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MULTIVOCALIDADE COMO METAMETODOLOGIA PARA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO

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MULTIVOCALIDADE COMO

MULTIVOCALIDADE COMO

METAMETODOLOGIA PARA

METAMETODOLOGIA PARA

PRODU

PRODU

Ç

Ç

ÃO DE CONHECIMENTO

ÃO DE CONHECIMENTO

Profa

Profa DraDra ElmiraElmira Simeão e ProfSimeão e Prof DrDr Antonio MirandaAntonio Miranda

Departamento de Ciência da Informa

Departamento de Ciência da Informação e Documentação e Documentaçção ão Universidade de Bras

Universidade de Brasíília lia –– BrasilBrasil

Agradecimentos especiais

Agradecimentos especiais àà FINATEC FINATEC –– FundaFundaçção de Empreendimentos ão de Empreendimentos Cient

(2)

EDUCA

EDUCA

Ç

Ç

ÃO E PENSAMENTO

ÃO E PENSAMENTO

COMPLEXO

COMPLEXO

• A Biblioteconomia e a EducaA Biblioteconomia e a Educaçção se concentram na ão se concentram na implementa

implementaçção e disseminaão e disseminaçção de experiências de ão de experiências de tratamento de conte

tratamento de conteúúdos no contexto da dos no contexto da Sociedade do Sociedade do Conhecimento;

Conhecimento;

• No Brasil, atualmente, se destacam vNo Brasil, atualmente, se destacam váárias experiências rias experiências de educa

de educaçção ão àà distância e cursos alternativos que distância e cursos alternativos que utilizam como apoio as Tecnologias de Comunica

utilizam como apoio as Tecnologias de Comunicaçção ão (

(RedecomepRedecomep, projeto da Universidade de Bras, projeto da Universidade de Brasíília lia ––

UNB; INTERATIVA, projeto da Universidade para o

UNB; INTERATIVA, projeto da Universidade para o

Desenvolvimento da Região do Pantanal

Desenvolvimento da Região do Pantanal -- UNIDERP), UNIDERP), etc.

(3)

EDUCA

EDUCA

Ç

Ç

ÃO E PENSAMENTO

ÃO E PENSAMENTO

COMPLEXO

COMPLEXO

• As experiências educativas são, por definiAs experiências educativas são, por definiçção, compostas ão, compostas por combina

por combinaçções de processos de ões de processos de virtualizavirtualizaççãoão e e atualiza

atualizaçção (ão (LLéévyvy, 1997). , 1997). •

Os projetos de educaOs projetos de educaçção ão àà distância vêm alterando as distância vêm alterando as formas de trabalho e avalia

formas de trabalho e avaliaçção do ensino tradicional ão do ensino tradicional em todos os n

em todos os nííveis (ensino fundamental, ensino veis (ensino fundamental, ensino m

méédio e universitdio e universitáário). rio).

• As novas tecnologias implementam recursos de hipertexto As novas tecnologias implementam recursos de hipertexto e interativos, que podem simular experiências j

e interativos, que podem simular experiências jáá posspossííveis veis no ensino presencial tradicional, mas que ganham novas

no ensino presencial tradicional, mas que ganham novas

formas enriquecedoras levando em conta principalmente as

formas enriquecedoras levando em conta principalmente as

possibilidades de

possibilidades de tratamento multidimensionaltratamento multidimensional de dados de dados e a

(4)

EDUCA

EDUCA

Ç

Ç

ÃO E PENSAMENTO

ÃO E PENSAMENTO

COMPLEXO

COMPLEXO

Existem v

Existem v

á

á

rios tipos de aplica

rios tipos de aplica

ç

ç

ão (

ão (

chats

chats

, e

, e

-

-

mails,

mails,

listas,

listas,

etc

etc

) que criam um ambiente de utiliza

) que criam um ambiente de utiliza

ç

ç

ão

ão

de hipertexto e outras t

de hipertexto e outras t

é

é

cnicas em um espa

cnicas em um espa

ç

ç

o de

o de

informa

informa

ç

ç

ão que precisa ser melhor

ão que precisa ser melhor

dimensionado;

dimensionado;

A partir dos estudos de

A partir dos estudos de

Landow

Landow

sobre

sobre

websites

websites

é

é

poss

poss

í

í

vel identificar algumas caracter

vel identificar algumas caracter

í

í

sticas

sticas

evidentes neste processo ...

(5)

MARCO CONCEITUAL

MARCO CONCEITUAL

• A interatividade, a navegabilidade, a intraA interatividade, a navegabilidade, a intra--textualidade, a textualidade, a inter

inter--textualidade, a textualidade, a multivocalidademultivocalidade, sem falar , sem falar logicamente da parte est

logicamente da parte estéética da interface que aproxima, tica da interface que aproxima, atrav

atravéés do computador, os usus do computador, os usuáários (e a sala de aula) de rios (e a sala de aula) de uma realidade virtual.

uma realidade virtual.

• A A interatividade interatividade éé o aspecto mais destacado nas o aspecto mais destacado nas experiências com as TIC em educa

experiências com as TIC em educaçção ão àà distância e distância e cursos h

cursos hííbridos, seguida do hipertexto, conceitual e de bridos, seguida do hipertexto, conceitual e de autoria, que tem diversas aplica

autoria, que tem diversas aplicaçções na Ciência da ões na Ciência da Informa

Informaçção (ver mais detalhadamente estes conceitos ão (ver mais detalhadamente estes conceitos em Simeão, 2006).

(6)

MARCO CONCEITUAL

MARCO CONCEITUAL

• AtravAtravéés da navegas da navegaçção, com um conjunto de ão, com um conjunto de linkslinks, , externos e internos, gera

externos e internos, gera--se um mecanismo de se um mecanismo de comunica

comunicaçção que aciona vão que aciona váários discursos, rios discursos, éé um um dispositivo de comunica

dispositivo de comunicaçção polifônica;ão polifônica; •

• Esta Esta multivocalidademultivocalidade éé, em essência, aquilo que as , em essência, aquilo que as metodologias (pedagogicamente falando) deveriam

metodologias (pedagogicamente falando) deveriam

explorar melhor, conformando

explorar melhor, conformando--se se ààs expectativas de s expectativas de muitas teorias e estudos que atestam a possibilidade da

muitas teorias e estudos que atestam a possibilidade da

instrumentaliza

instrumentalizaççãoão dos discursos hdos discursos hííbridos e de uma bridos e de uma inteligência coletiva

(7)

MARCO CONCEITUAL

MARCO CONCEITUAL

• ““Se desejamos obter uma compreensão tão plena quanto possSe desejamos obter uma compreensão tão plena quanto possíível da vel da revolu

revoluçção cientão cientíífica, precisamos considerar não somente o papel da fica, precisamos considerar não somente o papel da religião, da teologia, da pol

religião, da teologia, da políítica, da economia, da metaftica, da economia, da metafíísica, da sica, da metodologia e questões t

metodologia e questões téécnicas, como tambcnicas, como tambéém a m a complexa complexa intera

interaççãoão destes fatoresdestes fatores””. .

(Henry , 1997, p. 102).

(Henry , 1997, p. 102).

• Esse aspecto revolucionEsse aspecto revolucionáário tambrio tambéém m éé identificado por Miranda na identificado por Miranda na obra de

obra de BertalanffyBertalanffy:: •

• ““A Teoria Geral dos Sistemas deixou A Teoria Geral dos Sistemas deixou óóbvia bvia a intera inter--relarelaçção ão necess

necessáária entre todas as ciênciasria entre todas as ciências, que umas dependem das outras , que umas dependem das outras para seu pr

para seu próóprio desenvolvimento; demonstrou que existe uma prio desenvolvimento; demonstrou que existe uma rela

relaçção de complementaridade entre elas, alão de complementaridade entre elas, aléém de sugerir a m de sugerir a transferibilidade

transferibilidade dos conhecimentos e mdos conhecimentos e méétodos de uma disciplina todos de uma disciplina para outra

para outra””. . (Miranda, 2003, p. 158)

(8)

METAMETODOLOGIAS

METAMETODOLOGIAS

• As As metodologiasmetodologias éé que transformam as propostas de que transformam as propostas de transdisciplinaridade

transdisciplinaridade e da interdependência entre as e da interdependência entre as ciências e as artes em um territ

ciências e as artes em um territóório real, de trabalho e rio real, de trabalho e de resultados, em obra aberta e exposta

de resultados, em obra aberta e exposta àà ananáálise e lise e àà transforma

transformaçção permanentes (leiaão permanentes (leia--se em conjecturas e se em conjecturas e refuta

refutaçções no sentido ões no sentido popperianopopperiano). (Miranda, 2003, p. ). (Miranda, 2003, p. 161);

161);

• No caso da CI e das ciências sociais, notadamente, com No caso da CI e das ciências sociais, notadamente, com preocupa

preocupaçções mais globais, ões mais globais, éé no no uso da tecnologiauso da tecnologia

que alcan

que alcanççaremos um instrumento para aplicaaremos um instrumento para aplicaçções ões conjuntas nas atividades de produ

conjuntas nas atividades de produçção e geraão e geraçção de ão de conhecimento.

(9)

METAMETODOLOGIA

METAMETODOLOGIA

• o conceito de o conceito de ““metametodologiametametodologia””, como constata, como constataçção ão de que um m

de que um méétodo cienttodo cientíífico não pode servir a uma fico não pode servir a uma ú

única nica áárea em particular. Essa rea em particular. Essa éé uma tese tambuma tese tambéém m defendida por Miguel Serres, na filosofia mesti

defendida por Miguel Serres, na filosofia mestiçça da a da ciência.

ciência.

• As As metametodologiasmetametodologias estariam presentes nas aestariam presentes nas açções de ões de pesquisa onde

pesquisa onde o cruzamento das o cruzamento das ááreas se faz reas se faz necess

necessááriorio, principalmente na fase de abordagem do , principalmente na fase de abordagem do problema e testes hipot

(10)

MULTIVOCALIDADE COMO

MULTIVOCALIDADE COMO

METAMETODOLOGIA

METAMETODOLOGIA

• Lemos relata a importância do processo e de suas Lemos relata a importância do processo e de suas in

inúúmeras meras possibilidades combinatpossibilidades combinatóóriasrias, tanto do , tanto do ponto de vista da tecnologia, quanto da implementa

ponto de vista da tecnologia, quanto da implementaçção ão de conte

de conteúúdos. dos. •

• Afinal, Afinal, éé posspossíível relacionar temas e teorias das mais vel relacionar temas e teorias das mais

diversas formas, sem preconceitos ou qualquer barreira,

diversas formas, sem preconceitos ou qualquer barreira,

sempre priorizando o discurso polifônico,

sempre priorizando o discurso polifônico, multivocalmultivocal;; •

• Esta Esta multivocalidademultivocalidade éé definida por Lemos definida por Lemos etet allialli como uma t

como uma téécnica de vincular discursos diversos e atcnica de vincular discursos diversos e atéé contradit

(11)

MULTIVOCALIDADE COMO

MULTIVOCALIDADE COMO

METAMETODOLOGIA

METAMETODOLOGIA

• Para estes autores, a tPara estes autores, a téécnica deve ser explorada em cnica deve ser explorada em experiências de educa

experiências de educaçção ão onlineonline porque viabilizaria um porque viabilizaria um conhecimento mais completo (e complexo) j

conhecimento mais completo (e complexo) jáá que que poderia expor versões complementares de um tema,

poderia expor versões complementares de um tema,

deixando ao aluno a possibilidade de efetuar suas

deixando ao aluno a possibilidade de efetuar suas

pr

próóprias sprias síínteses e combinanteses e combinaçções;ões; •

• AlAléém das preocupam das preocupaçções comuns, como a aparência e as ões comuns, como a aparência e as funcionalidades do

funcionalidades do websitewebsite, os professores destacam , os professores destacam que o maior prop

que o maior propóósito do projeto era provocar a sito do projeto era provocar a

produ

produçção de conhecimento coletivoão de conhecimento coletivo, numa dinâmica , numa dinâmica sempre mediada pela tecnologia.

(12)

MULTIVOCALIDADE COMO

MULTIVOCALIDADE COMO

METAMETODOLOGIA

METAMETODOLOGIA

• A associaA associaçção de conceitos e a busca de estratão de conceitos e a busca de estratéégias que promovam gias que promovam a

açções interdisciplinares fazem parte da filosofia ões interdisciplinares fazem parte da filosofia ““mestimestiççaa”” que que nortear

nortearáá as aas açções empreendidas nesta “ões empreendidas nesta “arquitetura de arquitetura de complexidades

complexidades””..

• Em linhas gerais, a Em linhas gerais, a multivocalidademultivocalidade pode ser compreendida, pode ser compreendida, segundo apontam Miranda e Simeão (2006)

segundo apontam Miranda e Simeão (2006) como a como a

possibilidade de um texto (ou qualquer outro trabalho

possibilidade de um texto (ou qualquer outro trabalho

intelectual) ser elaborado a partir de contribui

intelectual) ser elaborado a partir de contribuiçções de vões de váários rios agentes que assumem a possibilidade da complementaridade

agentes que assumem a possibilidade da complementaridade

como um princ

(13)

OBJETIVOS E M

OBJETIVOS E M

É

É

TODOS:

TODOS:

PESQUISA EM A

PESQUISA EM A

Ç

Ç

ÃO

ÃO

• A produA produçção do livro ão do livro

“InformaInformaçção e tecnologia: ão e tecnologia: conceitos e recortes

conceitos e recortes””,,

primeiro volume da s

primeiro volume da séérie rie “

“ComunicaComunicaçção da Informaão da Informaçção ão Digital

Digital””, publicada pela , publicada pela

editora do CID/ UNB em

editora do CID/ UNB em

2005/2006,

2005/2006, éé um exemplo um exemplo recente da aplica

recente da aplicaçção da tão da téécnica cnica de

(14)

OBJETIVOS E M

OBJETIVOS E M

É

É

TODOS:

TODOS:

PESQUISA EM A

PESQUISA EM A

Ç

Ç

ÃO

ÃO

• A A metametodologiametametodologia da da multivocalidademultivocalidade pôde ser pôde ser implementada, via TIC, para constru

implementada, via TIC, para construçção de um ão de um

produto de informa

produto de informaççãoão em formato convencional. em formato convencional. •

• A experiência adaptou prA experiência adaptou prááticas tradicionais revelando as ticas tradicionais revelando as transforma

transformaçções do pensamento atual, com tões do pensamento atual, com téécnicas cnicas sofisticadas de produ

sofisticadas de produçção de textos, acrescentadas de ão de textos, acrescentadas de novos mecanismos de comunica

novos mecanismos de comunicaçção em rede, para a ão em rede, para a

constru

construçção interdisciplinar de conteão interdisciplinar de conteúúdosdos em um em um projeto editorial.

(15)

Processos de produ

Processos de produ

ç

ç

ão

ão

Convencionais:Convencionais:

• Aulas expositivas;Aulas expositivas; •

• debates em sala de aula;debates em sala de aula; •

• seminsemináários; rios; •

• produproduçção de resenhas;ão de resenhas; •

• contribuicontribuiçção em resumos ão em resumos cr

crííticos;ticos; •

• revisão de conterevisão de conteúúdo e forma;do e forma; •

• revisão por especialista em revisão por especialista em cita

citaçções e referências. ões e referências.

Não convencionais:Não convencionais:

• ComunicaComunicaçção via eão via e--mail para mail para troca e substitui

troca e substituiçção de ão de conte

conteúúdos, dos, •

• publicapublicaçção de textos via webão de textos via web

para an

para anáálise e debates e, por lise e debates e, por ultimo,

ultimo,

• emprego de um editor de emprego de um editor de

texto em sessões coletivas de

texto em sessões coletivas de

formata

(16)

A

A

ç

ç

ão coletiva de produ

ão coletiva de produ

ç

ç

ão

ão

• VVáárias pessoas com visões diferentes de um mesmo tema rias pessoas com visões diferentes de um mesmo tema re

reúúnem a multiplicidade de posinem a multiplicidade de posiçções em um produto final (um ões em um produto final (um livro, como

livro, como éé o exemplo) que permite ao leitor o acesso aos o exemplo) que permite ao leitor o acesso aos

v

váários aspectos que envolvem determinado fenômenorios aspectos que envolvem determinado fenômeno, , incluindo versões antagônicas e complementares.

incluindo versões antagônicas e complementares.

• Este Este discurso polifônicodiscurso polifônico enriquece a leitura, fornecendo enriquece a leitura, fornecendo condi

condiçções mais apropriadas ao interpretante, considerando a ões mais apropriadas ao interpretante, considerando a diversidade de apelos. Muito diferente de um discurso oriundo

diversidade de apelos. Muito diferente de um discurso oriundo

de um

de um úúnico autor. nico autor. •

• O texto polifônico, em sua O texto polifônico, em sua multivocalidademultivocalidade, revela parte dos , revela parte dos poss

possííveis embates teveis embates teóóricos (e outros) com uma riqueza de ricos (e outros) com uma riqueza de possibilidades argumentativas gerada numa

possibilidades argumentativas gerada numa aaçção coletiva de ão coletiva de produ

produççãoão, conforme os pressupostos do pensamento complexo , conforme os pressupostos do pensamento complexo de

(17)

DESCRI

DESCRI

Ç

Ç

ÃO E

ÃO E

DESENVOLVIMENTO DA

DESENVOLVIMENTO DA

METAMETODOLOGIA

METAMETODOLOGIA

O m

O m

é

é

todo de s

todo de s

í

í

ntese de discursos para a

ntese de discursos para a

produ

produ

ç

ç

ão do livro coletivo combina

ão do livro coletivo combina

polifonicamente os discursos para an

polifonicamente os discursos para an

á

á

lise de

lise de

pontos espec

pontos espec

í

í

ficos de um grande tema

ficos de um grande tema

Informa

Informa

ç

ç

ão e Tecnologia.

ão e Tecnologia.

Tratando

Tratando

-

-

se de uma produ

se de uma produ

ç

ç

ão coletiva, com o

ão coletiva, com o

trabalho distribu

trabalho distribu

í

í

do entre professores e alunos,

do entre professores e alunos,

estabeleceu

(18)

FASE AFASE A –– ElaboraElaboraçção de um ão de um resumo resumo dos textos escolhidos dos textos escolhidos como

como ““prpréé--textostextos”” e sua e sua publicapublicaççãoão para leitura ppara leitura púública na blica na webweb;; •

FASE BFASE B –– ApresentaApresentaçção de ão de seminseminááriorio e posterior publicae posterior publicaçção de ão de material na rede (apresenta

material na rede (apresentaçção) para uso interno e externo;ão) para uso interno e externo; •

FASE CFASE C –– ElaboraElaboraçção de um ão de um resumo ampliadoresumo ampliado a partir da a partir da apresenta

apresentaçção pão púública, considerado as contribuiblica, considerado as contribuiçções imediatas ou ões imediatas ou posteriores (via e

posteriores (via e--mail) para consolidar a contribuimail) para consolidar a contribuiçção do grupo;ão do grupo; •

FASE DFASE D –– ElaboraElaboraçção de um ão de um capcapíítulotulo consubstanciando todas consubstanciando todas as contribui

as contribuiçções textuais e ões textuais e paratextuaisparatextuais com o emprego de um com o emprego de um

editor de texto

editor de texto. Conseq. Conseqüüentemente, nessa fase, os resumos entemente, nessa fase, os resumos foram descartados do processo, conservando as cita

foram descartados do processo, conservando as citaçções e ões e referências relevantes.

referências relevantes.

FASE EFASE E –– ConsolidaConsolidaçção do capão do capíítulo introduttulo introdutóório com as rio com as contribui

contribuiçções de suas primeiras aulas e tambões de suas primeiras aulas e tambéém uma m uma

apresenta

apresentaçção geral dos conteão geral dos conteúúdosdos dos capdos capíítulos construtulos construíídos dos pelos grupos de alunos.

(19)

Estrutura da obra

Estrutura da obra

Unidade I Unidade I –– Aspectos conceituaisAspectos conceituais

• Bases conceituais de informaBases conceituais de informaçção e tecnologia, atravão e tecnologia, atravéés do s do conceito de documento, e da hist

conceito de documento, e da históórica interarica interaçção da massa ão da massa documental com a tecnologia. O primeiro cap

documental com a tecnologia. O primeiro capíítulo do livro tulo do livro aponta para as nuances de uma nova pr

aponta para as nuances de uma nova práática tica comunicacionalcomunicacional e as e as peculiaridades dos processos de transferência de informa

peculiaridades dos processos de transferência de informaçção e ão e tecnologia.

tecnologia.

Unidade II Unidade II –– Indicadores: contexto e perfilIndicadores: contexto e perfil

• FormulaFormulaçção de indicadores que apontam para uma perspectiva ão de indicadores que apontam para uma perspectiva multidimensional no tratamento da informa

multidimensional no tratamento da informaçção atravão atravéés da s da utiliza

utilizaçção do aparato tecnolão do aparato tecnolóógico. A interatividade, a gico. A interatividade, a hipertextualidade e a

hipertextualidade e a hipermidiahipermidiaççãoão são investigadas na literatura, são investigadas na literatura, considerando o contexto, os objetivos e o perfil dos sistemas;

considerando o contexto, os objetivos e o perfil dos sistemas;

das plataformas

(20)

Estrutura da obra

Estrutura da obra

Unidade III Unidade III –– Arquitetura e construArquitetura e construççãoão

• DefiniDefiniçções sobre a topologia e arquitetura das redes ões sobre a topologia e arquitetura das redes informacionais

informacionais, considerando a base tecnol, considerando a base tecnolóógica para sua gica para sua constru

construçção e desenvolvimento. ão e desenvolvimento. •

Unidade IV Unidade IV –– CiberculturaCibercultura

• O conceito de rede e O conceito de rede e ciberculturacibercultura conduzem a uma visão geral conduzem a uma visão geral sobre a interferência da tecnologia na arte e na literatura.

sobre a interferência da tecnologia na arte e na literatura.

Unidade V Unidade V –– CasesCases

• Palestrantes convidados escrevem um capPalestrantes convidados escrevem um capíítulo especial numa tulo especial numa perspectiva operacional para mostrarem sistemas e metodologias

perspectiva operacional para mostrarem sistemas e metodologias

de tratamento da informa

de tratamento da informaçção em projetos desenvolvidos no ão em projetos desenvolvidos no Brasil.

(21)

Elabora

Elabora

ç

ç

ão coletiva dos cap

ão coletiva dos cap

í

í

tulos

tulos

• Nesta fase foram iniciadas sessões presenciais com os cinco Nesta fase foram iniciadas sessões presenciais com os cinco grupos tem

grupos temááticos para a finalizaticos para a finalizaçção do texto de cada capão do texto de cada capíítulo, tulo, reunindo os resumos ampliados e as contribui

reunindo os resumos ampliados e as contribuiçções atravões atravéés de s de sessões coletivas com o apoio de um editor de texto;

sessões coletivas com o apoio de um editor de texto;

O resultado final tem um carO resultado final tem um carááter enciclopter enciclopéédicodico, na medida , na medida em que abarca um conjunto de temas que se apresentam

em que abarca um conjunto de temas que se apresentam

sucessivamente, mas que necessariamente não exigem uma

sucessivamente, mas que necessariamente não exigem uma

seq

seqüüência rigorosamente lência rigorosamente lóógica ;gica ; •

• A inclusão de um GlossA inclusão de um Glossáário com rio com metadadosmetadados ou ou unitermosunitermos foi foi uma das exigências para a constru

(22)

CONSIDERA

CONSIDERA

Ç

Ç

ÕES FINAIS

ÕES FINAIS

• A mudanA mudançça do paradigma da Comunicaa do paradigma da Comunicaçção intensiva ão intensiva para a

para a ComunicaComunicaçção Extensivaão Extensiva tem reflexos tem reflexos significativos na educa

significativos na educaçção e nas tão e nas téécnicas de tratamento cnicas de tratamento de textos, exigindo novos ritmos e n

de textos, exigindo novos ritmos e nííveis de veis de desempenho, inova

desempenho, inovaçção e produtividade;ão e produtividade; •

• A produA produçção de textos coletivos ão de textos coletivos éé um processo de um processo de negocia

negociaçção complexoão complexo, com disparidades e , com disparidades e

heterogeneidades que comprometem a fluidez do

heterogeneidades que comprometem a fluidez do

discurso polifônico e merecem aten

discurso polifônico e merecem atençção de seus ão de seus organizadores.

(23)

CONSIDERA

CONSIDERA

Ç

Ç

ÕES FINAIS

ÕES FINAIS

O volume de textos estudados e analisados em

O volume de textos estudados e analisados em

ensaios

ensaios

intertextuais

intertextuais

mostrou que o

mostrou que o

desdobramento quantitativo de possibilidades de

desdobramento quantitativo de possibilidades de

pesquisa gera uma

pesquisa gera uma

riqueza te

riqueza te

ó

ó

rica

rica

inating

inating

í

í

vel

vel

em processos convencionais...

(24)

http://www.antoniomiranda.com.br/ciencia_inf

http://www.antoniomiranda.com.br/ciencia_inf

ormacao/ciencia_informacao_index.html

ormacao/ciencia_informacao_index.html

www.cid.unb.br

www.cid.unb.br

Referências

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