquisa não se busca comprovar evidências a priori, devendo analisar-se os dados a medida que forem coletados.

Desse modo, o tema em tela possui estreita relação com uma resolução de um problema que favorecerá a coletividade uma vez que se buscará, de forma teórica, uma interação entre o pesquisador e o referencial teórico a respeito da temática a ser pesquisada.

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Descrição das atividades

2013 2014

Projeto TCO II

Dez Fev Mar Abr Maio Jun

Finalização do projeto X Revisão/ correções do projeto X Registro do tema/ definição do orientador, no ato da matrícula X

Último prazo para alterar tema e orientador X Entrega de projeto aprovado pelo orientador a CESU Levantamento de material bibliográfico e leitura X X Redação do referencial teórico X X X Encontros com o orientador X X X X Redação final X Revisão ortográfica/ normativa (ABNT) X Conclusão X Depósito/ defesa X

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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO, André Gomma de. Estudos em arbitragem, mediação e negociação. Brasília: Grupos de Pesquisa, 2004.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.Brasília: Senado, 2010.

_________. Consolidação das Leis do Trabalho (Decreto-Lei nº. 5.452): aprovada em 1º de maio de 1943.

__________. Código de Processo Civil (Lei nº. 5.869): instituído em 11 de janeiro de 1973. ___________. Conselho Federal da Ordem dos Advogados do. Código de Ética e Disciplina

da OAB: aprovado em 13 de fevereiro de 1995.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade & THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da

Investigação Científica. São Paulo: Atlas, 2009.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Avercamp, 2006. 217 p. VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de Conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008.

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