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Máquinas Eléctricas I

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Academic year: 2021

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(1)

Máquinas Eléctricas I

(2)

Índice

• Generalidades • Gerador de corrente contínua – Principio de funcionamento – Fem gerada

– Melhoria de forma de onda – Reacção do induzido

– Comutação

– Formas de excitação

• Exc. Separada, Shunt, Série, Compound

• Curvas Caracteristicas • aplicações

• Motor de corrente continua

– Equações de funcionamento • Motor Shunt • Motor Série • Motor compound • Arranque e Frenagem • Controlo de velocidade

(3)

DEFINIÇÕES ESSENCIAIS

Regime: conjunto de características eléctricas e

mecânicas que identificam o funcionamento de uma máquina rotativa em determinado instante.

Regime nominal: conjunto de condições de funcionamento para as quais a máquina foi construída;

– compreende a tensão, a potência útil, a classe de serviço

em que irá trabalhar, a intensidade de corrente admissível, o factor de potência, a velocidade, etc.

Valor nominal de uma grandeza: valor numérico da grandeza quando em “Regime Nominal”.

(4)

DEFINIÇÕES ESSENCIAIS

Potência nominal: é a potência que a máquina pode

desenvolver, quando as restantes condições são as nominais, sem que os diversos órgãos ultrapassem os correspondentes limites de temperatura.

Velocidade nominal: é a velocidade (r.p.m.) do motor à

potência nominal, sob tensão e frequência nominais. • Serviço Nominal: conjunto de valores numéricos dos

geradores e motores eléctricos, numa ordem de sucessão no tempo, atribuídos à máquina na placa de características e que cumprem com as condições especificadas. A duração pode ser indicada como um termo de classificação.

(5)

DEFINIÇÕES ESSENCIAIS

Potência absorvida: A que é entregue ao eixo nos geradores, aos bornes nos motores e aos bornes primários nos transformadores.

Potência útil: A disponível nos bornes dos geradores, ou no eixo dos motores ou nos bornes secundários

dos transformadores.

Rendimento: relação entre a potencia útil e a potência absorvida. η = = bsorvida potência a til potência ú Rendimento

(6)

REGIMES DE SERVI

REGIMES DE SERVIÇÇO MAIS IMPORTANTES:O MAIS IMPORTANTES:

Regime S1: Regime contínuo

tn Carga Perdas Elétricas Temperatura Tempo θθθθ máx

CARACTERÍSTICAS EM SERVIÇO

(7)

REGIMES DE SERVI

REGIMES DE SERVIÇÇO MAIS IMPORTANTES:O MAIS IMPORTANTES:

Regime S2: Funcionamento a carga constante durante um período inferior ao

tempo necessário para atingir o equilíbrio térmico.

tn Tempo θθθθ máx Carga Perdas Elétricas Temperatura S2 60 min S2 30 min

CARACTERÍSTICAS EM SERVIÇO

(8)

REGIMES DE SERVI

REGIMES DE SERVIÇÇO MAIS IMPORTANTES:O MAIS IMPORTANTES:

Regime S3: Sequência de ciclos idênticos, sendo um período a carga constante

e um período de repouso. O ciclo é tal que a corrente de arranque não altera significativamente a elevação de temperatura.

S3 25% DC S3 40% DC Carga Perdas Elétricas Temperatura θθθθ máx Tempo tn tr Duração do ciclo - DC

CARACTERÍSTICAS EM SERVIÇO

(9)

REGIMES DE SERVI

REGIMES DE SERVIÇÇO MAIS IMPORTANTES:O MAIS IMPORTANTES:

Regime S4: Sequência de ciclos idênticos, sendo um período de arranque, um

período com carga constante e um período de repouso. O calor gerado no arranque é suficientemente grande para afectar o ciclo seguinte.

S4 40% DC Carga Perdas Elétricas Temperatura Tempo Duração do ciclo θθθθ máx td tn tr

CARACTERÍSTICAS EM SERVIÇO

(10)

POTÊNCIA EQUIVALENTE PARA CARGAS DE

POTÊNCIA EQUIVALENTE PARA CARGAS DE ““PEQUENA INPEQUENA INÉÉRCIA RCIA ““::

P1 P2 P3 P4 Pn t1 t2 t3 t4 tn t (s) P (cv) n 1 n 2 n 1 2 1 t ... . .. t t. P ... t. P Peq ++++ ++++ ++++ ++++ ====

CARACTERÍSTICAS EM SERVIÇO

(11)
(12)

COMPONENTES DE UM ACCIONAMENTO

• Alimentação eléctrica • Protecção/ Comando eléctrico • Motor • Acoplamento mecânico • Mecanismo impulsionado

Energia mecânica sob a forma de movimento rotativo,

caracterizado por binário e

Energia eléctrica sob a forma de tensão e corrente

(13)

RENDIMENTO

η = = bsorvida potência a til potência ú Rendimento

Bomba hidráulica accionada por motor eléctrico

100 p P p 100 P p P 100 P P u a a a u x x 1 x + − = − = = η • = rendimento expresso em Percentagem (%) • Pa = potencia absorvida (eléctrica) em Watt (W) • Pu = potencia útil (mecânica) em Watt (W) • P = potencia de perdas, em Watt (W)

(14)

BINÁRIO, POTÊNCIA E ENERGIA

[W] ==== ==== •••• t d F Tempo Trabalho P J] kWh, [Wh, t P E ==== •••• TRABALHO e TRABALHO e POTÊNCIA: POTÊNCIA: T = F . b T = F . b = Força x “braço” [ Nm ] BIN

BINÁÁRIO, RIO, ““TorqueTorque””, , ““ParPar””((CoupleCouple), ), ““ConjugadoConjugado”” ou MOMENTO de 1 for

(15)

Temperaturas máximas admissíveis

CLASSES DE ISOLAMENTO

• A utilização de isolantes de classe F em máquinas de classe B

dá uma margem térmica de 25ºC, permitindo operar :

– em sobrecarga por curtos períodos de tempo, – a temperaturas ou altitudes superiores

– com uma maior tolerância ao nível da tensão e frequência – Permite também aumentar a vida útil do isolamento

• Uma redução de 10ºC permitirá duplicar a vida útil do isolante

classe F : 155 °C classe B : 130 °C classe H : 180 °C

(16)

COMPOSI

COMPOSIÇÇÃO DA TEMPERATURA EM FUNÃO DA TEMPERATURA EM FUNÇÇÃO DA CLASSE DE ISOLAMENTO:ÃO DA CLASSE DE ISOLAMENTO:

Temperatura Ambiente ºC 40 40 40 40 40

∆∆∆∆T = Elevação de Temperatura K 60 75 80 105 125

( método da resistência )

Diferença entre o ponto mais ºC 5 5 10 10 15 quente e a temperatura média

Total: Temperatura do ponto ºC 105 120 130 155 180 mais quente

Classe de Isolamento

Classe de Isolamento -- AA EE BB FF HH

(17)

FACTORES DE CORRECÇÃO

• Os motores são projectados para operar a uma Temperatura

Ambiente máxima de 40ºC e uma altitude de 1000 m acima do

nível médio das águas do mar.

– Se o motor operar a temperaturas superiores, deve ser desclassificado (“derated”) de acordo com a tabela acima.

– Quando um motor é desclassificado, os correspondentes valores de catálogo, tais como In,

(18)

VIDA ÚTIL (Tempo de Vida)

• O tempo de vida dos equipamentos eléctricos

– é limitado pela temperatura do isolamento

• maior a temperatura => menor Tv.

– diminui para metade por cada aumento de 10ºC na temperatura.

• Ex: um motor terá um Tv de 8 anos a uma temp. de 105ºC, 4 anos a 115ºC, 2 anos a 125ºC, 1 ano a 135ºC!!!! •Factores que contribuem para o “envelhecimento” dos isolantes: – calor, tempo, químicos, poeiras, etc.

(19)
(20)

FORMAS CONSTRUTIVAS NORMALIZADAS – MONTAGEM HORIZONTAL

(21)

ÍNDICE DE PROTECÇÃO (IP)

• O Índice de Protecção

IP, define a protecção da caixa do equipamento.

O primeiro número define a dimensão máxima do corpo que pode penetrar na caixa, o

segundo define o

comportamento em relação a líquidos, e o terceiro número (raras vezes usado), a energia de impacto.

– Primeiro digito protecção contra contactos directos e entrada de corpos externos

– Segundo dígito protecção contra a penetração de

líquidos: 8 - equipamento submersível, em condições acordadas

7 - contra a imersão

6 - contra as projecções de água equivalentes a uma vaga;

6 - protecção total contra depósitos de poeira.

5 - contra as projecções de água a alta pressão em todas as direcções 5 - contra depósito de

poeiras nocivas;

4 - contra as projecções de água em todas as direcções

4 - contra corpos superiores a 1 mm (ex. fios pequenos)

3 - contra a queda de gotas até 60° em relação à vertical (chuva); 3 - contra corpos superiores a

2.5 mm (ex. ferramentas, «clips», ganchos de cabelo);

2 - contra a queda de gotas até 15° em relação à vertical

2 - contra corpos superiores a 12 mm (ex. dedo da mão);

1 - contra a queda vertical de gotas de água (condensação);

1 - contra corpos superiores a 50 mm (ex. contacto involuntário da mão); 0 - não tem 0 - sem protecção 2.º ALGARISMO 1.º ALGARISMO

(22)

CLASSIFICA

CLASSIFICAÇÃO DE MOTORES ELÇÃO DE MOTORES ELÉÉTRICOS:TRICOS:

MOTOR C.A. MONOFÁSICO UNIVERSAL TRIFÁSICO ASSÍNCRONO SÍNCRONO ASSÍNCRONO GAIOLA DE ESQUILO ROTOR BOBINADO SPLIT - PHASE CAP. PARTIDA CAP. PERMANENTE CAP. 2 VALORES PÓLOS SOMBREADOS REPULSÃO RELUTÂNCIA HISTERESE DE GAIOLA DE ANÉIS IMÃ PERMANENTE PÓLOS SALIENTES PÓLOS LISOS MOTOR C.C. EXCITAÇÃO SÉRIE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE EXCITAÇÃO COMPOUND IMÃ PERMANENTE SÍNCRONO

CLASSIFICAÇÃO DE MOTORES

(23)

PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

(24)
(25)
(26)

Regra da Mão Direita

(27)

Bornes das Máquinas de Corrente Contínua

• Nomenclatura a

utilizar nos

enrolamentos de

máquinas de corrente

continua segundo a

norma CEI 60034-8

E1 – E2 Indutor paralelo D1 – D2 Indutor série C1 – C2 Enrolamento de compensação B1 – B2 Pólos auxiliares ou de comutação A1 – A2 Induzido

(28)
(29)

PRODUÇÃO DE FEM ALTERNADA

• A fem induzida é por natureza alternada, só ficando continua após rectificação

• Gerador elementar AC

(alternador) consistindo numa espira no rótor e 1 par de pólos no estátor

– 1 par de anéis deslizantes onde encostam 2 escovas estacionárias permite um circuito fechado de corrente para o exterior

– Pode-se ligar uma carga entre as escovas

(30)

Diferenças entre Dínamos e Alternadores

• Os elementos dos Dínamos e Alternadores são

semelhantes e montados da mesma forma

– o principio básico de operação é também o mesmo dado que temos um enrolamento a girar no meio de um campo magnético, e que produz uma fem alternada.

• As máquinas apenas diferem na forma como

os enrolamentos estão ligados ao exterior

– um alternador utiliza anéis deslizantes – um dínamo utiliza um comutador

(31)
(32)

Melhoria da forma de onda

• Ao utilizarmos 4 bobinas, desfasadas fisicamente de 90º(4 ranhuras), e dividindo o comutador em 4

segmentos, melhora-se a forma da onda produzida – A tensão varia mas nunca se anula

(33)

Melhoria da forma de onda

• As bobinas

A e C (e de igual modo B e D)

cortam as linhas de fluxo em sentidos contrários.

– As polaridades de ea e ec (eb e ed) são portanto opostas

– Em todos os instantes temos:

ea+eb+ec+ed= 0 o que significa que não temos

corrente de circulação no enrolamento – A fem captada nas escovas

varia entre ea (a 0º- fig.

Ante-rior) e ea+ ed (a 45º- posição

(34)

FEM Induzida (E)

• Aumentando o nºde bobinas e de laminas, a fem “E”

da máquina terá uma ondulação menor (< ripple).

• A fem induzida em cada condutor “e” depende da

indução B e da velocidade de rotação

Como a densidade de fluxo cortado varia de ponto para ponto, a fem E depende da posição das bobinas em cada instante

(35)

Linha Neutra, Reacção do

Induzido e Comutação

(36)

Zonas Neutras

São zonas à superfície do rótor onde a Indução é nula

– Nas zonas neutras, não há fem induzida

– As espiras são atravessadas por um máximo de fluxo, mas a

variação de fluxo a que estão sujeitas é nula.

As escovas, pressionam o colector, e quando em

contacto com as laminas da uma mesma bobina que passa na zona neutra:

curto-circuitam a bobina

Mas não há fem induzida na bobina dado que não corta linhas de fluxo (nesse instante).

Não há circulação de corrente no curto-circuito “bobina-escovas”

(37)

Zonas Neutras

• Se as escovas forem colo-cadas fora das zonas neutras

– A fem induzida será menor – As escovas serão percorridas

por elevadas correntes de curto-circuito, causando chispas (faíscas)

• As escovas têm de ser colocadas nas

zonas neutras, porque:

O curto-circuito ocorre quando a fem induzida nas espiras é nula

(38)

Zonas Neutras

• Em vazio

– A linha neutra magnética está coincidente com a linha neutra geométrica (a meio caminho entre os pólos)

• Em carga

– A reacção do induzido desloca a linha neutra magnética.

(39)
(40)

Reacção do Induzido

• Enrolamentos de

compensação e pólos

auxiliares de comutação

(41)

A REACÇÃO DO INDUZIDO

• A reacção do induzido

provoca:

– Saturação magnética em certas zonas

– Menor indução noutras – Em média a Indução B

é menor =>Menor fem

(42)

EFEITO DO CAMPO NA FEM INDUZIDA

• fem induzida mais forte

em certas zonas de

influência dos pólos (fluxo

aditivo) do que noutras

(fluxos opostos)

• A fem máxima da máquina deixa

de ser na linha neutra geométrica e passa

a ser na linha neutra magnética

(43)

Reacção do induzido

Consequências

– Se a máquina não está saturada (zona linear da curva de magnetização) => A fem não se altera porque o fluxo é constante ( = c.te)

– Com saturação => menor B => efeito desmagnetizante => menor fem gerada

Elevação da tensão em laminas consecutivas do colector junto das zonas dos pólos em que há reforço do campo =>

chispas no colector

Deslocamento da linha neutra: avanço (gerador)/ atraso (motor) => chispas no colector devido a curto-circuito de comutação

Solução 1: deslocar as escovas da linha neutra geométrica para a linha neutra real (operação complexa – manobra correctiva)

(44)

Formas de compensação da reacção do induzido

• Solução 2: neutralizar a reacção do induzido com enrolamentos de compensação

– Condutores alojados em ranhuras nos pólos e ligados em série com o circuito exterior

– A corrente circula no enrolamento de compensação em sentido oposto ao induzido provocando um campo de sentido oposto

– Solução cara e aumenta as perdas no cobre => máquinas de elevada potência

• Solução 3: Pólos auxiliares

de comutação

– Melhoram a comutação e eliminam o deslocamento da linha neutra

– São colocados na linha neutra geométrica e ligados em série com o induzido

(45)

Comutação

• É a troca de polaridade das espiras (em comutação) relativamente aos terminais da máquina

– Ocorre no momento em que as escovas tocam em duas laminas

consecutivas -> espiras em curto-circuito – Há inversão do sentido da corrente

nas espiras (passagem das espiras de 1 via ou caminho para a via seguinte).

• O efeito de auto indução atrasa o processo

e provoca:

arco eléctrico (má comutação) proporcional

à corrente do induzido

Deterioração de escovas e laminas do colector

Solução: Pólos auxiliares de comutação

– Induz na espira uma fem contrária à de auto-indução tornando a inversão da corrente + linear => não há arco

(46)

Tipos de Excitação Magnética

(47)

Excitação de máquinas de Corrente Contínua

Tipos de excitação

Auto-excitaçãoExcitação Separada

Fonte externaImanes permanentes

ShuntSérieCompound

aditiva

diferencial

Hiper-compound

Isso-compound

(48)
(49)

Geradores de Excitação Separada

• Utilizam-se electroímanes

em vez de imanes

perma-nentes para criar o campo

magnético.

É necessária uma fonte

externa de alimentação, a que se dá o nome de excitação separada ou independente (baterias ou outro gerador)

Rx – reostato de campo

(50)

• Gerador em vazio, rótor a velocidade constante

• É uma medida do acoplamento magnético

entre o estátor e o rótor

• Idêntica à curva de magnetização

– Histerese

– Saturação magnética

– Magnetismo remanescente

Geradores de Excitação Separada

caracteristica interna (ou de vazio)

(51)

Geradores de Excitação Separada

Aplicações típicas •Tacógrafos •Tensão proporcional à velocidade de rotação •Amplificador (ampli-dínamo)

•Entrada – tensão de excitação, saída tensão do dínamo

(52)

Característica externa

U

Queda devido à reacção do induzido

Queda devido às resistências do induzido e de contacto das

escovas com o colector

U=E-r

i

.I- -2u

e

E – força electromotriz induzida U – tensão aos terminais

ri – resistência do induzido

ue- queda de tensão por escova, na resistência de contacto escova-colector

(53)

Gerador Shunt

Indutor em paralelo com o induzido (auto - excitação)

– elimina a necessidade de fonte externa.

Processo (cumulativo) de auto – excitação •O fluxo remanescente induz uma pequena fem no induzido enquanto este

roda

•A fem produz uma pequena corrente de excitação (Ix – na figura)

•Esta, cria uma fmm e reforça o fluxo remanescente (aumenta) •O fluxo aumentado, cria + fem, e logo + corrente

A fem cresce até estabilizar limitada pela saturação magnética e pelo valor do reóstato de campo

(54)

Gerador Shunt

Obtém-se por regulação do reóstato de campo

Controlo da femE0do gerador Shunt

Controlo de Tensão

• A fem E0 em vazio, é determinada pela curva de magnetização e pela

(55)

Processo Cumulativo da auto - excitação

• Magnetismo remanescente

• 1

as

correntes induzidas têm de reforçar

magnetismo remanescente

– Ligações (bem efectuadas, não interrompidas) – Sentido de rotação

• Resistência de carga

Shunt (> que valor critico)Série (< que valor critico)

CONDI

CONDIÇÇÕES DE ÕES DE

EXCITABILIDADE

(56)

Gerador Shunt

• Num gerador Shunt a tensão aos terminais “cai” mais

rapidamente que num gerador de excitação separada

– A corrente de excitação na maq. de exc. Separada

permanece constante e independente da carga

– A corrente de excitação numa máquina shunt é função da tensão aos terminais

– Cargas crescentes => U baixa => i excitação

decresce (iexcdecresce com a

– Para um gerador em auto-excitação, a queda de tensão interna é cerca de 15%, num gerador de excitação

separada não chega a 10% da tensão nominal

(57)

Gerador Compound

• O gerador compound é similar ao Shunt, mas compensa a queda de tensão interna com a

utilização de um indutor série.

– O indutor série é

composto por poucas

espiras de fio grosso, dado que vai ser percorrido pela corrente do Induzido

– A resistência do indutor série é assim muito baixa

(58)

Gerador Compound

• Em vazio, a corrente no indutor série é zero

– Apenas o indutor shunt produz fmm e fluxo.

• Com o aumento de carga

– A tensão aos terminais desce, mas como agora a corrente de carga atravessa o indutor série:

• Este produz + fmm e com o mesmo sentido do indutor Shunt. • O fluxo aumenta com o aumento de carga

(59)

Gerador Compound Diferencial

• No gerador compound diferencial, o campo

criado pelo indutor série é de oposição ao do

indutor shunt

– Em carga, a tensão desce drasticamente, relativamente ao valor de vazio

– Aplicações típicas – soldadura

(60)

Comparação de Características

(61)

Associação de Geradores

• Em série (para obter + tensão)

(62)

Associação de Geradores

• O paralelo de Dínamos de tipo série é instável.

– Para se poder efectuar o paralelo é necessário utilizar uma barra de equilíbrio (compensação)

• Esta barra tem de ser ligada do lado dos 2 indutores série (ver figura à direita), de modo a que dê um reforço de corrente no indutor, em caso de falha momentanea

(63)

Associação de Geradores

• Internamente Estável

• Distribuição de carga

– O de menor “queda interna” suporta + carga

(64)

Associação de Geradores

• A associação em

paralelo de geradores de tipo compound, pela presença do

indutor série, que traz instabilidade ao

conjunto, necessita de barra de equilíbrio para se poder pôr a funcionar

(65)

Motores de Corrente Continua

(66)

Motores de Corrente Continua

• Máquinas versáteis na conversão

electromecânica de energia

• Custos de aquisição e manutenção + elevados

do que máquinas equivalentes AC

– Têm especial aplicação quando se requer uma característica Binário – velocidade de qualidade superior e com elevada eficiência numa gama alargada de velocidades.

(67)

Motores de Corrente Continua

• Velocidade variável, no fabrico do aço e do

papel, onde a capacidade de controlar a

velocidade e o posicionamento são importantes

• Aplicações em tracção; ex: comboios

eléctricos.

– Momentaneamente operados como geradores para frenagem eléctrica.

(68)

Motores de Corrente Continua

• No funcionamento como Motor, o sentido das correntes é contrário ao sentido como gerador

U > E’ E > U

(U) (E)

(69)

Motores de Corrente Continua

(70)

Referências

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