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BIO-COMBUSTÍVEIS Matérias primas

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Academic year: 2021

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(1)

Econergy International Corporation

Workshop on Potential for Development of Biofuels

in Mozambique

BIO-COMBUSTÍVEIS

Matérias primas

Apresentado por Cardoso T. Muendane In collaboration with: SICS

(2)

Econergy International Corporation

ESQUEMA DE APRESENTAÇÃO

‰

Metodologia

‰

Padrões de uso da terra

‰

Precipitação

‰

Abordagem geral da agricultura

‰

Custos das matérias primas para Etanol

‰

Custos das matérias primas para Bio-diesel

‰

Preços

(3)

Econergy International Corporation

METODOLOGIA

‰

Revisão da literatura

(4)

Econergy International Corporation

METODOLOGIA: CUSTOS

‰ Em geral os custos variam principalmente conforme o sistema de

produção usado (quase de agricultor para agricultor);

‰ A quase totalidade da produção agrícola em Moçambique é feita

pelo sector familiar; O sector familiar utiliza em grande parte

ƒ mão de obra familiar, sem remuneração;

ƒ não utiliza insumos (agroquímicos), nem usa semente certificada (usa o próprio grão como semente);

ƒ Os custos resumem-se ao custo de oportunidade, que é quase nulo,

dado o elevado desemprego no campo e falta de formação das pessoas.

‰ Assim definimos 2 modelos “padrão” para o sector familiar (+ mdo

intensiva) e para o sector empresarial (com + capital intensivo)

(5)

Econergy International Corporation

PADRÕES DE USO DA TERRA

‰

Moçambique possui 79 milhões de ha, dos quais 78 milhões

são de terra; Dos 78 somente 36 milhões são aráveis.

‰

Dos 36 milhões, 9 são considerados inviáveis devido a

condições de relevo, clima, hidrologia, estrutura dos solos,

etc.

‰

Sobram 27 milhões de ha. Destes, são utilizados 5 milhões e

um total de 8 milhões foram alguma vez utilizados.

Poderíamos considerar que sobram 19 milhões de ha.

‰

Mas, se considerarmos uma área de expansão por família de

4-5 ha, seria necessários 13 a 11 milhões de ha, reduzindo a

área disponível para 10-14 milhões de ha.

‰

De qualquer maneira é necessário um forte cometimento

(6)

Econergy International Corporation

PRECIPITAÇÃO

Precipitação Média Mensal por Regiões (1995-2005)

0.0 50.0 100.0 150.0 200.0 250.0 300.0

Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec

Sul Centro Norte Nacional

‰ Existem 2 épocas: 1 fresca e seca

e 1 quente e chuvosa;

‰ A chuvosa vai de Set/Out a Março

e a fresca de Abril até Agosto/Set;

‰ Em geral, na época húmida faz-se

a sementeira no regime de sequeiro

‰ Em alguns regadios fazem-se 2

épocas agrícolas. Ex: milho na época quente e hortícolas na fresca.

‰ Está generalizado o sistema de

consociação de diversas culturas complementares na dieta familiar (milho, feijões, amendoim, etc.)

(7)

Econergy International Corporation

ABORDAGEM GERAL AGRICULTURA

7 Girassol 146 Amendoim 17 Copra 219 Feijões 74 Castanha 183 Arroz 115 Algodão 339 Sorgo 2.060 Açúcar 1.534 Milho 65.000 Tabaco 7.552 Mandioca Cash Crops (1000t) Food Crops (1000t)

(8)

Econergy International Corporation

ABORDAGEM GERAL AGRICULTURA

(Base: 1999-2001) 0 20 40 60 80 100 120 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 Cassava Maize

(9)

Econergy International Corporation

ABORDAGEM GERAL AGRICULTURA

base 1999 0 50 100 150 200 250 300 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 Coconuts Cottonseed

(10)

Econergy International Corporation

(11)

Econergy International Corporation

MATÉRIAS PRIMAS P/ ETANOL

‰

Açúcar

‰

Mandioca

‰

Mapira

(12)

Econergy International Corporation

AÇÚCAR

‰ A produção da cana de açúcar é desenvolvida fundamentalmente pela indústria açucareira;

‰ A indústria foi reabilitada a partir do fim da guerra. De 13.000 t produzidas em 1992 passou para

242.000 t em 2006/7.

‰ A produção foi estimulada inicialmente por 2 razões: baixos custos de produção e mercado

nacional. A partir de 2001 surgiu a oportunidade do mercado europeu, através da iniciativa EBA.

‰ O rendimento médio é de 65-75 t/ha contra 105-115 t/ha da região (Malawi, Zimbabwe,

Swazilandia)

‰ Açúcar produz-se na provincias de Maputo (maragra, Xinavane) Sofala (Mafambisse,

Marromeu, Buzi- produz e fornece a Mafambisse. Está a produzir alcool através do melaço de

(13)

Econergy International Corporation

AÇÚCAR

‰

Actualmente existem muitas iniciativas da produção de cana

para a produção de etanol e açúcar em Moçambique;

‰

A produção de cana envolve pequenos e médios canavieiros

Moçambicanos;

‰

Os pequenos canavieiros recebem apoio das açucareiras para

estabelecimento de canaviais (preparação da terra,

cana-semente, sementeira, colheita e transporte da cana para as

fábricas, e alguns casos estabelecimento de sistemas de

regadio: associações de Maguiguane e de Macuvulane,

ambas em Xinavane);

‰

O trabalho do agricultor centra-se nos amanhos culturais

(14)

Econergy International Corporation

AÇÚCAR: CUSTOS E RENDIMENTOS

Relação Custo e Rendimento da Cana de açúcar em Moçambique

-50 100 150 200 250 US D/ t; t /h a -2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 12,000 14,000 16,000 US D/ h a

Rend. Médio (t/ha) 57 54 84 90

Custo (USD/t) 175 198 159 158

Custo (USD/ha) 10,049 10,602 13,412 14,229

(15)

Econergy International Corporation

MANDIOCA

‰ O rendimento médio nacional é de 6 t/ha contra 30 a 80 t/ha registados noutras partes do mundo;

‰ É mais tolerante a solos de baixa fertilidade e a seca

‰ Ocupa cerca de metade da área cultivada nacional;

‰ Deteriora-se rapidamente quando fresca, exigindo tratamento

imediatamente pós-colheita. ‰ É utilizado como segurança

(16)

Econergy International Corporation

MANDIOCA (Mod 1)

Item

Indicadores

Unidade

Norma

J/Ha

Custo

Mt/Unit

Custo

Mt/Ha

1

1,320

Lavoura

Jorna

30

20

600

Sementeira

Jorna

2

20

40

Sacha

Jorna

4

20

80

Colheita

Jorna

30

20

600

2

20

Estaca/Local

kg

10

2

20

Total

1,340

Operações culturais

Factores de produção

Cultura de mandioca

Rend. Médio 5 Ton/ha

Condições de cultivo:

Sequeiro, preparação de terra manual, colheita e debulha manuais,

descasque mecanizado

(17)

Econergy International Corporation

MANDIOCA (Mod 2)

Item Indicadores Unidade Norma

J ou Ha Custo Mt/Unid Custo Mt/Ha 1 Operações culturais 3,720 Lavoura 1 1,500 1,500 Gradagem 1 750 750 Armação do terreno 1 750 750 Sementeira Jorna 2 20 40 Sacha Jorna 4 20 80 Colheita Jorna 30 20 600 2 Factores de produção 100 Condições de cultivo:

Sequeiro, preparação de terra tractor, colheita e debulha manuais, descasque mecanizado

(18)

Econergy International Corporation

MANDIOCA MODELOS 1 e 2

Custo por tonelada

3,820 Mt/ha 382 10 Mt/ton t/ha 268 Mt/ton 1,340 5 Mt/ha t/ha Rend/ha Custo por hectare

(19)

Econergy International Corporation

MAPIRA

‰

Moçambique produz 419.000 ha

com um rendimento médio de 0,65

t/ha;

‰

Embora os rendimentos de açúcar

da mapira doce sejam similares

aos da cana sacarina, o sorgo

exige muito menos água (cerca de

8.000 m3/ha/ano contra os 36.000

m3/ha/ano da cana sacarina);

‰

Por outro lado, a mapira é menos

exigente em termos de fertilizantes

e mão de obra, reduzindo o custo

total em relação ao açúcar em

(20)

Econergy International Corporation

MAPIRA

Custo por tonelada

4,314 Mt/ha 2,764 2.0 2,157 Mt/ton 1,935 t/ha Mt/ton Mt/ha 0.7 t/ha

Resumo Custos Mapira Modelos 1/2

(21)

Econergy International Corporation

MATÉRIAS PRIMAS P/ BIODIESEL

‰

Coco

‰

Algodão

‰

Soja

‰

Girassol

‰

Amendoim

‰

Jatropha

‰

Palma

‰

Rícino

(22)

Econergy International Corporation

COCO

‰ Zambézia tinha um dos maiores

palmares do Mundo;

‰ Já produziu 60.000 t/ano de copra,

das quais exportava 45.000 t e produzia 10.000 t de óleo.

‰ Agora a comercialização de copra

da Zambézia é de cerca de 13.000 t (Madal 8,000; Geralco 2,500; Alif Quimica 2,500 t) e exportam-se 3 a 4 mil t de óleo;

‰ 3 factores contribuem para a baixa

de produção:

ƒ Velhice dos coqueiros ƒ Amarelecimento letal

ƒ Fraca manutenção das plantas Produção de Coco em Moçambique em % por Províncias

Zambézia 68% Inhambane 19% Nampula 8% Cabo-Delgado 5%

(23)

Econergy International Corporation

COCO

‰ amarelecimento letal do coqueiro identificada no país em 1992, em

Cabo delgado, no Distrito de Palma e confirmada em 1996;

‰ Em 1996, a mortalidade de coqueiros observada em alguns palmares em Mocimboa da Praia era de 80%.

‰ Em 1999, a mortalidade de coqueiros em alguns palmares dos distritos de Inhassunge (zona de Gonhane) e Chinde (Micaune) era de 100%;

‰ Em Nampula também são reportados focos da doença nas zonas de

Angoche e Moma;

(24)

Econergy International Corporation

ALGODÃO

‰ Nampula é a maior produtora de algodão

com 58%, Cabo Delgado 22%, Sofala 10%, Zambézia 5% e Niassa 3%. Esta situação tende a inverter-se consoante os

investimentos e as tecnologias aplicadas em cada província.

‰ Do algodão caroço precede-se ao

descaroçamento e obtêm-se a semente que contém 16 a 19% de óleo.

‰ A produção mais alta de óleo de algodão

registou-se há 10 anos (23.000 t);

‰ Depois, a produção foi reduzindo até a

paralização quase total.

‰ Neste momento quase todas as fábricas de

(25)

Econergy International Corporation

ALGODÃO

Custo por tonelada

5,070 Mt/ha 4513 Mt/ton 3,385 Mt/ha 2.5 t/ha 2,028 Mt/ton 0.75 t/ha

Resumo Custos Algodão Modelos 1/2

(26)

Econergy International Corporation

SOJA

‰

Não existe tradição de

produção de soja em

Moçambique, embora se

tenham registado algumas

experiências ainda não

consolidadas;

‰

O teor de óleo é de 18 a 20%

considerado baixo;

‰

Por outro lado, soja não é uma

boa fonte de óleo para

bio-diesel por ser rica em proteina

e baixa % de óleo por ha (500

Kg/ha).

(27)

Econergy International Corporation

SOJA

Custo por tonelada

4,014 Mt/ha 2,550 1,785 3.0 Mt/ton Mt/ha t/ha 1,338 0.70 Mt/ton

Resumo Custos Soja Modelos 1/2 Custo por hectare Rend/ha

(28)

Econergy International Corporation

GIRASSOL

Custo por tonelada

4,080 Mt/ha 1.5 t/ha 2,720 Mt/ton 2,138 962 Mt/ton Mt/ha 0.45 t/ha

Resumo Custos Girassol Modelos 1/2

(29)

Econergy International Corporation

AMENDOIM

‰

O amendoim é produzido

nas 3 regiõesdo país:

Nampula (29%); Inhambane

(21%); Zambézia (16%);

Cabo Delgado (12%);

‰

O amendoim é usado para o

consumo humano directo e

para exportação;

‰

Não é usado para a

(30)

Econergy International Corporation

AMENDOIM

Custo por tonelada

3,360 Mt/ha 7,367 Mt/ton 2,210 Mt/ha 2.0 t/ha 0.3 t/ha 1,680 Mt/ton

Resumo Custos Amendoim Modelos 1/2

(31)

Econergy International Corporation

JATROPHA

Visita ao campo de

Jatropha em Nampula ‰ Tradicionalmente a jatropha tem crescido de modo selvagem em

Moçambique;

‰ Tem sido usada principalmente

como planta medicinal;

‰ Agora existem inúmeros projectos

de grande escala com mais de 20.000 ha:

‰ Em 2006, plantou-se 180 ha, dos

quais 135 ha, na Zambézia. Para

2007 projecta-se 1.164 ha (média 10 ha/distrito)

‰

Plantações na região:

(32)

Econergy International Corporation

JATROPHA

(33)

Econergy International Corporation

JATROPHA

(34)

Econergy International Corporation

JATROPHA

Custo por tonelada

13,932 Mt/ha

3,565

10,696 4.0 3,483 Mt/ton

Mt/ha t/ha Mt/ton

3.0 t/ha

Resumo Custos Jatropha Modelos 1/2

(35)

Econergy International Corporation

PALMA

‰

Não existem registos de produção de palma em

Moçambique;

‰

A sua produção torna-se viável no sistema de

regadio;

‰

Contudo, os preços internacionais são mais altos

que os preços do combustíveis fósseis;

‰

Existe um mercado enorme na Europa de óleo de

palma para bio-diesel;

‰

Moçambique goza de vantagem logística em

relação aos maiores exportadores (Malásia e

Indonésia)

(36)

Econergy International Corporation

RÍCINO

‰

O rícino é uma planta selvagem

originária do Norte de África;

‰

É considerada melhor opção para

áreas secas (menos de 600

mm/ano) e rochosas ou terrenos

não planos;

‰

Existe uma pequena plantação

inicipiente em Moçambique;

‰

Brasil tem um programa

desenvolvido de produção de

bio-diesel na base de rícino;

‰

Tem a vantagem de não competir

(37)

Econergy International Corporation

RESUMO CUSTOS

‰

Em alguns casos o uso de capital intensivo torna

os produtos agrícolas mais caros e em outros mais

baratos.

‰

O primeiro caso explica a tendência de se manter

o uso de tecnologias tradicionais que se

sustentam com base na mão de obra barata,

mesmo quando patrocinados pelo sistema de

concessões;

‰

O segundo caso explica a introdução geral de

equipamento na agricultura e se torna viável

quando sobe o custo de mão de obra.

(38)

Econergy International Corporation

PREÇOS

Sazonalidade de Preços Reais Médios de Milho (1996-2006) da Zona Centro e Norte de Moçambique

-1 2 3 4 5 6

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Mt Media

Existem 2 situações: Livres e condicionados.

‰ Livres (mandioca, milho, etc.) variam mais com a sazonalidade do que os condicionados.

‰ Com preço de referência

estabelecido pelo Governo em

negociação com os concessionários e agricultores (tabaco, algodão). O preço é função da qualidade e do preço internacional.

‰ O preço da cana é determinado em

função do preço médio do açúcar (pma). Quanto maior for o pma maior é o preço da cana.

S a z o n a l i d a d e d o s P r e ç o s d e L i c h i n g a , d a r e g i ã o C e n tr o N o r te e I n te r n a c i o n a i s -2 , 0 0 0 4 , 0 0 0 6 , 0 0 0 8 , 0 0 0 1 0 , 0 0 0 1 2 , 0 0 0 1 4 , 0 0 0 1 6 , 0 0 0 1 8 , 0 0 0 2 0 , 0 0 0 Janei ro Feve reiro Abr il Mai o Junho Julh o Agos to Set em bro Out ubr o Nove mbr o Dez em bro MZ M /K g -5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0 2 5 0 $U S /t A ç ú c a r Im p o rt a d o A ç ú c a r N a c i o n a l In t e rn a c io n a l

(39)

Econergy International Corporation

RISCOS

‰

Inflação nos preços – afecta particular/ a

população urbana. Este risco aumenta com o

aumento da produção de mp para

bio-combustíveis ao invês de alimentação

‰

Competição pela terra – Isto levanta mais uma vez a

necessidade de registo das terras dos camponeses,

para reduzir riscos de usurpação.

‰

Impacto ambiental – Embora exista legislação sobre

o ambiente, achamos que o Governo deverá fazer

melhor acompanhamento das actividades

(40)

Econergy International Corporation

RECOMENDAÇÕES GERAIS

‰

Criação de um mercado nacional de uso de

bio-combustíveis para estimular a produção de

matérias primas;

‰

Levantamento exaustivo da terra disponível em

Moçambique de modo a não comprometer a SAN

e evitar conflitos de terras.

(41)

Econergy International Corporation

MATERIAS PRIMAS PARA ETANOL

‰

Cana de acúcar (produzido já por grandes

indústrias)

‰

Mapira (sorgo) – apresenta como vantagem

principal o elevado rendimento de óleo e maior

tolerância a seca.

‰

Mandioca – o potencial agro-ecológico e o baixo

preço em Moçambique sugerem que pode ser

utilizado como mp complementar para

(42)

Econergy International Corporation

MATERIAS PRIMAS PARA BIODIESEL

‰ Coco - Já é utilizado para a produção de bio-diesel tanto em

Inhambane como na Zambézia. É necessário criar condições para o desenvolvimento desta matéria prima, apesar da sua concorrência com a alimentação.

‰ Girassol – Dado o seu potencial, achamos que pode ser encorajado, em particular, nas regiões mais remotas.

‰ Palma africana – Dada a falta de tradição de sua produção em Moçambique, seria conveniente desenvolver pesquisa de sua adequabilidade para a produção;

‰ Rícino – A sua incipiente produção devia ser encorajada, considerando o seu potencial

‰ Jatropha – O país já está comprometido com a produção de

jatropha. A falta de dados comprovados limita a recomendações sobre custos.

(43)

Econergy International Corporation

MATERIAS PRIMAS NÃO RECOMENDADAS

‰

Amendoim e Gergelim – devido ao seu elevado

preço

‰

Milho – por ser alimento básico

‰

Soja – baixo teor de óleo e elevado teor de

proteinas é mais adequada para a produção de

ração animal;

‰

Algodão – Tem baixo teor de óleo e a semente tem

maior vantagem como óleo alimentar.

(44)

Econergy International Corporation

EXPERIÊNCIA DE BIO-DIESEL EM MOÇAMBIQUE

‰ À esquerda: ISOL – Indústria de Sabões e Óleos Lichucha (Inharrime): planta de Biodiesel : O dono disse: quando acaba o combustível não vou a bomba vou à cozinha.

(45)

Econergy International Corporation

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