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/ experiência dos visinhos. Diário Vai iuvdr^^; Dlrector : 0 LEGISLATIVO DE EMERGÊNCIA

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l ara cumprir o que prometteu na plataforma da Alüança Liberal, o actual chefe do governo provisório mandou elaborar um r

/' /ogando

iodas as leis de arrocho que constituíam o gran 'e titulo de recommendação da velha Republica. Com essa revogação, o gov ^ f acionário dá

um grande passo para reintegrar o Brasil na sua consciência jurídica e consolidar o espirito liberal das; /

âaÍ

experiência dos

visinhos

O príncipe de Galles, con-versando com o ministro Oswaldo Aranha, observou que a revolução brasileira tinha sido um movimento nacional de reivindicação do governo, que o povo deseja-va um, a oligarchia no poder impunha outro. Na Republi-ca Argentina, accrescentou o nosso hospede; o equivoco é entre as formações eleitoraes arregimentadas pelos cabeci-lhas dos partidos e o senti-mento do povo platino. Aliás, já se viu, longos an-nos a fio, essa interesseira deturpação democrática com os "rings" e "bosses" da po-litica do Estado de New York, que acabou culminan-do num verdadeiro saque dos dinheiróg públicos na rica cidade americana.

O manifesto que o gene-ral Uriburu acaba de dirigir aos seus compatriotas, na véspera do primeiro pleito eleitoral no regimen revolu-cionario, mostrou a proce-dencia da observação do herdeiro inglez.

A Republica Argentina fundou-se depois de um lon-go período de vice-reys, cuja aristocracia agraria o < regi-men caudilhesco mal poude aflorar; e durante largo tra-to de sua histra-toria o poder conservou-se nas mãos doa senhores da terra, cujas nu-merosas e ricas famílias con-stituiram, durante mais de meio século, a trama da sò-ciedade argentina.

A arregimentação eleito-ral das massas urbanas; for-temente mescladas de ele-mentos metécos, alheias e até hostis ás velhas tenden-cias do paiz, acabou consa-grada na lei Saenz Pena. A verdadeira expressão da de-mocracia argentina foi, pois, um phenomeno de extrava-gancia nacional, falseando, ao invés de traduzir fielmen-te as verdadeiras e legitimas aspirações dos nossos vizi-nhos.

A forte e colorida des-cripção que doa¦'-"..costumes eleitoraes platinos fez o g^e-ral Uriburú no seu manifesto, assemelha-se, como duas go-' tas dágua, á critica que Roo-sevelt fez dos "rings" de Nova York. Os paizes novos, abertos ás grandes correntes immigratorias, estão sujeitos a essa precipitada formação de um espirito publico cita-dino, diverso e, muitas ve-zes, opposto ao espirito na-cional, caldeado pela raça desbravadora e occupante.

Os argentinos não levaram em conta essa experiência continental, quando organi-zaram o seu corpo eleitoral com uma largueza

excellen-te na doutrina, extremamen-te perigosa na pratica.

Ninguém duvida que a es-tabilidade de um .regimen democrático repouse na le-gitimidade dos mandatos eleitoraes e que a verdadei-ra expressão da vontade na-cional precise do esmalte multicor de todas as opi-niões.

Mas esses imperativos de principio necessitam ser cor-rígidos pelas realidades de cada meio social e politico. O manifesto do general Uri-buru é um documento an-gustíoso, que traduz o alar-me de um patriota esclare-cido, deante dos perigos que antevê para o paiz e dos quaes procurou livral-o, ar-riscando a carreira, a hon-ra e a vida.

Ainda é cedo para ini-ciarmos o debate dos pon-tos capitães da reorganiza-ção constitucional do Bra-sil. A Revolução Argentina commetteu um grave erro de precipitação, que os resulta-dos eleitoraes da província de Buenos Aires acabam de confirmar. .<*»,

Opportunamente, teremos que entrar na discussão pu-blica da obra constituinte. Mas, desde já, aproveitan-do a experiência aproveitan-dos nossos vizinhos, preparemo-nos pa-ra fundar uma democpa-racia nacionalista e cuja expres-são coincida, exactamente, com os sentimentos da mas-sa profunda das populações brasileiras. ..,••.;;','., .' .' J. E DE MACEDO SOARES

A Suécia e a questão

dos salários

Diário

Vai iUvdr^^;

Dlrector : J. E. ÜE MACEDO SOARES

Anno IV — Numero 853

Rio de Janeiro, Quinta-feira, 9 de Abril de 1931

Praça Tiradentes n* 7?

0 LEGISLATIVO DE EMERGÊNCIA

0 QUE HOUVE- HONTEM, NO PA LACIO TIRADENTES — OS

FUN-CCIONARIOS E A FAGUEIRA INSTITUIÇÃO DOS PISTOLõES - A

FALSA ALEGRIA DO SR. OTTO PRAZERES — 0 SR. CLOVIS

BEVI-LACQUA NÃO RENUNCIOU — TODOS ESPERAM, PARA A

INAU-GURAÇÃO, QUE 0 SR. SPINOLA APROMPTE O SEU DISCURSO

Quarenta e três mil

ope-rarios inaçtivos — 0

exame do problema

OSLO, 8 (Havas) — Em con-seqüência do conflicto provocado pela questão dos salários, acham-se inaçtivos cerca de quarenta e três mil operários das indus-trias metallurglcas e textls.

Nos meios interess.ados diz-se que essa cifra crescerá de cerca de vinte e cinco mil trabalhado-res, caso a situação nâo seja, des-de logo, solucionada.

ARBITRO NO CONFLICTO OSLO, 8 (Havas) — Annuncia-se de fonte autorisada, que o go-verno, escolhido para arbitro no conflicto provocado pelo "lock-out" e a. questão dos salários, iniciará, amanhã, o. exame do

as-sumptó. •',

O "lock-out" attinge cerca de sessenta e cinco mil operários pertencentes a diversas indus-trias.

O SOBERANO VIAJA... PARIS, 8 (Havas\ — Proceden-te de Nice, chegou a esta capi-tal o rei Gustavo V, da Suécia, que, não obstante viajar incogni-to, foi cumprimentado, ao des-embarcar, pelos representantes di-Dlomaticos e consulares do seu paiz e figuras de destaque no mundo ofíicial.

O palácio Tiradentes tinha, hontem á tarde, o aspecto de uma casa que se abre pela prl-meira vez, depois de um pro-longado nojo. Falava-se ainda baixinho, circulava-se nas pontas dos pés. As principaes dependen-cias — recinto, salão de hon-ra, gabinete do presidente — estavam fechadas ainda. Os moveis cobertos. Poeira nas vi-draças. Alegre, só uma pessoa: sr. Otto Prazeres, que contava historias da pensão de Mada-me Raynaud, 41 Avenue Mar-ceau, Paris — casa em que se hospedam muitos brasileiros.. Era falsa, porém, a alegria do sr. Otto. S. s., no intimo, la-mentava a extincta Câmara, os bons tempos de gloria da Fa-milia Republicana, o dadivoso gabinete do sr. Rego Barros. Dois outros não procuravam es-con der a sua tristeza. Estavam mesmo de luto fechado da ex-tincta Câmara: o jornalista Por-to da Silveira e o funccionario Amarylio de Albuquerque, que foi ofíicial de gabinete do sr. Rego Barros.

Os funecionarios

Apressadamente, esteve na casa sr. Levy Carneiro, supér-leader do legishrtivo deemèrgencia-queía-Revolução criou. S. ex. foi tra-tar da organização do quadro dos funecionarios, que ficou, aliás, organizado de accòrdòcom a força dos pistolões, como nos -nuos da Velha Republica. E' .*• me se encontrando os funecio-narios no reglmen do "meio sol-do", áquelles que 'abiscoitaram cargos . nas sub-commissões te-rão, está visto, "pró labore" ou "¦ratificações especlaes. Em de-ferimento: de collegas, alguns hou-ve que conseguiram accumular varias secretarias, funecionando. assim, ao mesmo tempo, em va-rias commissões.

O sr. Sylvio de Brltto, Posso antigo confrade de imprensa, que tem questão pessoal com o sol, estava desapontado. Foi de-signado, juntamente com o sr. Baptlsta Júnior, para funecionar na 2" Sub-Commissão (Código Penal) a reunir-se ás quartas e sabbados, ás 9 horas da ma-nhã.

tecedentes legislativoís. Ainda para a secretaria foram' designados: steno-dactylographO' Alfredo Bi-biano Torres, continuo Virgolino da Silva Portella. £

E' a seguinte a distribuição do serviço das sub-commissões ro edificio da Câmara, com os respe-ctivos horários: Ia sub-eommisão (Código Civil), ainda hão deter-minado o horário;, secretario Francisco Tozzi Galvão. 2a

(Co-^'¦'¦^/^^^^'¦¦¦'^'¦¦f^mSmLVB^^t

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dois rojatores lndividuaes que Ira-balharão separadamente. 19' (Le-gislaçâo eleitoral), acham-se au-sentes, segundo communicaçao do sr. João Cabral, dois dos espe-ctivos membros que não obstante já se acham entregues aos traba-lhos quo lhes competem.

As salas escolhidas

As sub-commissões foram deste modo localizadas: Sala da Com-missão de Finanças, durante a manhã: 2", 5", 6" e 17"; durante a tarde: 7", 11*, 12, e 13a Sala da Commissão de Constituição e Justiça, durante a manhã: 3; rante a tarde: 4". Salão roseo, du-rante a tarde: 9", 10a, 15a e 16a. Salão verde: 19".

Não haverá café

Ao que parece, não será reaber-. ta a tradicional "Sala do Café".

Registre-se a economia....

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CAFÉ' MUSICADO

O Interventor do Districto Federal não poude escapar ás influencias de um atavismo étnico tão propicio aos apu"». ás aptidões muslcaes. A solução dada ao.caso do café em chicaras reflecfee bem significativamente as M^"1^!" diosas do sr. Bergamini. Mantendo o preço de 100 réis,Jul-gado remunerada pela commissão de syndlcancia, o inter-ventor resolveu permittir a cobrança da tarifa Jogada pelos cafés dos typos aristocráticos. E a selecção se jará não ^pela prosaica approvação de imperiosos contratos de, alugueloa pelo luxo das decorações do estabelecimento, mas pelo fun-cclonamento de uma orchestra que o sr. Bergamini não per-mltte seja reduzida a menos de um quartetto.

Estamos longe de regatear louvores ao criterio ™al assim firmado. Mas ha, no caso, uma nffrtdade que deve merecer a attençao do interventor, »M? <^ P^*1^ veja coagido a alterar o compasso dos g^^gf^g? dos proprietários de café. Estamos informados de que estes, tanto os que incidem na obrigatoriedade da chlcara a100 réis como os que acham excessivamente oneroso *^%*$* mesmo ao preço de 200 réis. vão reduzir de 30 P« «jnto js salários dos seus empregados. Se é justo que a ffJJ dade proteja o publico contra preços exagerados de uma be beragem ^dispensável entre nós, é tamberr, medida ^e em*-dade impedir que o ônus das providencias a^optadas recaiam sobre trabalhadores para os quaes um corte de 3 por cento nos salários é ainda mais penoso que o preço excessivo oe SmaSSS de café para a grande maioria dos consumidores.

A inauguração

Ao que disse aos jornalistas acreditados o' sr. Levi Carneiro, a inauguração da Assembléa se effectuará na. próxima semana, depois da visita da pragmática ao sr. Getulio Vargas, chefe do governo provisório. Saudará o sr. Getulio Vargas em nome da grande Commissão Legislativa o sr. Eduardo Splnola que, aliás, não tinha, até hontem, aprom-ptado o discurso de que o ta-, cumbiram os seus collegas e do qual terá antes copia o chefe do governo provisório, afim de que possa responder, comov de seu desejo.

Um telegramma do sr.

Beviláqua

Carece de fundamento a noticia de que o sr. Beviláqua teria re-nunciado. Ao sr. Levi Carneiro, dirigiu, hontem, o eminente júris-consulto o seguinte telegramma:"Não podendo comparecer re-união, reitero compromisso tomei v. ex. sobre minha collaboração reforma Código Civil, o que soli-cito communique eminentes colle-gas de commissão. Saudações muito cordiaes. — (a) Clovis Beviláqua.

A organização do quadro

burocrático

A secretaria geral da Commmis-são Legislativa forneceu á im-prensa a seguinte nota:

"Esteve esta tarde na Câmara dos Deputados o sr. dr. Levi Car-neiro, delegado do Governo Pro-visorio junto á Commissão Legis-latlva, para combinar com o di-rector da secretaria da Câmara a localização das diversas sub-com-missões, de accordo com os hora-rios e dias de trabalho indicados pelos respectivos membros. So-mente duas commissões não têm essa providencia definitivamente assentada. Foi designado para se-cretario geral da Commissão o redactor de debates sr. José Viei-ra. Na secretaria ficou incorpora-do o sr. Primitivo Moacyr. que se encarregará de pesquizas em documentos parlamentares de

an-Clovis BcvUacqtia

digo Penal) quartas e sabbados, ás 9 horas: secretárièfeBaptisla Júnior e Sylvio dfifí^^i^çh:, g,ai-'iic.s.—'3rSüt»jrf**k

Gtíainho. 3* (Codigó''Cbm'mêftíiàÍJ ainda não determinadoó horário; secretario Mario Saraiva. 4" (Pro-priedade industrial),, quartas e sabbados, ás 16 horas; secretario. Severino Barbosa Corrêa, õ" (De-bentures, camblaes, etc), segun-das e quintas, ás 10 horas; secre-tario Paulo Watzl. 0" ;(Fallencias). terças e sextas,' ás, 10 horas; se-cretario. Mario Saraiva. 7a (Di-reito Marítimo), quintas-feiras, ás 14 horas: ¦ secretario, ^Ploriano Bueno Brandão. 8a (Direito Ae-reo), quintas-feiras, ás 15 noras; secretario, parlo Saraiva. 9a (Mi-nas), segundas, áis 14 horas; se-cretario. Joaquim Ribeiro de Pai-va. 10a (Código de Águas) quin-tas e sabbados, ás 16 horas; se-cretario, Amarylia de Albuquerque. 11a (Organização judiciaria do Districto Federal, registros publi-cos, etc), quijtitasríelras, ás 1G horas; secretário; Seyertno Bar-bosa Corrêa. 12» (Rrücesso Civil do Districto Federa} ç da Justiça Federal), segundas e sextas, ás 16 horas; seqretárió Sylvio Flora-vanti. 13" {Processo Penal) ¦ quar-tas°e sextas, ás 14'horas; secreta-rio José Mrçrianno Carneiro Leão. 14" (Regirríén Penitenciário), ain-da não determinado o horário; se-cretario, Annibaide Moraes Mello. 15a (Naturalização e expulsão de estrangeiros,' e ,è?tradlcção), gundas e quintas', ás 14 horas: se-cretario, s4Vf.R#}8i;;'16a (Código de Menores) .rterçají e sextas, ás 16 horas; secretário, Raul de Paula Lopes. 17a (£gtatutos dos Fun-ccionarios),: terças è quintas, ás 12 horas; secretario, Pedro Perel-ra da Cunha. Í8a (Seguros). Esta sub-commissão é constituída por

FECHAMENTO DE USINAS

Um telegramma de Maceió velu hontem trazer uma en-tristecedora noticia acerca dos efíeltos que a crise econômica está produzindo em Alagoas. Das oito usinas de assucar cxls-tentes naquelle Estado, cinco suspenderam os trabalhos, o que eqüivale a dizer que mais de metade da Industria assu-carelra alagoana se acha paralysada. As cinco usinas que acabam de fechar oecupavam uma media de mais de mil ope-rarios cada uma. Com a supressão do trabalho uslneiro, os engenhos de fogo morto, isto é, as fazendas cuja machlnarla não ó mais utllisada e que se dedicam, exclusivamente, a supprir cannas ás usinas, ficarão, também, na contingência de dispensarem a quasi totalidade dos seus trabalhadores.

Os factos que ahi ficam singelamente apontados têm uma significação de cuja gravidade não é possível duvidar. Em primeiro logar, estamos em face de slgnaes Inequívocos do collapso da principal Industria de uma, das unidades federa-tlvas. E o que se passa em Alagoas deve ser, apenas, um episódio da situação geral da industria uslneira nordestina e este nao ó o unlco aspecto grave aqui commentado.

Na crise, que obriga, a maioria das usinas alagoanas — exactamente as que. são mais Importantes e se acham sob o controle de um forte syndicato estrangeiro — a suspende-rem o trabalho, verifica-se uma prova da depressão economl-ca que "affecta a toda a população do Estado, reflectlndo-se em diminuição assombrosa do consumo de um artigo lndis-pensavel a subsistência.

• Não é possível encontrar argumento mais forte para ln-duzir o governo provisório a voltar as suas vistas para o nor-deste, onde as condições econômicas começam a apresentar-s<* com um colorido sombrio e assustador.

efe Sancçoes

novo órgão da justiça revolucionaria resolveu

"realizar

os

seus trabalhos de caracter secreto".— Somente as sessões de

psisento, por empanto* serão publicas

Junta

Depois de um

ter-rivel terremoto

.—x-í-Novo movimento

sísmico sacode

Ma-nagua !

NOVA YORK, 8 — (Ha-vas) — Recente despacho de Managua para a Associated Press annuncía que foi sen-tido, ali, mais um movimen-to sísmico, de cerca de dois segundos de duração, que sacudiu, fortemente, todos os edifícios ainda em pé. A POPULAÇÃO

ASSALTA-DA PELO PÂNICO NOVA YORK, 8 — (Ha-vas) — -Teíegrammas pro-cedentes de Managua dizem que foi sentido na cidade, novo tremor, de curta du-ração, que causara o desaba-mento de poucas paredes ainda de pé. A população fora assaltada de pânico. Só-mente o Palácio Presiden-ciai continuava intacto.

A Junta,de'Sancçoes npassou a recèiar a publicidade. A sua prl-melra reunião não teve a orga-nização segura què deve presidir a tribunaes dessa natureza, de forma que os diálogos e as veso-luções propostas com precipita-ção serviram de pretexto a zoca-mentarios os mais variados Dessa fôrma, a Junta passou a temer a publicidade, receiosa, talvez, de cahir no desagrado publico, em peores condições do que o antigo e extineto Tribunal Especial. E tanto é certo que, em suã primeira , reunião,, quantíc deveriam ser tomadas as provi-dencias necessárias ao seu fun-ccionamento, a Junta nada re-solveu, nem mesmo quanto aos dias de suas sessões, preferindo precipitar denuncias, que dão mais a impressão de casos pes soaes...

Deante, porém, dos commen tarios e das criticas feitas á pri melra denuncia formulada pelo sr. Goulart de Oliveira, a Junta resolveu trancar-se na sala da Bibltòtheca, para assentar, como disse o sr. Oswaldo Aranha, "ai sumas combinações para a orientação dos trabalhos". Isso, que deveria ser realizado na pri-meira sessão ou em reunião pré-Ivla, somente hontem foi reali-' zado.

Como a porta que dá para o recinto é toda de vidro, pernnt-tindo que de fora fossem vistos os ministros e procuradores, logo um espirituoso deu á assembléa secreta a designação de "reunião do acquario"...

Desta fôrma, fugindo & publi-cidade, a Junta se conservou, desde ás 17,30 até ás 19 horas, quando mandou fornecer á uri-prensa cópia da resolução escri-pta pelo ministro Oswaldo Ara-nha e aceita pelos demais mi-nistros, determinando fossem se-cretas as suas reuniões e apenas publicas as de julgamento.

A reunião

Eram 17,30 quando os ministros e procuradores deram entrada na sala da Bibliotheca.

O dr. Francisco Campos en. trou ainda de chapéo e bengala que foram deixados sobre a pro-pria mesa da reunião.

O sr. Oswaldo Aranha foi lo-go dizendo r

Só ficam os funecionarios e os tachygraphos... Accendam a

luz. ,.

Era evidente que todos podiam ficar, menos ps jornalistas.

O sr. ministro Francisco Cam. pos falou qualquer coisa para o presidente da Junta, que logo

accrescentou: „„„,m

Vamos fazer algumas combi-nações para a orientação dos tra-balhos... depois...

As portas foram, então, le. chadas dando-se inicio ás com-binações prévias, já annuncia-d3o"

ministro Oswaldo Aranha .falou durante muito tempo,

sr Francisco Campos contrario a alguma quanto o general O parecia coisa, em-Leite de Cas. tro se mantinha calado, limitan-do-se a responder a alguma per.

gtmta que íhe" era feita. ' Dés procuradores, apenas o sr. The-mlstocles Cavalcanti arriscava um pouco dos seus conhecimen. tos, pois que o sr. Goulart de Oliveira, de mão no queixo, ou-via.

Depois de muito tempo, o 1.° procurador resolveu falar, em-quanto o ministro Aranha con. versa animadamente com o ge-neral Leite de Castro.

Os diálogos se suecedem com Insistência, até que o general Leite de Castro resolveu contar uma aneedota. Todos riem,

Os processos

Aproveitando o ambiente, o sr. Goulart de Oliveira apresenta um processo. Do lado de fórá ninguém satoe-dp que se trata, mas, pelas, parqeljas .que muitas das folhas cóngígriam, surge a hypothese das syndlcanclas do Ministério dò Exterior, .

O general" Leife de Castro pe-de o processo e o examina pe-deti. damente, acompanhado do sr. Oswaldo Aranha e.do sr.

Fran-cisco Campos.

„-O exame é demorado. Sao apontadas varias parcellas ou nomes. As physionomlas se ale-gram ou se contraem conforme a linha examinada.. ;

São registrados novos e demo-rados diálogos em torno do pro-cesso examinado, até que ás 18,17 minutos, á Junta resolveu cha-mar um taohigrápho.

O sr. ministro^ Oswaldo Aranha não larga o general Leite de Castro, com quem, continuamen-te, fala, pra expondo qualquer coisa, ora commen.tahdo os Pro" cessos em verificação, Até pare-cia que o ministro da Guerra discordava...

Os relatórios

Iniciou-se, a seguir, a apresen-tação dos relatórios particulares dos procuradores.

O primeiro delleg1 fpi feito pelo sr. Themistocles 'Cavalcanti.

O assumpto era tãp importan-te, que o sr, Francisco Campos

ohegou á ;s8'"òf:brúçar -pára òuW' melhor. Houve quem acreditasse tratar-se de assumptos ligados ao Banco do Brasil, como talvez, o negocio do "O Paiz".

O general Leite dê Castro quiz ver de perto e pediu ó processo, examinando-o demoradamente. ¦ Depois do sr. Themistocles

Ca-valcanti apresentar novo proces-so. o sr. Goulart de Oliveira In-dica um dos seus/ falando, ner-voso, durante alguns minutos-Que processo será-esse, que vocou tanta agitarão do Io

pro-curador? >

O sr. Themistocles Cavalcanti, por ultimo, relata novo processo, que provoca alguma alegria. To-. dos riem.

Ahi, o sr. Oswaldo . Aranha consulta o relógio;- São 19 horas. O ministro presidente-apresen-ta a resolução sobre as sessões secretas, que é dada como ap-provada.

A resolução

Essa resolução da Junta, que foi o único facto dado ao conhe-cimento da Imprensa, está con-cebida nos seguintes termos:'

"De accordo com o artigo 1° do decreto 19.811, a Junta resóí-veu que tomará conhecimento ,tão somente dós processos em que estiverem envolvidos presi-dente da Republica, ministros de Estado, presidentes, de Estado, se-cretarlos de Estado e chefes de policia, bem como de casos de ai-ta relevância política e admlnis-trativa, rêmettendo toda a' co-plosisslma documentação relativa a denuncias de outros funeciona-rios á justiça ordinária.

A Junta resolve realizar os seus trabalhos de caracter secreto, tornando publicas, porém, as sessões de julgamento".

As portas foram. então aber-tás. Os segredos estavam tran-cados e a sessão encerrada.

FAQULHAS

"Tendo chegado ao conhecimento ao interventor no Districto Federal que alguns cavalheiros estavam a soli-citar assignaturas, no commercio, sob o pretexto de uma demonstração de applauso á actual administração muni-clpal, o sr. Adolpho Bergamini lamenta ter de voltar a pu-blico para affirmar que não admitte se valham do aeu no-me para essas manifestações inopportunas."

(Nota do Gabinete do Prefeito) O Bergamini irritado Fez sentir aos cavadores

Que emrjuanto "bancar" o Prado Não quer appivoos nem flores...

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SERVIÇOS TELEGRAPHICüS

Diário Carioca — Quinta-feira, 9 de Abril de 1931

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Chefe iia UedacQfio VICTOR UlltiO ARANHA

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B. MARTINS GUIMARÃES I.NlTDIl.Nli,

t.Miiriti.o luituraplilco U1ARIU ÜABIUOA,

| Dlrecç&oi 2-3018. Xclupliunes: 1 Administração: .:-;;"*::i

I Itudutcao: ¦,,-l5.**>9 I Ofílplhasi :-(!«¦:!. • AS31UN ATURAS

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Encortra-sn em viagem pelo ln-terior do paiz como Inspector dos viajantes o sr, R. Podolsky.

São cobradores autorizados: Lou-reuço Amaral e Bellsario Ferreira Júnior.

CORRESPONDÊNCIA Toda a correspondência com va-loreó ou sobre assumptos qus en-tendam com assignaturas, remessas do Jornal, publicidade retribuída e outros de interesse da administra-çã_. deve ser dirigida ao gerente do "DIAHIO CARIOCA".

íopicos do

"Diário"

"CABOTAGE" OFFICIAL

DO TURISMO ?

Nada sabemos da idoneidade do cavalheiro que, promettendo. em adequada época encaminhar para cá uma turma de vinte mil excursionistas, procurou em vão assentar com certas autoridades nossas medidas de ordem publica, indispensáveis ao bom êxito dus-sa empreitada de turismo eni larga escala.

Parece-nos, porém* Qué sô' a íálta de- tal requisito justificaria plenamente a attitude assumida pelo nosso governo, de displicen-cia soberana, em íace de uma iniciativa merecedora da máxima attenção, porquanto dizem todos e ó verdade achar-se no excursio-nismo a modalidade mais efíicien-te de propaganda para quaesquer paizes, notadamente para os de existência um tanto duvidosa, no conceito da formidável maioria de criaturas, pouco applicada ao estudo da geographia.

Nenhuma restriceão havendo formulado relativamente a esse ponto, incorreram os administra-dores brasileiros que tão ligeira-mente se pronunciam sobre ma-teria tão relevante, na lundadis-sima suspeita de que não se aper-cebem de como influiria nos des-tinos de nossa terra o procura-i*eiii-n'a, cheias de curiosidade e sympathia, pessoas capazes, por todos os motivos, de virem a sei propagandistas optimc.s de tudo quanto de bom e lindo ella pos-sue.

. Dar-se-á que estejamos con-demnados ao theorismo e apa-thia, mesmo em se tratando de coisas eminentemente praticas? Ninguém discorre mala do que nós sobre as múltiplas, omnimo-das vantagens do turismo. Se porém, se cogita de transferir o assumpto para o terreno cia pra-tica, da realização, é essa belle-za, que se vê ...

A LITERATURA COMO PROFISSÃO

Foi, evidentemente, aos paizes de millenar civilização e de re-quintada cultura que os autores do projeeto de reforma do nosso ensino tomaram por empréstimo a idéa de uma faculdade de sei-encias e letras.

Reflicta-se, entretanto, um ml-nuto, e verificar-se-à o absurdo da assimilação.

É* somente á procura de uma habilitação profissional, de um meio de vida, que os jovens bra-sileiros se dirigem aos estabeleci-mentos dc ensino superior. E nâo cremos que de outro modo sc pas-sem as coisas nos demais paizes. inclusive naquelles onde fomos copiar o novel instituto.

Mas, a formidável differença. nesse particular, de nações como a França, a Inglaterra, os pro-prióa Estados Unidos, acha-se em que lá existe uma profissão de homem clc letras, aliás bem pro-duetiva, e que leva por vezes, quem a exerce, ao apogeu da for-tuna.

Pobre Brasil 1 Aqui a literatura é meio de morte, e nunca meio de vida; é uma espécie de des-porto intellectual, em que algu-mas pessoas de sensibüídade em-pregam seus lazeres; é quasi um luxo. que só se permitte quem tira de offieio diverso, multas

ve-..ms, na Fnculdudu em proje-to, o menino quo so dá cum a tintura o a c&cuiptura na cha-mula EicolB du Uellns Artes on-lc o cur.v. de aicliltecturu, uuon-lco !e molde u encainlnliur os uluin-103 puru a vlüu prutlcn, em cou-içõca vantajosas, tem a preto-fciiciu tia quttsl totalidade dos alumnos,

Aquelles que nella se tnatrl-culurcm, só desejarão {uzer-sc professores, porquanto ensinar já é, entre nós, profissão "qul uounit Eon hommo". E foi por estarem, no fundo, tle accordo com estu nossa opinião, que os daboradores da reforma imprimi-nm A mencionada escola o ca-¦acter de Escola Normal Supe-rior...

]yjEMOUIA FRACA E... CORAÇÃO MOLLE Foi apenas da faculdade dc cs-quecer depressa, possuída, segun-do elle diz, em alta escala pela naçáo argentina, que se oecupou o general Uriburu, ao fazer eon-sideraçóes subre o destino de seu nobre paiz, em zecente manifes-to.

E'-nos commum, aos brasileiros, esse attnbuto. E quem saoe se o não será, egualmente, a. todos os demais povos ? Nada consegue evitar a influencia corrosiva dos dias que passam. E, si o tempo nos modifica sensivelmente o corpo, como poderia deixar de o fazer á nossa alma ?

Tem essa contingência da na-tureza humana, simultaneamente Doa e má, conforme o angulo vi-suai donde a consideremos, con-stituido o melhor dos argumentos para quantos censuram o gover-no provisório, por estar demo-rando de tal modo a sua acção contra os responsáveis pelos maiores desmandos dc governo deposto.

Com o perpassar ininterrupto das horas que "omnes vulne-rant", não é somente a sagrada crueldade imprescindível aos bons juizes que diminue. Decresce, na mesma proporção — e isso é, tal-vez, mais de considerar ainda — a receptividade da eonimúnhâp para as sentenças cruéis a cuja decretação estejam elles, por-ventura, inclinados.

Sim, porque — vamos usar de toda a franqueza — não é uni-camente a reminiscencia que claudica em todos os brasileiros : é o coração tambem. Natural-mente, instinetivãmente ' bons, nosso pendor é para a gênero-sidade, o perdão, a concórdia. Dizia-o, com toda a proprièda-de, não ha muito, D. Sebastião Leme. E, dizendò-d em rigor se (imitava a reproduzir palavras celebres, inolvidaveis de'Joaquim

Nabuco. J^ANA

CAPRINa

Foi, positivamente, seb tal si-gno que nasceu a justiça revo-lucionaria, e talvez nada se.ia pos-sivel fazer-se contra -semelhante fatalidade.

Qual, na opinião de -"odas as pessoas que têm bom senso, a causa do mallogro ausoiuto do Tribunal Especial, de saudosa mas pouco respeitável memória ? Não valorizar seus cuidados, dis-Êfibüindo-os perdulanauiente pe-Ias mais insignificantes questões, com prejuizo evidente d^queilad para derimencia das quaes fora elle instituído, e a que se pren-diam interesses da prepria moral; da revolução triumphante.

Ora, se a Junta de Sancçóes não abandonar o atalho por onde eçibarafustou, logo iepoís de nas-cèr, como se não tivesse deante de si uma verdadeira estrada real, sua sorte será forçosamen-te egual á da corforçosamen-te ciue o senhor J. J. Seabra presidia.

O acto do senhor Octavio Man-gabeira, mandando fornecer ajti-da de custo a um Jorna lista que não pertencia ao quadro do lta-maraty, é censurável, c, mesmo, incontestavelmente. puuivel. A circumstancia, porém, de a men-cionada Junta iniciar por elle a sua tarefa, quando casos outros, de gravidade infinitamente maior, "ficam

para-depois" reveste aos olhos do povo. o caracter de um symbolo e o alcance de um pro-gramma.

Será, em verdade, tão difficil, assim organizar-se uma justiça de xcepção para criminosos poli-ticos, ao surgir um novo regi-men ? Haverá, com eiíeito, enor-me difficuldade em distinguir os questões de manifesta relevância das que são, como é cn3tume di-zer-se "de lana caprina"?

ACTOS & FACTOS

Ao presidente do Tribunal de Contas, o ministro du Marinha pollcítou providencio» no sentido de serem effectuudo.1 os seguintes pagamentos provenientes do dlfte-roncas do vencimentos: 4:003S500, uo capitão tenente machinista re-formado João do Mattos Araujo, e 045SÜ0O ao fitib-ofílcial Gullhcr-mo du Oliveira Santos.

Kntuvo liontum no Ministério do Trabullio, em conferência com o br, Llndulfo Collor, o dr. Baptlst*? Lu-*.-:i!**i*i, cheio de policia do Districto federal.

No Ministério do Trabalho esteve hontem. om conferência com o sr. Lindolfo Collor. o sr. Seraphim yal-landro, presidente da Associação ComtnercUil, quo voltou a, tratar da conetrucçfto do prlmolro albergue nocturno desta capital, cujos tra-bal hos pi eliminares vfto Jíi adeau-tados.

PEQUENAS

NOTI-CIAS DO EXTERIOR

(Serviço.da Acenda Havas e Cor-rcspondcncla Especial) Em conseqüência do conflicto pro-vocaclo pela questão dos salários, achum-so lnnctlvoíi, na capital sueca, quarenta o tres mil operários, ha-vendo receios de que essa cifra au-gmente, de uma hora pnra outra, de vinte o cinco mil trabalhadores das Industrias mctalluríjlcas c textls.

—X—

Eeg!strou-so, cm Man&sua, sr.als um movimento sísmico, que su-cucllu fortemente todos os edifícios que nfto foram destruídos pelo terrl-vel terremoto que abalou, recente-mente, aquella resiíio ntcarnguense.

—x—

As autoridades superiores das pro-vindas rhenanas, dc accordo com aa decisões do governo prussiano, pruhlblram o uso de uniformes ou tnslijnlas de partidos políticos, par-tictilnrmcnte do grupo uaclona-lista.

—x—

Como medida tendente a reme-dlar a sltuaçfio criada pela falta de trabalho, as autoridades norte-americanas estào aetlvamente empe-nhadas na deportação de todo3 os elementos estrangeiros que, con-trarlando as dlspo-tções legaes, per-maneçam no território da Unlfto.

Falleceu, em Stockalmo, o escri-ptor Karl Felclt, secretario perpetuo da Academia SHieca.

Continua plenamente satisfatório o estado de saude do rei Jorge V.

A guarnição de Patung, na China, revoltou-se e atacou os navios sur-tos no Yang-Tsá, abrindo cerrada fuzilaria sobre diversas unidades, entre as quaes a canhoneira lngle-za "Gnat".

O sr. Marcelo Alvear, ex-preslden-te da Argentina', deixará, aminhil, acapltãl franceza de regresso ao seu paiz, onde pretende voltar à activi-dade política. —-x—

Os revoltosos da Funchal, na Ma-deira, retêm, naquelle porto, dois navios mercantes portuguezes, dan-do ampla liberdade de navegação ãs unidades estrangeiras.

Procedente de Nice, chegou a Pa-ris o rei Gustavo V, da Suécia.

—x—

O sr. Felinto .de Almeida, membro da".- Academia ..Brasileira, deixou a capital trance**:***? com destino a Us-boa, onde deverá embarcar, lmme-dlatamente, para o Rio de Janeiro,

"0

BRASIL NA HISTORIA"

i . .¦'¦' .:', ... m i _¦¦.,..—- ' —¦¦¦¦!- ¦¦—¦¦>¦¦¦-¦ | '

A pendência flo c

á m

i

Dr. Manoel Bomfim, em com panhia de teu medico opera-dor e assistente, Dr. Taulo Ccsar, na Casa de Saude Dr.

EJ ras

Ha livros -felizes. "O Brazil na foram vencidos por brasileiros.

A Junta áa Caixa de

Amortização

O Governo Provisório assober-bado pelos múltiplos affazeres da administração publica e interessa*-cio na normalização interessa*-cios serviço;-, anarchisados pela politicagem reinante :.'-é 24 de outubro de 1930. naturalmente ainda 'não tóve tempo de voltar as suas vistas para os componentes da Janta Administrativa da Caixa de Amor-tização; composta em sua ¦•u*i.<*i totalidade de elementos reacciona-rios, achando-se até »um ..enes còmpromottidc no desvio de li-nheiros entregues em suas máof-pelo sr. Vianna do Castellò, corno já apurou a Commissão de *3yiKli-cancia do Ministério da Justiça. A Junta é composta dos srs. Barbosa Rezende, Joaquim Ca-tramby, Silva Araujo, Sampaio Corrêa e Albano Issler e cúm excepção do primeiro, todos enes devem ser suspeitos á Revolução,' principalmente os tres últimos O sr. Silva Araujo é o homem dos vi ^rossamentos na Associação Commercial aos srs. Julio Prestes o Washington Luis: o sr. Issler e um conhecido negocista que se aproveitou do referido cargo para ri:* accordo com o senador Antônio Azeredo obrigar o governo deposto a inundar o mercado com as notas italianas facilmente falsificarei** e o sr. Sampaio Corrêa está com-promettldo com o recebimento de grandes quantias no Ministério da Justiça, na gestão Vianna do Cas-tcllo e das quaes não prestou con-tas até hoje.

Urge pois uma providencia do sr. ministro da Fazenda para que tão importante Junta seja Hitre-gue á direcção de homens que me-i-cçam a confiança da Nação o do Governo Provisório, e não aur* r. uc presentemente si> acham investidos de uma confiança que não tem mais ra*:." de ser.

O TEMPO

zes de um desolador prosaismo, os elementos de subsistência

-Palpita-nos que sc dará com as'vi**»i

1'revisões para o período dr 14 horas dc hunteui, ãs 18 horas de

hojo

Districto Federal e Nictheroy — Tempo : bom, com nebulosidade variável e já sujeita a trovoadas locaes. Temperatura: estável. Ventos : variáveis e frescos por vezes.

SERVIÇO ESPECIAL PAItA O TRAJECTO ROSJOVIAKIO

RIO-S. PAULO

Previsões para o periodo das IS horas de hontem. âs 18 horas de

hoje

Tempo : bom, passando a in-tavel já sujeito a chuvas tro-voadas. Temperatura : estável. Ventos : variáveis e frescos poi vezes.

Jt

Sétt OU? SBf-1-BSÍ j COMPRE

LUST0ZA" L

CERA DR

a China

üimsil-taia

Revoltou-se a

guar-nição milita-r de

Patung

PEKIM, 8 — (Havas) ¦— Informações de ultima hora, ainda não confirmadas, an-nunciam que a guarnição de Patung, se revoltou c atacou os navios surtos no Yang-Tsé, abrindo cerrada fusila-ria sobre diversas unidades, entre as quaes a canhoslra ingleza "Gnat".

De Ichang teriam sido en-viados fortes contingente» para dominar o levante, é restabelecer a ordem na

rc-;ião.

historia", do professor Manuel Bomfim, é um delles. Parece mes-mo incrivcl que só agora um bra-sileiro o houvesse escripto. Resta ao autor, que o compoz em mas-siço tomo de 560 paginas, resumil-o em ediçãresumil-o didactica, para que seja manuseado pelas nossas cri-ancas, como o primeiro e real comoendio de educação naciona-lista'.

Com effeito, até hoje — con-fessemol-o com magua — as obras de historia do Brasil, pelo menos as que nos servzm ás escolas pu blicas e secundarias, dir-se-iam fabricadas por portuguezes, para attender ás necessidades civica;: c ã propaganda das glorias dos filhos da vellíjt..nação lusitana. Desde a narração da despobsrta de Pedro Alvares até á rêíeren-cia aos episódios do grito do Ypiranga, mal ou pouco, os mes-tres publicistas têm bordado o re-levo que cunjpria dar-se, por nossa honra, ao que era essencial-mente brasileiro.

Ha esquecimentos e noções fal-sas, que revoltam. A formação da nossa nacionalidade passa, por is-so, inteiramente desperc:bida dos nossos pequenos, patrícios. . .

J£ão dèviálãbg,. jamais! 'tèr des-cuidado "desce' ptínto! a' causa san-ta cia nossa consciência de povo, embora quando ainda diffusa; .dentro da'qu3llà vasa amorpha de surdos protestos e esforços per-didos, que foram a cgua-mâe on-de crystalizaram os prin-inios da nossa independência, teve pre-cocement3 heroes e martyres, cuja abnegada tenacidade fazem di-latar-se de orgulho o -" --*ue, por elles purificado, que nos corre nas veias, conduzindo o calor de um patriotismo t* *•**,*?.wto e são. En-tretanto, o collfgial e a normalis-ta, que sabem de cór os nomes de todos os donatários de capitanias e que reflitam as datas e as ca-racteristicas cie gov --'ores e vice-reis, têm uma idéa fosca ou errada, quando não se desinteres-sam por completo, do que repre-senta para nós outros, donos da nossa- historia e da nossa t2ira, a via-cn.icis dos feitos de - '•"ires de brasileiros daquelle tempo. *— Via-crucis, sim; gisada e percor-rida por brasileiros, desde cedo; ainda noite alta do século XVII quando apsnas os Ü-* -'-"v/am. como irradiações de um, céo em sonho, ás nrirtfèlsis-.,estrellas tí'al-va da nacionalidade, inspirando-os para que agissem np sentido de removei* e redimn*".a sua feição de colonos e a sua tristeza de vas-sallos. ,"'...,. ™*

O destino das. naçõe:s\se pren-de ã sua condição. g;e$£i*aphica. Brasil, cuja ná.tul*"ép,.opima es-tá mc:;trando abèrtàroeji.te a foi-midavel exuberância' .'de seus próprios recursos, não podia acei-tar, como povo que íse viesse a formar, um dia, a luz desses prl-vilegios dados por Deus, a emer-gencia angustiosa dé uma pro-longada tutela estrangeira. .Pouco importa que os fados misturas-sem, para a estruetura da ra^u nova, o sangue do indio já sub-misso. do luso degredado e do africano captivo. Tàba humilha-da, presidio de cumprir penas, senzala dolorosa, tinha porém, o Brasil que soffrer, dia e noite, a accão do céo e da terra de Santa-Cruz, onde tudo suggeria liberda-de e inliberda-dependência — território, rios, serras, sol, flora, minérios, tudo ensinando e produzindo um espantoso crescimento e desen-volvimento dos seres e -dahi le-vando facilmente ao progresso dos indivíduos e ás mutações sociaes. Os corpos ahi nascidos, pelo en-tre-choque daquelles sangues que se fecundavam, teriam, desde.lo-go, que obedecer, não só á for-ca conservadora da herança, como a força pujante da adaptação ao meio soberano. E Se aa primeiras gerações poderiam ainda, por uma fraqueza contingente, permanecer fieis ás tendências avoengas de dominados á íorça, as que se lhes seguissem deviam ir-se desviando progressivamente do typo prímiti-vo resignado, tanto mais quanto o bugre era rebelde por natureza, o negro agitado pela saudade, « o brando oriundo de gente que pro-testava, pela penna de seus mes-mos historiadores illustres, con-tra a incompetência e a degene-ração da dyuastia que governava, então, Portugal.

Assim, as demonstrações de uma vitalidade própria não tar-ciaram a apparecer no Brasil, sob o dominio estrangeiro. E se ellas já a..impunham muna espécie de sub-consciencia, quando as Cruzes de Maita possuíam a nossa terra. irromperam subindo ás convicções I de prova plena quando os hollan-i dezes, vencendo os portuguezes,

O livro do professor Bomfim ex-põe e coordena, numa concate-nação admirável, os factos da his-toria do Brasil, pelos quaes se po-dem surpreender os primeiros ai-bores nacionalistas, ti aduzidos em lutas de toda sorte, cem sacrifi-cios inauditos e lances de heróis-mo, que convém sempre relem-brar.

Aliás, os ensinamentos que essa notabllissima obra divulga nao ficam úteis, apenas aos estudan-tes das escolas: semm de licçucs transcendentes para todos atinei-les que oricur-íim cargos de — *>n-sabilidade politica, falam uma lin-guagem sabia e experiente, a.que os governantes da Republica de nossos dias não c'.e,:"— ".restar ou-vidos ií!*)'!**"-, sé niüzerem trazei mn sopro de felicidade á Na-ção.

FLORIANO DS LEMOS.

O sr. interventor Adol-pho Bergamini resolveu, afi-nal, sobre n reclamação do Centro dc Proprietários dc Cafés, que achou que o po-vo deveria continuar a pa-gar duzentos réis por chica-ra dessa bebida nacional, apeíar desse produeto estar por preço baixo e de haver lambem baixado o preço do assucar. Em um dos meus despretensiosos escri ptos nesta columna, affirmei que, com um kilo de café, pode-ria cada casa fornecer a sa-borosa bebida a 80 fregue-zes, em chicaras pequenas. Que não havia exaggero no meu calculo, ahi está o lon-go despacho do interventor para mostrar, baseado em da-dos os mais positivos, que fiquei "aquém da realidade, porque esses dados chega-ram a um resultado ainda maior que o meu, constatan-do a cifra de cem chicaras de café para cada kilo.

" 100 chicaras a 100 réis . . .• . 10$000 Despesas : Kilo de café em pó 800 grammas assucar . . . ,

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2$500

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6$860

do

. 218$47l".

Lucro .. . Percentagem lucro . . . .

E' o'calculo feito pelo re-presentante da Prefeitura.

Mas, abandonemos os quebrados, os 860 réis, do lucro por kilo, para atten-der-se á despesa do gaz com que se ferve a água para o preparo do café (e esta

per-QUE SAO EXAMINADAS AS QUESTÕES QUE A SUA CONFECÇÃO E N V O L-VEM."

O interventor quer que o povo saiba que se outros se deixaram convencer com ^os argumentos cnpciosos de in-teressados na volta ao preço extorsivo, ello, governador da cidade, examinando cui-dadosnmente a questão, che-gou á verdade, que está com o povo que applaudiu a bai-xa do preço e deseja vel a mantida.

Entretanto, o sr. Berga-mini, tendo entregue o estu-do estu-do assumpto a uma com-missão e havendo a maioria dessa commissão (maioria aliás formada pelo voto do representante dos interessa-dos no regresso ao regimen extorsivo) opinado pelo preço de 200 réis por chica-ra pequena, sentiu-se cons-trangido a ceder, contra a sua vontade, contra a razão, embora em parte, tolerando que algumas casas vendam o café pequeno aquelle preço.

"Mas,

entregue a decisão da controvérsia a uma com-missão arbitrai — diz o in-terventor — é dever elemen-tar de honestidade aceielemen-tar o voto da maioria.

E1 o que, EMBORA VEN-CIDA, fará a Prefeitura, no caso vertente."

Vê-se o constrangimento com que o interventor tran-sige, sentindo a verdade e tendo de aceitar uma men-tira!

Repelliu, porém, a idéa estapafúrdia de impor a Prefeitura, a troco do

sacri-PÀRlâ, 8 (Havas) — Os jonisie:: começam a publicar os mais varia-tios prognósticos sobre a futura elei-ção presidencial.

O "Echo de Paris" prediz que o sr. Doumer, presidente do SenãclQ, poderá contar com numerosos votos e o apoio já promettldo do sr. Briand. O sr. Palnlevé parece o concurrente mais sério do sr. Dou-mer. Os srs. Hennessy e Boulsson. actual presidente da Câmara, têm encontrado vivo estimulo por parte ''dos seus amigos. O sr. Briand, cuju nome tem mais de uma vez vindo á tom como o do possível eleito de Versalhes não deseja abandonar a direcção dos Negócios Eitran-geiros.

O "Eclio de Prtrls" acere-centa ciue o sr. Lebrun tem muita prnbabl-.lidade de ser o candidato do sr. Poincarè o qual poderh. entretan-to, acabar por dar o seu voto uo sr. Léon Berard. caso a candidatura deste viesse a afflrmar-se antes do escrutinio definitivo. O Jonv.U cita. finalmente, o nome do sr. Muglnot como susceptível de figurar entre os prováveis candidatos.

Um gesto, louva ve! de um

cèntagem de despesa é, sem j.^ dq povQi Q h_posto no_ duvida, exaggerada, e,

por-tanto, já favorável aos nego-ciantes) e ainda o lucro em cada kilo de café será de

Esteve em nossa redacção o funecionario aposentado da Pit-feitura, sr. Manoel José clp Cunha,, que nos relatou o se-guinte facto: no dia 6 do. corn-n-te, viajava num bonde de Bar-cas-Lapa, o soldado n. 133, da 4a companhia da Brigada poli-ciai. Ao parar o vehiculo nulli dos postes da avenida Gomes Freire, um velho, uma sem-ova e uma creança procuraram dtSr-ner. Nessa oceasião, o mo tom J-ro, ante o signal do conductor. poz o bonde em movimento. \e-rificada a confusão e ante o pe-rigo de um„outro vehiculo que vinha em' sentido contraiio. aquelle soldado, com perigo da vida, salvou os tres passageiros, merecendo elogios de todos quo presenciaram o seu gesto.

à desoecupação

nos EJL U.U.

Providencias do

De-partamento do

Tra-balho

WASHINGTON, 8 — (Ha-vas) — O Departamento do Trabalho esta aetlvamente empenhado na deportação de todos os elementos es-trangeiros que, contrariando as disposições legaes, per-maneçam no território da União.

De meiados de janeiro pa-ra ca, foram, detidas em Nova York mil cento c vinte pessoas, logo encaminhadas para Long-Island, onde e3-peram opportunidade para regressar aos paizes dc ort-gem.

A medida visa remediar a situação criada pela falta dc trabalho.

J

ò$000, vendendo-se a chica-ra pequena pelo preço de 1 00 réis.

Um dos argumentos dos que só pensam em extorquir o povo, é o, dé que se terá de levar em conta a illumi-nação da casa, o aluguel, .b luxo, etc.

O argumento é simples-mente irrisório.

Tudo isso não poderá, jâ-mais, entrar em uma chica-rinha de café!

Se o argumento valesse alguma coisa; se, dentro da chicara de café tivessem de entrar todas as despesas de uma casa desse ramo de ne-gocio — não deveríamos pa gar 200 réis e sim 500 réis ou 800 réis ou mais, por chi-cara pequena!

Vê-se que se trata de uma desculpa para a extorsão qus se estava verificando e que a medida do interventor em boa hora cohibiu.

Infelizmente, um dos il-lustres membros da com-missão se deixou impressio-uar por esses argumentos,: que foram, aliás, rebatidos pelo representante da Pre-feitura, que é quem estava com a verdade e com a ra-zão.

Diz o interventor sr. Ber-gamini, decidindo a questão:

"Convém

accentuar que a condueta da Inspectoria do Abastecimento, tabellando o café, em chicara pequena, a 100 réis, ficou perfeitamen-te justificada."

Isso importa em affírmai que aquelles que queriam que o café voltasse a custar, em chicara pequena, a 200 réis, não tinham razão ai-guma.

Mas o illustre governador da cidade friza ainda melhor a verdade, neste periodo:-"As

pesquizas realizadas demonstraram que a acção daquella repartição assenta em base segura, em elemen-tos devidamente apreciados E QUE, PORTANTO, A TABELLA SE IMPÕE A' OBEDIÊNCIA E RESPEITO PELA SEGURANÇA COM QUE E' ORGANIZADA E PELO ESCRÚPULO COM

vo de um conto de réis . . . (1:000$000) sobre os ne-gociantes de cafés.

Fez muito bem. Esse im-posto seria profundamente immoral.

Elle eqüivaleria por dizer a Prefeitura:

"Quando

baixei o preço do café a 100. réis, foi para eleval-o depois, a troco des-sa nova des-sangria!"

O poder publico não pó-de usar pó-desses recursos, mor-mente quando a solução se-ria contra o povo, contra o pobre.

Em que consistiu, pois, a transigência constrangida do illustre interventor?

Admittir que as casas de grande custo de installações,, de* elevado valor locativo, condições locaes e serviço, possam vender o café a 200 réis, mas ainda impõe uma outra condição, para substi-tuir a idéa infelicíssima do imposto especial: — é pre-ciso que essas casas manter nham orchestras com quatro figuras, pelo menos.

De forma que o tostão supplementar, será mais pe-la musica que pelo café.

Foi tal o constrangimento do interventor carioca em aceitai a («ecisão arbitrai, que descobriu um meio de tornal-a menos lesiva ao povo.

Dos males o menor! CAMPOS DE MEDEIROS

A crise politica

sta

Já pediram demissão

mais de cem

pre-feitos !

. B. PAULO, 8— (D. T. M.) — Quasi todos os pre-feitos democráticos, que, des-de os primeiros dias do go-verno provisório exerciam essas posições, pediram sua demissão, em telegrammas enviados ao interventor de S. Paulo.

O numero desses pedidos eleva-se, até agora, a mais de,cem, esperando-se ainda muitos outros.

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