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Coleção (potencialmente muito grande) de dados integrados Modela uma empresa ou negócio

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IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

Coleção (potencialmente muito grande) de

dados integrados

Modela uma empresa ou negócio

– Entidades

❏Exemplo: funcionários, departamentos

– Relacionamentos

❏Exemplo: José da Silva trabalha no departamento de

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3 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

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Departamento de Ciência da Computação

Um Sistema de Gerenciamento de Bancos

de Dados (SGBD) é um pacote de software

projetado para manter e gerir bancos de

dados.

Sinônimo: DBMS (Database Management

System)

Independência de dados e acesso eficiente

Menor tempo de desenvolvimento de

aplicações

Integridade e segurança dos dados

Administração uniforme dos dados

Acessos concorrentes

Recuperação em caso de quedas do

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5 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

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Departamento de Ciência da Computação

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Um modelo de dados é um conjunto de conceitos

usados para se descrever dados.

● Um esquema é uma descrição de uma

determinada coleção de dados, descrição essa baseada num certo modelo de dados.

O modelo relacional é o modelo de dados mais

utilizado atualmente.

– Principal conceito: relação, basicamente uma tabela com linhas e colunas.

– Cada relação (tabela) tem um esquema relacional que descreve suas colunas

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A arquitetura ANSI/SPARC prevê múltiplas

visões de dados, um esquema conceitual

(lógico) e um esquema interno (físico).

– Os esquemas externos descrevem visões, ou

views (como os usuários vêem os dados).

– O esquema conceitual descreve a estrutura lógica dos dados.

– O esquema interno descreve os arquivos e os índices empregados.

esquema externo 1

esquema externo 1 esquema externo 2esquema externo 2 @A@@9@ @@ esquema externo Nesquema externo N

esquema conceitual esquema conceitual esquema interno esquema interno BD BD BD BD BD BD BACDAEAF G8H,I!G$J!K9L MNAOP<Q$R8P<S T9U N9RAV W9X,Y9W9Z,[\^]8_$` abc9d,ef$g9h i9jk9l b e i8m!l,noi g pq!rs9tuAv8w mapeamento externo/conceitual mapeamento conceitual/interno

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Esquema conceitual:

– Pessoa(CPF: string, Nome: string, Endereço: string, Renda: currency) – Conta(Número_conta: integer, Tipo: string,

Saldo: currency, Limite: currency) – Possui(CPF: string, Número_conta: integer,

Status: integer)

Esquema interno:

– Relações armazenadas em arquivos não ordenados

– Índice sobre a primeira coluna de Pessoa – Índice sobre a primeira coluna de Conta ●

Esquema externo (visão):

– Conta_info(Número_conta: integer, Primeiro_titular: string,

Número_de_titulares: integer, Saldo: currency)

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Separação entre as aplicações e o modo

como os dados são estruturados e

armazenados.

– Independência lógica: flexibilidade para alterar o esquema conceitual sem mexer nos esquemas externos ou nos programas de aplicação.

– Independência física:flexibilidade para alterar o esquema interno sem mexer no esquema

conceitual ou nos esquemas externos.

Há modelos de dados

– físicos (baixo nível)

– lógicos ou de implementação (nível intermediário)

– semânticos ou conceituais (alto nível) ●

Esquema interno: modelo físico

Esquema conceitual e esquemas externos:

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Incorporam construções que permitem

capturar o significado da realidade do

negócio.

O Modelo Entidades-Relacionamentos (E-R)

é o modelo semântico mais difundido.

É geralmente usado na fase de projeto

conceitual de banco de dados.

– Mas não é implementado por SGBDs comerciais (exceção: ZIM).

Pessoa

Pessoa (1,n) PossuiPossui (1,n) ContaConta

CPF Nome Endereço Renda Número_conta Tipo Saldo Limite Status

● Projeto conceitual: construção do diagrama E-R a

partir da observação da realidade da empresa.

● Projeto lógico: parte do diagrama E-R e chega a

esquemas relacionais para os níveis externo e conceitual.

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Suportados por SGBSs comerciais e

comumente usados na implementação de

sistemas de bancos de dados.

O modelo relacional é o modelo lógico mais

usado hoje (IBM DB2, Oracle, Sybase,

Informix, Microsoft SQL Server, etc.)

Outros modelos lógicos (pré-relacionais):

– modelo de redes (DBTG CODASYL)

– modelo hierárquico (IMS da IBM)

Modelo Orientado a Objetos

– ObjectStore, Versant, Poet, GemStone, Ontos, Objectivity/DB, etc.

Modelo Relacional Estendido ou

Objeto-Relacional

– Informix Universal Server, UniSQL, O2

Todos os grandes fornecedores de sistemas

relacionais estão trabalhando para suportar

um desses modelos.

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Persistência de dados (armazenamento em disco)

● Definição e manipulação de dados (LMD e LDD)

● Recuperação de falhas durante o processamento

de transações (recovery)

Integridade (consistência do estado do BD)

● Controle de concorrência de transações

Segurança (grant/revoke)

Carga/descarga (load/unload) e cópia/restauração

(backup/restore) Desempenho

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Interfaces para programação de acesso aos

dados

Interfaces de comunicação com o sistema

operacional, com redes de computadores e

de conectividade com outros SGBDs

Ferramentas para desenvolvimento de

aplicações baseadas em menus,

formulários, relatórios, gráficos

Ferramentas para administração do BD

● Administradores – Administrador de dados – Administrador do banco de dados (DBA) – Pessoal de operação e suporte ● Desenvolvedores – Projetistas do banco de dados – Analistas de sistemas – Programadores de aplicações ● Usuários finais – Usuários ocasionais – Operadores de aplicações – Usuários sofisticados

Referências

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