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A IMPORTÂNCIA DAS AVALIAÇÕES FENOTIPÍCAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL THE IMPORTANCE OF PHENOTYPIC ASSESSMENTS FOR ANIMAL BREEDING

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A IMPORTÂNCIA DAS AVALIAÇÕES FENOTIPÍCAS PARA O MELHORAMENTO

GENÉTICO ANIMAL

CAMPIDELLI, A.M.1 ; JOSAHKIAN L.A. 2

1Pós-graduando. Curso de Pós-Graduação em Julgamento de Raças Zebuínas, FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba,

Av. do Tutunas, 720 – CEP 38061-500, Uberaba – MG. E-mail: alanvet82@hotmail.com

2Prof. FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba, Superintendente Técnico da ABCZ,Orientador,email:

abczsut@abcz.org.br

RESUMO: Na busca de um animal cada vez mais qualificado, para a melhoria de uma raça, inúmeras ferramentas são utilizadas. Dentre elas destacamos as avaliações genéticas de características mensuráveis, que utilizam modelos matemáticos e as avaliações visuais que se acuram com a experiência do ser humano. A utilização de cálculos e predições científicas é comprovadamente muito importante bem como o olhar humano, que é a mais antiga ferramenta de seleção animal, portanto ambas são ferramentas eficientes para qualquer programa de melhoramento animal.

PALAVRAS CHAVE: Avaliações Visuais; Genética; Melhoramento Animal.

THE IMPORTANCE OF PHENOTYPIC ASSESSMENTS FOR ANIMAL BREEDING

ABSTRACT: In search of an animal more qualified for the improvement of a race, many tools are used. Among them we highlight the "genetic evaluation of measurable characteristics" that uses mathematical models and the "visual assessments" that is improved with the experience of the observer. The use of scientific calculations and predictions has proven very important as well as the human eye, the oldest animal selection tool, so both tools are efficient and complemental for any animal breeding program.

KEY WORDS: Animal Breeding; Genetics; Visual

INTRODUÇÃO

olho humano, utilizado desde o início do processo de domesticação dos bovinos, é a mais antiga ferramenta de seleção de animais com características desejadas pelo homem. Entretanto, novos rumos da economia mundial vêm provocando mudanças nos setores produtivos dando espaço à ciência e tecnologia na qual a intuição humana foi substituída em parte por cálculo e predição científica.

Uma das razões pelas quais essa mudança vem ocorrendo está relacionada com adoção de princípios científicos. Outro grande desenvolvimento foi obtido com a adoção de biotecnologias que, na maioria dos casos, pertencem a duas categorias: técnicas reprodutivas e genética molecular (KINGHORN; WERF; RYAN, 2006).

Para adaptarem-se as mudanças, os pecuaristas necessitam utilizar tecnologia capaz de maximizar a produtividade com a melhor relação custo/benefício. Para isso, os produtores dispõem de programas de melhoramento genético, sendo possível selecionar animais geneticamente superiores com maior chance de acerto. Qualquer que seja a situação, o uso eficiente das ferramentas do melhoramento genético animal se torna necessária.

As avaliações genéticas de características mensuráveis, através de modelos matemáticos, se constituem em uma parte importante da seleção, mas, por outro lado, a avaliação de animais através do talento

humano pelo qual são obtidas as avaliações visuais, também são consideradas técnicas usualmente importantes. É neste ponto que entram a habilidade visual e capacidade do jurado/selecionador.

Porém, poucos são os programas de avaliação genética que contemplam características avaliadas visualmente.

Segundo Koury Filho et al. (2000), existe uma crescente demanda, por parte dos produtores e associações de raças, de estimativas dos parâmetros fenotípicos e genéticos das características relacionadas ao exterior dos animais, principalmente herdabilidades e correlações genéticas entre características morfológicas e características produtivas. Igualmente, programas de melhoramento genético visam incorporar metodologias exeqüíveis de coleta de dados de características indicadoras de composição de peso e que possam, por meio de índices de seleção, identificar animais economicamente mais eficientes nos sistemas de produção em que estão sendo criados.

O sinergismo que ocorre entre as avaliações genéticas e as análises visuais possibilita ganhos genéticos mais acentuados, o que permite aumentar a freqüência gênica favorável além de diminuir os genes não desejáveis dentro de um rebanho.

O julgamento é uma ferramenta que avalia as características morfológicas dos animais e pode mensurar aspectos para os quais não dispomos de nenhuma outra ferramenta, a não ser o olho humano bem treinado.

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REVISÃO DE LITERATURA MELHORAMENTO GENÉTICO

Em 1864 o monge Johann Gregor Mendel observou, que os descendentes de certas plantas tinham características, físicas similares as características físicas das plantas ancestrais. Durante anos examinou como determinadas características, como altura da planta, a cor das flores, cor e forma das sementes de ervilhas, são transmitidas de geração a geração. A ervilha foi escolhida porque possui um ciclo rápido. Mendel concluiu com seus estudos que certas partículas ou fatores (genes) foram transmitidos dos pais para os filhos e assim por diante, formando uma conexão de uma geração com a próxima. Ele sugeriu que essas partículas eram responsáveis diretamente pelas características físicas e que cada indivíduo tinha dois fatores (alelos) para cada característica. Mendel suspeitou que a herança de um filho depende da contribuição dos pais (VALENTE et al., 2001).

Por outro lado, as manifestações fenotípicas (das características) de um gene podem variar de acordo com outros genes com os quais esta associada (genótipo), além de essa manifestação poder ser modificada por agentes ambientais, desde a fecundação até a morte (LEDIC; TETZNER., 2008).

Segundo Valente et al. (2001), chamamos de população um conjunto de indivíduos que vive em um mesmo ambiente e que possuem uma determinada composição genética. O primeiro passo para se identificar os genótipos que constituem uma população é estimar as freqüências dos genes que estão presentes na mesma. As forças que podem alterar a freqüência gênica são: seleção, mutação e migração.

A escolha de determinado grupo de indivíduos da população para reproduzirem é chamada de seleção. Esses indivíduos podem alterar a freqüência gênica com o aumento dos seus genes nas gerações seguintes.

Já a mutação é mudança do material genético de um individuo ao acaso, podendo ser transmitida para próxima geração provocando alterações fenotípicas.

Quando um grupo grande de indivíduos se desloca para outra população e possuem freqüências gênicas diferentes da população que o recebeu, podemos caracterizar esse ato de migração.

Características Qualitativas e Quantitativas

As características que são observadas em geral são afetadas por grande número de genes que, em sua maioria, apresenta efeitos individuais relativamente pequenos. Mas, dentre elas, podem existir alguns genes “maiores”, mais funcionais (com maior efeito) sobre a expressão da característica em questão (KINGHORN; WERF; RYAN, 2006).

Com a utilização de métodos mais novos, baseando-se nas informações fenotípicas dos animais, podemos obter dados dos genes de efeitos individuais pequenos. Já para obter informações sobre os genes de

efeito maior podemos fazer uso dos marcadores genéticos.

Características qualitativas

Quando uma população possui fenótipos que não são descritos por valores numéricos, mas são constatadas as suas presenças, chamamos de características qualitativas. Características essas que são determinadas pela ação de um ou poucos genes, o fenótipo permanece praticamente invariável por toda a vida e o meio ambiente quase não tem efeito sobre ela. Nesse caso, o fenótipo do animal é uma boa indicação do seu genótipo. Algumas características qualitativas em bovinos são: cor do pêlo, presença ou ausência de chifres, tipo sangüíneo etc.

O melhoramento genético de bovinos no Brasil passou por várias fases, inicialmente a seleção era baseada em características qualitativas, principalmente relacionadas à caracterização racial e, somente a partir de meados do século vinte, é que foram implantados processos seletivos para características de produção, tais como: controle ponderal, provas de ganho de peso e testes de progênie (GARNERO et al.,1998).

Características quantitativas

São descritos por valores numéricos as variações fenotípicas de caracteres quantitativos de indivíduos de uma população, podendo ser contada e medida (EUCLIDES FILHO, 2000). De forma resumida é aquela influenciada por muitos pares de genes e, a sua expressão, sofre mais a ação do meio ambiente. Muitas características economicamente importantes dos bovinos são características quantitativas: produção de leite, composição do leite, conformação (tipo), eficiência na conversão alimentar, resistência a doenças etc

Técnicas de Melhoramento Genético

A primeira das técnicas em bovinos introduzida nos anos 50 foi a inseminação artificial; depois vieram a super ovulação, fertilização in vitro, transferência de embriões, clonagem de genes e indivíduos, seleção assistida por marcadores de DNA, exercendo assim um grande impacto no melhoramento genético.

A adoção de técnicas aplicadas ao melhoramento genético depende do equilíbrio entre o que é possível, sob o ponto de vista tecnológico, e o que é aceitável, no contexto socioeconômico de um sistema de produção, para aqueles que tomam as decisões e pelos usuários. Por fim, os consumidores exercem grande influencia sobre quais técnicas devem ser adotadas ou não. Na maioria das sociedades desenvolvidas, eles estão preocupados e demonstrando maior interesse por questões relacionadas a saúde, ao meio ambiente e ao bem-estar animal. As condições em que os animais são criados, em que alimentos são produzidos e a segurança alimentar fazem parte da conduta de consumo dessas sociedades. No entanto, o custo e a eficiência de

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produção continuam sendo os fatores que mais determinam a sobrevivência e o sucesso econômico de uma empresa pecuária. Programas de melhoramento animal bem sucedidos precisam encontrar a dose certa de tecnologia a ser empregada para permanecerem competitivos. (KINGHORN; WERF; RYAN, 2006).

Ferramentas do Melhoramento Genético

Duas são as ferramentas disponíveis para se promover o melhoramento genético de qualquer espécie: seleção e cruzamento. Seleção é o processo decisório que indica quais animais de uma geração tornar-se-ão pais da próxima, e quantos filhos lhes será permitido deixar. (EUCLIDES FILHO, 2000).

Segundo Euclides Filho (2000), o cruzamento é quando o acasalamento ocorre entre indivíduos pertencentes a raças ou espécies diferentes. É sem dúvida uma forma de se conseguir melhoria genética e incrementos de produção e de produtividade.

Diversos estudos demonstram que animais cruzados obtêm melhor desempenho em relação aos animais puros, em razão da melhor adaptação ao ambiente e nutrição ao qual estão submetidos. Contudo, isso não elimina a necessidade, e muito menos diminui a importância da seleção como método de melhoramento genético a ser realizado concomitantemente.

Raças puras melhoradas são, na verdade, elementos fundamentais ao sucesso de qualquer programa de melhoramento. A seleção, além de fundamental para a melhoria das raças puras, tem de ser componente essencial em um programa de cruzamentos. Cruzamento sem seleção resulta em vantagens facilmente superáveis pela seleção em raça pura, ao passo que a associação das duas conduz a uma sinergia positiva (EUCLIDES FILHO, 2000).

Avaliações Visuais

Existem hoje diversas metodologias de avaliação visual, sendo que todas elas tiveram influência do sistema ANKONY de avaliação (LONG, 1973). No Brasil, as mais conhecidas metodologias são: a avaliação de tipo denominada PHRAS que foi procedida pelo método EPMURAS utilizada pela ABCZ; a metodologia empregada pelo PROBOV, que contempla oito características; e, a metodologia CPMU, que é utilizada pelos programas de melhoramento da CFM, Aliança e Conexão Delta G. Esta última é a única que atualmente resulta em DEP’s (diferenças esperadas na progênie) disponíveis para serem utilizadas pelos produtores (KOURY FILHO, 2001).

Segundo Koury Filho (2001), características morfológicas permitem uma leitura crítica dos tipos biológicos que variam de ultra precoces a extremamente tardios, lembrando que extremos não são desejados. O que se busca são animais equilibrados com o ambiente em que estão sendo criados. Assim, torna-se evidente que não existe um biótipo mais eficiente para todos os sistemas de produção, mas tipos morfológicos mais

eficientes para diferentes ambientes.

A avaliação por escores visuais é considerada uma boa forma para se identificar animais de melhor conformação produtiva. Neste contexto, Nicholson e Butterworth (1986) relataram que um grande número de animais pode ser avaliado visualmente sem que precisem ser submetidos a mensurações, o que agiliza o processo e minimiza o estresse dos animais, além de apresentar baixo custo de implantação.

Segundo FRIES (1996), essa pode ser uma das maneiras mais viáveis para quantificar as diferenças entre indivíduos, uma vez que, de acordo com Dibiasi (2006), esse sistema, além de possibilitar a descrição física e a descrição produtiva do animal, permite estabelecer programas de seleção com ênfase em características que também precisam ser melhoradas em um rebanho. Segundo Forni et al.(2007), resultados de pesquisa indicam que a seleção baseada em escores de avaliação visual podem promover mudanças genéticas efetivas em rebanhos de gado de corte, visto que as estimativas de herdabilidade obtidas para essas características apresentam magnitude média e suas correlações genéticas estimadas com os pesos em diferentes idades são favoráveis.

Os escores visuais de Conformação (C), Precocidade (P) e Musculatura (M) apresentam herdabilidade de média a alta magnitude, semelhantes às estimativas encontradas para os pesos nas diferentes idades, indicativo de que são características passíveis de seleção direta. (KOURY FILHO, 2005).

Outro importante aspecto a ser destacado com a utilização de escores de avaliações visuais em programas de seleção, é a sustentação que as mesmas poderão dar as pistas de julgamento, já que o “desenho” do tipo morfológico do animal campeão de pista deve coincidir com o biótipo mais eficiente para a maioria dos sistemas de produção de carne adotados no Brasil. (KOURY FILHO, 2001).

Em estudo realizado pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu, ABCZ (1996), reprodutores das raças zebuínas de diferentes tipos morfológicos foram pesados, mensurados, avaliados visualmente, abatidos e tiveram suas carcaças medidas em uma série de características. Verificou-se que diferenças morfológicas, avaliadas in vivo, resultaram em carcaças com diferenças significativas no percentual de rendimento e na espessura de gordura subcutânea, concluindo que: “A seleção não deve ser pensada somente em termos de peso, mas sim na composição do peso”.

O Julgamento

A arte de julgar animais é conhecida como taxonomia zootécnica sendo classificadas por categorias e por critérios qualitativos. Envolve terminologia, conceitos ou definições que são, muitas vezes, utilizadas na avaliação fenotípica e no julgamento de bovinos sob condições zoognósticas. O contrário de zoognóstica seria ezoognóstica ou zoognózia, que é o

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desconhecimento das normas e definições descritas, por exemplo, na taxonomia, no nosso caso, a zootécnica (RIBAS, 2011).

De acordo com Josahkian (2001), métodos e critérios de julgamento são conceitualmente conhecidos como o conjunto de regras e formatos de abordagens utilizadas para avaliar animais. Eles têm a função de sistematizar a avaliação e definir um objetivo macro no processo de escolha dos indivíduos. Além do mais, o julgamento é uma estratégia de avaliação que exige esforço, conhecimento técnico, disciplina e intuição. É necessário um treinamento aprofundado, uma vez que é um processo longo de construção do conhecimento e necessita de um desprendimento absoluto.

Os critérios atribuídos em um julgamento devem ser aplicados no momento em que se vão selecionar os animais, entretanto podem variar e são usualmente utilizados para a escolha de animais já aptos a reprodução, animais produtores de carne e leite.

Um método para a valorização e demonstração da produtividade e funcionalidade de animais é a participação dos mesmos em exposição, feiras agropecuárias e pistas de julgamentos. Além do mais é uma importante ferramenta para detectar e mostrar os progressos no melhoramento genético das raças.

A avaliação das características morfológica dos animais, ou avaliação fenotípica permite a identificação de tipos biológicos, ou biótipos que possam ser criados, manejados e que produzam leite de forma eficiente nas condições de criação condizentes ao ambiente que se possui (LEDIC; TETZNER, 2008).

Segundo Machado (2011) para julgar um animal e classificá-lo de acordo com a definição de raça ou com a sua finalidade zootécnica, é necessário o conhecimento das características da raça além de um desempenho produtivo e funcional do animal. Na produtividade o ideal seria avaliar diretamente os genes envolvidos, como isso não é possível, é avaliada a sua expressão, através do exterior do animal, como por exemplo, comprimento e distribuição dos músculos e se os órgãos estão bem acomodados.

Mercante (2011) demonstrou em seu trabalho que o grau de repetibilidade dos animais campeões em julgamentos diferentes foi alto, indicando grande confiança da colocação do mesmo animal em exposições nos diferentes momentos de sua vida. Esse fato contribui para validar os trabalhos realizados em pista.

CONSIDERAÇOES FINAIS

As avaliações genéticas baseadas em métodos estatísticos possuem um papel muito importante dentro da seleção animal. Porém, para que um selecionador obtenha resultados ainda mais desejáveis e valorizados, a utilização de métodos de avaliação visual, como EPMURAS, dentro do programa de melhoramento é muito importante.

A avaliação das características morfológicas dos animais permite a identificação de

biótipos que possam ser criados, manejados e que produzam carne ou leite de forma eficiente nas condições de criação condizentes ao ambiente em que vivem.

O Julgamento funciona como uma forma de seleção dos melhores animais através da avaliação fenotípica criteriosa feita por um jurado bem treinado, além do mais é uma importante ferramenta para detectar e mostrar os progressos no melhoramento genético das raças.

CONCLUSÃO

Para que possamos chegar próximo de um animal mais adequado ao sistema de produção que ele vai ser criado, precisamos recorrer a duas formas de seleção,ou seja, a avaliações genéticas, utilizando as mais diferentes ferramentas, e a avaliação criteriosa das características externas do animal, características estas que só podem ser selecionadas por indicadores externos avaliados visualmente. Desta forma a mais antiga ferramenta de seleção de animal com características desejadas pelo homem é o olho humano e esta ferramenta não deve e não pode ser prescindida, mesmo com todo avanço tecnológico atual, sob pena de fazermos uma avaliação equivocada.

REFERÊNCIAS

FRIES, L.A. Uso de escores visuais em programas de seleção para a produtividade em gado de corte. In: SEMINÁRIO NACIONAL- REVISÃO DE

CRITÉRIOS DE JULGAMENTO E SELEÇÃO EM GADO DE CORTE, 1996, Anais... Uberaba,1996. p.1-6.

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(Mestrado em Zootecnia – Genética e Melhoramento Animal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal. 2006. FORNI, S. et al. Tendências genéticas para escores visuais de conformação, precocidade e musculatura à desmama de bovinos Nelore. Revista Brasileira de

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