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HIGOR SANTOS RELATÓRIO COLETIVO

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO

COLETIVO

(2)

SAÍDAS NOS TIROS DE META ATAQUE POSICIONAL BOLA PARADA OFENSIVA GOLS A FAVOR PRESSÃO NOS TIROS DE META DEFESA POSICIONAL BOLA PARADA DEFENSIVA TRANSIÇÃO OFENSIVA

(3)

ESQUEMAS FREQUENTES

3-5-2

Weverton Luan G. Gómez R. Veiga Felipe Melo Rony L. Adriano P. De Paula M. Rocha V. Luís Renan

3-5-2

Weverton Mayke G. Gómez G. Scarpa Danilo Wesley L. Adriano Zé Rafael M. Rocha M. Viña Renan

4-1-4-1

Weverton Luan G. Gómez R. Veiga Felipe Melo B. Lopes Rony Zé Rafael M. Rocha M. Viña Wesley

(4)

SAÍDAS NOS

TIROS DE

(5)

SAÍDAS NOS TIROS DE META (EM 3-5-2)

ZGE ZGD LE LD ZAG VOL MCD MCE ATA ATA GOL

Em geral, com a implementação do sistema de três zagueiros após jogos iniciais da temporada

partindo com linha de quatro defensores, Abel Ferreira também realizou ajustes no momento

ofensivo do Palmeiras desde a primeira montagem da construção ofensiva a partir dos

tiros de meta curtos com o goleiro Weverton. Com os zagueiros externos (Luan e Renan) no fundo, Gustavo Gómez costuma se distanciar dos

mesmos para ocupar a mesma linha do primeiro volante, formando um quadrado de saída de

jogo, com os alas como opções de passe próximas. Contra o São Paulo na ida, por exemplo, o Palmeiras mostrou esta variação de

saída contra a defesa homem a homem do adversário, com Veiga arrastando seu marcador para a direita e Rony buscando o duelo com Léo

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SAÍDAS NOS TIROS DE META (EM 4-1-4-1)

ZGE ZGD LE LD MCE VOL MCD ATA PD PE GOL

No início da temporada no Campeonato Paulista após o retorno do Mundial de Clubes, o Palmeiras

começou a sua campanha no estadual atuando com linha de quatro atrás. Neste sentido, mesmo

partindo de uma plataforma diferente, a maioria dos padrões coletivos eram parecidos com os de agora nesta fase de saída de jogo, nas iniciações desde os tiros de meta curtos através do goleiro.

Com os zagueiros na área pequena para sair no primeiro passe, o primeiro volante, normalmente Danilo, recebia o auxílio do médio esquerdo na base da jogada, formando uma dupla de volantes

com os dois laterais como opções para construir, já facilitando a mudança para a estrutura ofensiva no ataque: conforme avançassem em organização

ofensiva, o lateral esquerdo subia dando amplitude com o ponta por dentro, enquanto o meia pela direita buscava os espaços entre as

(7)

ORGANIZAÇÃO

OFENSIVA

(8)

COMPORTAMENTOS EM ORG. OFENSIVA (EM 3-5-2)

Em ataque posicional (fase de estabilidade do jogo em que um time ataca o outro com seus

jogadores ocupando o campo de ataque), o Palmeiras atualmente têm comportamentos muito

bem definidos em construção média, com a equipe já instalada no terreno do inimigo. Os três zagueiros formam a primeira saída de jogo com o volante, tendo o auxílio do médio pela esquerda

que é um segundo passe, tendo o médio direito buscando o espaço entre as linhas do adversário;

alas espetados no corredor lateral. O detalhe fundamental é a complementariedade dos movimentos de Luiz Adriano e Rony: enquanto um

sai da referência para apoiar, o outro ataca o espaço na profundidade, demonstrando boa

sincronia e coordenação. ZGE ZAG ZGD VOL ATA MCE LE ATA MCD LD

(9)

COMPORTAMENTOS EM ORG. OFENSIVA (EM 4-1-4-1)

Já quando atuava com linha de quatro na temporada passada e nos primeiros jogos da atual época, o alviverde fazia sua saída de bola

em construção média com o lateral-direito fechando como um terceiro zagueiro com a posse, enquanto o lateral-esquerdo avançava no

corredor para dar amplitude. Com o médio pela esquerda recuando para auxiliar o primeiro

volante, o meia pela direita, normalmente Raphael Veiga, ocupava o espaço entre as linhas

do rival no setor, com o ponta deste lado esperando a bola chegar aberto para manter os espaços ocupados no campo de ataque. A ideia passava muito por buscar o apoio frontal de Luiz

Adriano com passes de Luan García, tirando um dos zagueiros do adversário de posição e permitindo a infiltração de Rony no espaço vazio. ZGE ZAG LD VOL PE MCE LE MCD PD ATA

(10)

Renan G. Gómez Felipe Melo Luan L. Adriano P. de Paula R. Veiga Rony V. Luís M. Rocha

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Renan G. Gómez F. Melo M. Rocha Wesley Zé Rafael R. Veiga Rony M. Viña B. Lopes

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PRESSÃO NOS

TIROS DE META

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PRESSÃO NOS TIROS DE META (EM 4-1-4-1)

Apesar de partir em 4-1-4-1 quando defende a partir da intermediária em um bloco defensivo a

meia altura, o Palmeiras no final da temporada passada ensaiava sua pressão nos tiros de meta

do adversário na primeira montagem da construção do mesmo em 4-1-3-2, uma estrutura

de marcação alta muito utilizada pela escola portuguesa de treinadores. Neste momento do

jogo, o ponta esquerda pressionava um dos zagueiros alinhado com o atacante, enquanto o médio pela direita fazia a sombra no volante do adversário, tendo na esquerda um meio-campista

e na direita um extremo para fazer o balanço defensivo conforme a posição da bola após orientar a saída de jogo do rival aos lados do campo. Um exemplo desta abordagem foi contra

o Corinthians no emblemático jogo da goleada por 4-0 do time comandado por Abel Ferreira.

PE ATA

MCE MCD PD

VOL

(14)

ORGANIZAÇÃO

DEFENSIVA

(15)

ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA (EM 3-5-2)

Com a mudança de plataforma ao 3-5-2 recentemente, Abel Ferreira costuma adaptar os comportamentos defensivos da equipe de acordo

com o adversário. Desde então foram vistas três variações na forma como o Palmeiras orienta a construção do rival para esperar em bloco

médio-baixo: a primeira é a ilustrada ao lado, com os dois atacantes muito concentrados para flutuar

em diagonal induzindo a saída de jogo do adversário ao zagueiro mais débil com a bola. Conforme a posse chegasse neste jogador em questão, o estímulo era muito bem respondido pelo médio pela esquerda, que tinha a função de sair para pressionar o portador e forçá-lo ao erro.

Quando a indução é feita, os atacantes

acompanham na flutuação, fechando as opções de retorno imediatas. ATA ATA MCE MCD VOL LE ZGE ZAG ZGD LD

(16)

ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA (EM 3-5-2)

Como dito anteriormente, Abel Ferreira adapta os comportamentos de sua equipe de acordo com o

adversário. Recentemente vimos cenários que deixaram estas nuances muito explícitas: ambos

confrontos em casa válidos pela fase de grupos da Copa Libertadores contra Independiente Del

Valle (5-0) e Defensa y Justicia (3-4). Nos dois casos, a intenção do treinador português foi esperar em um bloco médio em 5-3-2, mas com

estímulos muito bem definidos para adiantar a marcação e induzir o adversário a jogar para trás

permitindo que o Palmeiras suba suas peças. Com um dos médios subindo para pressionar o

primeiro volante do adversário, fazendo uma sombra no mesmo com o intuito de evitar avanços

do adversário, o alviverde conseguiu êxito em ambas propostas nos duelos mencionados. ATA ATA MCE MCD VOL LE ZGE ZAG ZGD LD

(17)

ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA (EM 3-5-2)

Já recentemente contra o São Paulo na final do Campeonato Paulista e inclusive contra o mesmo

adversário anteriormente na fase de grupos, o Palmeiras adotou uma outra estratégia para se adaptar ao adversário e neutralizar seus pontos

fortes, sendo este um dos princípios

determinantes do jogo de Abel Ferreira. Ante um rival que construía com três zagueiros e dois volantes na primeira fase de saída de jogo, a ideia do português foi orientar para que Patrick de

Paula e Raphael Veiga ficassem pendentes de vigiar Luan e Liziero, assim cortando a opção de

passe dos zagueiros do adversário, sendo que Rony e Luiz Adriano pressionavam Arboleda e

Léo, deixando Miranda livre para induzi-lo a arriscar um passe por dentro.

ATA ATA MCE MCD VOL LE ZGE ZAG ZGD LD

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ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA (EM 4-1-4-1)

Um dos principais problemas do Palmeiras no início da temporada sobretudo nos duelos contra

Flamengo e Defensa y Justicia foi a proteção da zona central quando a equipe atuava em 4-1-4-1,

inclusive sendo esta a razão por qual Abel Ferreira mudou de estrutura no momento sem bola posteriormente. Contra ambos adversários,

primeiro em Brasília e depois na Argentina pela Supercopa do Brasil e Recopa Sul-Americana, o

alviverde teve dificuldades para ajustar a sua marcação, sendo que os dois meias saíam de posição para pressionar, acabavam atraídos e deixavam espaços nas costas do volante, com Felipe Melo frequentemente em situações de 2vs1

nas suas costas. Além disso, o esforço físico dos pontas no trabalho defensivo era alto, já que eles

tinham suas referências nos laterais do adversário. PD ATA MCE MCD VOL PE LE ZGE ZGD LD 2vs1

(19)

BOLA PARADA

DEFENSIVA

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COMPORTAMENTOS NOS ESCANTEIOS EM CONTRA

Cinco em zona distribuídos em três primeira trave e dois segunda para

possível batida fechada

Três com referências individuais específicas, defendendo possíveis

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Referências

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