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A Terapia corporal através da dança

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CAMPUS DE LARANJEIRAS

NÚCLEO DE DANÇA

AÍDA LUIZY ALVES SANTOS

A TERAPIA CORPORAL ATRAVÉS DA DANÇA

Laranjeiras

2011

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AÍDA LUIZY ALVES SANTOS

A TERAPIA CORPORAL ATRAVÉS DA DANÇA

Projeto de Pesquisa apresentado ao Núcleo de Dança da Universidade Federal de Sergipe, como um dos pré-requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Dança.

Orientadora: Juliana de Góes Jorge

Laranjeiras

2011

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AÍDA LUIZY ALVES SANTOS

A TERAPIA CORPORAL ATRAVÉS DA DANÇA

A DANÇA E AS SUAS FORMAS DE TERAPIA PARA O CORPO

Projeto de Pesquisa apresentado como um dos pré-requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Dança, Núcleo de Dança, Universidade Federal de Sergipe, pela seguinte Banca Examinadora:

Aprovado em: _____/_____/_____

BANCA EXAMINADORA:

______________________________________________ Profa.Msc. Juliana de Góes Jorge - Orientadora

Universidade Federal de Sergipe

_______________________________________________ Profa. Msc.Márcia Virginia Mignac da Silva

Universidade Federal de Sergipe

________________________________________________ Profa. Fernanda Carvalho ...

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DEDICATÓRIA

Dedico esse momento especial a Deus, meus familiares e amigos, em especial aos que não se fazem presente em matéria, mas em meu coração. Dedico também aos que contribuíram direta ou indiretamente para que pudesse concluir um dos mais importantes objetivos da minha vida. Aos pacientes (curso de enfermagem) que me confiaram suas vidas e com isso só aumentaram o meu desejo de seguir em frente na busca pela saúde, bem estar do corpo e da alma, aos meus alunos de estágio em dança que me desafiaram a lecionar pela primeira vez, me ajudando a romper os desafios de ser professora, aos meus pais Agnaldo e Virginia, que estiveram ao meu lado todo momento, minha avó Luiza e meu tio Salviano que acreditaram e se empenharam junto a mim nessa longa caminhada, as minhas irmãs Agda e Ádila, aos meus cunhados Jeffeson e Ricardo e meu sobrinho Leonardo que também contribuíram para esse momento. E, de forma muito especial, agradeço a todos os meus colegas de faculdade, de trabalho e aos meus amigos que se fizeram presente através de palavras de força e muitas orações e com isso contribuíram de forma única e fundamental para construção e realização de mais esse sonho na minha vida. MUITO OBRIGADA !!!

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AGRADECIMENTOS

Obrigada Senhor por ser tão presente e essencial a minha vida, por enviar seus anjos para me proteger, guiar e iluminar a cada segundo da minha vida. Obrigada Vigem Mãe de Nazaré, por me cobrir com teu manto sagrado e me colocar em seu colo nos momentos de fraqueza e de alegria.

Obrigada FAMILIA (Mãe, pai, vós, tios, irmãs, cunhados, sobrinho, afilhados e primos) pela força, incentivo, broncas e principalmente por acreditar em mim. Sem vocês seria muito mais difícil chegar até aqui.

Aos meus amigos da vida Estéfani, Luciana, Vanesca, Wilma, Joana, Erica, Michelle, Simoní, Zenaide, Darck e Luciano, Irene, Walter e Cilene, Edson (GBarbosa), Jane (flores), Grupos de oração Obra Nova, Lurdinha e Carime, meu muito obrigada por cada segundo de amizade que construímos.

Obrigada meus amigos de trabalho, Juliana, Jailton(Fera), Glenda, Aslhey, Diego, Monalisa, Weigan e Jenaldo (Escariz), Mara, Carol e Magali (Stalker), Marília, Rejane, Maderlene, Rubinho e Cici (Festa Kids), Juliana, Waleska, Tereza, Jennifer, Joelma, Jéssica e Amanda (Dumond), Rose, Dani, Camilovisk, Eric e Tarcísio (MGL) e Também a família My Place que chegou no finalzinho desse percurso mais contribuiu muito para a conclusão do mesmo. Sem a compreensão, apoio, ajustes de horário para que eu não perdesse as aulas na faculdade e nem a minha vaga na empresa (risos) e principalmente pela parceria e confiança que me empregaram.

Obrigada meus colegas e amigos de Curso, Laís, Nádia, Viviane, Lari, Luciana, Eli, Adelmo, Herval, Gabi, Lívia, Tainá, Fernanda, Natiane, Kátia, Poliana e Samia. Aos que contribuíram com sua amizade e carinho nessa jornada me apoiando e torcendo para que tudo ocorresse da melhor forma possível, obrigada senhor Josá pelas várias assistências desde o tempo do CAIC até o final do curso, não posso esquecer os meus amigos Henrique e Junior (Taxi) que sempre deram um jeitinho brasileiro para que eu nunca me atrasasse e nem passasse nenhum aperto nas idas e vindas dessa caminhada, por estarem ao meu lado, por me ouvir, me aconselhar, me abraçar e me ajudar a seguir em frente quando estive passando por tribulações.

Aos meus eternos mestres, a quem vou levar por toda a vida. Obrigada Daniela, Flavia, Aline e Alessandra (Enfermagem), Juliana de Góes, Márcia Mignac, Fernanda Reis, Jussara Rosa, Ana São José, Ana Angélica, Sandra, Lavínia, Jussara, Thiago, Lindolfo,

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Welington, Klelly, Clara, Arthur, Suassuna, Carolina Natureza, Marcus, Mário, Edna e Wagner (Dança), pela contribuição acadêmica e humana que de forma particular cada um de vocês me passaram. Mais de forma especial, agradeço a minha orientadora Juliana de Goes Jorge que esteve ao meu lado construindo esse projeto com muita dedicação, carinho, esforço e compreensão sem medir esforços para que tudo fosse concluído da melhor forma possível chegando a ser mais que uma orientadora para mim. Esse Trabalho é nosso Juju!

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“O ritmo, a respiração, os sentidos, a imaginação, o corpo, as emoções, as sensações, a criatividade, nós, os outros... Deixar sentir para fazer dançar.”

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SUMÁRIO 1.0. Introdução_____________________________________________________07 2.0. Tema_________________________________________________________09 3.0. Problema______________________________________________________09 4.0. Hipótese______________________________________________________09 5.0. Objetivos______________________________________________________09 6.0. Justificativa____________________________________________________10 7.0. Fundamentação teórica___________________________________________10 8.0. Metodologia____________________________________________________15 9.0. Recursos______________________________________________________16 10. Cronograma____________________________________________________17 Referências bibliográficas Apêndice Anexo Roteiro de cena Ficha Técnica Programa do espetáculo

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1. Introdução:

A busca pela saúde do corpo1

Neste contexto, diferentes vivências no campo das artes podem contribuir para que o sujeito se perceba como tal, identifique seus diferentes “modos de funcionamento” para, em seguida, repensá-los e (re) construí-los (LIBERMAN,1998). Segundo Sant' Anna (2000), a vida de um individuo, é a vida de seu corpo. Ao longo dos anos ele muda suas formas, seu peso, seu funcionamento e seus ritmos. Num só corpo acontecem várias formas de manifestações físicas e psíquicas, como saltar, correr, dançar, rir, chorar e sentir. Portanto, nosso corpo e mente contam a nossa história de vida, ou seja, nosso cotidiano. No que se trata do aspecto físico, calos ou pele lisa, flacidez ou enrijecimento, pigmentações, fraqueza ou força, dores, músculos, equilíbrio. Na mente, o cansaço, a "velhice", "juventude", pensamentos retrógrados ou futuristas, tudo representa o que somos, o que vivemos, e o que ainda viveremos (SOUZA, 2006).

é algo que tem sido muito visado nos últimos tempos. Muitas estratégias têm sido criadas para integração de todos os membros de uma sociedade, independente de raça, habilidades, condições econômicas etc. Estas estratégias constituem hoje o objetivo fundamental das práticas na área de saúde (SARACENO, 1999).

Usando como foco primordial a dança e seus benefícios, destacam-se reflexões importantes e dificuldades a serem analisadas para que essa atividade esteja cada vez mais inserida na sociedade, visando a promoção da expressão corporal e cognitiva, interagindo com o social as diversas culturas que podem ser desenvolvidas na socialização do aprendizado da dança (ELENICE, 2008).

A dança, assim como as demais artes, apresenta-se como uma produção/ação humana a ser conhecida e desfrutada pela população em geral. Neste sentido, muito tem se desenvolvido para ser aprendido em todas as idades, estratos sociais, sexo e etnias, independentemente das condições cognitivas e motoras dos indivíduos. Como arte do movimento, a dança apresenta-se, talvez, como lócus privilegiado para a interação entre todos os aspectos que formam o cidadão/indivíduo com e sem deficiências (GEHRES, 2002).

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Corpo - o termo corpo aqui empregado é entendido em sua totalidade, mente e corpo como instâncias inseparáveis.

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Robinson (apud BERTONI, 1992) percebe que a dança é uma potência altamente significativa, uma linguagem simbólica que utiliza (em termos de movimento, espaço e tempo) todas as faculdades do ser humano, cognitivas, físicas e afetivas. Isto acontece pelo fato de que ao dançar o corpo entra em atividade, favorecendo a comunicação de pensamentos e emoções.

Na dança, a cognição espacial é primeiramente cinestésica, ou seja, o sujeito sente o posicionamento do seu tronco e membros o tempo todo, mesmo com os olhos fechados, graças aos órgãos sensoriais dos músculos. Eles graduam a rotação de cada articulação e a tensão em cada músculo e retransmitem essas informações para o cérebro que gera uma representação articulada do corpo como resposta (BROWN & PARSONS, 2008).

Liano (apud Nanni, 1995) ainda ressalta que a dança, como meio de educação do movimento, contribui para o desenvolvimento das funções intelectuais como: atenção, memória, raciocínio, curiosidade, observação, criatividade, exploração, entendimento qualitativo de situações e poder de crítica.

Existem vários técnicas de dança, tais como a dança criativa, a dança de salão e biodança; relaxamento, etc. Estas desenvolvem: atenção e concentração; memória operacional, motora e procedimental; percepção visuo-espacial; percepção auditiva; percepção têmporo-espacial; conscientização e imagem corporal; equilíbrio; resistência física; ritmo; habilidade motora; integração social; criatividade; sensibilização; experimentação dos elementos da dança.

O projeto em questão tem como proposta a produção artística em que será desenvolvido um processo de criação, pautado nas respostas de questionários aplicados, através deles foram coletadas informações fundamentais no que diz respeito a ação da dança no corpo e principalmente na vida das pessoas que buscam a melhoria da qualidade de vida.

Este estudo se justifica em decorrência da escassez de publicações que buscam abrir novos territórios de pesquisa no campo da dança – não somente para os usuários, mas também no processo de formação acadêmica do futuro profissional – que podem permitir a experimentação de diversos recursos expressivos, de comunicação e criação. A presente investigação tem como objetivo descrever a dança como elemento transformador da qualidade de vida nos aspectos emocionais, físicos e sociais.

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2. Tema:

A dança e as suas formas de terapia para o corpo.

3. Problema:

A dança como terapia para o corpo pode contribuir para o funcionamento corporal e desta forma favorecer a qualidade de vida de seus praticantes?

4. Hipótese:

A pesquisa trabalha com a hipótese de que a dança além de favorecer a consciência corporal, constitui um elemento de construção, articulação e transformação do cotidiano do praticante. O que de partida, contribui para a melhoria da qualidade de vida.

5. Objetivos

5.1 Objetivo Geral:

Apresentar a dança como terapia para o corpo no favorecimento do funcionamento corporal e por consequêcia, a qualidade de vida dos seus praticantes.

5.2 Objetivos Específicos:

Apresentar os benefícios da dança como terapia;

Apontar as transformações que a dança produz na vida das pessoas que a praticam;

Dar acesso aos múltiplos corpos ao fazer artístico em dança;

Montagem coreográfica baseada em corpos sem técnicas específicas em dança, tendo como base os estímulos, emoções e efeitos que a mesma proporciona.

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6. Justificativa:

Atualmente o estresse se constitui uma das principais causas de morbidade do mundo moderno. O excesso de atividades e regras sobrecarrega o corpo e a mente sendo responsáveis por vários fatores agravantes na saúde do homem. Diante disto, é necessário que se tenham opções para desenvolver uma forma de vida mais saudável e satisfatória.

O comportamento sedentário do homem contemporâneo tornou - o um indivíduo automatizado, mediante suas atividades diárias, como os afazeres do lar, do trabalho, além das atividades de lazer. Estas são tarefas com menor trabalho muscular, que consequentemente levam ao sedentarismo. Diante dessa situação o homem sente a necessidade de procurar a prática de alguma atividade física, seja por indicação médica, ou por estética corporal.

Neste contexto tem-se optado pela dança, uma arte que pode contribuir pra que o sujeito se perceba como ser, identifique seus diferentes “modos de funcionamento” para, em seguida, repensá-los e (re)construí-los. A dança por si só é uma atividade terapêutica responsável por ações benéficas ao corpo, ou seja, ela realiza um trabalho biopsicossocial o que permite trabalhar não só o corpo físico como também suas emoções e relações com o outro através do exercício da sociabilização empregado nas danças de salão ou ainda nas atividades executadas em grupo.

Assim, abrir novos territórios de pesquisa no campo da dança– não somente para os usuários, mas também no processo de formação acadêmica do futuro profissional – pode permitir a experimentação de diversos recursos expressivos, de comunicação e criação.

7. Fundamentação Teórica

7.1 O corpo e a arte

Sabe-se que, ainda hoje, muitos estudos têm priorizado aspectos relacionados apenas à funcionalidade do sujeito. Nestas abordagens, os aspectos

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orgânicos e físicos são enfatizados, em detrimento da atenção às subjetividades, à existência de um mundo interno, do qual emergem as emoções e sentimentos que possibilitam a compreensão do sujeito, a partir de seu cotidiano e dos diferentes âmbitos em que ele atua e se relaciona socialmente: trabalho, lazer, moradia, entre outros (LIBERMAN,1998).

O estresse é uma reação emocional a situações externas de pressão, que podem surgir diante de qualquer mudança da vida que requer transformação e pode se manifestar de maneiras diferentes em cada pessoa (NORONHA et. al, 2006). Uma tática muito utilizada para o combate do estresse é a arte como recurso de treinamento específico (meio para se chegar a um fim). Ou seja, como uma forma de terapia para o corpo como um todo. A arte proporciona uma maior significação do trabalho na vida do homem. Ela é uma atividade estruturada, agradável e produtiva, com a qual o sujeito pode lidar, favorecendo-lhe a auto-valorização, a satisfação e o aprimoramento das funções motoras e cognitivas (ANAUATE,1998).

As artes são compreendidas como meios, ferramentas que possibilitam o estabelecimento de vínculos e, ao mesmo tempo, permitem a “materialização” dos conteúdos emocionais, sentimentos e desejos e a efetivação de processos de expressão, conhecimento de si, do outro e do mundo. As artes proporcionam ao sujeito produções passíveis de alguma visibilidade; produções que, quando destacadas como objeto de reflexão, podem constituir elemento de construção, articulação e transformação do cotidiano (LIBERMAN,1998).

7.2 A dança

A dança é inerente ao ser humano desde as tribos mais antigas, ela sempre foi usada para expressar sentimentos individuais ou coletivos, desde festejos pela boa caça, colheita, nascimento de um novo membro até mesmo a preparação para a guerra. Talvez esta seja a essência da dança: a expressão dos sentimentos. Uma linguagem tão ou até mais forte que a linguagem verbal. (GAMA, 2005).

Essa linguagem não verbal contagia o corpo e exterioriza a alma. A dança dá sustentação, força e sentido aos pronunciamentos verbais e posições no espaço que o homem executa ao se relacionar com o grupo (GAIARSA,1995). Ela nasce da necessidade de comunicação com o transcendental, de conhecer o desconhecido, de estar em relação com o outro. É uma das raras atividades humanas em que o

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homem se encontra totalmente engajado - corpo, espírito e coração. É um meio de meditação e um esporte completo (GARAUDY, 1980).

Ela possibilita explorar, conhecer e expressar a subjetividade do sujeito, isto é, manifestar seu eu. A dança que pode interagir na educação do individuo, pois se constitui de conhecimento, experiência estética e expressão. Procura a princípio o desenvolvimento da consciência de si mesmo que permitirá ao sujeito estar ciente do que se pode e quer fazer e o que podemos expressar no movimento, permitindo-nos perceber, experimentar, entender e comunicar o que queremos de cada ação.Temos a dança como uma maneira de sentir, experienciar e viver os movimentos; a dança que pode despertar a criatividade, dar asas à imaginação e liberdade de expressão. (ZOTOVICI, 2004)

A mistura entre razão e sensibilidade que o trabalho de Dança proporciona, através da terapia corporal do movimento, é essencial para atingir a compreensão dos processos intuitivos (PETO, 2000). Como diria Deleuze e Guattari (1997), corpos que se aventuram nas intensidades do pensamento e, sendo assim, propõem-se a pensar o corpo que dança e as complexidades desse tempo dançante. Desse modo, o corpo dança e convida o seu pensamento a dançar.

A sensibilização possibilita a percepção das sensações, a redescoberta dos sentidos, o despertar do corpo, a sensação de relaxamento, a consciência corporal, que surgem a partir da interiorização do sujeito. As atividades propiciam o equilíbrio interior, diminuindo a sensação de ansiedade. Todo o processo desde a sensibilização até a criação traz a sensação de prazer, pois possibilita aos sujeitos o reencontro com o próprio corpo tornando-os sensíveis. Saber sentir é essencial ao ser humano, só que antes disso, é preciso permitir ao corpo que sinta e perceba as sensações, manifestando-as pela linguagem do movimento. (ZOTOVICI, 2004)

Tudo que o ser humano aprende no decorrer da sua vida influi na sua forma de se movimentar, na sua forma de agir e de se apresentar. A dança, em qualquer de suas formas, está intimamente e diretamente ligada à psique. (GAMA, 2005).

Existem vários estilos de dança que possibilitam o desenvolvimento de trabalhos corporais diversos, como por exemplo, a biodança e a dançaterapia, ambos trabalham os sentimentos, a cognição e o auto-conhecimento do próprio corpo ainda que o mesmo não possua técnicas especificas.

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7.2.1.Biodança

Biodança - a dança da vida - é o exercício do sentir, pensar e agir de forma integrada. A palavra dança é aplicada aos gestos plenos de sentido e bio do grego “bios” significa vida (GAZAL, 1995).

Segundo Toro (2008), a dança é um movimento que surge das entranhas do ser humano, é o movimento da vida, ritmo biológico, ritmo do coração, da respiração, impulso de vinculação à espécie, é o movimento de intimidade. A dança é, portanto, a celebração de nossa comunidade com os homens e nossa legítima alegria de viver. Cada pessoa, mesmo sem estar consciente disso, encontra-se dançando sua vida.

É importante destacar que a dança, nesse sistema, não consiste em desenvolver coreografias ensaiadas, mas expressar as emoções vividas no “aqui e agora”, conferindo-lhes corporeidade (CERIBELLI, 2008).

Segundo Gazal (1995), na Biodança o “dançarino” deve-se desprover de conceitos estéticos e entregar-se às sensações corporais, ao movimento e às suas emoções, fazendo do corpo a expressão de sua autenticidade, como ser único e criativo.

A proposta do Sistema Biodança é justamente utilizar esta percepção de forma organizada, focando o fortalecimento e desenvolvimento humano, restabelecendo a sua integração e, principalmente, desenvolvendo-lhe seu bem-maior: saúde, energia e vitalidade (CERIBELLI, 2008).

7.2.2.Dançaterapia

A dança é energia vital, é re-criação, é a possibilidade de ser e exercitar a própria totalidade e, por isso, é potencialmente terapêutica. Sem a pretensão de curar, a dançaterapia busca ajudar a pessoa a se conhecer, a modificar a si mesma de forma fluida, sem nenhuma opressão externa ou formal, numa visão não-interpretativa e não-julgadora dos movimentos e sua expressão. O percurso é interno: ao nos encontrarmos com o outro, podemos perceber o diferente, porque o outro é um espelho através do qual construímos pontes, ampliando, desta forma, nosso nível de consciência. Assim, seguindo uma visão oriental e terapêutica, o trabalho se desenvolve sempre em grupo e “em integração” (CERRUTO, 2007).

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Segundo Cerruto (2007), não é necessário ter frequentado cursos de dança, ter um corpo treinado ou ter vinte anos de idade. A dançaterapia se dirige a todos, graças a sua possibilidade de adaptar-se como a água adapta-se ao recipiente que a contém, ou seja, todos temos algumas gotas de dança. Todos dançamos ou, pelo menos, sentimos vontade de dançar quando ouvimos uma música que, de alguma forma, nos toca. Quando espontaneamente batemos as mãos, os pés e movemos a cabeça estamos dançando.

Na dançaterapia dissolvemos a tensão ao invés de alimentá-la, uma vez que não nos movemos segundo um padrão externo ou passos memorizados mas, ao contrário, nos movermos com base naquilo que estamos sentindo naquele momento, escutando a própria necessidade, respeitando limites e possibilidades em nós e no outro. Dentro da metodologia proposta pela dançaterapia, o foco recai sobre “como nos sentimos interiormente” ao invés de “como nos mostramos exteriormente”, através de um processo que recupera o conhecimento do corpo e reconquista do movimento que não tínhamos mais a capacidade de fazer (CERRUTO, 2007).

7.2.3.Dança de salão

A dança de salão é uma das mais tradicionais e fortes características culturais brasileiras e por ser uma expressão alegre e espontânea do nosso povo. Com seus ritmos e formas de dançar observa-se sua riqueza e diversidade. É uma atividade com intenção recreativa, de confraternização, de conquista do sexo oposto, ou do desporto competitivo. Ainda que a dança social apresente um caráter competitivo ela pode ser praticada por qualquer classe social podendo assim ser apreciada e praticada por pessoas de qualquer idade (SANTANA, 2009).

Dentre os vários tipos de dança, a dança de salão é uma atividade, cuja complexidade, pode se adaptar às habilidades individuais, é acessível a qualquer sexo e faixa etária, podendo proporcionar situações de experiência máxima (WOLP; DEUTSCH; SCHWARTZ, 1995).

De acordo com pesquisa realizada por D´Aquino, Guimarães e Simas (2005) a dança de salão proporcionou a melhoria do relacionamento inter-pessoal e na opinião dos pesquisados o prazer torna-se uma sensação sempre presente no decorrer da atividade. E, conclui que os praticantes de dança de salão são

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indivíduos que procuram uma forma prazerosa de atividade física e pretendem com ela ampliar seu grupo social.

Vários autores mostram a influência positiva da prática da dança de salão na saúde e qualidade de vida das pessoas em todas as idades e fases da vida, tanto nos aspectos biológicos como psicológicos, sociais e culturais (WEINECK, 1991; POLLOCK; WILMORE, 1993; Mc ARDLE, 1996).

Seja qual for o benefício, dançar parece contribuir para melhorar a qualidade de vida, ampliar o círculo de amizades, agitar a rotina social e mostrar que basta o primeiro passo para que muitos outros sejam dados dentro ou fora dos salões. (CAMPOS, 2008)

8. Metodologia:

8.1. Caracterização do Estudo e Amostra:

A pesquisa desenvolvida foi do tipo transversal, descritiva e observacional, utilizando 36 sujeitos de ambos os gêneros, sendo que 12 praticavam algum tipo de dança e 24 não praticava nenhum tipo de dança. Os voluntários foram divididos em dois grupos de acordo com a prática ou não de dança. Todos os sujeitos incluídos no estudo responderam a um questionário para conhecimento sobre a prática de dança. A aplicação do mesmo foi realizada individualmente. Para tanto, os participantes do estudo receberam o questionário com instruções e recomendações para seu preenchimento, sem limite de tempo. As eventuais dúvidas manifestadas pelos sujeitos foram prontamente esclarecidas pelo investigador, o qual acompanhou pessoalmente toda a coleta de dados.

8.2. Critérios de Inclusão e exclusão:

Foram incluídos no estudo no grupo que praticava dança aqueles que praticavam algum tipo de dança, por pelo menos 2 dias semanais. Foi utilizada como critério de exclusão a inabilidade para completar os questionários (ex: instabilidade hemodinâmica, demência, delírio, graves distúrbios depressivos, etc).

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8.3. Materiais:

Para avaliação sobre a prática de dança foi utilizado um questionário (Apêndice A) elaborado pelo pesquisador, formulado a partir de perguntas subjetivas com o intuito de colher informações mais detalhadas de cada participante, que consistia em 12 perguntas: nome, idade, gênero, profissão, estado civil, grau de instrução, se pratica algum tipo de da dança e qual, a quanto tempo pratica, se teve algum contato com aulas de dança, qual o estilo e por quanto tempo, gostaria de ter contato com algum tipo de dança e qual, se dançar faz sentir-se bem e se costuma sair para dançar.

8.4. Análise dos dados

A partir dos dados colhidos e analisados foi possível comprovar a ação terapêutica da dança no corpo do ser humano, confirmando assim, o perfil construtivo da dança na vida daqueles que encontram nesta arte um meio para melhoria da sua qualidade de vida.

8.5. Proposta de criação artística:

Os dados foram analisados para melhor desenvolver a composição coreográfica ao final da pesquisa, visando levar ao palco uma cena que reflita os sentimentos e efeitos da dança nos diferentes corpos e os efeitos responsáveis pela melhoria da qualidade de vida dos praticantes.

9. Recursos necessários ao desenvolvimento do projeto:

RECURSOS HUMANOS

Professor orientador 1

Professor da disciplina 1

Aluna pesquisadora 1

Bailarinos para apresentação prática 1

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Iluminador 1

Maquiador 1

Costureira 1

* O projeto já dispõe desses materiais permanentes.

10. Cronograma:

Atividades Mar Abr Mai Jun Jul Ago Curso das disciplinas

acadêmicas

X X X X X

Contexto de orientação X X X X X

RECURSOS MATERIAIS

a) Materiais de consumo Unid. Quant.

Papel A4 Resma 3

Cartucho unid. 1

Caneta esferográfica unid. 5

b) Materiais permanentes Unidade Data show 1 Figurino 1 Cenografia 2 Telão 1 Computador* 1 Impressora* 1 Scanner* 1 Aparelho de som* 1 Bibliografia Verba

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Atividades Mar Abr Mai Jun Jul Ago Escolha do tema da pesquisa X

Levantamento bibliográfico X

Leitura e fichamento X X X

Pesquisa de campo X

Análise e interpretação dos dados levantados

X

Elaboração do projeto X X X X

Seleção dos bailarinos X

Inicio da pesquisa de movimentos para criação

X X Ensaios X X X Desenho e execução de figurinos X X Montagem de cenografia X X Revisão do texto X

Entrega do trabalho final X

Apresentação teórica - Defesa X Apresentação da obra artística X

Revisão do texto X

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

ANAUATE, M. C. Intervenção da terapia ocupacional através da arte em

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WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole. 1991.

ZOTOVICI, S. A. Pés no chão e a dança no coração: um olhar fenomenológico da linguagem do movimento por meio da dança. Hórus – Revista de Humanidades e

Ciências Sociais Aplicadas, n. 2. 2004.

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APÊNDICE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CURSO : LICENCIATURA EM DANÇA

QUESTIONÁRIO NOME:_________________________________________________________ IDADE:______________ SEXO:_______________ PROFISSÃO:_______________________________ ESTADO CIVIL:________________

GRAU DE INSTRUÇÃO: ( )1º GRAU ( ) 2º GRAU ( ) SUPERIOR ( ) PÓS-GRADUAÇÃO.

1. VOCÊ PRATICA ALGUM TIPO DE DANÇA? QUAL O TIPO?

2. HÁ QUANTO TEMPO VOCÊ PRATICA DANÇA?

3. VOCÊ JÁ TEVE ALGUM CONTATO COM AULAS DE DANÇA? QUAL O ESTILO E POR QUANTO TEMPO?

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4. GOSTARIA DE TER CONTATO COM ALGUM TIPO DE DANÇA? QUAL?

5. DANÇAR FAZ SENTIR-SE BEM?

6. O QUE VOCÊ SENTE QUANDO DANÇA?

7. VOCÊ COSTUMA SAIR PARA DANÇAR? COM QUE FREQUÊNCIA?

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As respostas dos questionários foram relevantes para construção deste projeto, através deles foram coletadas informações fundamentais no que diz respeito a ação da dança no corpo e principalmente na vida das pessoas que buscam a melhoria da qualidade de vida.

“Quando danço me sinto mais leve, relaxado, esqueço os problemas”. “Dançar me faz manter a forma e também me sinto muito feliz”.

“Sempre que posso eu saio para dançar e esqueço todos os problemas do dia a dia”.

“Gostaria de ter mais tempo para fazer aula de dança de salão”.

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ESPETÁCULO: Emoções

Sinopse

Coreografia baseada em corpos sem técnicas específicas de dança, tendo como base os estímulos, emoções e efeitos que a mesma proporciona aos corpos que a praticam na busca da melhoria da qualidade de vida visando um bem estar físico e mental utilizando de uma ação completa e benéfica como a dança.

ROTEIRO DE CENA

Cenário: Retroprojetor na parede ao fundo do palco, chuva de corações.

CENA 1: Cotidiano

Aos poucos vão entrar várias pessoas no palco andando, conversando, como se

estivessem no seu dia-a-dia sob a luz média.

CENA 2: Sentimentos

No segundo momento a bailarina (Joana) estará ao fundo do palco usando um vestido vermelho dançando movimentos leves, tendo sobre ela um foco de luz para que a mesma fique em destaque já que o palco estará escuro, ao fundo serão projetadas imagens relacionadas aos movimentos da bailarina (Emoções).

CENA 3: Reflexos

Aos poucos a música (Mantra) vai baixando e com ela a luz até que o palco vai ficar totalmente escuro por 3 segundos em seguida as luzes vão se acender e o palco vai se transformar numa boate ao som da música Dancin Days e todos os componentes vão começar a dançar livremente e convidar a platéia para dançar.

CENA 4: Clímax

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FICHA TÉCNICA

Concepção geral, cenário, figurino e coreografia: Aída Luizy Orientação acadêmica e artística: Juliana de Goes Jorge

Participação: Joana Maria de Lima Cruz

Bailarinas: Joana Maria, Marcella Santana, Maysa Santana, Mylena

Santana, Roseane Clemente e Yule Neves.

Execução de figurino: Aída Luizy

Iluminador e Sonoplasta: Ricardo Melo, Gilsom / Yuri e Aline Trilha Sonora: Milágrimas

Dancin Days

Intérprete(s): As Frenéticas

Compositor: Nelson Motta / Rubens Queiroz Duração do Espetáculo: 10 minutos

Colaboradores: Ádila verônica, Nádia Marinho, Láis Dantas, Herval Lima, Joana Maria,

Marcella Santana, Maysa Santana, Mylena Santana, Roseane Clemente, Yule Neves e Centro Educacional Cri ‘Art

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS LARANJEIRAS

NÚCLEO DE DANÇA

Emoções

Coreografia baseada em corpos sem técnicas específicas de dança, tendo como base os estímulos, emoções e efeitos que a mesma proporciona aos corpos que a praticam

na busca da melhoria da qualidade de vida visando um bem estar físico e mental utilizando de uma ação completa e benéfica como a dança.

FICHA TÉCNICA

Concepção geral, cenário, figurino e coreografia: Aída Luizy Orientação acadêmica e artística: Juliana de Goes Jorge

Participação: Joana Maria de Lima Cruz

Bailarinas: Joana Maria, Marcella Santana, Maysa Santana, Mylena

Santana, Roseane Clemente e Yule Neves.

Execução de figurino: Aída Luizy

Iluminador e Sonoplasta: Ricardo Melo, Gilsom / Yuri e Aline Trilha Sonora: Milágrimas

Dancin Days

Intérprete(s): As Frenéticas

Compositor: Nelson Motta / Rubens Queiroz Duração do Espetáculo: 10 minutos

Colaboradores: Ádila verônica, Nádia Marinho, Láis Dantas, Herval

Lima, Joana Maria, Marcella Santana, Maysa Santana, Mylena Santana, Roseane Clemente, Yule Neves e Centro Educacional Cri ‘Art.

Referências

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