MULTIVOCALIDADE COMO
MULTIVOCALIDADE COMO
METAMETODOLOGIA PARA
METAMETODOLOGIA PARA
PRODU
PRODU
Ç
Ç
ÃO DE CONHECIMENTO
ÃO DE CONHECIMENTO
Profa
Profa DraDra ElmiraElmira Simeão e ProfSimeão e Prof DrDr Antonio MirandaAntonio Miranda
Departamento de Ciência da Informa
Departamento de Ciência da Informação e Documentação e Documentaçção ão Universidade de Bras
Universidade de Brasíília lia –– BrasilBrasil
Agradecimentos especiais
Agradecimentos especiais àà FINATEC FINATEC –– FundaFundaçção de Empreendimentos ão de Empreendimentos Cient
EDUCA
EDUCA
Ç
Ç
ÃO E PENSAMENTO
ÃO E PENSAMENTO
COMPLEXO
COMPLEXO
•• A Biblioteconomia e a EducaA Biblioteconomia e a Educaçção se concentram na ão se concentram na implementa
implementaçção e disseminaão e disseminaçção de experiências de ão de experiências de tratamento de conte
tratamento de conteúúdos no contexto da dos no contexto da Sociedade do Sociedade do Conhecimento;
Conhecimento;
•
• No Brasil, atualmente, se destacam vNo Brasil, atualmente, se destacam váárias experiências rias experiências de educa
de educaçção ão àà distância e cursos alternativos que distância e cursos alternativos que utilizam como apoio as Tecnologias de Comunica
utilizam como apoio as Tecnologias de Comunicaçção ão (
(RedecomepRedecomep, projeto da Universidade de Bras, projeto da Universidade de Brasíília lia ––
UNB; INTERATIVA, projeto da Universidade para o
UNB; INTERATIVA, projeto da Universidade para o
Desenvolvimento da Região do Pantanal
Desenvolvimento da Região do Pantanal -- UNIDERP), UNIDERP), etc.
EDUCA
EDUCA
Ç
Ç
ÃO E PENSAMENTO
ÃO E PENSAMENTO
COMPLEXO
COMPLEXO
•• As experiências educativas são, por definiAs experiências educativas são, por definiçção, compostas ão, compostas por combina
por combinaçções de processos de ões de processos de virtualizavirtualizaççãoão e e atualiza
atualizaçção (ão (LLéévyvy, 1997). , 1997). •
• Os projetos de educaOs projetos de educaçção ão àà distância vêm alterando as distância vêm alterando as formas de trabalho e avalia
formas de trabalho e avaliaçção do ensino tradicional ão do ensino tradicional em todos os n
em todos os nííveis (ensino fundamental, ensino veis (ensino fundamental, ensino m
méédio e universitdio e universitáário). rio).
•
• As novas tecnologias implementam recursos de hipertexto As novas tecnologias implementam recursos de hipertexto e interativos, que podem simular experiências j
e interativos, que podem simular experiências jáá posspossííveis veis no ensino presencial tradicional, mas que ganham novas
no ensino presencial tradicional, mas que ganham novas
formas enriquecedoras levando em conta principalmente as
formas enriquecedoras levando em conta principalmente as
possibilidades de
possibilidades de tratamento multidimensionaltratamento multidimensional de dados de dados e a
EDUCA
EDUCA
Ç
Ç
ÃO E PENSAMENTO
ÃO E PENSAMENTO
COMPLEXO
COMPLEXO
•
•
Existem v
Existem v
á
á
rios tipos de aplica
rios tipos de aplica
ç
ç
ão (
ão (
chats
chats
, e
, e
-
-
mails,
mails,
listas,
listas,
etc
etc
) que criam um ambiente de utiliza
) que criam um ambiente de utiliza
ç
ç
ão
ão
de hipertexto e outras t
de hipertexto e outras t
é
é
cnicas em um espa
cnicas em um espa
ç
ç
o de
o de
informa
informa
ç
ç
ão que precisa ser melhor
ão que precisa ser melhor
dimensionado;
dimensionado;
•
•
A partir dos estudos de
A partir dos estudos de
Landow
Landow
sobre
sobre
websites
websites
é
é
poss
poss
í
í
vel identificar algumas caracter
vel identificar algumas caracter
í
í
sticas
sticas
evidentes neste processo ...
MARCO CONCEITUAL
MARCO CONCEITUAL
•
• A interatividade, a navegabilidade, a intraA interatividade, a navegabilidade, a intra--textualidade, a textualidade, a inter
inter--textualidade, a textualidade, a multivocalidademultivocalidade, sem falar , sem falar logicamente da parte est
logicamente da parte estéética da interface que aproxima, tica da interface que aproxima, atrav
atravéés do computador, os usus do computador, os usuáários (e a sala de aula) de rios (e a sala de aula) de uma realidade virtual.
uma realidade virtual.
•
• A A interatividade interatividade éé o aspecto mais destacado nas o aspecto mais destacado nas experiências com as TIC em educa
experiências com as TIC em educaçção ão àà distância e distância e cursos h
cursos hííbridos, seguida do hipertexto, conceitual e de bridos, seguida do hipertexto, conceitual e de autoria, que tem diversas aplica
autoria, que tem diversas aplicaçções na Ciência da ões na Ciência da Informa
Informaçção (ver mais detalhadamente estes conceitos ão (ver mais detalhadamente estes conceitos em Simeão, 2006).
MARCO CONCEITUAL
MARCO CONCEITUAL
•
• AtravAtravéés da navegas da navegaçção, com um conjunto de ão, com um conjunto de linkslinks, , externos e internos, gera
externos e internos, gera--se um mecanismo de se um mecanismo de comunica
comunicaçção que aciona vão que aciona váários discursos, rios discursos, éé um um dispositivo de comunica
dispositivo de comunicaçção polifônica;ão polifônica; •
• Esta Esta multivocalidademultivocalidade éé, em essência, aquilo que as , em essência, aquilo que as metodologias (pedagogicamente falando) deveriam
metodologias (pedagogicamente falando) deveriam
explorar melhor, conformando
explorar melhor, conformando--se se ààs expectativas de s expectativas de muitas teorias e estudos que atestam a possibilidade da
muitas teorias e estudos que atestam a possibilidade da
instrumentaliza
instrumentalizaççãoão dos discursos hdos discursos hííbridos e de uma bridos e de uma inteligência coletiva
MARCO CONCEITUAL
MARCO CONCEITUAL
•
• ““Se desejamos obter uma compreensão tão plena quanto possSe desejamos obter uma compreensão tão plena quanto possíível da vel da revolu
revoluçção cientão cientíífica, precisamos considerar não somente o papel da fica, precisamos considerar não somente o papel da religião, da teologia, da pol
religião, da teologia, da políítica, da economia, da metaftica, da economia, da metafíísica, da sica, da metodologia e questões t
metodologia e questões téécnicas, como tambcnicas, como tambéém a m a complexa complexa intera
interaççãoão destes fatoresdestes fatores””. .
(Henry , 1997, p. 102).
(Henry , 1997, p. 102).
•
• Esse aspecto revolucionEsse aspecto revolucionáário tambrio tambéém m éé identificado por Miranda na identificado por Miranda na obra de
obra de BertalanffyBertalanffy:: •
• ““A Teoria Geral dos Sistemas deixou A Teoria Geral dos Sistemas deixou óóbvia bvia a intera inter--relarelaçção ão necess
necessáária entre todas as ciênciasria entre todas as ciências, que umas dependem das outras , que umas dependem das outras para seu pr
para seu próóprio desenvolvimento; demonstrou que existe uma prio desenvolvimento; demonstrou que existe uma rela
relaçção de complementaridade entre elas, alão de complementaridade entre elas, aléém de sugerir a m de sugerir a transferibilidade
transferibilidade dos conhecimentos e mdos conhecimentos e méétodos de uma disciplina todos de uma disciplina para outra
para outra””. . (Miranda, 2003, p. 158)
METAMETODOLOGIAS
METAMETODOLOGIAS
•
• As As metodologiasmetodologias éé que transformam as propostas de que transformam as propostas de transdisciplinaridade
transdisciplinaridade e da interdependência entre as e da interdependência entre as ciências e as artes em um territ
ciências e as artes em um territóório real, de trabalho e rio real, de trabalho e de resultados, em obra aberta e exposta
de resultados, em obra aberta e exposta àà ananáálise e lise e àà transforma
transformaçção permanentes (leiaão permanentes (leia--se em conjecturas e se em conjecturas e refuta
refutaçções no sentido ões no sentido popperianopopperiano). (Miranda, 2003, p. ). (Miranda, 2003, p. 161);
161);
•
• No caso da CI e das ciências sociais, notadamente, com No caso da CI e das ciências sociais, notadamente, com preocupa
preocupaçções mais globais, ões mais globais, éé no no uso da tecnologiauso da tecnologia
que alcan
que alcanççaremos um instrumento para aplicaaremos um instrumento para aplicaçções ões conjuntas nas atividades de produ
conjuntas nas atividades de produçção e geraão e geraçção de ão de conhecimento.
METAMETODOLOGIA
METAMETODOLOGIA
•
• o conceito de o conceito de ““metametodologiametametodologia””, como constata, como constataçção ão de que um m
de que um méétodo cienttodo cientíífico não pode servir a uma fico não pode servir a uma ú
única nica áárea em particular. Essa rea em particular. Essa éé uma tese tambuma tese tambéém m defendida por Miguel Serres, na filosofia mesti
defendida por Miguel Serres, na filosofia mestiçça da a da ciência.
ciência.
•
• As As metametodologiasmetametodologias estariam presentes nas aestariam presentes nas açções de ões de pesquisa onde
pesquisa onde o cruzamento das o cruzamento das ááreas se faz reas se faz necess
necessááriorio, principalmente na fase de abordagem do , principalmente na fase de abordagem do problema e testes hipot
MULTIVOCALIDADE COMO
MULTIVOCALIDADE COMO
METAMETODOLOGIA
METAMETODOLOGIA
•• Lemos relata a importância do processo e de suas Lemos relata a importância do processo e de suas in
inúúmeras meras possibilidades combinatpossibilidades combinatóóriasrias, tanto do , tanto do ponto de vista da tecnologia, quanto da implementa
ponto de vista da tecnologia, quanto da implementaçção ão de conte
de conteúúdos. dos. •
• Afinal, Afinal, éé posspossíível relacionar temas e teorias das mais vel relacionar temas e teorias das mais
diversas formas, sem preconceitos ou qualquer barreira,
diversas formas, sem preconceitos ou qualquer barreira,
sempre priorizando o discurso polifônico,
sempre priorizando o discurso polifônico, multivocalmultivocal;; •
• Esta Esta multivocalidademultivocalidade éé definida por Lemos definida por Lemos etet allialli como uma t
como uma téécnica de vincular discursos diversos e atcnica de vincular discursos diversos e atéé contradit
MULTIVOCALIDADE COMO
MULTIVOCALIDADE COMO
METAMETODOLOGIA
METAMETODOLOGIA
•• Para estes autores, a tPara estes autores, a téécnica deve ser explorada em cnica deve ser explorada em experiências de educa
experiências de educaçção ão onlineonline porque viabilizaria um porque viabilizaria um conhecimento mais completo (e complexo) j
conhecimento mais completo (e complexo) jáá que que poderia expor versões complementares de um tema,
poderia expor versões complementares de um tema,
deixando ao aluno a possibilidade de efetuar suas
deixando ao aluno a possibilidade de efetuar suas
pr
próóprias sprias síínteses e combinanteses e combinaçções;ões; •
• AlAléém das preocupam das preocupaçções comuns, como a aparência e as ões comuns, como a aparência e as funcionalidades do
funcionalidades do websitewebsite, os professores destacam , os professores destacam que o maior prop
que o maior propóósito do projeto era provocar a sito do projeto era provocar a
produ
produçção de conhecimento coletivoão de conhecimento coletivo, numa dinâmica , numa dinâmica sempre mediada pela tecnologia.
MULTIVOCALIDADE COMO
MULTIVOCALIDADE COMO
METAMETODOLOGIA
METAMETODOLOGIA
•
• A associaA associaçção de conceitos e a busca de estratão de conceitos e a busca de estratéégias que promovam gias que promovam a
açções interdisciplinares fazem parte da filosofia ões interdisciplinares fazem parte da filosofia ““mestimestiççaa”” que que nortear
nortearáá as aas açções empreendidas nesta “ões empreendidas nesta “arquitetura de arquitetura de complexidades
complexidades””..
•
• Em linhas gerais, a Em linhas gerais, a multivocalidademultivocalidade pode ser compreendida, pode ser compreendida, segundo apontam Miranda e Simeão (2006)
segundo apontam Miranda e Simeão (2006) como a como a
possibilidade de um texto (ou qualquer outro trabalho
possibilidade de um texto (ou qualquer outro trabalho
intelectual) ser elaborado a partir de contribui
intelectual) ser elaborado a partir de contribuiçções de vões de váários rios agentes que assumem a possibilidade da complementaridade
agentes que assumem a possibilidade da complementaridade
como um princ
OBJETIVOS E M
OBJETIVOS E M
É
É
TODOS:
TODOS:
PESQUISA EM A
PESQUISA EM A
Ç
Ç
ÃO
ÃO
•• A produA produçção do livro ão do livro
“
“InformaInformaçção e tecnologia: ão e tecnologia: conceitos e recortes
conceitos e recortes””,,
primeiro volume da s
primeiro volume da séérie rie “
“ComunicaComunicaçção da Informaão da Informaçção ão Digital
Digital””, publicada pela , publicada pela
editora do CID/ UNB em
editora do CID/ UNB em
2005/2006,
2005/2006, éé um exemplo um exemplo recente da aplica
recente da aplicaçção da tão da téécnica cnica de
OBJETIVOS E M
OBJETIVOS E M
É
É
TODOS:
TODOS:
PESQUISA EM A
PESQUISA EM A
Ç
Ç
ÃO
ÃO
•• A A metametodologiametametodologia da da multivocalidademultivocalidade pôde ser pôde ser implementada, via TIC, para constru
implementada, via TIC, para construçção de um ão de um
produto de informa
produto de informaççãoão em formato convencional. em formato convencional. •
• A experiência adaptou prA experiência adaptou prááticas tradicionais revelando as ticas tradicionais revelando as transforma
transformaçções do pensamento atual, com tões do pensamento atual, com téécnicas cnicas sofisticadas de produ
sofisticadas de produçção de textos, acrescentadas de ão de textos, acrescentadas de novos mecanismos de comunica
novos mecanismos de comunicaçção em rede, para a ão em rede, para a
constru
construçção interdisciplinar de conteão interdisciplinar de conteúúdosdos em um em um projeto editorial.
Processos de produ
Processos de produ
ç
ç
ão
ão
•
• Convencionais:Convencionais:
•
• Aulas expositivas;Aulas expositivas; •
• debates em sala de aula;debates em sala de aula; •
• seminsemináários; rios; •
• produproduçção de resenhas;ão de resenhas; •
• contribuicontribuiçção em resumos ão em resumos cr
crííticos;ticos; •
• revisão de conterevisão de conteúúdo e forma;do e forma; •
• revisão por especialista em revisão por especialista em cita
citaçções e referências. ões e referências.
•
• Não convencionais:Não convencionais:
•
• ComunicaComunicaçção via eão via e--mail para mail para troca e substitui
troca e substituiçção de ão de conte
conteúúdos, dos, •
• publicapublicaçção de textos via webão de textos via web
para an
para anáálise e debates e, por lise e debates e, por ultimo,
ultimo,
•
• emprego de um editor de emprego de um editor de
texto em sessões coletivas de
texto em sessões coletivas de
formata
A
A
ç
ç
ão coletiva de produ
ão coletiva de produ
ç
ç
ão
ão
•
• VVáárias pessoas com visões diferentes de um mesmo tema rias pessoas com visões diferentes de um mesmo tema re
reúúnem a multiplicidade de posinem a multiplicidade de posiçções em um produto final (um ões em um produto final (um livro, como
livro, como éé o exemplo) que permite ao leitor o acesso aos o exemplo) que permite ao leitor o acesso aos
v
váários aspectos que envolvem determinado fenômenorios aspectos que envolvem determinado fenômeno, , incluindo versões antagônicas e complementares.
incluindo versões antagônicas e complementares.
•
• Este Este discurso polifônicodiscurso polifônico enriquece a leitura, fornecendo enriquece a leitura, fornecendo condi
condiçções mais apropriadas ao interpretante, considerando a ões mais apropriadas ao interpretante, considerando a diversidade de apelos. Muito diferente de um discurso oriundo
diversidade de apelos. Muito diferente de um discurso oriundo
de um
de um úúnico autor. nico autor. •
• O texto polifônico, em sua O texto polifônico, em sua multivocalidademultivocalidade, revela parte dos , revela parte dos poss
possííveis embates teveis embates teóóricos (e outros) com uma riqueza de ricos (e outros) com uma riqueza de possibilidades argumentativas gerada numa
possibilidades argumentativas gerada numa aaçção coletiva de ão coletiva de produ
produççãoão, conforme os pressupostos do pensamento complexo , conforme os pressupostos do pensamento complexo de
DESCRI
DESCRI
Ç
Ç
ÃO E
ÃO E
DESENVOLVIMENTO DA
DESENVOLVIMENTO DA
METAMETODOLOGIA
METAMETODOLOGIA
•
•
O m
O m
é
é
todo de s
todo de s
í
í
ntese de discursos para a
ntese de discursos para a
produ
produ
ç
ç
ão do livro coletivo combina
ão do livro coletivo combina
polifonicamente os discursos para an
polifonicamente os discursos para an
á
á
lise de
lise de
pontos espec
pontos espec
í
í
ficos de um grande tema
ficos de um grande tema
—
—
Informa
Informa
ç
ç
ão e Tecnologia.
ão e Tecnologia.
•
•
Tratando
Tratando
-
-
se de uma produ
se de uma produ
ç
ç
ão coletiva, com o
ão coletiva, com o
trabalho distribu
trabalho distribu
í
í
do entre professores e alunos,
do entre professores e alunos,
estabeleceu
•
• FASE AFASE A –– ElaboraElaboraçção de um ão de um resumo resumo dos textos escolhidos dos textos escolhidos como
como ““prpréé--textostextos”” e sua e sua publicapublicaççãoão para leitura ppara leitura púública na blica na webweb;; •
• FASE BFASE B –– ApresentaApresentaçção de ão de seminseminááriorio e posterior publicae posterior publicaçção de ão de material na rede (apresenta
material na rede (apresentaçção) para uso interno e externo;ão) para uso interno e externo; •
• FASE CFASE C –– ElaboraElaboraçção de um ão de um resumo ampliadoresumo ampliado a partir da a partir da apresenta
apresentaçção pão púública, considerado as contribuiblica, considerado as contribuiçções imediatas ou ões imediatas ou posteriores (via e
posteriores (via e--mail) para consolidar a contribuimail) para consolidar a contribuiçção do grupo;ão do grupo; •
• FASE DFASE D –– ElaboraElaboraçção de um ão de um capcapíítulotulo consubstanciando todas consubstanciando todas as contribui
as contribuiçções textuais e ões textuais e paratextuaisparatextuais com o emprego de um com o emprego de um
editor de texto
editor de texto. Conseq. Conseqüüentemente, nessa fase, os resumos entemente, nessa fase, os resumos foram descartados do processo, conservando as cita
foram descartados do processo, conservando as citaçções e ões e referências relevantes.
referências relevantes.
•
• FASE EFASE E –– ConsolidaConsolidaçção do capão do capíítulo introduttulo introdutóório com as rio com as contribui
contribuiçções de suas primeiras aulas e tambões de suas primeiras aulas e tambéém uma m uma
apresenta
apresentaçção geral dos conteão geral dos conteúúdosdos dos capdos capíítulos construtulos construíídos dos pelos grupos de alunos.
Estrutura da obra
Estrutura da obra
•
• Unidade I Unidade I –– Aspectos conceituaisAspectos conceituais
•
• Bases conceituais de informaBases conceituais de informaçção e tecnologia, atravão e tecnologia, atravéés do s do conceito de documento, e da hist
conceito de documento, e da históórica interarica interaçção da massa ão da massa documental com a tecnologia. O primeiro cap
documental com a tecnologia. O primeiro capíítulo do livro tulo do livro aponta para as nuances de uma nova pr
aponta para as nuances de uma nova práática tica comunicacionalcomunicacional e as e as peculiaridades dos processos de transferência de informa
peculiaridades dos processos de transferência de informaçção e ão e tecnologia.
tecnologia.
•
• Unidade II Unidade II –– Indicadores: contexto e perfilIndicadores: contexto e perfil
•
• FormulaFormulaçção de indicadores que apontam para uma perspectiva ão de indicadores que apontam para uma perspectiva multidimensional no tratamento da informa
multidimensional no tratamento da informaçção atravão atravéés da s da utiliza
utilizaçção do aparato tecnolão do aparato tecnolóógico. A interatividade, a gico. A interatividade, a hipertextualidade e a
hipertextualidade e a hipermidiahipermidiaççãoão são investigadas na literatura, são investigadas na literatura, considerando o contexto, os objetivos e o perfil dos sistemas;
considerando o contexto, os objetivos e o perfil dos sistemas;
das plataformas
Estrutura da obra
Estrutura da obra
•
• Unidade III Unidade III –– Arquitetura e construArquitetura e construççãoão
•
• DefiniDefiniçções sobre a topologia e arquitetura das redes ões sobre a topologia e arquitetura das redes informacionais
informacionais, considerando a base tecnol, considerando a base tecnolóógica para sua gica para sua constru
construçção e desenvolvimento. ão e desenvolvimento. •
• Unidade IV Unidade IV –– CiberculturaCibercultura
•
• O conceito de rede e O conceito de rede e ciberculturacibercultura conduzem a uma visão geral conduzem a uma visão geral sobre a interferência da tecnologia na arte e na literatura.
sobre a interferência da tecnologia na arte e na literatura.
•
• Unidade V Unidade V –– CasesCases
•
• Palestrantes convidados escrevem um capPalestrantes convidados escrevem um capíítulo especial numa tulo especial numa perspectiva operacional para mostrarem sistemas e metodologias
perspectiva operacional para mostrarem sistemas e metodologias
de tratamento da informa
de tratamento da informaçção em projetos desenvolvidos no ão em projetos desenvolvidos no Brasil.
Elabora
Elabora
ç
ç
ão coletiva dos cap
ão coletiva dos cap
í
í
tulos
tulos
•
• Nesta fase foram iniciadas sessões presenciais com os cinco Nesta fase foram iniciadas sessões presenciais com os cinco grupos tem
grupos temááticos para a finalizaticos para a finalizaçção do texto de cada capão do texto de cada capíítulo, tulo, reunindo os resumos ampliados e as contribui
reunindo os resumos ampliados e as contribuiçções atravões atravéés de s de sessões coletivas com o apoio de um editor de texto;
sessões coletivas com o apoio de um editor de texto;
•
• O resultado final tem um carO resultado final tem um carááter enciclopter enciclopéédicodico, na medida , na medida em que abarca um conjunto de temas que se apresentam
em que abarca um conjunto de temas que se apresentam
sucessivamente, mas que necessariamente não exigem uma
sucessivamente, mas que necessariamente não exigem uma
seq
seqüüência rigorosamente lência rigorosamente lóógica ;gica ; •
• A inclusão de um GlossA inclusão de um Glossáário com rio com metadadosmetadados ou ou unitermosunitermos foi foi uma das exigências para a constru
CONSIDERA
CONSIDERA
Ç
Ç
ÕES FINAIS
ÕES FINAIS
•
• A mudanA mudançça do paradigma da Comunicaa do paradigma da Comunicaçção intensiva ão intensiva para a
para a ComunicaComunicaçção Extensivaão Extensiva tem reflexos tem reflexos significativos na educa
significativos na educaçção e nas tão e nas téécnicas de tratamento cnicas de tratamento de textos, exigindo novos ritmos e n
de textos, exigindo novos ritmos e nííveis de veis de desempenho, inova
desempenho, inovaçção e produtividade;ão e produtividade; •
• A produA produçção de textos coletivos ão de textos coletivos éé um processo de um processo de negocia
negociaçção complexoão complexo, com disparidades e , com disparidades e
heterogeneidades que comprometem a fluidez do
heterogeneidades que comprometem a fluidez do
discurso polifônico e merecem aten
discurso polifônico e merecem atençção de seus ão de seus organizadores.