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COMUNICADO DE IMPRENSA. 3137ª reunião do Conselho. Agricultura e Pescas. Bruxelas, de Dezembro de 2011 I M P R E N S A

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Texto

(1)

I M P R E N S A

Rue de la Loi 175 B – 1048 BRUXELAS Tel.: +32 (0)2 281 6319 / 6319 Fax: +32 (0)2 281 8026

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA

PT

18708/11 (OR. en) PRESSE 501 PR CO 81

COMUNICADO DE IMPRENSA

3137ª reunião do Conselho

Agricultura e Pescas

Bruxelas, 15-16 de Dezembro de 2011

Presidente Marek SAWICKI

Ministro da Agricultura e do Desenvolvimento Rural da Polónia

(2)

Principais resultados do Conselho

No domínio das pescas, os ministros chegaram a acordo político sobre as possibilidades de pesca em 2012 em relação a determinadas unidades populacionais de peixes para os navios da UE nas águas da União e em determinadas águas fora da União e sobre as possibilidades de pesca em relação a determinadas unidades populacionais de peixes no Mar Negro.

Ainda no domínio das pescas, o Conselho procedeu a uma troca de opiniões sobre o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas. Os ministros foram também informados sobre a proposta relativa a certas medidas em relação aos países que permitem uma pesca não

sustentável.

Na área da agricultura, foram apresentadas ao Conselho, para adoção, propostas de decisões que autorizam a utilização de quatro variedades geneticamente modificadas nos géneros alimentícios, nos alimentos para animais, bem como para outros fins. Não foi alcançada qualquer maioria qualificada a favor ou contra as referidas autorizações.

Além disso, os ministros procederam a uma troca de opiniões sobre a proposta de regulamento relativo ao desenvolvimento rural no âmbito da reforma da PAC.

O Conselho adotou, sem debate, conclusões sobre o futuro da política de promoção agrícola.

Por último, o Conselho foi informado sobre a proteção dos animais durante o transporte, as negociações relativas ao Codex Alimentarius, a ajuda para citrinos transformados e as decisões que autorizam a colocação no mercado de organismos geneticamente modificados.

Durante o almoço, os ministros debateram os instrumentos de gestão de risco e a inovação no âmbito da reforma da PAC (segundo pilar).

(3)

1 Nos casos em que tenham sido formalmente adotadas pelo Conselho declarações, conclusões ou resoluções,

o facto é indicado no título do ponto em questão e o texto está colocado entre aspas.

Os documentos cuja referência se menciona no texto estão acessíveis no sítio Internet do Conselho http://www.consilium.europa.eu.

Os atos adotados que são objeto de declarações para a ata que podem ser facultadas ao público vão assinalados por um asterisco; estas declarações estão disponíveis no sítio Internet do Conselho acima mencionado ou podem ser obtidas junto do Serviço de Imprensa.

ÍNDICE

1

PARTICIPANTES ...5

PONTOS DEBATIDOS Totais admissíveis de capturas (TAC) e quotas para 2012 ...8

Possibilidades de pesca para 2012 no Mar Negro...27

Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas...29

Autorização de quatro variedades geneticamente modificadas...30

Reforma da PAC – desenvolvimento rural...32

DIVERSOS ...33

Medidas contra os países que permitem uma pesca não sustentável ...33

Acordo UE-Marrocos no domínio das pescas...34

Ajuda para citrinos transformados ...35

Decisões que autorizam a colocação no mercado de organismos geneticamente modificados ...36

Bem-estar dos animais durante o transporte...37

(4)

OUTROS PONTOS APROVADOS AGRICULTURA

– Vacinação contra a febre catarral ovina ...39

– Medidas financeiras no domínio do desenvolvimento rural para os Estados-Membros em situação económica difícil...39

– Alimentos para as pessoas mais necessitadas ...40

– Futuro da política de promoção agrícola - Conclusões ...40

– Conclusões do Conselho - Relatório sobre o regime de pagamento único ...40

PESCAS – Acesso dos navios de pesca venezuelanos à Guiana Francesa...41

– Preços no produtor comunitário de certos produtos da pesca para 2012 ...41

AMBIENTE – Emissões excedentárias de CO2 dos automóveis novos de passageiros ...42

NEGÓCIOS ESTRANGEIROS – Acolhimento temporário de alguns palestinianos ...42

POLÍTICA EXTERNA E DE SEGURANÇA COMUM – Medidas restritivas - Bielorrússia ...43

– Medidas restritivas - República Democrática do Congo...43

POLÍTICA COMERCIAL – Acordo comercial de combate à contrafação ...43

POLÍTICA SOCIAL – Coordenação dos regimes de segurança social - UE/Suíça...43

(5)

PARTICIPANTES

Bélgica:

Sabine LARUELLE Ministra das Classes Médias, das PME, dos Trabalhadores Independentes e da Agricultura

Kris PEETERS Ministro-Presidente do Governo Flamengo e Ministro

Flamengo da Economia, da Política Externa, da Agricultura e da Política Rural

Bulgária:

Miroslav NAYDENOV Ministro da Agricultura e da Alimentação

Peter STEFANOV Representante Permanente Adjunto

República Checa:

Petr BENDL Ministro da Agricultura

Juraj CHMIEL Vice-Ministro da Agricultura

Dinamarca:

Mette GJERSKOV Ministra da Alimentação, da Agricultura e das Pescas Alemanha:

Ilse AIGNER Ministra Federal da Alimentação, da Agricultura e da

Proteção dos Consumidores

Robert KLOOS Secretário de Estado, Ministério Federal da Alimentação, da Agricultura e da Proteção dos Consumidores

Estónia:

Gert ANTSU Representante Permanente Adjunto

Irlanda:

Simon COVENEY Ministro da Agricultura, das Pescas e da Alimentação

Grécia:

Konstantinos SKANDALIDIS Ministro do Desenvolvimento Rural e da Alimentação Spyridon-Adonis GEORGIADIS Secretário de Estado do Desenvolvimento, da

Competitividade e dos Assuntos Marítimos

Andreas PAPASTAVROU Representante Permanente Adjunto

Espanha:

Rosa AGUILAR RIVERO Ministra do Ambiente e do Meio Rural e Marinho Ana Isabel MARIÑO Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território da

Comunidade Autónoma de Madrid

Rosa María QUINTANA Ministra dos Assuntos Marítimos da Comunidade Autónoma da Galiza

Josep PUXEU ROCAMORA Secretário de Estado do Meio Rural e dos Recursos Hídricos

França:

Bruno LE MAIRE Ministro da Agricultura, da Alimentação, das Pescas, da Ruralidade e do Ordenamento do Território

Philippe LEGLISE COSTA Representante Permanente Adjunto

Itália

Mario CATANIA Ministro da Agricultura

Chipre:

Sofoclis ALETRARIS Ministro da Agricultura, dos Recursos Naturais e do Ambiente

Letónia:

Laimdota STRAUJUMA Ministra da Agricultura

Lituânia:

Mindaugas KUKLIERIUS Vice-Ministro da Agricultura

(6)

Luxemburgo:

Romain SCHNEIDER Ministro da Agricultura, da Viticultura e do

Desenvolvimento Rural, Ministro do Desporto e Ministro Delegado da Economia Solidária

Michèle EISENBARTH Representante Permanente Adjunta

Hungria:

Sándor FAZEKAS Ministro do Desenvolvimento Rural

Malta:

George PULLICINO Ministro dos Recursos e dos Assuntos Rurais

Patrick MIFSUD Representante Permanente Adjunto

Países Baixos:

Henk BLEKER Ministro da Agricultura e do Comércio Externo

Derk OLDENBURG Representante Permanente Adjunto

Áustria:

Nikolaus BERLAKOVICH Ministro Federal da Agricultura e das Florestas, do Ambiente e dos Recursos Hídricos

Harald GÜNTHER Representante Permanente Adjunto

Polónia:

Marek SAWICKI Ministro da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

Kazimierz PLOCKE Vice-Ministro da Agricultura

Tadeusz NALEWAJK Subsecretário de Estado, Ministério da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

Andrzej BUTRA Subsecretário de Estado, Ministério da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

Portugal:

Assunção CRISTAS Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território

José DIOGO ALBUQUERQUE Secretário de Estado da Agricultura

Manuel PINTO DE ABREU Secretário de Estado do Mar

Roménia:

Christian BĀDESCU Representante Permanente Adjunto

Achim IRIMESCU Ministro Conselheiro, Representação Permanente da

Roménia Eslovénia:

Tanja STRNISA Secretária de Estado, Ministério da Agricultura, das Florestas e da Alimentação

Eslováquia:

Zsolt SIMON Ministro da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

Peter JAVORCÍK Representante Permanente Adjunto

Finlândia:

Jari KOSKINEN Ministro da Agricultura e das Florestas

Risto ARTJOKI Secretário de Estado, Ministério da Agricultura

Suécia:

Eskil ERLANDSSON Ministro dos Assuntos Rurais

Reino Unido:

Caroline SPELMAN Ministra do Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais

Richard BENYON Secretário de Estado Parlamentar do Ambiente Natural e das Pescas

Comissão:

Maria DAMANAKI Membro

John DALLI Membro

(7)

O Governo do Estado aderente esteve representado do seguinte modo:

Croácia:

Stjepan MIKOLČIĆ Secretário de Estado, Ministério da Agricultura, das Pescas e do Desenvolvimento Rural

(8)

PONTOS DEBATIDOS

Totais admissíveis de capturas (TAC) e quotas para 2012

O Conselho chegou a acordo político sobre as possibilidades de pesca para os navios da UE em 2012 nas águas da União e em determinadas águas fora da União com base numa proposta de compromisso, elaborada com o acordo da Comissão. O acordo diz respeito às unidades

populacionais de peixes que não são objeto de negociações ou acordos internacionais e às unidades populacionais objeto de negociações ou acordos internacionais (14751/11; 16650/11).

O Conselho adotará estes regulamentos, após ultimação pelos Juristas-Linguistas, numa das suas próximas reuniões.

O quadro seguinte apresenta os valores indicativos dos principais TAC para 2012 em relação aos de 2011 e à proposta da Comissão.

(9)

Possibilidades de pesca em 2012 para os navios da UE nas águas da União

Espécie nome

latino Espécie nome inglês Espécie nome português Zona de pesca CIEM

CONSELHO CONSELHO CONSELHO Proposta da

COMISSÃO

comparação

TAC 2012 TAC 2011 comparação

2012/2011 para 2012 TAC 2011 Conselho / Prop. Com. 2012 %

ANEXO I B: KATTEGAT, subzonas CIEM I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XII, XIV, águas da UE da zona CECAF, águas da Guiana francesa

Argentina silus Greater silver smelt Argentina-dourada I, II (águas da UE e águas

internacionais) (ARU/1/2)

95 103 -8% 77 -25%

Argentina silus Greater silver smelt Argentina-dourada III, IV (águas da UE e águas

internacionais) (ARU/3/4)

1 082 1 176 -8% 882 -25%

Argentina silus Greater silver smelt Argentina-dourada Águas da UE e águas internacionais

das subzonas V, VI, VII (ARU/567)

4 316 4 691 -8% 3 518 -25%

Brosme brosme Tusk Bolota IIIa, águas da UE das subdivisões

22-32 (USK/3A/BCD)

24 24 0% 20 -17%

Caproidae Boarfish Pimpins Águas da União e águas

internacionais das subzonas VI,

VII, VIII (BOR/678) 82 000 33 000 148% 28 050 -15%

Clupea harengus Herring Arenque VIaS, VIIb-c (HER/6AS7BC) 4 247 4 471 -5% 3 353 -25%

Clupea harengus Herring Arenque VIa Clyde (HER/06ACL) A fixar A fixar

Clupea harengus

Herring Arenque VIIa (HER/07A/MM) 4 752 5 280 -10% 3 960 -25%

Clupea harengus Herring Arenque VIIe-f (HER/7EF) 980 980 0% 833 -15%

Clupea harengus Herring Arenque VIIg, h, j, k (HER/7G-K) 21 100 13 200 60% 21 100 60%

Engraulis encrasicolus

Anchovy Biqueirão IX, X; águas da UE da zona

CECAF 34.1.1 (ANE/9/3411)

8 360 7 600 10% 6 460 -15%

Gadus morhua Cod Bacalhau Kattegat (COD/03AS)

133 190 -30% 0 -100%

Gadus morhua Cod Bacalhau VIb; águas da UE e águas

internacionais da divisão Vb, a oeste de 12°00'W, e das subzonas

(10)

Gadus morhua Cod Bacalhau VIa, águas da UE e águas

internacionais da divisão Vb, a leste

de 12°00'W (COD/5BE6A) 0 182 -100% 0 -100%

Gadus morhua Cod Bacalhau VIIa (COD/07A)

380 506 -25% 0 -100%

Gadus morhua Cod Bacalhau VIIb-c, VIIe-k, VIII, IX, X; águas

da UE da zona CECAF 34.1.1

(COD/7XAD34) 10 059 4 023 150% 9 679 141%

Lamna nasus Porbeagle Tubarão-sardo Águas da Guiana francesa,

Kattegat; águas da UE do

Skagerrak, I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XII, XIV; águas da UE das zonas CECAF 34.1.1, 34.1.2,

34.2 (POR/3-1234) 0 0 0

Lepidorhombus spp.

Megrims Areeiros Águas da UE das zonas IIa, IV

(LEZ/2AC4-C) 1 845 1 845 0% 1 568 -15%

Lepidorhombus spp.

Megrims Areeiros VI, águas da UE e águas

internacionais da divisão Vb; águas internacionais das subzonas XII,

XIV (LEZ/56-14) 3 387 3 387 0% 2 879 -15%

Lepidorhombus spp.

Megrims Areeiros VII (LEZ/07)

13 725 18 300 -25% 13 725 -25%

Lepidorhombus spp.

Megrims Areeiros VIIIa, VIIIb, VIIId, VIIIe

(LEZ/8ABDE) 1 716 1 806 -5% 1 355 -25%

Lepidorhombus spp.

Megrims Areeiros VIIIc, IX, X; águas da UE da zona

CECAF 34.1.1 (LEZ/8C3411)

1 214 1 094 11% 1 182 8%

Lophiidae Anglerfish Tamboril VI, águas da UE e águas

internacionais da divisão Vb, águas internacionais das subzonas XII, XIV (ANF/561214)

5 183 5 456 -5% 4 092 -25%

Lophiidae Anglerfish Tamboril VII (ANF/07) 30 677 32 292 -5% 24 219 -25%

Lophiidae Anglerfish Tamboril VIIIa,b,d,e (ANF/8ABDE) 8 220 8 653 -5% 6 490 -25%

Lophiidae Anglerfish Tamboril VIIIc, IX, X, águas da UE da zona

CECAF 34.1.1 (ANF/8C3411)

3 300 1 571 110% 3 300 110%

Melanogrammus aeglefinus

Haddock Arinca Águas da UE e águas internacionais

das divisões Vb, VIa

(HAD/5BC6A) 6 015 2 005 200% 2 506 25%

Melanogrammus aeglefinus

Haddock Arinca VIIb-k, VIII, IX, X; águas da UE da

zona CECAF 34.1.1

(11)

Melanogrammus aeglefinus

Haddock Arinca VIIa (HAD/07A)

1 251 1 317 -5% 988 -25%

Merlangius merlangus

Whiting Badejo VI, águas da UE e águas

internacionais da divisão Vb; águas internacionais das subzonas XII,

XIV (WHG/56-14) 307 323 -5% 242 -25%

Merlangius merlangus

Whiting Badejo VIIa (WHG/07A)

89 118 -25% 89 -25%

Merlangius merlangus

Whiting Badejo VIIb-h, VIIj-k (WHG/7X7A-C)

19 053 16 568 15% 14 083 -15%

Merlangius merlangus

Whiting Badejo VIII (WHG/08)

3 175 3 175 0% 2 699 -15%

Merlangius merlangus

Whiting Badejo IX, X; águas da UE da zona

CECAF 34.1.1 (WHG/9/3411)

A fixar A fixar A fixar

Merluccius merluccius

Hake Pescada IIIa; águas da UE das subdivisões

22-32 (HKE/3A/BCD)

1 561 1 661 -6% 1 482 -11%

Merluccius merluccius

Hake Pescada Águas da UE das zonas IIa, IV

(HKE/2AC4-C)

1 819 1 935 -6% 1 726 -11%

Merluccius merluccius

Hake Pescada VI, VII; águas da UE e águas

internacionais da divisão Vb; águas internacionais das subzonas XII,

XIV (HKE/571214) 30 9001 30 900 0% 27 575 -11%

Merluccius merluccius

Hake Pescada VIIIa-b, VIIId-e (HKE/8ABDE)

19 373 20 609 -6% 18 391 -11%

Merluccius merluccius

Hake Pescada VIIIc, IX, X, águas da UE da zona

CECAF 34.1.1 (HKE/8C3411)

12 299 10 695 15% 12 299 15%

Molva dypterigia Blue ling Maruca-azul Águas internacionais da subzona

XII (BLI/12INT)

815 815 0% 611 -25%

Molva molva Ling Maruca IIIa, águas da UE das divisões

IIIb--d (LIN/3A/BCD)

92 92 0% 78 -15%

Nephrops norvegicus

Norway lobster Lagostim Águas da UE das zonas IIa, IV

(NEP/2AC4-C)

21 929 23 453 -6% 20 849 -11%

1

(12)

Nephrops norvegicus

Norway lobster Lagostim VI, águas da UE e águas

internacionais da divisão Vb

(NEP/5BC6) 14 091 13 681 3% 13 950 2%

Nephrops norvegicus

Norway lobster Lagostim VII (NEP/07)

21 759 21 759 0% 17 551 -19%

Nephrops norvegicus

Norway lobster Lagostim VIII a, b, d, e (NEP/8ABDE)

3 899 3 899 0% 3 314 -15%

Nephrops norvegicus

Norway lobster Lagostim VIIIc (NEP/08C)

82 91 -10% 82 -10%

Nephrops norvegicus

Norway lobster Lagostim IX, X, águas da UE da zona

CECAF 34.1.1 (NEP/9/3411)

273 303 -10% 273 -10%

Penaeus spp. 'Penaeus' shrimps Camarões "Penaeus" Águas da Guiana francesa

(PEN/FGU)

A fixar A fixar A fixar

Pleuronectes platessa

Plaice Solha VI; águas da UE e águas

internacionais da divisão Vb, águas internacionais das subzonas XII,

XIV (PLE/56-14) 693 693 0% 589 -15%

Pleuronectes platessa

Plaice Solha VIIa (PLE/07A)

1 627 1 627 0% 1 220 -25%

Pleuronectes platessa

Plaice Solha VII b, c (PLE/07BC)

78 78 0% 66 -15%

Pleuronectes platessa

Plaice Solha VII d, e (PLE/07DE)

5 062 4 665 9% 4 179 -10%

Pleuronectes platessa

Plaice Solha VII f, g (PLE/7FG)

369 410 -10% 308 -25%

Pleuronectes platessa

Plaice Solha VII h, j, k (PLE/7HJK)

176 185 -5% 139 -25%

Pleuronectes platessa

Plaice Solha VIII, IX, X, águas da UE da zona

CECAF 34.1.1 (PLE/8/3411)

395 395 0% 336 -15%

Pollachius pollachius

Pollack Juliana VI, águas da UE e águas

internacionais da divisão Vb, águas internacionais das subzonas XII,

XIV (POL/56-14) 397 397 0% 298 -25%

Pollachius pollachius

Pollack Juliana VII (POL/07)

13 495 13 495 0% 10 121 -25%

Pollachius pollachius

Pollack Juliana VIII a, b, d, e (POL/8ABDE)

(13)

Pollachius pollachius

Pollack Juliana VIIIc (POL/08C)

231 231 0% 196 -15%

Pollachius pollachius

Pollack Juliana IX, X, águas da UE da zona

CECAF 34.1.1 (POL/9/3411)

282 282 0% 240 -15%

Pollachius virens Saithe Escamudo VII, VIII, IX, X, águas da UE da

zona CECAF 34.1.1 (POK/7/3411)

3 343 3 343 0% 2 842 -15%

Rajidae Skates and rays Raias Águas da UE das zonas IIa, IV

(SRX/2AC4-C)

1 186 1 397 -15% 1 186 -15%

Rajidae Skates and rays Raias Águas da UE da divisão IIIa

(SRX/03A-C) 58 58 0% 49 -16%

Rajidae Skates and rays Raias Águas da UE das divisões VIa-b,

VIIa-c, VIIe-k (SRX/67AKXD)

9 915 11 379 -13% 8 548 -25%

Rajidae Skates and rays Raias Águas da UE da divisão VIId

(SRX/07D) 887 887 0% 754 -15%

Rajidae Skates and rays Raias Águas da UE das subzonas VIII, IX

(SRX/89-C) 4 222 4 640 -9% 3 480 -25%

Solea solea

Common sole

Linguado-legítimo IIIa; águas da UE das subdivisões

22-32 (SOL/3A/BCD)

610 840 -27% 520 -38%

Solea solea

Common sole

Linguado-legítimo VI; águas da UE e águas

internacionais da divisão Vb; águas internacionais das subzonas XII,

XIV (SOL/56-14) 60 60 0% 51 -15%

Solea solea

Common sole Linguado-legítimo VIIa (SOL/07A) 300 390 -23% 220 -44%

Solea solea

Common sole Linguado-legítimo VIIb-c (SOL/7BC) 44 44 0% 37 -16%

Solea solea

Common sole Linguado-legítimo VIId (SOL/07D) 5 580 4 852 15% 5 300 9%

Solea solea

Common sole Linguado-legítimo VIIe (SOL/07E) 777 710 9% 777 9%

Solea solea

Common sole Linguado-legítimo VIIf, g (SOL/7FG) 1 060 1 241 -15% 1 060 -15%

Solea solea

Common sole Linguado-legítimo VIIh, j, k (SOL/7HJK) 423 423 0% 360 -15%

Solea solea

Common sole Linguado-legítimo VIIIa, b (SOL/8AB) 4 250 4 250 0% 3 755 -12%

Solea spp. Sole Linguados VIIIc, d, e, IX, X; águas da UE da

zona CECAF 34.1.1

(SOX/8CDE34) 1 072 1 072 0% 911 -15%

Sprattus sprattus Sprat Espadilha VIId-e (SPR/7DE)

5 150 5 421 -5% 4 066 -25%

Squalus acanthias Spurdog/ dogfish Galhudo-malhado Águas da UE da divisão IIIa

(DGS/03A-C) 0 0 Sem efeito 0 Sem efeito

Squalus acanthias Spurdog / dogfish Galhudo-malhado Águas da UE das zonas IIa, IV

(14)

Squalus acanthias Spurdog dogfish Galhudo-malhado Águas da UE e águas internacionais das subzonas I, V, VI, VII, VIII,

XII, XIV (DGS/15X14) 0 0 Sem efeito 0 Sem efeito

Trachurus spp. Horse mackerel Carapaus VIIIc (JAX/08C)

25 011 25 137 -1% 25 011 -1%

Trachurus spp. Horse mackerel Carapaus IX (JAX/09)

30 800 29 585 4% 30 800 4%

Trachurus spp. Horse mackerel Carapaus X; águas da UE da CECAF –

Açores (JAX/X34PRT)

A fixar A fixar A fixar

Trachurus spp. Horse mackerel Carapaus Águas da UE da CECAF – Madeira

(JAX/341PRT)

A fixar A fixar A fixar

Trachurus spp. Horse mackerel Carapaus Águas da UE da CECAF – Ilhas

Canárias (JAX/341SPN)

(15)

Possibilidades de pesca em 2012 para os navios da UE em determinadas águas fora da União

Espécie nome latino Espécie nome inglês

Espécie nome português Zona de pesca CIEM CONSELHO

TAC 2012 CONSELHO TAC 2011 CONSELHO comparação 2012/2011 Proposta da COMISSÃO para 2012 comparação TAC 2011 Conselho / Prop. Com. 2012 %

ANEXO I B: KATTEGAT, subzonas CIEM I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XII, XIV, águas da UE da zona CECAF, águas da Guiana francesa

Ammodytidae Sandeel Galeotas Águas norueguesas da subzona IV

(SAN/04-N) Sem efeito 0 Sem efeito 0 Sem efeito

Ammodytidae Sandeel Galeotas Águas da UE das zonas IIa, IIIa, IV

(SAN/2A3A4) 180 000 354420 -49% 180000 -49%

Brosme brosme Tusk Bolota Águas da UE e águas internacionais das

subzonas I, II, XIV (USK/1214EI) 21 21 0% 18 -14%

Brosme brosme Tusk Bolota Águas da UE da subzona IV (USK/04-C) 196 196 0% 167 -15%

Brosme brosme Tusk Bolota Águas da UE e águas internacionais das

subzonas V, VI, VII (USK/567EI) 294 294 0% 294 0%

Brosme brosme Tusk Bolota Águas norueguesas da subzona IV

(USK/04-N) 170 170 0% 170 0%

Clupea harengus Herring Arenque IIIa (HER/03A) 38 998 25 999 50% 38 998 50%

Clupea harengus Herring Arenque

Águas da UE e águas norueguesas da subzona IV a norte de 53°30' N (HER/4AB)

243 000 115 464 110% 241 565 109%

Clupea harengus Herring Arenque Águas norueguesas a sul de 62° N

(HER/04-N) 922 846 9% 922 9%

Clupea harengus Herring Arenque Capturas acessórias na divisão IIIa

(HER/03A-BC) 6 659 6 659 0% 6 659 0%

Clupea harengus Herring Arenque

Capturas acessórias nas zonas IV, VIId e nas águas da UE da divisão IIa

(HER/2A47DX)

(16)

Clupea harengus Herring Arenque IVc, VIId (HER/4CXB7D) 44 550 26 536 68% 31 631 19%

Clupea harengus Herring Arenque Águas da UE e águas internacionais das

divisões Vb, VIb, VIaN (HER/5B6ANB) 22 290 22 481 -1% 22 290 -1%

Gadus morhua Cod Bacalhau Skagerrak (COD/03AN.) 3 660 3 711 -1% 3 660 -1%

Gadus morhua Cod Bacalhau

IV; águas da UE da divisão IIa; parte da divisão IIIa não abrangida pelo Skagerrak e Kattegat (COD/2A3AX4)

21 974 22 279 -1% 21 974 -1%

Gadus morhua Cod Bacalhau Águas norueguesas a sul de 62° N

(COD/04-N) 382 382 0% 382 0%

Gadus morhua Cod Bacalhau VIId (COD/07D) 1 543 1 564 -1% 1 543 -1%

Limanda limanda and

Platichthys flesus Dabe and Flounder Solha-escura-do-mar-do-norte e solha-das-pedras Águas da UE das zonas IIa, IV (D/F/2AC4-C) 18 434 18 434 0% 15 669 -15%

Lophiidae Anglerfish Tamboril Águas da UE das zonas IIa, IV

(ANF/2AC4-C) 9 161 9 643 -5% 7 232 -25%

Lophiidae Anglerfish Tamboril Águas norueguesas da subzona IV

(ANF/04-N) 1 500 1 500 0% 1 500 0%

Melanogrammus aeglefinus Haddock Arinca IIIa, águas da UE das subdivisões 22-32

(HAD/3A/BCD) 2 308 2 007 15% 2 308 15%

Melanogrammus aeglefinus Haddock Arinca IV, águas da UE da divisão IIa

(HAD/2AC4) 30 158 26 432 14% 30 158 14%

Melanogrammus aeglefinus Haddock Arinca Águas norueguesas a sul de 62° N

(HAD/04-N) 707 707 pm 707 0%

Melanogrammus aeglefinus Haddock Arinca VIb; XII, XIV (águas da UE e águas

internacionais) (HAD/6B1214) 3 300 3 748 -12% 3 300 -12%

Merlangius merlangus Whiting Badejo IIIa (WHG/03A) 1 031 1 031 0% 1031 0%

Merlangius merlangus Whiting Badejo IV; águas da UE da divisão IIa

(17)

Merlangius merlangus and

Pollachius pollachius Whiting and Pollack Badejo e juliana Águas norueguesas a sul de 62° N (W/P/04-N) 190 190 0% 190 0%

Micromesistius poutassou Blue whiting Verdinho Águas norueguesas das subzonas II, IV

(WHB/4AB-N) 0 0 Sem efeito 0 Sem efeito

Micromesistius poutassou Blue whiting Verdinho

Águas da UE e águas internacionais das zonas I, II, III, IV, V, VI, VII,

VIIIa,b,d,e, XII, XIV (WHB/1X14)

63 421 10 042 532% 63 421 532%

Micromesistius poutassou Blue whiting Verdinho VIIIc, IX, X; águas da UE da zona

CECAF 34.1.1 (WHB/8C3411) 10 043 1 030 875% 10 043 875%

Micromesistius poutassou Blue whiting Verdinho

Águas da UE das zonas II, IVa, V, VI (a norte de 56°30'N), VII (a oeste de 12°W) (WHB/24A567)

Sem efeito Sem efeito Sem efeito Sem efeito

Microstomus kitt &

Glyptocephalus cynoglossus Lemon sole and Witch Solha-limão e solhão Águas da UE das zonas IIa, IV (L/W/2AC4-C) 6 391 6 391 0% 5 432 -15%

Molva dypterigia Blue ling Maruca-azul Águas da UE e águas internacionais das

zonas Vb, VI, VII, XIIb (BLI/5BX12B) 1 882 1717 10% 1374 -20%

Molva molva Ling Maruca Águas da UE e águas internacionais das

subzonas I, II (LIN/1/2) 36 36 0% 31 -14%

Molva molva Ling Maruca Águas da UE da subzona IV (LIN/04) 2 428 2 428 0% 2 064 -15%

Molva molva Ling Maruca Águas da UE e águas internacionais da

subzona V (LIN/05) 33 33 0% 28 -15%

Molva molva Ling Maruca

Águas da UE e águas internacionais das subzonas VI, VII, VIII, IX, X, XII, XIV (LIN/6X14)

7 824 8 024 -2,5% 5 899 -26%

Molva molva Ling Maruca Águas norueguesas da subzona IV

(LIN/04-N) 850 850 0% 850 0%

Nephrops norvegicus Norway lobster Lagostim IIIa; águas da UE das divisões IIIb-c e

(18)

Nephrops norvegicus Norway lobster Lagostim Águas norueguesas da subzona IV

(NEP/4AB-N) 1 200 1 200 0% 1 200 0%

Pandalus borealis Northern prawn Camarão-ártico IIIa (PRA/03A) 3 780 4 448 -15% 3 780 -15%

Pandalus borealis Northern prawn Camarão-ártico Águas da UE das zonas IIa, IV

(PRA/2AC4-C) 3 058 3 598 -15% 3 058 -15%

Pandalus borealis Northern prawn Camarão-ártico Águas norueguesas a sul de 62°00’ N

(PRA/04-N) 480 480 0% 480 0%

Pleuronectes platessa Plaice Solha Skagerrak (PLE/03AN) 7 791 7 791 0% 7 791 0%

Pleuronectes platessa Plaice Solha Kattegat (PLE/03AS) 1 988 1 988 0% 1 988 0%

Pleuronectes platessa Plaice Solha

IV; águas da UE da divisão IIa; parte da divisão IIIa não abrangida pelo Skagerrak e Kattegat (PLE/2A3AX4)

79 201 68 862 15% 79 201 15%

Pollachius virens Saithe Escamudo IIIa, IV; águas da UE das divisões

IIa,b,c,d (POK/2A34) 37 774 43 842 -14% 37 774 -14%

Pollachius virens Saithe Escamudo VI; águas da UE e águas internacionais

das zonas Vb, XII, XIV (POK/561214) 7 830 9 682 -19% 7 830 -19%

Pollachius virens Saithe Escamudo Águas norueguesas a sul de 62° N

(POK/04-N) 880 880 0% 880 0%

Psetta maxima & Scophthalmus

rhombus Turbot and brill Pregado e rodovalho Águas da UE das zonas IIa, IV (T/B/2AC4-C) 4 642 4 642 0% 3 946 -15%

Reinhardtius hippoglossoides Greenland halibut Alabote-da-gronelândia

Águas da UE das zonas IIa, IV; águas da UE e águas internacionais das zonas Vb, VI (GHL/2A-C46)

169 169 0% 169 0%

Scomber scombrus Mackerel Sarda

IIIa, IV; Águas da UE das divisões IIa, IIIb-c e das subdivisões 22-32 (MAC/2A34)

19 855 20 002 -1% 19 855 -1%

Scomber scombrus Mackerel Sarda

VI, VII, VIII a-b, VIIId-e; águas da UE e águas internacionais da divisão Vb; águas internacionais das zonas IIa, XII, XIV (MAC/2CX14)

(19)

Scomber scombrus Mackerel Sarda VIIIc, IX, X; águas da UE da zona

CECAF 34.1.1 (MAC/8C3411) 29 651 37 139 -20% 29 651 -20%

Scomber scombrus Mackerel Sarda Águas norueguesas das divisões IIa, IVa

(MAC/xxxx) 10 176 13 018 -22% 10 176 -22%

Solea solea Common sole Linguado-legítimo Águas da UE das subzonas II, IV

(SOL/24) 16 150 14 050 15% 15 650 11%

Sprattus sprattus Sprat Espadilha IIIa (SPR/03A) 48 100 48 100 0% 48 100 0%

Sprattus sprattus Sprat Espadilha Águas da UE das zonas IIa, IV

(SPR/2AC4-C) 117 500 160 000 -27% 132 924 -17%

Trachurus spp. Horse mackerel Carapaus Águas da UE das divisões IVb, IVc,

VIId (JAX/47D) 31 329 42 955 -27% 31 329 -27%

Trachurus spp. Horse mackerel Carapaus

Águas da UE das zonas IIa, IVa, VI, VIIa-c, VIIe-k, VIIIa,b,d,e; Vb; águas da UE e águas internacionais da divisão Vb; águas internacionais das subzonas XII, XIV (JAX/2A-14)

157 989 158 787 -1% 157 989 -1%

Trachurus spp. Horse mackerel Carapaus X; águas da UE da CECAF – Açores

(JAX/X34PRT) A fixar 3 072 A fixar

Trachurus spp. Horse mackerel Carapaus Águas da UE da CECAF – Madeira

(JAX/341PRT) A fixar 1 229 A fixar

Trachurus spp. Horse mackerel Carapaus Águas da UE da CECAF – Ilhas

Canárias (JAX/341SPN) A fixar 1 229 A fixar

Trisopterus esmarki Norway pout Faneca-da-noruega IIIa; Águas da UE das zonas IIa, IV

(NOP/2A3A4) 0 0 0

Trisopterus esmarki Norway pout Faneca-da-noruega Águas norueguesas da subzona IV

(NOP/4AB-N) 0 0 0

Peixes industriais Águas norueguesas da subzona IV

(I/F/4AB-N) 800 800 0% 800 nd

Quota combinada Águas da UE da divisão Vb; VI, VII

(R/G/5B67-C) Sem efeito Sem efeito Sem efeito

Outras espécies Águas norueguesas da subzona IV

(20)

Outras espécies Águas da UE das zonas IIa, IV, VIa (a

norte de 56°30'N) (OTH/2A46AN) Sem efeito Sem efeito Sem efeito

ANEXO IB ATLÂNTICO NORDESTE E GRONELÂNDIA, SUBZONAS CIEM I, II, V, XII, XIV e águas da Gronelândia das zonas NAFO 0, 1

Chionoecetes spp. Snow crab Caranguejos-das-neves Águas gronelandesas da NAFO 0, 1

(PCR/N01GRN) 500 499 0% 500 0%

Clupea harengus Herring Arenque Águas da UE e águas internacionais das

subzonas I, II (HER/1/2) 54 228 64 319 -16% 54 228 -16%

Gadus morhua Cod Bacalhau Águas norueguesas das subzonas I, II

(COD/1N2AB) 16 309 14 127 15% 16 309 15%

Gadus morhua Cod Bacalhau

Águas gronelandesas da NAFO 0, 1; águas gronelandesas das subzonas V, XIV (COD/NO1514)

2 500 2 500 0% 2 500 0%

Gadus morhua Cod Bacalhau Águas internacionais das zonas I, IIb

(COD/1/2B) 27 785 25 575 9% 27 785 9%

Gadus morhua and

Melanogrammus aeglefinus Cod and haddock Bacalhau e arinca Águas faroenses da divisão Vb (C/H/05B-F) 0 0 0

Hippoglossus hippoglossus Atlantic halibut Alabote-do-atlântico Águas gronelandesas das subzonas V,

XIV (HAL/514GRN) 1 075 1 075 0% 1 200 12%

Hippoglossus hippoglossus Atlantic halibut Alabote-do-atlântico Águas gronelandesas da NAFO 0, 1

(HAL/N01GRN) 200 75 167% 200 167%

Mallotus villosus Capelin Capelim IIb (CAP/02B) 0 0 0

Mallotus villosus Capelin Capelim Águas gronelandesas das subzonas V,

XIV (CAP/514GRN) 56 364 56 364 0% 15400

Melanogrammus aeglefinus Haddock Arinca Águas norueguesas das subzonas I, II

(HAD/1N2AB) 1 350 1 350 0% 1 350 0%

Micromesistius poutassou Blue whiting Verdinho Águas faroenses (WHB/2A4AXF) 0 0 0

Molva molva and Molva

dypterigia Ling and Blue ling Maruca e maruca-azul Águas faroenses da divisão Vb (B/L/05B-F) 0 0 0

Pandalus borealis Northern prawn Camarão-ártico Águas gronelandesas das subzonas V,

(21)

Pandalus borealis Northern prawn Camarão-ártico Águas gronelandesas da NAFO 0, 1

(PRA/N01GRN) 4 000 4 000 0% 4 000 0%

Pollachius virens Saithe Escamudo Águas norueguesas das subzonas I, II

(POK/1N2AB) 2 550 2 550 0% 2 550 0%

Pollachius virens Saithe Escamudo Águas internacionais das subzonas I, II

(POK/1/2INT) 0 0 0

Pollachius virens Saithe Escamudo Águas faroenses da divisão Vb

(POK/05B-F) 0 0 0

Reinhardtius hippoglossoides Greenland halibut Alabote-da-gronelândia Águas norueguesas das subzonas I, II

(GHL/1N2AB) 50 50 0% 50 0%

Reinhardtius hippoglossoides Greenland halibut Alabote-da-gronelândia Águas internacionais das subzonas I, II

(GHL/12/INT) 0 0 0

Reinhardtius hippoglossoides Greenland halibut Alabote-da-gronelândia Águas gronelandesas das subzonas V,

XIV (GHL/514GRN) 6 320 7 000 -10% 6 320 -10%

Reinhardtius hippoglossoides Greenland halibut Alabote-da-gronelândia Águas gronelandesas da NAFO 0, 1

(GHL/N01GRN) 2 650 2 650 0% 2 650 0%

Sebastes spp. Redfish (shallow

pelagic)

Cantarilhos (pelágicos de águas pouco profundas)

Águas da UE e águas internacionais da subzona V; águas internacionais das subzonas XII, XIV (RED/51214S)

0 0

Sebastes spp. Redfish (deep pelagic) Cantarilhos (pelágicos de águas mais profundas)

Águas da UE e águas internacionais da subzona V; águas internacionais das subzonas XII, XIV (RED/51214D)

4 944 5 831 -15% 4944 -15%

Sebastes spp. Redfish Cantarilhos Águas norueguesas das subzonas I, II

(RED/1N2AB) 1 500 1 500 0% 1 500 0%

Sebastes spp. Redfish Cantarilhos Águas internacionais das subzonas I, II

(RED/1/2INT) Sem efeito Sem efeito Sem efeito

Sebastes spp. Redfish (pelagic) Cantarilhos (pelágicos) Águas gronelandesas das subzonas V,

XIV (RED/514GRN) 6 000 5 227 15% 6000 15%

Sebastes spp. Redfish Cantarilhos Águas islandesas da divisão Va

(RED/05A-IS) 0 0 0

Sebastes spp. Redfish Cantarilhos Águas faroenses da divisão Vb

(RED/05B-F) 0 0 0

By-catches Capturas acessórias Águas gronelandesas da NAFO 0, 1

(XBC/N01GRN) 2 300 2 300 0% 2 300 0%

Other species Outras espécies Águas norueguesas das subzonas I, II

(22)

Other species Outras espécies Águas faroenses da divisão Vb

(OTH/05B-F) 0 0 0

Flatfish Peixes chatos Águas faroenses da divisão Vb

(FLX/05B-F) 0 0 0

ANEXO IC ATLÂNTICO NOROESTE Área de regulamentação da Convenção NAFO

Gadus morhua Cod Bacalhau NAFO 2J3KL 0 0 0% 0 0%

Gadus morhua Cod Bacalhau NAFO 3NO 0 0 0% 0 0%

Gadus morhua Cod Bacalhau NAFO 3M (COD/N3M) 5 292 5 703 -7% 5292 -7%

Glyptocephalus cynoglossus Witch flounder Solhão NAFO 2J3KL 0 0 0% 0 0%

Glyptocephalus cynoglossus Witch flounder Solhão NAFO 3NO 0 0 0% 0 0%

Hippoglossoides platessoides American Plaice Solha-americana NAFO 3M 0 0 0% 0 0%

Hippoglossoides platessoides American Plaice Solha-americana NAFO 3LNO 0 0 0% 0 0%

Illex illecebrosus Short fin squid Pota-do-norte Subzonas NAFO 3, 4 (SQI/N34) Sem efeito Sem efeito Sem efeito

Limanda ferruginea Yellowtail flounder Solha-dos-mares-do-norte NAFO 3LNO (YEL/N3LNO) 0 0 0% 0 0%

Mallotus villosus Capelin Capelim NAFO 3NO 0 0 0% 0 0%

Pandalus borealis Northern prawn Camarão-ártico NAFO 3L (PRA/N3L) 670 1069 -37% 670 -37%

Pandalus borealis Nothern prawn Camarão-ártico NAFO 3M (PRA/N3M) Sem efeito Sem efeito Sem efeito

Reinhardtius hippoglossoides Greenland halibut Alabote-da-gronelândia NAFO 3LMNO (GHL/N3LMNO) 7 093 7 466 -5% 7 093 -5%

Rajidae Skate Raias NAFO 3LNO (SRX/N3LNO) 5 352 7 556 -29% 5 352 -29%

Sebastes spp. Redfish Cantarilhos NAFO 3LN (RED/L3LN) 1 094 1 094 0% 1094 0%

Sebastes spp. Redfish Cantarilhos NAFO 3M (RED/N3M) 7 813 7 813 0% 7 813 0%

Sebastes spp. Redfish Cantarilhos NAFO 3O (RED/N3O) 7 000 7 000 0% 7 000 0%

Sebastes spp. Redfish Cantarilhos Subárea 2, divisões IF e 3K da NAFO 0 0 0

(23)

ANEXO ID PEIXES ALTAMENTE MIGRADORES – TODAS AS ZONAS

Thunnus thynnus Bluefin tuna Atum-rabilho Oceano Atlântico, a leste de 45°W, e

Mediterrâneo (BFT/AE045W) 5 756 5 756 0% 5 756 0%

Xiphias gladius Swordfish Espadarte Oceano Atlântico, a norte de 5° N 8 997 8 636 4% 8 997 4%

Xiphias gladius Swordfish Espadarte Oceano Atlântico, a sul de 5° N 5 379 5 318 1% 5 379 1%

Thunnus alalunga Northern Albacore Atum-voador-do-norte Oceano Atlântico, a norte de 5° N 26 939 27 917 -4% 26 939 -4%

Thunnus alalunga Southern Albacore Atum-voador-do-Sul Oceano Atlântico, a sul de 5° N 1 540 1 915 -20% 1 540 -20%

Thunnus obesus Bigeye tuna Atum-patudo Oceano Atlântico 29 867 29 867 0% 29 867 0%

Makaira nigricans Blue marlin Espadim-azul-do-atlântico Oceano Atlântico 73 103 -29% 73 -29%

Tetrapturus alba White marlin Espadim-branco-do-atlântico Oceano Atlântico 56 47 19% 56 19%

ANEXO IE ANTÁRCTICO Zona da Convenção CCAMLR

Champsocephalus gunnari Antarctic icefish Peixe-gelo-do-antártico FAO 48.3 Antártico (ANI/F483) 3 072 2 305 33% 3072 33%

Champsocephalus gunnari Antarctic icefish Peixe-gelo-do-antártico FAO 58.5.2 Antártico (ANI/F5852) 0 78 -100% 0 -100%

Dissostichus eleginoides Patagonian toothfish Marlonga-negra FAO 48.3 Antártico (TOP/F483) 2 600 3 000 -13% 2600 -13%

Dissostichus eleginoides Patagonian toothfish Marlonga-negra FAO 48.4 Antártico norte (TOP/F484N) 48 40 20% 40 0%

Dissostichus eleginoides Patagonian toothfish Marlonga-negra FAO 48.4 Antártico sul (TOP/F484) 33 30 10% 30 0%

Dissostichus spp. Toothfish Marlonga-negra FAO 58.5.2 Antártico

TOP/F5852 2 730 2 550 7% 2730 7%

Euphausia superba Krill Krill-do-antártico FAO 48

KRI/F48 5 610 000 5 610 000 0% 5 610 000 0%

Euphausia superba Krill Krill-do-antártico FAO 58.4.1 Antártico

KRI/F5841 440 000 440 000 0% 440 000 0%

(24)

KRI/F5842

Lepidonotothen squamifrons Grey rockcod Nototénia-escamuda FAO 58.5.2 Antártico

NOS/F5852 80 80 0% 80 0%

Paralomis spp. Crab Caranguejos FAO 48.3 Antártico

PAI/F483 0 1600 -100% 0 -100%

Macrourus spp. Grenadier Lagartixas FAO 58.5.2 Antártico

GRV/F5852 360 360 0% 360 0%

Other species Outras espécies FAO 58.5.2 Antártico

OTH/F5852 50 50 0% 50 0%

Rajidae Skates and rays Raias FAO 58.5.2 Antártico

SRX/F5852 120 120 0% 120 0%

Channichtyx rhinoceratus Unicorn icefish Peixe-gelo-bicudo FAO 58.5.2 Antártico

LIC/F5852 150 150 0% 150 0%

ANEXO IF ATLÂNTICO SUDESTE Zona da Convenção SEAFO

Beryx spp. Alfonsinos Imperadores SEAFO 200 200 0% 200 0%

Chaceon spp. Deep-sea Red crab Caranguejo-vermelho-da--fundura Subdivisão SEAFO B1 200 200 0% 200 0%

Chaceon spp. Deep-sea Red crab Caranguejo-vermelho-da--fundura SEAFO, com exclusão da subdivisão B1 200 200 0% 200 0%

Dissostichus eleginoides Patagonian Toothfish Marlonga-negra SEAFO 230 230 0% 230 0%

Hoplostethus atlanticus Orange roughy Olho-de-vidro-laranja Subdivisão SEAFO B1

(ORY/F47NAM) 0 0 0

Hoplostethus atlanticus Orange roughy Olho-de-vidro-laranja SEAFO, com exclusão da subdivisão B1

(25)

ANEXO IG ATUM-DO-SUL – Todas as zonas

Thunnus maccoyii Southern bluefin tuna Atum-do-sul Capturas acessórias em todas as zonas

(SBF/F41-81) 10 10 0% 10 0%

ANEXO IH Zona da

Convenção WCFPC

Xiphias gladius Swordfish Espadarte Zona da Convenção WCPFC a sul

de 20° S 3 170 3 170 3170

ANEXO IJ Zona da

Convenção SPFO

(26)

No que se refere às unidades populacionais para as quais existem poucos dados, o Conselho e a Comissão acordaram em que a inexistência de dados fiáveis prejudica a formulação de pareceres analíticos relativamente às unidades populacionais de peixes. Os Estados-Membros deverão melhorar a comunicação de dados aos organismos científicos competentes e garantir que esses dados correspondam às necessidades das avaliações analíticas, a fim de facilitar a gestão sustentável das pescarias em questão. No caso das unidades populacionais para as quais o CIEM detetou

lacunas a nível de dados, deverão ser determinadas as causas dessas lacunas e definidas medidas adequadas.

No que respeita ao plano a longo prazo para o bacalhau (Regulamento 1342/2008), o Conselho e a Comissão chegaram a acordo sobre uma interpretação comum do artigo 13.º para a determinação do esforço de pesca.

Para além das possibilidades de pesca para 2012 no Mar Negro, sobre as quais os ministros alcançaram um acordo político na presente sessão do Conselho (ver adiante), as possibilidades de pesca para 2012 no Mar Báltico haviam sido já adotadas a 30 de novembro de 2011.

Nos termos do artigo 43.º, n.º 3, do Tratado, o Conselho, sob proposta da Comissão, adota as medidas relativas à fixação e à repartição das possibilidades de pesca.

Dado que as disposições em vigor no domínio da proposta são aplicáveis até 31 de dezembro de 2011, com exceção de certas limitações do esforço de pesca aplicáveis até 31 de janeiro de 2012, o regulamento é aplicável a partir de 1 de janeiro de 2012.

(27)

Possibilidades de pesca para 2012 no Mar Negro

Os ministros chegaram a acordo político sobre um regulamento que fixa, para 2012, em relação a determinadas unidades populacionais de peixes, as possibilidades de pesca aplicáveis no Mar Negro (17396/11), com base num compromisso da Presidência elaborado com o acordo da Comissão.

O Conselho adotará o regulamento, após ultimação pelos Juristas-Linguistas, por procedimento escrito.

O principal elemento do compromisso da Presidência subscrito pela Comissão é a recondução dos totais admissíveis de capturas da UE (TAC) no Mar Negro para o pregado e a espadilha.

O quadro seguinte apresent a os valores indicati vos dos TAC no Mar Negro para 2012 em relação aos de 2011 e à proposta da Comissã o. Espécie nome latino Espécie nome inglês Espécie nome português Zona de pesca CIEM CONSELHO TAC 2012 CONSELHO TAC 2011 CONSELHO comparação 2012/2011 Proposta da COMISSÃO para 2012 comparação TAC Conselho 2011 / proposta da Comissão 2012 Psetta

maxima Turbot Pregado

Mar Negro (TUR/F3742 C)

86,4 86,4 0% 74 -15%

Sprattus

sprattus Sprat Espadilha

Mar Negro (SPR/F3742 C)

11 475 11 475 0% 11 475 0%

O Conselho, a Comissão e os Estados-Membros interessados acordaram em que era conveniente estabelecer medidas adequadas, como por exemplo sistemas de inspeção e valores de referência, para resolver o problema das declarações incorretas e da pesca ilegal do pregado no Mar Negro. Essas medidas deverão ser elaboradas conjuntamente pelos Estados-Membros interessados e pela Comissão, em 2012.

(28)

Além disso, o Conselho e a Comissão decidiram que se deverá estabelecer uma cooperação regional em matéria de pesca no Mar Negro, para promover a gestão sustentável das unidades populacionais nesta zona, e que cada uma destas instituições tomará medidas de acordo com as respetivas

competências.

Nos termos do artigo 43.º, n.º 3, do Tratado, o Conselho, sob proposta da Comissão, adota as medidas relativas à fixação e à repartição das possibilidades de pesca no Mar Negro.

Dado que as disposições em vigor são aplicáveis até 31 de dezembro de 2011, o regulamento é aplicável a partir de 1 de janeiro de 2012.

(29)

Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas

O Conselho ouviu a exposição da Comissão e procedeu a uma troca de opiniões sobre a proposta de regulamento relativo ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP)

(17870/11).

A proposta relativa ao FEAMP inscreve-se no âmbito da proposta da Comissão relativa ao quadro financeiro plurianual para 2014-2020 e do pacote para a reforma da Política Comum das Pescas (PCP).

O objetivo geral do FEAMP é apoiar os objetivos da PCP e continuar a desenvolver a política marítima integrada da UE. As disposições processuais comuns estão estabelecidas nesta proposta de regulamento horizontal. Com as propostas de reforma da PCP a serem debatidas no Conselho e o lançamento da política marítima integrada, tornou-se necessário adotar um instrumento de longo prazo para fins de apoio financeiro específico. A Comissão propõe que a maior parte dos

instrumentos atuais da PCP e da política marítima integrada sejam integrados num único fundo, com exceção dos acordos de parceria no domínio das pescas e da contribuição obrigatória para as organizações regionais de gestão das pescas (ORGP).

Propõe-se que o FEAMP seja estruturado em torno de quatro pilares:

• Uma pesca inteligente e ecológica (gestão partilhada);

• Uma aquicultura inteligente e ecológica (gestão partilhada);

• Um desenvolvimento territorial sustentável e inclusivo (gestão partilhada); e

(30)

Autorização de quatro variedades geneticamente modificadas

Foram apresentadas ao Conselho, para adoção, propostas de decisões que autorizam a utilização de quatro variedades geneticamente modificadas nos géneros alimentícios, nos alimentos para animais, bem como para outros fins, com exceção do cultivo. Não se chegou a nenhum acordo a favor ou contra as referidas autorizações.

Na sequência da apresentação dos pedidos iniciais de autorização dessas variedades geneticamente modificadas, tinha-se procedido em primeiro lugar à consulta da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (AESA), tal como estipulado no Regulamento 1829/2003, a qual havia emitido pareceres científicos favoráveis. Nessa base, a Comissão Europeia elaborou propostas tendo em vista a autorização das referidas variedades, que foram apresentadas ao Comité Permanente da Cadeia Alimentar e da Saúde Animal (CPCASA). Na sua reunião de 9 de fevereiro de 2011, o CPCASA não pôde obter a maioria qualificada necessária para emitir um parecer favorável ou desfavorável em relação às medidas de autorização propostas pela Comissão. Na ausência de parecer, competia ao Conselho deliberar sobre as propostas da Comissão num prazo de três meses.

À data de hoje, o Conselho regista a inexistência de maioria qualificada a favor ou contra as quatro propostas seguintes:

• proposta de decisão que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir de algodão geneticamente modificado 281-24--236x3006-210-23, da empresa Dow (15517/11),

• proposta de decisão que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir de milho geneticamente modificado

Bt11xMIR604xGA21, da empresa Syngenta (15518/11),

• proposta de decisão que autoriza a colocação no mercado de produtos de produtos que

contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir de milho geneticamente modificado Bt11xMIR604, da empresa Syngenta (15520/11), e

• proposta de decisão que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir de milho geneticamente modificado MIR604xGA21, da empresa Syngenta (15521/11).

Agora que o Conselho concluiu os seus trabalhos sobre este questão, a Comissão está em condições de finalizar o procedimento de tomada de decisão sobre todas as propostas.

(31)

Neste contexto, o Conselho tomou conhecimento de uma nota informativa da Delegação Húngara, que se previa fosse analisada no ponto "Diversos" da presente sessão (18417/11).

O artigo-tipo introduzido desde outubro de 2007 em todas as decisões que autorizam a colocação no mercado de OGM alarga esta autorização para lá da alimentação humana e animal, para cobrir "qualquer outra utilização", com exceção do cultivo. A Delegação Húngara, apoiada pela Áustria, Chipre, Luxemburgo, Eslovénia e Grécia, manifestou preocupação por ser efetuada uma avaliação de riscos para fins de alimentação humana e animal, ao passo que tal avaliação não é

especificamente levada a cabo para "qualquer outra utilização" dos OGM.

À luz dos esclarecimentos preliminares fornecidos pelo Serviço Jurídico do Conselho, a Comissão afirmou ao Conselho que as preocupações partilhadas pela Hungria e por outras delegações serão tomadas em conta. Foi também registado que, na sequência da entrada em vigor do Regulamento 182/2011, em 1 de março de 2011, as situações deste tipo deixarão de ser analisadas pelo Conselho. Passarão a ser tratadas no âmbito do "Comité de Recurso" competente (presidido pela Comissão).

(32)

Reforma da PAC – desenvolvimento rural

Os ministros procederam a uma troca de opiniões sobre a proposta de regulamento relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) (regulamento relativo ao desenvolvimento rural) no quadro da Política Agrícola Comum (PAC) (15425/11).

O debate centrou-se nas medidas previstas para dar resposta aos novos desafios no âmbito do segundo pilar, bem como nos instrumentos propostos no quadro do desenvolvimento rural e na definição desses instrumentos. A maioria das delegações observou que o conteúdo da proposta só poderá ser corretamente avaliado quando for conhecida a repartição pelos Estados-Membros do envelope relativo ao segundo pilar.

Quanto à resposta a dar aos novos desafios no âmbito do segundo pilar, alguns Estados-Membros consideraram que a proposta vai no bom sentido. Todavia, vários Estados-Membros gostariam que a proposta se centrasse mais na inovação e competitividade. Diversas delegações salientaram ainda a necessidade de dar um apoio adequado à modernização e reestruturação do setor, a fim de

melhorar a competitividade. Além disso, a grande maioria das delegações sublinhou a necessidade de garantir que o quadro estratégico comum que alinha o FEADER pelos fundos estruturais seja compatível com o objetivo de simplificação da PAC.

Os instrumentos propostos foram de modo geral favoravelmente acolhidos, embora alguns Estados--Membros tenham considerado que seria útil clarificar melhor determinados aspetos. Esses

instrumentos deverão apoiar a construção de um setor agrícola eficiente, moderno e competitivo e a economia rural. São essenciais uma abordagem flexível, a fim de ter em conta a especificidade de cada país a nível nacional ou regional, e a simplificação dos procedimentos. A maioria das

delegações consideraram que os instrumentos de gestão de risco poderão ser úteis. Segundo alguns países, a definição de zonas desfavorecidas não é suficientemente precisa, o que implica que algumas zonas habitualmente abrangidas poderão ficar excluídas deste regime.

A proposta relativa ao desenvolvimento rural faz parte do pacote sobre a reforma da PAC que foi apresentado pela Comissão na reunião do Conselho (Agricultura) de outubro. Nessa ocasião, o Conselho realizou um debate público sobre todo o pacote.

A proposta de regulamento relativo ao desenvolvimento rural é uma das quatro propostas principais a adotar pelo Conselho e pelo Parlamento Europeu (processo legislativo ordinário), juntamente com as propostas sobre os pagamentos diretos, a organização comum de mercado (OCM) única e o financiamento da PAC.

No que respeita à reforma da PAC, o Conselho já havia realizado um debate de orientação sobre os pagamentos diretos na última reunião do Conselho (Agricultura), em novembro, e procederá a mais um debate de orientação sobre a proposta relativa à OCM única em janeiro de 2012.

(33)

DIVERSOS

Medidas contra os países que permitem uma pesca não sustentável

A Comissão informou os ministros sobre a proposta de regulamento relativo a certas medidas em relação aos países que permitem uma pesca não sustentável para efeitos da conservação das unidades populacionais de peixes.

Vários Estados-Membros apoiaram esta iniciativa, tendo embora salientado que a UE deverá sempre favorecer a negociação. No entanto, se a negociação falhar, numerosos Estados-Membros poderão reconhecer a necessidade de dispor de um instrumento específico deste tipo que permita à UE atuar contra países terceiros que tomem decisões unilaterais sobre unidades populacionais de peixes partilhadas.

A Comissão propôs que se elaborasse um instrumento específico para dar resposta a situações como a que ameaça atualmente a unidade populacional de sarda do Nordeste do Atlântico. Esse

instrumento destina-se a proteger as unidades populacionais de peixes sob a responsabilidade da UE contra as práticas de pesca insustentáveis de países que resistem a qualquer gestão conjunta dessas unidades populacionais.

O mercado da UE no domínio dos produtos da pesca poderá incitar alguns países a exercer atividades de pesca oportunistas e insustentáveis. A UE deverá ser autorizada a restringir o

comércio nesse domínio como forma de proteger as unidades populacionais de peixes. A proposta da Comissão prevê um mecanismo que deverá:

• assegurar que as medidas sejam proporcionadas;

• garantir o respeito do direito internacional;

• permitir que os países terceiros em causa sejam ouvidos e disponham da possibilidade de corrigir as suas ações;

• atribuir à Comissão competência para adotar medidas;

• prever a rápida cessação das medidas sempre que tenham sido adotadas medidas corretivas adequadas.

(34)

Acordo UE-Marrocos no domínio das pescas

Com caráter de urgência, a Comissão informou o Conselho da recusa do Parlamento Europeu em aprovar a celebração do protocolo no domínio das pescas que tem vindo a ser aplicado a título provisório desde fevereiro.

Diversos Estados-Membros levantaram a questão das consequências económicas e financeiras e atribuíram grande importância à introdução de um novo protocolo. Assinalaram que a recusa do Parlamento Europeu constitui uma deceção e deixa o setor numa situação para a qual não estava preparado, o que terá consideráveis repercussões económicas para os operadores que já pagaram taxas para ter acesso às águas marroquinas e celebraram contratos, e gerará desemprego, uma vez que a pesca deixará de ser autorizada.

A Comissão está a preparar uma proposta de decisão destinada a pôr termo à aplicação provisória. Entretanto, está também a ponderar a possibilidade de apresentar uma nova recomendação de mandato de negociação assente na sustentabilidade, na utilização exclusiva dos excedentes (ou seja, a parte dos recursos haliêuticos que não é utilizada a nível local), na relação de custo-eficácia no que respeita à necessidade e ao custo das possibilidades de pesca, e na observação do direito internacional.

(35)

Ajuda para citrinos transformados

Os ministros foram informados pela Delegação Cipriota do pedido desta no sentido de alargar até 2013 o período transitório para a ajuda parcialmente associada para citrinos destinados a

transformação (18494/11).

O setor dos citrinos é um setor importante para Chipre. Na sequência da dissociação em 2008 de toda a ajuda direta aos frutos e legumes transformados, foi dada aos Estados-Membros a

possibilidade de conceder ajuda parcialmente associada durante um período transitório a findar em 2012. Chipre utilizou esta possibilidade para zonas de citrinos que antes beneficiavam do prémio à transformação.

Nos últimos anos o setor dos citrinos em Chipre enfrentou inúmeros problemas, derivados

sobretudo de longos períodos de seca e da consequente escassez de água para irrigação. Isto veio juntar-se aos problemas estruturais do setor. Chipre veria com agrado o prolongamento da ajuda associada ao setor por pelo menos um ano de modo a abranger o ano de 2013.

A Comissão referiu que a alteração do Regulamento 73/2009 para responder ao pedido de Chipre, nos termos do processo legislativo ordinário, levaria algum tempo. Como solução, a Comissão convidou esta delegação a recorrer:

• para 2013, às medidas de desenvolvimento rural a fim de enfrentar os problemas económicos e ambientais existentes neste setor, e

• a partir de 2014, à possibilidade dada aos Estados-Membros, no quadro do pacote de propostas de reforma da PAC, de prestar ajuda associada a tipos específicos de agricultura ou sistemas específicos que passam presentemente por certas dificuldades e que são particularmente importantes por razões económicas e/ou sociais.

(36)

Decisões que autorizam a colocação no mercado de organismos geneticamente modificados

A Delegação Húngara informou o Conselho acerca do âmbito do artigo 2.º-C das decisões que autorizam a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir de organismos geneticamente modificados (OGM) (18417/11).

O artigo-tipo 2.º-C introduzido desde outubro de 2007 em todas as decisões que autorizam a colocação no mercado de OGM alarga esta autorização para lá da alimentação humana e animal, para cobrir as mesmas utilizações de quaisquer outros não-OGM pertinentes, à exceção do cultivo.

A Delegação Húngara, apoiada pelas Delegações da Áustria, de Chipre, do Luxemburgo, da Eslovénia e da Grécia, manifestou as suas preocupações quanto à autorização de "qualquer outra utilização" de OGM que deveria ser considerada fora do âmbito do Regulamento 1829/2003 que era a base jurídica das decisões sobre OGM. Se bem que uma avaliação de riscos seja efetuada para fins de alimentação humana e animal, tal avaliação não é especificamente levada a cabo para "qualquer outra utilização".

A Comissão registou o pedido da Delegação Húngara e irá verificar este aspeto jurídico da atual redação do regulamento. O Serviço Jurídico do Conselho também analisará o pedido da Hungria.

(37)

Bem-estar dos animais durante o transporte

O Conselho foi informado pela Comissão acerca de um relatório sobre o impacto do Regulamento 1/2005 relativo à proteção dos animais durante o transporte (16798/11).

O relatório foi bem acolhido por várias delegações, que disseram que aguardavam com expectativa o seu seguimento. A futura Presidência Dinamarquesa indicou que esta questão era uma das suas prioridades.

O relatório descreve a evolução da aplicação do regulamento da UE sobre o transporte de animais, e identifica vários modos de tratar os problemas que surgiram. No entanto, o relatório não é

acompanhado de uma proposta legislativa. A Comissão destacou a necessidade de uma correta aplicação de certas medidas e insistiu na harmonização na aplicação deste regulamento em toda a UE.

Foi referido que o Conselho adotou o Regulamento 1/2005 relativo à proteção dos animais durante o transporte em dezembro de 2004 após intensas discussões ao longo de três Presidências

sucessivas.

O artigo 32.º do Regulamento 1/2005 estipulava que a Comissão deveria apresentar, até 2011, um relatório "sobre o impacto do […] regulamento sobre o bem-estar dos animais durante o transporte e nos fluxos comerciais de animais vivos dentro da Comunidade alargada. […] O relatório pode ser acompanhado, se necessário, de propostas legislativas adequadas relativas às viagens de longo curso, em especial no tocante aos períodos de viagem, aos períodos de repouso e ao espaço

(38)

Projeto de plano estratégico relativo ao Codex para o período 2014-2019

A Presidência informou os ministros acerca do relatório sobre os progressos e perspetivas das negociações relativas ao Codex Alimentarius (18334/11).

Durante a Presidência Polaca realizaram-se reuniões de quatro comités diferentes do Codex Alimentarius, tendo a mais importante sido a da Comissão do Codex Alimentarius (CCA) propriamente dita em julho de 2011. Os principais resultados dos trabalhos da CCA realizados durante a Presidência Polaca foram os seguintes:

• A organização de uma votação contra a adoção dos limites máximos de resíduos para a ractopamina, uma substância química utilizada para promoção do crescimento de suínos e bovinos em alguns países terceiros). A eventual aprovação dos limites máximos de resíduos propostos poderá provocar litígios comerciais entre a UE e outros membros da OMC;

• A eleição de um vice-presidente europeu da CCA;

• Entre os outros resultados contam-se:

• a adoção das listas dos carregamentos precedentes autorizados para o transporte a granel de óleos e gorduras comestíveis;

• a adoção das linhas diretrizes para o controlo das bactérias Campylobacter e Salmonella spp na carne de frango;

• a aprovação da compilação de textos do Codex aplicáveis à rotulagem dos géneros alimentícios derivados das biotecnologias modernas (género alimentício geneticamente modificado).

Além disso, o projeto de plano estratégico relativo ao Codex para o período 2014-2019 será examinado na 66.ª sessão do comité executivo da CCA, que se realizará em fevereiro de 2012 em Genebra. A discussão do papel da ciência e de outros fatores importantes no trabalhos relativos ao Codex constituem elementos essenciais deste documento. A Comissão e os Estados-Membros estão atualmente a preparar as suas observações sobre o projeto de plano estratégico.

(39)

OUTROS PONTOS APROVADOS

AGRICULTURA

Vacinação contra a febre catarral ovina

O Conselho adotou a sua posição em primeira leitura sobre um projeto de diretiva que altera a Diretiva 2000/75/CE no que respeita à vacinação contra a febre catarral ovina (16696/11). A posição do Conselho foi objeto de negociações prévias com o Parlamento Europeu a fim de se alcançar um rápido acordo em segunda leitura, para que as novas regras possam entrar em vigor a tempo para as campanhas de vacinação de 2012.

A diretiva visa atualizar as normas vigentes em matéria de vacinação contra a febre catarral ovina previstas na Diretiva 2000/75/CE, tornando-as mais flexíveis. A febre catarral ovina é uma doença que afeta os ruminantes (como os bovinos, os ovinos e os caprinos) e é transmitida por insetos vetores que propagam o vírus de um animal para outro. A vacinação é o meio preferencial para o controlo da febre catarral ovina e a prevenção da doença clínica na UE. O uso de vacinas é, no entanto, limitado pelas normas atuais previstas na Diretiva 2000/75/CE, baseadas nas únicas vacinas disponíveis na altura. Estas vacinas podem dar azo a uma circulação indesejável do vírus da vacina em animais não vacinados, nas regiões em que a vacina tiver sido utilizada. As novas normas introduzidas pelo novo texto baseiam-se no facto de as vacinas inativadas atualmente disponíveis eliminarem este risco.

Medidas financeiras no domínio do desenvolvimento rural para os Estados-Membros em situação económica difícil

O Conselho adotou um regulamento que altera o Regulamento (CE) n.º 1698/2005 no que diz respeito a determinadas disposições relacionadas com a gestão financeira para certos Estados-Membros confrontados ou ameaçados com graves dificuldades de estabilidade financeira (70/11).

Este regulamento permitirá à Comissão aprovar taxas de contribuição mais elevadas (até 95%) da parte da UE (por intermédio do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER)) para ações em prol do desenvolvimento rural no Estados-Membros que enfrentam graves

dificuldades em matéria de estabilidade financeira, enquanto beneficiarem de mecanismos de apoio financeiro.

A crise económica e financeira mundial provoca ou ameaça provocar sérias dificuldades em certos Estados-Membros no que toca ao seu crescimento económico e à sua estabilidade financeira, bem como à deterioração da sua dívida pública e da sua situação orçamental. Estas disposições dizem respeito aos cinco Estados-Membros mais afetados pela crise e que receberam assistência financeira no âmbito de um programa do mecanismo de apoio à Balança de Pagamentos para os países não pertencentes à área do euro (Roménia e Letónia) ou do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira para os países da área do euro (Portugal, Grécia e Irlanda).

(40)

Este regulamento faz parte de um pacote de três regulamentos aplicáveis aos mesmos cinco

Estados-Membros e respeitantes por um lado ao Fundo Europeu das Pescas (FEP) e por outro lado aos fundos estruturais e de coesão.

O regulamento não terá impacto financeiro, uma vez que a verba global das dotações de autorização para o desenvolvimento, bem como a sua repartição anual, permanecem inalteradas.

Alimentos para as pessoas mais necessitadas

O Conselho alcançou um acordo político sobre a continuação do programa de distribuição de géneros alimentícios às pessoas mais necessitadas da União em 2012 e 2013 (18586/11 + 18593/11 ADD 1).

Para mais informações, consultar o comunicado de imprensa 18686/11.

Futuro da política de promoção agrícola - Conclusões

O Conselho adotou conclusões sobre o futuro da política de promoção agrícola.

Conclusões do Conselho - Relatório sobre o regime de pagamento único

O Conselho adotou conclusões sobre o Relatório Especial n.º 5/2011 do Tribunal de Contas

Europeu, intitulado "Regime de Pagamento Único (RPU): aspetos a considerar para melhorar a boa gestão financeira", que consta do documento 17584/11.

(41)

PESCAS

Acesso dos navios de pesca venezuelanos à Guiana Francesa

Depois de consultar o Parlamento Europeu, o Conselho adotou uma decisão relativa ao acesso dos navios de pesca que arvoram pavilhão da República Bolivariana da Venezuela à zona económica exclusiva ao largo da costa do departamento francês da Guiana (8202/11).

Os navios de pesca da Venezuela estão há algumas décadas autorizados a operar na zona económica exclusiva (ZEE) do departamento ultramarino francês da Guiana. Contudo, na ausência de um acordo internacional em matéria de pesca com a Venezuela, o Regulamento 1006/2008 relativo às autorizações para as atividades de pesca 1 torna a prática atual contrária ao direito da UE.

Tendo em conta a importância económica e social destas atividades de pesca na região, seria inoportuno pôr termo bruscamente a esta prática e era urgente regularizar a situação dos desembarques efetuados pelos navios venezuelanos nos portos da Guiana Francesa.

Contudo, atendendo ao contexto e dada a reduzida dimensão da pesca em questão, um verdadeiro acordo de pesca entre a Venezuela e a UE parece desproporcionado. A declaração unilateral do Conselho que é proposta em alternativa tem uma finalidade semelhante à de um acordo de pesca, na medida em que constitui um anuimento à concessão de autorizações de pesca aos navios

venezuelanos.

Preços no produtor comunitário de certos produtos da pesca para 2012

O Conselho fixou os preços de orientação e os preços no produtor comunitário de certos produtos da pesca para a campanha de pesca de 2012 (17089/11).

O objetivo deste regulamento é garantir o funcionamento do apoio aos preços e aos mecanismos de intervenção previstos no Regulamento 2000/104/CE2 em 2012 para alcançar um mercado único nos produtos da pesca. O regulamento diz respeito aos preços de orientação para um número específico de produtos da pesca bem como aos preços no produtor comunitário para certos produtos de atum. Os preços de orientação constituem a referência para a definição posterior dos diferentes parâmetros técnicos necessários ao funcionamento dos mecanismos de intervenção. Além disso, os preços no produtor comunitário são relevantes para a indemnização compensatória para o atum entregue à indústria transformadora, que poderá ser acionada quando os preços no mercado mundial caírem abaixo de um determinado limiar de intervenção.

1

JO L 286 de 29.10.2008, p. 33.

2

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