• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
53
0
0

Texto

(1)

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA:

SUBÁREA: Engenharias SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA - CEUN-IMT INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): GABRIELLA JANIZELI NUCCI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JORGE KAWAMURA ORIENTADOR(ES):

(2)

FERNANDO DA PALMA RICHARDS

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO EM UMA FERRAMENTARIA DE PEQUENO PORTE

SÃO CAETANO DO SUL 2018

(3)

GABRIELLA JANIZELI NUCCI HEITOR QUEIROZ GARCIA FERNANDO DA PALMA RICHARDS

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO EM UMA FERRAMENTARIA DE PEQUENO PORTE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Engenharia Mauá do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro de Produção.

Orientador: Prof. Mestre Jorge Kawamura

SÃO CAETANO DO SUL 2018

(4)

GABRIELLA JANIZELI NUCCI HEITOR QUEIROZ GARCIA FERNANDO DA PALMA RICHARDS

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO EM UMA FERRAMENTARIA DE PEQUENO PORTE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Engenharia Mauá do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro de Produção.

Banca Examinadora:

SÃO CAETANO DO SUL 2018

(5)
(6)
(7)
(8)

Figura 1 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DAS EMPRESAS POR FATURAMENTO

(BNDES) ... 12

Figura 2 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DAS EMPRESAS POR FATURAMENTO (SEBRAE) ... 12

Figura 3 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DAS EMPRESAS POR FUNCIONÁRIOS (SEBRAE) ... 13

Figura 4 - MÓDULOS MAIS COMUNS DO ERP ... 20

Figura 5 - ELEMENTOS GRÁFICOS DO BPMN ... 23

Figura 6 – EXEMPLO DE BPMN ... 25

FIGURA 7 - FASES DA METODOLOGIA SIPOC ... 26

FIGURA 8 - MODELAGEM DE UM VOCABULÁRIO DO SISTEMA ... 29

FIGURA 9 - MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES DE UM SISTEMA ... 30

(9)

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

SAP

ERP – Enterprise Resource Planning BPMN -

(10)

1 INTRODUÇÃO ... 11 1.1 OBJETIVO ... 11 1.1.1. OBJETIVO PRIMÁRIO ... 11 1.1.2. OBJETIVO SECUNDÁRIO ... 11 1.2 JUSTIFICATIVA ... 11 1.2.1 MICROEMPRESAS NO BRASIL ... 11 1.2.2 A FERRAMENTARIA GARDINI ... 14 1.2.3 O ERP ... 15 1.3 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ... 16

1.4 QUESTÃO CENTRAL DA PESQUISA ... 16

1.5 CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO ... 16

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ... 18

2.1 SOFTWARE DE GESTÃO ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING ... 18

2.1.2 MERCADO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INTEGRADOS ... 20

2.2 MAPEAMENTO DOS PROCESSOS E DADOS DA EMPRESA ... 21

2.2.1 MAPEAMENTO DE PROCESSOS POR BPMN ... 22

2.2.2 MAPEAMENTO DAS ENTRADAS E SAÍDAS DO PROCESSO - SIPOC ... 25

2.2.3 MAPEAMENTO DAS VARIÁVEIS DO PROCESSO - UML ... 27

2.3.2 REST ... 31

3. METODOLOGIA ... 33

3.1 TIPO DE PESQUISA ... 33

3.2 LIMITAÇÕES DO MÉTODO DE PESQUISA ... 34

3.3 VARIÁVEIS DA QUESTÃO DA PESQUISA ... 35

3.4 FONTE DE DADOS ... 35

3.4.1 FONTES DE DADOS PRIMÁRIOS ... 35

3.4.2 FONTES DE DADOS SECUNDÁRIOS ... 35

(11)

3.6 PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DE DADOS ... 37

3.6.1 ETAPAS PARA ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS ... 38

3.5.1.1 BPMN ... 38

3.5.1.2 SIPOC ... 38

3.6.1.3 UML ... 39

3.6.1.3.1 NORMALIZAÇÃO DOS DADOS ... 40

3.6.1.3.2 CRIAÇÃO DAS TABELAS DE DADOS ... 41

3.6.1.3.2 DEFINIÇÃO DOS MÓDULOS DO SISTEMA ... 42

3.5.2 FERRAMENTAS PARA VIABILIZAÇÃO TÉCNICA ... 43

3.6.3.1 BANCO DE DADOS ... 43

3.6.3.2 REST ... 43

(12)

1 INTRODUÇÃO

1.1 OBJETIVO

1.1.1. Objetivo primário

O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento de uma ferramenta de Enterprise

Resource Planning (ERP) de baixo custo e friendly user, com a finalidade de otimizar

a gestão de informações de uma microempresa do setor metalúrgico sanando a carência de gestão de informações.

1.1.2. Objetivo secundário

O objetivo secundário é o desenvolvimento de um aplicativo para mobile como extensão do uso do software fornecendo uma nova experiência na gestão de informações, uma vez que toda a estrutura da ferramenta ERP servirá como base para isso.

1.2 JUSTIFICATIVA

1.2.1 Microempresas no Brasil

De acordo com o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES, 2016), as microempresas possuem Renda Operacional Bruta anual de até R$ 2,4 milhões (vide Erro! Fonte de referência não encontrada.). Já para o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE, 2016) a classificação de microempresas no Brasil, de acordo com o faturamento, é de R$60.000,00 até R$360.000,00, conforme Erro! Fonte de referência não encontrada.. No Brasil as microempresas representam mais de 90% do total de empresas ativas. Dentro desses 90%, elas representam 100% dos casos de mortalidade por ano. Nas micro e pequenas empresas (MPEs) existem carências como: capital para investimentos, planejamento

(13)

financeiro, planejamento estratégico e gerenciamento de informações (SEBRAE, 2016).

Figura 1 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DAS EMPRESAS POR FATURAMENTO (BNDES)

Fonte: SEBRAE

Figura 2 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DAS EMPRESAS POR FATURAMENTO (SEBRAE)

(14)

Figura 3 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DAS EMPRESAS POR FUNCIONÁRIOS (SEBRAE)

Fonte: SEBRAE

As micro e pequenas empresas brasileiras possuem baixa quantidade de capital como uma de suas características, o que comprova o baixo investimento em inovação tecnológica (IBGE, 2003). E segundo o SEBRAE (2004) 60% das micro e pequenas empresas querem melhorar a gestão, mas não possuem recursos suficientes para isto.

Alguns fatores impedem ou atrapalham o desenvolvimento, competividade e sobrevivência destas empresas no mercado brasileiro (SEBRAE, 2016) como:

-Grandes dificuldades de sobrevivência por terem tamanho bem reduzido, ao baixo investimento e ao baixo lucro.

- O próprio dinheiro do investidor é utilizado para investimentos na empresa devido à falta de organização e controle dos ganhos e das despesas. Existe ainda a dificuldade de analisar a saúde financeira da empresa.

-Carência de conhecimento em gerenciamento dos administradores, impedindo que exista desenvolvimento de um plano de negócios de forma correta que ajude a empresa a se manter ou se tornar competitiva no mercado.

-A dificuldade no gerenciamento e análise de informações da empresa ocorre devido à falta de capital para investir em um software de gestão da informação.

(15)

Para aprofundar o tema de microempresas, será dado um overview sobre a Ferramentaria Gardini. Esta empresa foi selecionada pois é uma microempresa e possui as mesmas características citadas acima.

1.2.2 A Ferramentaria Gardini

A Ferramentaria Gardini foi fundada em 1982, é uma microempresa do setor metalúrgico. Sua estrutura conta com 3 integrantes da família, 3 funcionários registrados e mais 1 funcionário externo, totalizando 7 pessoas. Segundo a Erro! Fonte de referência não encontrada., a Ferramentaria apresenta o porte de Microempresa. A empresa tem sede própria e não trabalha para um segmento especifico. Sua expertise é na fabricação de moldes para os setores: hospitalar, utilidade doméstica e brindes.

Entre os serviços oferecidos estão: confecção de moldes para injeção de termoplásticos, manutenção de moldes para termoplásticos, serviços de usinagem no CNC e nos demais maquinários da empresa, desenvolvimento de produtos, criação de projetos e impressão 3D (tecnologia FDM). No caso de desenvolvimento de produtos, é feito a modelagem e renderização das vistas do produto para a apresentação do estudo, aprovação e realização da impressão 3D.

Sua gestão é feita de maneira descentralizada utilizando planilhas eletrônicas Microsoft Excel e arquivos em Microsoft Word (processador de texto). A falta de centralização e padronização da gestão de informações: perda de capital por retrabalho, acumulo em estoque, falha no gerenciamento de compras de material, falta de padronização nos processos, falta de conhecimento sobre a saúde financeira da empresa e um risco legal por não haver formalização de contratos entre a empresa e o cliente.

O uso de um software ERP seria a solução para resolver as carências atuais da empresa, porém devido aos altos custos, este software acaba se tornando inacessível. Para o gerenciamento das informações das microempresas, será dado um overview sobre o ERP neste setor.

(16)

1.2.3 O ERP

O ERP é um software modular que integra todos os dados da empresa em um sistema unificado (sistema utilizando um banco de dados). O objetivo é armazenar todas as informações de maneira segura, confiável simples e com fácil acesso. Segundo a EXAME (2015), as principais vantagens são:

- Gestão completa e padronizada; - Análise ampla dos resultados obtidos;

-Planejamento da empresa e do ciclo produtivo;

De acordo com as vantagens levantadas, este software tem acesso a todas as informações da empresa, possibilitando o gerenciamento de compras de material e manutenções dos estoques evitando: desperdícios e mal planejamento, além de auxiliar na tomada de decisões com rapidez.

Segundo CETIC (2012 apud SANTOS, FARIAS, SILVA, 2014, p.424), “71% das empresas que possuem até 50 funcionários não utilizam uma ferramenta de ERP para auxiliar na gerência de seu negócio [...]’’.

As empresas que não possuem este tipo de software estão sujeitas a terem problemas e gastos desnecessários relacionados a falta de gestão da informação. Atualmente para se manter competitivo no mercado é muito importante executar processos e ações de forma simples e padronizada, evitando desperdício tempo, principalmente com retrabalho.

Na microempresa citada verificou-se uma oportunidade além da utilização de ferramentas de escritórios como Microsoft Access (banco de dados) e a planilha eletrônica Excel. Seria possível modelar um software com o mesmo conceito de um sistema ERP com um custo acessível, apresentando uma interface user-friendly que não apresenta necessidade de treinamentos complexos para o manuseio.

(17)

1.3 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

A Ferramentaria Gardini necessita melhorar a sua gestão de informações, uma possível solução seria implantar um software um ERP, mas devido à falta de recursos financeiros para adquiri-lo, este investimento não é possível.

1.4 QUESTÃO CENTRAL DA PESQUISA

É possível desenvolver um software que contenha os conceitos de ERP de forma acessível, que utilize softwares de baixo custo em seu desenvolvimento como o MySQL (como banco de dados) e asp.net (como plataforma online em linguagem VB), de forma a se organizar as informações de maneira confiável, de fácil manuseio, integrando setores, organizando o fluxo processual e com interface online em uma microempresa do setor metalúrgico com falta de gestão da informação?

1.5 CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO

O trabalho irá contribuir para que a microempresa utilizada tenha um melhor desempenho administrativo e produtivo com baixo investimento, otimizando sua postura e a estratégia perante o mercado e amadurecendo sua concepção de gestão de informação. Além de ser possível desenvolver um framework de desenvolvimento de softwares para criação de aplicações voltadas às micro e pequenas empresas. Os principais benefícios tangíveis são: aumento de produtividade, redução no tempo de ciclo de ordens, redução no tempo de ciclo de fechamento contábil/financeiro, redução de custos de Tecnologia da Informação (TI), melhoria em processos de suprimentos, melhoria na gestão de caixas, melhorias em processos de manutenção, entrega no prazo.

Os stakeholders e as suas contribuições são:

-Fornecedores: Melhor planejamento de compra de materiais para que sejam entregues pouco tempo antes de serem necessários para produção, evitando

(18)

materiais esperando muito tempo para o uso. Comprar o necessário para não gerar estoques ou desperdícios.

-Clientes: Entrega do serviço no prazo ou até mesmo de forma mais rápida, qualidade no serviço prestado e no atendimento ao cliente, maior confiabilidade na empresa contratada, possibilidade de redução de custos.

(19)

2

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 SOFTWARE DE GESTÃO ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING

O uso de softwares destinados à gestão empresarial, denominados sistemas ERP – Enterprise Resource Planning (Planejamento de Recursos Empresariais) - teve seu crescimento a partir de 1996 no mercado brasileiro, e vem presenciando uma demanda crescente pelo uso dessas ferramentas.

Segundo Jamil (2001), o ERP é um sistema integrado que possui uma arquitetura aberta, viabilizando a operação com diversos sistemas operacionais, banco de dados e plataformas de hardware. Desta forma, é possível a visualização completa das transações efetuadas por uma empresa. Esses sistemas oferecem às organizações a capacidade de modelar todo o panorama de informações que possui e de integrá-lo de acordo com suas funções operacionais. Eles devem ser capazes de relacionar as informações para a produção de respostas integradas a consultas que digam respeito à gestão de todo negócio.

Para Lima et al. (2000), a adoção de um ERP afeta a empresa em todas as suas dimensões, culturais, organizacionais ou tecnológicas. Esses sistemas controlam toda a empresa, da produção às finanças, registrando e processando cada fato novo na engrenagem corporativa e distribuindo a informação de maneira clara e segura, em tempo real.

Ao adotar um ERP, o objetivo básico não adaptar a empresa a ele, mas sim melhorar os processos de negócios usando tecnologia da informação de acordo com as necessidades da empresa.

Para Buckhout et al. (1999), um ERP é um software de planejamento dos recursos empresariais que integra as diferentes funções da empresa para criar operações mais eficientes. Integra os dados-chave e a comunicação entre as áreas da empresa, fornecendo informações detalhadas sobre as operações da mesma

Já Souza & Zwicker (2000) definem o ERP como um sistema de informação integrado, adquirido na forma de pacotes comerciais, para suportar a maioria das operações de uma empresa. Procuram atender a requisitos genéricos do maior número possível de

(20)

empresas, incorporando modelos de processos de negócio obtidos pela experiência acumulada de fornecedores, consultorias e processos de benchmarking.

Segundo Stamford (2000), o ERP possibilita um fluxo de informações único, contínuo e consistente por toda a empresa sob uma única base de dados. É um instrumento para a melhoria de processos de negócio, orientado por esses processos e não pelas funções e departamentos da empresa, com informações on-line em tempo real.

2.1.1 Estudo sobre módulos do ERP

O ERP é constituído por vários “módulos” que suportam todas as áreas de uma empresa. Por se tratar de sistema genérico, independe do fato de a empresa que vai adotá-lo ser de manufatura ou prestadora de serviços.

Segundo Kumar e Hillegersberg (2000), é comum a aquisição de módulos principais de um ou poucos fornecedores, completando-os com outros, próprios ou desenvolvidos especificamente por outro fornecedor, para atender às necessidades de integração e de informação.

Ressaltando assim a necessidade de módulos separados para atenderem as diferentes áreas da empresa, mas que de certa forma sejam de fácil interligação. Segundo Corrêa et al. (1997), um ERP é constituído por módulos que atendem às necessidades de informação de apoio à tomada de decisão de todos os setores da empresa, todos integrados entre si, a partir de uma base de dados única e não redundante.

Segundo Dempsey (1999), o ERP dispõe de um conjunto de programas capazes de interligar os aspectos da manufatura e incorporar os procedimentos contábeis ou dados gerados por outros aplicativos.

Em relação à base de dados única, esta característica permite que a mesma informação seja compartilhada por toda a empresa, reduzindo a duplicidade e dando confiabilidade às informações do sistema.

O ERP armazena as informações da empresa em um banco de dados corporativo, solucionando o problema de ter a mesma informação com valores distintos em diferentes relatórios.

(21)

Figura 4 - MÓDULOS MAIS COMUNS DO ERP

Fonte: http://ormel.com.br/ormel-erp/

2.1.2 Mercado de sistemas de informação integrados

Apesar de um desaquecimento neste mercado entre 2001 e 2003 (Saccol, Pedron, Liberali, Macadar, & Cazella, 2004), Macedo, Gaete e Joia (2012) afirmam que o mercado que mais cresceu foi o da indústria de tecnologia de informação (TI), principalmente pelo segmento de pequenas e médias empresas. Os autores ainda afirmam que, de forma geral, o mercado de ERP no Brasil gerou receitas de 802,6 e 999,1 milhões de dólares, em 2011 e 2012, respectivamente. Em 2014, estes valores foram de 1,2 bilhão de dólares (Meirelles, 2015).

A tendência de que as desenvolvedoras desse tipo de solução apontassem seu foco para o mercado de pequenas e médias empresas já havia sido observada (Mendes & Escrivão Filho, 2002), o que demonstra uma saturação, em termos de vendas, para o mercado de grandes empresas.

(22)

Mesmo as maiores desenvolvedoras de sistemas de ERP, como a SAP, que possui foco em grandes corporações, vêm estabelecendo iniciativas no mercado de pequenas e médias organizações (Romer, 2013).

Dessa forma percebe-se que esse mercado está se aquecendo com o tempo e apresenta concorrentes no ramo de micro e pequenas empresas tais como: Bling, ContaAzul, GestãoClick por exemplo.

Dentre todas as opções disponíveis no mercado, antes de escolher um software de gestão, o melhor caminho é mapear os processos atuais, entender as necessidades da empresa (por exemplo: foco no setor financeiro ou em estoques ou em ambos), buscar por softwares que fazem a integração entre áreas, facilite o gerenciamento e ao acesso fácil e rápido a informações, suporte técnico,

Com isto, não é necessário a compra de um software ERP completo, com todos os módulos, basta comprar somente os módulos necessários ou o software de ERP que melhor se adeque na empresa, evitando gastos desnecessários. A partir destas informações, a compra de um ERP é facilitada.

2.2 MAPEAMENTO DOS PROCESSOS E DADOS DA EMPRESA

As organizações conseguem gerir com maior eficácia e eficiência seus negócios quando estão orientadas e focadas nos seus processos. (Madison, 2005). São os processos bem definidos que garantem uma visão sistemática do contexto geral da empresa.

Para Hammer (2002) um bom mapeamento é uma abordagem estruturada que visa a melhoria do desempenho dos processos de uma organização, ao centrar esforços disciplinados no desenho e na execução de suas etapas produtivas.

O que é capturado pelo mapeamento dependerá diretamente da técnica adotada (Biazzo, 2002) e, o uso de diferentes ferramentas de mapeamento auxilia os envolvidos no processo a atingir uma melhor performance (Greasley, 2006). Entre as diferentes ferramentas disponíveis, destaca-se neste contexto o BPMN e SIPOC para

(23)

mapeamento dos processos físicos. E para o contexto online o UML transporta as informações levantadas pelo BPMN e SIPOC, e relaciona os processos entre as variáveis.

2.2.1 Mapeamento de processos por BPMN

O primeiro passo para definir o processo de uma empresa é entender o conceito que sustenta o termo BPMN, Business Process Model and Notation.

O processo de negócio é um conjunto de atividades estruturadas e relacionadas, projetadas para produzir um específico “output” para um cliente ou mercado particular (DAVENPORT, 1990). Sendo assim é esperado que um processo tenha uma entrada, uma operação e uma saída pré-definida de maneira estruturada.

Um processo de negócio (BP – Business Process) é um conjunto de ações interligadas ou passos executados seguindo uma ordem pré-definida para atingir de forma coletiva um objetivo, geralmente dentro de uma estrutura organizacional e que pode se estender por várias organizações diferentes (Workflow Management Coalition, 2008). Para entender melhor o processo de negócio é necessário modelar o processo. Modelagem é a capacidade de gerar abstrações de algo que existe no mundo real. (Roam, 2008). O resultado dessa modelagem é uma aproximação da realidade por meio de um mapeamento.

O objetivo principal da BPMN é ser uma notação ligeiramente compreensível pelos usuários de negócios (Object Management Group, 2011). Indicando assim a facilidade de uso da ferramenta e sua aplicabilidade em vários cenários.

O BPMN permite a definição de processos de negócio em forma de diagrama. A notação foi proposta pela Business Process Management Initiative (BPMI), cujos membros eram, na maioria, empresas na área de software. (ABPMP, BPM, CBOK, 2013) Essa notação agrega valor pois torna o processo visual, permitindo assim uma melhor visualização das etapas e um apoio a decisão mais preciso.

(24)

Na Figura 5 - ELEMENTOS GRÁFICOS DO BPMN podemos observar uma representação gráfica de cada um dos elementos de BPMN, utilizados para modelagem de processos de negócio. Figura 3: Representação gráfica dos elementos de BPMN

Figura 5 - ELEMENTOS GRÁFICOS DO BPMN

Fonte: https://www.edrawsoft.com/bpmn-symbols.php

O BPMN fornece três principais tipos de diagramas (Allweyer, 2010; Object Management Group, 2011):

• Diagramas de processo: É um conjunto de atividades de negócios realizados por uma organização para alcançar um objetivo (produto ou serviço).

• Diagramas de coreografia: É um tipo de diagrama de processo que descreve como coordenar a interação entre os participantes. Um participante, normalmente, executa um papel na organização e é representado dentro de uma piscina. As informações trocadas são representadas pelas mensagens recebidas e enviadas.

(25)

• Diagramas de colaboração: Este tipo de diagrama realiza a troca de informações entre os atores, representado por piscinas. Os processos comunicam-se por troca de mensagens.

Os diagramas de processos de negócio utilizam um conjunto de elementos que podem ser agrupados em cinco categorias básicas (Object Management Group, 2011):

• Objetos de fluxo: São os principais elementos gráficos para definir o comportamento de um processo de negócio. Existem três tipos de objetos de fluxo: eventos, atividades e gateways.

• Dados: Representam os dados envolvidos no processo.

• Objetos de conexão: Realizam a ligação entre os vários elementos do processo. Há quatro tipos de objetos de conexão: fluxo de sequência, fluxo de mensagens e associação de dados.

• Swimlanes: Representam os participantes no processo. Um participante é uma pessoa, um departamento ou um sistema de computador envolvido no processo. Os participantes no processo podem ser agrupados em piscinas ou, mais particularmente, nas raias. Uma piscina pode ser dividida em várias raias, por exemplo, para representar os diferentes departamentos de uma organização.

(26)

Figura 6 – EXEMPLO DE BPMN

Fonte: http://igti.com.br/blog/bpmn-para-automatizacao-de-processos-de-negocio-em-bpms/

Com o mapeamento feito pelo BPMN é possível identificar todas as entradas e saídas do processo. E para isso a ferramenta a ser utilizada é o SIPOC.

2.2.2 Mapeamento das entradas e saídas do processo - SIPOC

A palavra SIPOC é uma sigla para Suppliers, Inputs, Process, Outputs, Customers (fornecedor, entradas, processos, saídas e consumidores).

Segundo Baba (2008), o método SIPOC permite identificar elementos relevantes para a melhoria de processo, atribuindo maior conhecimento sobre determinada atividade e ainda identificar oportunidades de melhoria no processo produtivo. Utilizando-se a

(27)

ferramenta SIPOC é possível criar indicadores para controlar as entradas e saídas, sendo possível medir a satisfação dos clientes e a performance dos fornecedores, dentre outros e elencar os principais indicadores de eficácia e de eficiência (PETENATE, 2012).

Segundo Andrade (2012), o método SIPOC tem como objetivo principal “Uma melhor visualização da sequência dos processos por todos os membros da empresa a partir da segregação das informações de cada processo em entradas, saídas, processos, especificações de cada etapa e o fluxo de cada um.” Como resultados da aplicação da ferramenta SIOC pode-se ter diversas melhorias, principalmente atingindo um nível de qualidade superior no processo e no produto.

FIGURA 7 - FASES DA METODOLOGIA SIPOC

Fonte: https://goleansixsigma.com/sipoc/

Para a estruturação de um SIPOC pode-se seguir as seguintes etapas segundo PETENATE, 2012:

1ª definir com o nome do processo nomeando-o utilizando um o verbo no infinitivo mais o complemento;

(28)

3ª definir os clientes do processo. São as pessoas, empresas ou outros processos internos da organização que recebem as saídas do processo. Toda saída deve possuir um cliente;

4ª definir as entradas do processo: Elementos necessários para iniciar cada processo; 5ª definir os fornecedores do processo: Pessoas ou outros processos que fornecem as entradas. Toda entrada deverá possuir um fornecedor.

6ª definir as macros atividades do processo: Passos que transformam as entradas em saídas.

2.2.3 Mapeamento das variáveis do processo - UML

A UML pode ser traduzida como Linguagem de Modelagem Unificada (do inglês, UML - Unified Modeling Language) que é uma linguagem própria para a elaboração da estrutura de projetos de software.

Atualmente a UML é um padrão mantido pela OMG, o que dá a ela um status de como deve ser considerada a linguagem padrão para modelagem de sistemas (GOMEZ,2015). Trata-se de uma linguagem padrão para elaboração da estrutura de projetos de software (BOOCH, 2000). Segundo Booch, a linguagem UML é adequada para modelagem de sistemas, cuja abrangência pode incluir sistemas de informação corporativos e neste contexto, a metodologia UML.

Essa metodologia é “normalmente conduzida como parte das tarefas de engenharia de requisitos e de análise do sistema, em um processo de desenvolvimento de software” (GOMEZ, 2016). Há treze tipos de diagramas, cada um responsável por representar um aspecto diferente. Eles são:

• Diagramas de Estrutura: Diagrama de Classes, Diagrama de Objetos, Diagrama de Componentes, Diagrama de Estrutura Composta, Diagrama de Pacote, e Diagrama de Implantação.

(29)

• Diagramas de Comportamento: Diagrama de Caso de Uso, Diagrama de Atividades e Diagrama de Estado de maquina.

• Diagramas de Interação: Diagrama de Sequência, Diagrama de Comunicação, Diagrama de Timing, e Diagrama Geral de Interação.

Neste trabalho o enfoque será no Diagrama de Classes. As classes são representadas por retângulos sendo identificadas por nome e seus atributos. O nome da classe deve seguir um padrão para todos, foi utilizado o padrão: primeira letra maiúscula e se houver necessidade e palavra deve ser quebrada por traço baixo. Elas possuem ainda: atributos (representando suas propriedades), visibilidade dos atributos (publico, protegido e privado), atributo chave (diferencia um atributo comum de varias classes dos demais dessa classe especifica) e métodos que indicam em quais operações essa classe esta envolvida.

Os relacionamentos representam a associação existente entre os conjuntos de entidades (classes). Eles devem ser identificados pela descrição de sua ação (fez, tem, possui, etc), deve ser identificado um sentido de leitura e multiplicidade indicando o grau de associação entre duas ou mais classes (0..1, 0..*, 1..1, 1..2, 2..1 etc), seu tipo:

• Agregação: “Tipo especial de associação, que possui a característica de “todo-parte”. É diferente de uma associação normal, que representa um relaciona- mento estrutural entre pares, quando nenhuma delas é mais importante que a outra. Quando é necessário modelar um relacionamento do tipo “todo-parte”, utiliza-se agregação, ou relaciona- mento “tem-um”, que significa que um objeto “todo” tem objetos “parte”.” (GOMEZ, 2015)

• Composição: É uma variante semanticamente mais “forte” da agregação. Os objetos “parte” só́ podem pertencer a um único objeto “todo” e tem. O tempo de vida coincide com o tempo de vida do “todo”.” (GOMEZ, 2015)

• Generalização: “O filho herda os atributos, operações e relacionamento do pai. O filho pode ter atributos ou operações a mais, ou pode até́ sobrescrever uma operação do pai. É um relacionamento entre itens gerais (superclasses) e itens mais específicos (subclasses).” (GOMEZ, 2015)

(30)

É possível observar na FIGURA 8 um exemplo de modelagem de um vocabulário do Sistema e na FIGURA 9 um exemplo da distribuição de responsabilidades de um Sistema. Em ambos casos trata-se de um diagrama de classes.

FIGURA 8 - MODELAGEM DE UM VOCABULÁRIO DO SISTEMA

Fonte: BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário

(31)

FIGURA 9 - MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES DE UM SISTEMA

Fonte: BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário.

2.3 MANIPULAÇÃO DOS DADOS 2.3.1 Banco de dados

Elmasri e Navathe (2006) levantam que os bancos de dados e a sua tecnologia são responsáveis por um grande impacto no crescimento do uso de computadores. É viável afirmar que eles representam um papel crítico em quase todas as áreas em que os computadores são utilizados, incluindo negócios, comércio eletrônico, engenharia, medicina, direito, educação e as ciências da informação. A palavra “banco de dados” é tão comumente utilizada que, primeiro é preciso defini-la. Um banco de dados é uma coleção de dados relacionados. Os dados são fatos que podem ser gravados e que possuem um significado implícito, como por exemplo, nomes, números telefônicos e endereços de pessoas conhecidas ou com grau de interesse. Esses dados podem ter sido escritos em uma agenda de telefones ou armazenados em um computador, por meio de programas como o Microsoft Access ou Excel. Um banco de dados representa algum aspecto do mundo real, sendo chamado, às vezes, de minimundo.

(32)

Em outras palavras, um banco de dados possui algumas fontes das quais os dados são derivados, alguns níveis de interação com os eventos do mundo real e um público efetivamente interessado em seus conteúdos.

Segundo Udacity (2018), atualmente os tipos de banco de dados mais poupalres disponiveis são: banco de dados relacional e bancos de dados não relacionais (NoSQL).

Segundo Amazon Web Services (2018), em um banco de dados relacional os dados são organizados em linhas e colunas com o objetivo de reter uma determinada quantidade de dados em um campo, em diversos tipos de variáveis, entre elas números ou textos. Cada linha representa uma coleção de valores relacionados a um objeto ou uma entidade, podendo ser marcada com um único identificador, garantindo a não existência de duplicidade da informação, chamada de chave primária. As entradas de dados em outras tabelas podem ser conectadas através da chave estrangeira, sendo essa uma informação idêntica em tipo e tamanho a um valor armazenado em uma linha de outra tabela. Os dados em cada tabela podem ser acessados de várias formas diferentes sem a necessidade de reorganizar as tabelas de dados eles mesmos.

Segundo Mauricio De Diana e Marco Aurélio Gerosa (2010), os bancos de dados NoSQL surgiram como uma solução para a questão da escalabilidade no armazenamento e processamento de grandes volumes de dados na Web 2.0. Entre os principais fatores que favoreceram seu surgimento estão a natureza dos dados da web, a importância de se atingir altos graus de paralelismo no processamento de dos grandes volumes de dados e a distribuição de sistemas em escala global.

2.3.2 Rest

Para que a consulta possa ser realizada através da internet, será utilizado o sistema REST (REpresentational State Transfer) ou, em português: Transferência de Estado Representacional. De acordo com o site CodeCademy (2018), trata-se de um estilo de arquitetura para fornecer padrões entre sistemas de computador na Web de forma facilitada. Os sistemas compatíveis com REST, são conhecidos, de forma

(33)

simplificada, como RESTful, sendo caracterizados pela separação entre cliente e servidor. O Rest possibilita que informações sejam obtidas em XML ou JSON, sendo que o uso de cada uma deve ser estudado e definido de acordo com a necessidade do ambiente (SAUDATE, 2013). Ainda segundo SAUDATE (2013), o REST é uma arquitetura de Web Services que foi desenvolvida em uma tese de doutorado de Roy

(34)

3. METODOLOGIA

O objeto de estudo deste trabalho é implantar um sistema de gerenciamento de informações, ERP, em uma empresa do ramo de ferramentaria. A escolha da empresa pesquisada se deve, principalmente, pelo fato de ser destaque no setor atuante, e por ter poucas das suas informações devidamente estruturada.

3.1 TIPO DE PESQUISA

As pesquisas ganham a classificação de acordo com a natureza, abordagem, procedimento e método de coleta de dados (GIL, 2002). Dentre os possíveis modelos de pesquisa é possível destacar os mais importantes nesse contexto:

A pesquisa aplicada tem o principal objetivo capitar o conhecimento necessário para a aplicação pratica, tendo em vista corrigir problemas de fluxo de informação da empresa Ferramentaria Gardini.

A pesquisa descritiva observa, analisa, registra e ordena dados sem que exista a interferência do pesquisador. Esta pesquisa visa a descrição de características de certa população ou relação de variáveis segundo Prodanov e Freitas (2013).

A pesquisa experimental, segundo GIL (2002), quando um objeto de estudo é determinado, selecionando as formas de controles de variáveis e observando os efeitos das mesmas.

Na pesquisa qualitativa não existe manipulação intencional do pesquisados, ambiente como fonte dos dados. O objetivo é obter informações de acordo com a perspectiva do que está sendo estudado (MIGUEL, 2011).

Este trabalho se classifica como: pesquisa aplicada de acordo com a natureza do trabalho para a implantação do sistema de gerenciamento de informações. Pesquisa descritiva de acordo com o objetivo. Pesquisa experimental quanto aos procedimentos técnicos de implantação de um software desenvolvido em uma plataforma open

(35)

source. Pesquisa qualitativa por conta da não existência de manipulação de dados em

si, apenas a manipulação do fluxo de informações.

Para os demais modelos de pesquisa é possível consultar no livro: Como elaborar projetos de pesquisa do autor: Antônio Carlos Gil.

3.2 LIMITAÇÕES DO MÉTODO DE PESQUISA

As limitações metodológicas podem aparecer em algumas situações como escolha do caso, análise de dados ou no acesso a informações e aos dados (MIGUEL, 2011). Nesse caso é necessário analisar detalhadamente cada caso ou característica. Com isso é possível chegar a um direcionamento confiável na metodologia da pesquisa. Para dar andamento à essa pesquisa foram encontradas limitações tais quais: A falta de experiencia em ferramentaria por parte do grupo. Para sanar esse ponto foi necessário efetuar visitas e acompanhar o processo. Assim como a realização de pesquisas informais com os funcionários da empresa.

Durante as entrevistas e reuniões, as informações coletadas ainda que informalmente, carregavam consigo uma carga de ponto de vista individual. E isso poderia direcionar a pesquisa para um “achismo” e não para o ponto em que realmente apresentava potencial de melhoria, foco deste trabalho.

Para Hehn (1999), são três os aspectos críticos envolvidos em um projeto: pessoas, tecnologia e processos. Há necessidade de um tratamento equilibrado entre esses fatores para que se obtenha êxito na implantação. Tendo isso em mente é possível ressaltar a limitação relacionada a contribuição efetiva dos funcionários no projeto. O risco está relacionado ao fato de que as pessoas podem se mostrarem resistentes à implantação de novas ideias, e dessa forma boicotar o projeto na fase da pesquisa.

(36)

3.3 VARIÁVEIS DA QUESTÃO DA PESQUISA

A partir das reuniões e entrevistas informais com o diretor da empresa e os funcionários, toda as informações foram ponderadas e analisadas de maneira imparcial.

Entre as queixas levantadas, foi possível identificar os focos em que esse trabalho poderia ser útil. Feito isso, foi possível identificar as principais variáveis da questão da pesquisa, sendo elas: má gestão da informação, difícil acesso as informações e ausência de uma gestão efetiva do negócio devido a falta de KPI’s.

3.4 FONTE DE DADOS

De Acordo com Eisenhardt (1989, apud MIGUEL,2011) o uso de múltiplas fontes de dados e a interação com a percepção desenvolvida a partir da literatura possibilita que o pesquisador alcance uma maior validade construtiva da pesquisa do trabalho. Segundo Gil (2002), a coleta de dados e informações é uma das etapas mais complexas, devido à utilização de várias fontes de evidência para conferir os dados e a significância.

3.4.1 Fontes de dados primários

Os dados primários são os que ainda não foram coletados e devido a isto serão pesquisados e tratados. A finalidade é atender as necessidades especificas da pesquisa (MATTAR, 1994).

Devido ao caráter da pesquisa, a coleta de dados foi referente ao fluxo de informações da empresa por meio de pesquisa informal e reuniões.

(37)

Fontes de dados secundários são as informações previamente coletadas e colocadas à disposição do público, Gil (2002).

As informações deste trabalho foram coletadas em sua maior parte a partir de entrevistas informais, pois a empresa não possui histórico de dados a disposição do pulico.

Os dados secundários utilizados foram os levantados pelo SEBRAE, referente às micro e pequenas empresas.

3.5 PROCEDIMENTO PARA COLETA DE DADOS

Segundo Pressman (2002) a gestão de projetos de software é definida em quatro pilares: “A gestão efetiva de projetos de software focaliza os quatro P´s: pessoas, produto, processo e projeto”.

Envolvendo os quatro pilares ressaltados foi possível desenvolver o software que vai ser usado como apoio a tomada de decisões na Ferramentaria Gardini.

3.5.1 Etapas para coleta de dados

O primeiro passo para uma coleta de dados eficiente é entender qual o dia a dia da empresa, problemas básicos, quem serão os usuários do software de gerenciamento de informações. Para fazer esse levantamento de informações foram tomados os seguintes cuidados:

• Iniciar a coleta de dados com as pessoas mais experientes da empresa e em seguida estender a pesquisa para os demais;

• Evitar que opiniões fossem reprimidas sem julgamentos, o filtro das informações foi feito posteriormente;

• Evitar perguntas superficiais;

(38)

3.5.2 Entrevista informal

Com as entrevistas informais com a gerencia e funcionários foi possível entender como a empresa funciona, desde a produção até o administrativo. Durante as reuniões foram feitos questionamentos sobre:

• Em que momento o processo de cotação de um molde se iniciava e de que forma (e-mail, ligação, mensagens SMS);

• Como o contrato de fabricação desse molde é fechado e onde suas informações são armazenadas;

• Onde ficam registradas as informações de cada cliente, fornecedor, produto; • Como é feito o gerenciamento dessas informações;

• Quem é o responsável por gerir as informações de cada projeto.

A empresa Ferramentaria Gardini forneceu todas as informações relevantes para a equipe de desenvolvimento. E com isso o fluxo do processo de entrada, processamento do molde e saída do mesmo, foi identificado e modelado, dando origem ao BPMN e ao SIPOC.

Com esse contato foram levantados alguns módulos iniciais: cadastros (clientes, fornecedores, produtos), histórico de serviços já executados, histórico de manutenção e financeiro. Com os principais módulos identificados foi gerado o Diagrama UML, usado na modelagem do software.

3.6 PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DE DADOS

A análise dos dados só foi possível após o mapeamento do processo e modelagem do mesmo em um ambiente virtual.

A criação das tabelas de dados foi possível com o Diagrama UML, usadas para modelar o ambiente virtual do software, nelas continham os principais campos de cada modulo.

(39)

3.6.1 Etapas para análise dos dados coletados

Com todos os dados relevantes coletados, iniciou-se a modelagem do processo com as ferramentas a seguir: BPMN, SIPOC e UML.

3.5.1.1 BPMN

O BPMN foi gerado após o levantamento das informações por meio de reuniões e entrevistas informais. O foco desse mapeamento é no fluxo de informações e não no processo de usinagem típico de uma ferramentaria.

3.5.1.2 SIPOC

Para a ferramentaria Gardini, fora elaborado um SIPOC do fluxo de informações que percorrem o processo produtivo. Utilizando o conceito apresentado no capítulo 2 deste trabalho, elaborou-se o SIPOC da Ferramentaria Gardini.

TABELA 1 - SIPOC DO FLUXO DE INFORMAÇÕES

SIPOC - Ferramentaria Gardini

FORNECEDOR ENTRADA PROCESSO

(mapeado) SAIDAS CLIENTES

Concessionaria

de serviços Internet, telefone Receber pedido

Ordem de serviço Backoffice (recebe pedidos) Cliente Informações do cliente Cadastrar cliente Perfil criado e registrado em sistema Backoffice Cliente, fornecedor, backoffice Dados do projeto, cliente, dados de mp, dados de mdo Analisar e cadastrar projeto Projeto cadastrado e folha de processo Produção

(40)

Forncedor Informação fornecedores Cadastrar fornecedores Perfil criado e registrado em sistema Backoffice Cliente, fornecedor, backoffice Cadastro do cliente, cadastro do produto, ordem de serviço Modelar produto Modelo do produto em 3d Produção/entr ega Cliente, backoffice Cadastro do cliente, cadastro projeto, ordem de serviço

Modelar projeto Modelo do projeto em 3D Produção/entr ega Cliente, backoffice Cadastro do cliente, cadastro projeto, ordem de serviço

Usinar produto Produto usinado Área de entrega Cliente, backoffice Cadastro do cliente, cadastro produto, ordem de serviço Entregar produto Baixa da ordem de serviço Clientes Backoffice Cadastro produto, cadastro projeto Gerar orçamento Orçamento Clientes Fornecedor Informação mp, informação fornecedor Cadastrar mp Perfil criado e registrado em sistema Backoffice Fonte: Autores deste trabalho

3.6.1.3 UML

Utilizando o conceito apresentado no capítulo 2 deste trabalho, elaborou-se o UML para o software a ser implantado na Ferramentaria Gardini.

Para o modelamento da estrutura de banco de dados utilizada pela ferramentaria Gardini, usou-se o diagrama de classes que o diagrama mais é comum na modelagem de sistemas orientados a objetos e apresenta uma visão estática da estrutura do sistema (GOMEZ, 2015).

(41)

Figura 10 - UML DO FLUXO DE INFORMAÇÕES

Fonte: Autores deste trabalho.

3.6.1.3.1 Normalização dos dados

Segundo Elmasri e Navathe (2014), a normalização tem como objetivo evitar anomalias durante a manipulação de relações em um banco de dados, é um processo que simplifica o modelo logico de um sistema. Evita que a geração de inconsistências nos dados e permite que as operações relacionais funcionem de forma correta. De acordo com Date (2000) este processo se baseia no conceito de formas normais, sintetizando gradualmente certa coleção de variáveis, gerando relações cada vez mais confiáveis. Estas formas normais são denominadas: primeira forma normal,

(42)

segunda forma normal, terceira forma normal, quarta forma normal, quinta forma normal.

3.6.1.3.2 Criação das tabelas de dados

“O banco de dados é constituído e preenchido com dados que têm um determinado objetivo, com usuários e aplicações desenvolvidas para manipulá-los” (ALVES, 2013). As tabelas possuem uma estrutura padrão, porém recebem um nome único. Em sua estrutura existem colunas/campos onde as variáveis são postas e nas linhas/registros são colocados os dados, que para diferencia-los, é usado a unicidade de sua “chave primária”.

Na criação das tabelas é necessário inserir os nomes dos campos, os tipos dos dados, e um texto descritivo sobre a função (este último é opcional). De acordo com Alves (2013), diversos tipos de dados podem caracterizar um campo, como por exemplo:

• Texto Curto: Permite a entrada de valores alfanuméricos (letras de a-z, dígitos de 0-9 e sinais de pontuação). Possui tamanho máximo de 255 caracteres. Não permite cálculos numéricos.

• Texto Longo: Permite a entrada de valores alfanuméricos (letras de a-z, dígitos de 0-9 e sinais de pontuação). Possui tamanho máximo de 1 bilhão caracteres e tem capacidade máxima de exibição de 65.353 caracteres. Não permite cálculos numéricos e nem criação de índices.

• Número: Permite valores numéricos inteiros ou com casas decimais. Pode ter 1, 2, 4 ou 8 bytes.

• Data/hora: Tem tamanho de 8 bytes e permite valores que representem data ou hora.

• Moeda: Utilizado para valores monetários e não é preciso arredondamento em cálculos aritméticos.

• Numeração automática: O Access 2013 gera automaticamente um numero sequencial para cada registro adicionado à tabela.

(43)

• Sim/Não: Permite a entrada de apenas dois valores lógicos: sim ou não; verdadeiro ou falso.

• Objeto OLE: Permite a inclusão (vinculação ou incorporação) de dados de outro programa. Pode ser feito a partir de: uma planilha de Excel, documento do Word, arquivos gráficos, de vídeo ou som.

• Hyperlink: Insere uma cadeia de caracteres alfanuméricos referenciados como um endereço para um site da web.

• Anexo: Permite o armazenamento de imagens digitais ou outros arquivos binários.

• Calculado: O valor a ser armazenado no campo é gerado por meio de uma expressão matemática.

• Assistente de Pesquisa: Cria campos em que é possível selecionar um valor existente em outra tabela.

Em uma tabela, não se pode esquecer de selecionar qual(ais) é(são) a(s) chave(s)-primaria(s). Em “Propriedades do Campo” poderão ser especificadas algumas características, como por exemplo a de “Tamanho do Campo”.

3.6.1.3.2 Definição dos módulos do sistema

ERP é um sistema que integra os dados e processos de uma organização. Sua arquitetura é distribuída em módulos (sistemas de finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras), é uma plataforma desenvolvida para integrar todos os departamentos da organização alimentados por uma base de dados principal (PADILHA, 2005).

Os módulos foram estruturados da seguinte forma:

• Cliente: Informações do cliente (empresa pertencente, telefone, conta/agencia, endereço, email, inscrição estadual, cnpj/cpf)

• Projeto: Dados do projeto (nome, data, cliente, matéria prima, quantidade, custo, detalhes), informações do cliente, mão de obra;

(44)

• Fornecedores: Nome, telefone, tipo, dados bancários, endereço, email inscrição estadual;

• Produto: Cadastro do cliente, cadastro do produto, ordem de serviço (informação do projeto e informação do cliente);

• Orçamento: Informação do produto e informação do projeto;

• Matéria prima: Cadastro matéria prima (nome, código do fornecedor, valor). 3.5.2 Ferramentas para viabilização técnica

Com as variáveis definidas e os módulos estruturados, o software pode ser elaborado.

3.6.3.1 Banco de dados

Os Bancos de Dados foram utilizados para organizar as informações de forma logica e capaz para que diversas tabelas possam ser relacionadas e trabalhadas.

Para estruturação, organização e manipulação dos dados foi utilizado uma coleção de dados predefinidos entre si, chamado de banco de dados relacional.

A forma escolhida para acesso aos bancos de dados é a linguagem desenvolvida pela empresa Oracle para extração em banco de dados conhecida como SQL (Structured

Query Language) ou em português, Linguagem de Consulta Estruturada.

A integração é possível pelo compartilhamento de informações comuns entre os diversos módulos, armazenadas em um único banco de dados centralizado.

3.6.3.2 Rest

Para que a consulta possa ser realizada através da internet, foi utilizado o sistema REST (REpresentational State Transfer) ou, em português: Transferência de Estado Representacional. A aplicação REST foi utilizada apenas para garantir a ligação entre serviço e usuário. Não executando nenhum tipo de manipulação dos dados.

(45)

REFERÊNCIAS

ABPMP, BPM, CBOK (2013) Guia para o gerenciamento de processos de negócio corpo comum de conhecimento (1º ed.). Brasil, MA: Association of Business Process Management Professionals.

Allweyer, T. (2010). BPMN 2.0 Introduction to the Standard for Business Process Modeling. Norderstedt, MA: Books on Demand.

ALVES, W. P. Estudo dirigido de Microsoft Office Access 2013. 1.ed. São Paulo: Érica, 2013. 272 p.

Amazon Web Services. Site oficial da Amazon Web Services. Disponivel em: <https://aws.amazon.com/pt/relational-database/>. Acesso em: 17de Jun de 2018

ANDRADE, G. E. V.; MARRA, B. A.; LEAL, F.; MELLO, C. H. P. Analise da Aplicação Conjunta das Técnicas SIPOC, fluxograma e FTA em uma empresa de médio porte. XXXII ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Bento Gonçalves, RS, 2012.

BABA, V. A. Diagnóstico e análise de oportunidade de melhoria em um restaurante universitário por meio da filosofia Seis Sigma. Dissertação em Administração de Organizações, FEA-USP, Ribeirão Preto, SP, 2008.

(46)

BALDAM, R.; VALLE, R.; PEREIRA, H.; HILST, S.; ABREU, M.; SOBRAL, V. Gerenciamento de processo de negócios: BPM – Business Process Management. 2ª Ed. São Paulo: Érica, 2009.

BIAZZO, S. (2002). Process mapping techniques and organizational analysis: lessons from sociotechnical system theory, Business Process Management Journal, v.8, n. 1, p. 42-52.

Buckhout et al. (1999), um BUCKHOUT, S.; FREY, E.; NEMEC JR., J. Por um ERP eficaz. HSM Management. p. 30-36, set./out. 1999.

Canaltech. SAP deve focar em PMEs para expandir nuvem no Brasil. Disponível em: https://corporate.canaltech.com.br/noticia/negocios/SAPdeve-focar-em-PMEs-para-expandir-nuvem-no-Brasil/ Acesso em: 9 jun. 2018.

CodeCademy. Site oficial da CodeCademy. DIsponivel em: <https://www.codecademy.com/articles/what-is-rest>. Acesso em: 17 de Jun de 2018

Corrêa et al. (1997), CORRÊA, H. C.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Gianesi Corrêa & Associados, Atlas, 1997.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. SOUZA, Vanderberg D. de (Trad.). 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, c2000. 803 p. ISBN 85352-05608.

(47)

DAVENPORT, T. H. Reengenharia de Processos. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

Dempsey (1999), DEMPSEY, M. Pacote de ERP não resolve tudo. Gazeta Mercantil.

DOS SANTOS, Luiz Arthur Melo; DA SILVA FARIAS, Jair; DA SILVA, Lívia Maria Omena. Adaptação e implantação de um ERP open source em uma microempresa: Um estudo de caso prático.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2014. 788 p.

EXAME, 5 VANTAGENS DE SE USAR UM SISTEMA ERP NA SUA EMPRESA, 2015. Disponível em:

<https://exame.abril.com.br/negocios/dino/5-vantagens-de-se-usar-um-sistema-erp-na-sua-empresa-shtml/> Acesso em: 15 mar. 2018

EXAME, ERP, O QUE É E PRA QUE SERVE?. 2017. Disponível em:

<http:s//exame.abril.com.br/blog/mundo-do-dinheiro/erp-o-que-e-e-para-que-serve/>. Acesso em: 20 fev. 2018

Fácil123.ERP para micro e pequenas empresas: como escolher o ideal? Disponível em:https://asseinfo.com.br/blog/erp-como-escolher-o-ideal/ Acesso em: 27 jun. 2018.

(48)

GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 176 p.

GREASLEY, A. (2006). Using process mapping and business process simulation to support a process-based approach to change in a public sector organization, Technovation, v.26, p. 95–103

HAMMER, M. (2002). Process Management and the future of Six Sigma, Sloan Management Review.

HATCH, Mary J. Organization Theory: Modern, symbolic and post modern perspectives. Oxford: Oxford University Press, 1997. 416 p.

HEHN, Herman F. Peopleware: como trabalhar o fator humano nas implementações de sistemas integrados de informação ERP. São Paulo: Editora Gente, 1999. 188 p.

JAMIL, George L. Repensando a TI na empresa moderna: atualizando a gestão com a tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 547 p.

Kumar K., & Hillegersberg J. van (2000, April). Enterprise resource planning: introduction. Communications of the ACM, 43(4), 22-26. DOI: http://dx.doi.org/10.1145/332051.332063. Acesso em: 9 jun. 2018.

LIMA. A. D. A. et al. Implantação de pacote de gestão empresarial em médias empresas. Artigo publicado pela KMPress. Disponível em: http://www.kmpress. com.br>, 13 fev. 2000. Acesso em: 9 jun. 2018.

Macedo, D. G., Gaete, L., & Joia, L. A. (2012, setembro). Análise dos antecedentes à resistência a sistemas empresariais sob a ótica dos gestores de TI. Anais do

(49)

Encontro da ANPAd, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 36. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552014000200003 Meirelles, F. S. (2015). 26ª Pesquisa anual do uso de TI. São Paulo: GVCia/EAESP/FGV.

MADISON, D. (2005). Process Mapping, Process Improvement and Process Management, ISBN-I3:9781932828047, Paton Press.

MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing: Metodologia, planejamento, execução e análise. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1994.

Mendes, J. V., & Escrivão, E., Filho. (2002, dezembro). Sistemas integrados de gestão ERP em pequenas empresas: um confronto entre o referencial teórico e a prática empresarial. Gestão & Produção, 9(3), 277-296. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-530X2002000300006

MIGUEL, P. A.C. et. Al. Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 260 p.

OOBJ, QUAL A CLASSIFICAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DE ACORDO COM

PORTE DE EMPRESA?, 2016. Disponível em:

<https://www.oobj.com.br/bc/article/qual-a-classifica%c3%a7%c3%a3o-dos-benefici%c3%a1rios-de-acordo-com-porte-de-empresa-387.html> acesso em: 8 mar. 2018

(50)

Object Management Group (2011). Business Process Model and Notation Specification. Disponível em: http://www.omg.org/spec/BPMN/2.0. Acessado em 15 de maio de 2018, em

Oracle. Site oficial da Oacle. Disponivel em: <https://docs.oracle.com/cd/B19306_01/server.102/b14200/intro.htm>. Acesso em: 17 de Jun de 2018.

PADILHA, T.C.C; MARINS, F.A.S. Sistemas ERP: características, custos e tendências. Revista Produção, v. 15, n. 1, p. 102-113, 2005

PORTAL ERP, ENTENDA O QUE É ERP (SISTEMAS DE GESTÃO

EMPRESARIAL). Disponível em: https://portalerp.com/erp/5-entenda-erp. Acesso

em: 14 fev. 2018

PRESSMAN, R .S. Engenharia de Software. 5 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. 843 p.

PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do Trabalho Cientifico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2 ed. Novo Hamburgo: Editora Feevale, 2013. 276 p.

Roam, D. (2008). The Back of the Napkin: Solving Problems and Selling Ideas with Pictures. Nova Yorque, MA: Portfólio.

(51)

Romer, R. (2013, setembro, 4). SAP foca em pequenas e médias empresas para expandir soluções na nuvem.

SAUDATE, A. REST. Construa API’s inteligentes de maneira simples, 1. ed. Casa do Código 2013. 101 p.

SEBRAE, ENTENDA AS DIFERENÇAS ENTRE MICROEMPRESA, PEQUENA

EMPRESA E MEI, 2018. Disponível em:

<http://www.sebrae.com.br/sites/portalsebrae/artigos/entenda-as-diferencas-entre-

microempresa-pequena-empresa-e-mei,03f5438af1c92410vgnvcm100000b272010arcrd> Acesso em: 20 fev. 2018

SISTEMAS ERP, O QUE É ERP? PARA QUE SERVE ESSE SOFTWARE?. 2018.

Disponível em: http://sistemaserp.org/o-que-e-erp/. Acesso em: 15 mar. 2018

SOUZA, C. A.; ZWICKER, R. Ciclo de vida de sistemas ERP. Caderno de pesquisas em administração, São Paulo. v. 1, n. 11, 1o trim., 2000.

STAMFORD, P. P. ERPs: prepare-se para esta mudança. Artigo publicado pela KMPress. Disponível em: http://www.kmpress.com.br/00set 02.htm>, jun. 2000. Acesso em: 13 jun. 2018.

Saccol, A. Z., Pedron, C. D., Liberali, G., Neto, Macadar, M. A., & Cazella, S. C. (2004, janeiro/março). Avaliação do impacto dos sistemas ERP sobre variáveis estratégicas de grandes empresas no Brasil. Revista de Administração

(52)

Contemporânea, 8(1), 9-34. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552004000100002

Workflow Management Coalition (2008). Workflow Management Coalition Workflow Standard. Process Definition Interface - XML Process Definition Language. Disponível em http://www.wfmc.org/standards/wf-xml. Acessado em 3 de junho de 2018, 004.43UML / B715u / 2. ed. rev. e atual.

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, c2012. 472 p. ISBN 9788535217641.004.43UML / F862u / 2. ed.

FOWLER, Martin; SCOTT, Kendall. UML essencial: um breve guia para a linguagem padrão de modelagem de objetos. PEZERICO, Vera (Trad.), PRICE, Christian Thomas (Trad.). 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 169 p. ISBN 8573077298.

SWAN, E. SIPOC: A high-level view of a process. Portal online goleansixsigma.com, 2017. Disponível em: < https://goleansixsigma.com/sipoc/>. Acesso em: 24 jun 2018.

PETENATE, M. Ferramentas para melhoria - SIPOC. Portal Escola Edti, 2012. Disponível em: <www.escolaedti.com.br/ferramenta-melhoria-sipoc>. Acesso em: 24 jun 2018

Elmasri, Ramez & Navathe, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 4a Ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005

(53)

Udacity. Site oficial da Udacity. Disponivel em: <https://br.udacity.com/blog/post/exemplos-de-bancos-de-dados-usados-no-dia-a-dia>. Acesso em: 28 de Junho de 2018.

Diana, Mauricio De & Gerosa, Marco Aurélio. NOSQL na Web 2.0: Um Estudo Comparativo de Bancos Não-Relacionais para Armazenamento de Dados na Web 2.0. Disponivel em: <http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/wtdbd/2010/sbbd_wtd_12.pdf>. Acesso em 28 de Junho de 2018.

Referências

Documentos relacionados

Lista de preços Novembro 2015 Fitness-Outdoor (IVA 23%).. FITNESS

os atores darão início à missão do projeto: escrever um espetáculo para levar até as aldeias moçambicanas para que a população local possa aprender a usufruir e confiar

Esses conceitos fundamentais, no sentido de fundamentos que fundam um campo, o novo campo da Psicanálise, enquanto conceitos, conceitos que possam delimitar um

Medição de Radiação Térmica com Modulador Sigma-Delta Termoresistivo Tese de Doutorado em Engenharia Elétrica - Valter Rosa - UFBA-SET2016.. Figura 4.9 Foto da bancada de testes

Obedecendo ao cronograma de aulas semanais do calendário letivo escolar da instituição de ensino, para ambas as turmas selecionadas, houve igualmente quatro horas/aula

A disponibilização de recursos digitais em acesso aberto e a forma como os mesmos são acessados devem constituir motivo de reflexão no âmbito da pertinência e do valor

Sobretudo recentemente, nessas publicações, as sugestões de ativi- dade e a indicação de meios para a condução da aprendizagem dão ênfase às práticas de sala de aula. Os

Objetivo: Identificar critérios de seleção para a rizotomia dorsal seletiva (RDS) na paralisia cerebral (PC), analisar os instrumentos de avaliação e descrever as características