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Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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Academic year: 2021

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Bolsa

A Bovespa não conseguiu sustentar o movimento de alta da semana passada na volta dos feriados, mesmo em dia de alta das bolsas norte-americanas, o que poderia motivar o apetite à bolsa doméstica. O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,26% aos 51.977 pontos, com volume financeiro de R$ 10,58 bilhões, sendo R$ 3,87 bilhões referentes ao exercício de opções sobre ações. A agenda econômica de hoje traz dados de Europa, (PMI) dentro da expectativa e o índice de divida de governos/PIB em 92,6% acima da leitura anterior em 90,6%. Nos Estados Unidos saiu o dado de solicitação de empréstimos hipotecários em queda de 3,3% na segunda metade de abril. Ainda teremos mais tarde os dados de vendas de casas novas nos EUA com expectativa de crescimento em relação à leitura anterior. Os mercados de bolsa já não mostram o mesmo vigor de ontem. As bolsas europeias operam com predomínio de queda e os futuros indicam queda para as principais bolsas, nesta manhã. Passado o exercício de opções a Bovespa deverá refletir os resultados do 1T14, podendo seguir o rumo dos mercados internacionais nesta quarta-feira, com sinal de queda.

Câmbio

O dólar à vista no balcão fechou ontem com alta de 0,09% a R$ 2,2420. No mercado futuro, o dólar para maio fechou em queda de 0,02%, a R$ 2,2445. O volume de negociação foi de US$ 14 bilhões.

Juros

As taxas de juros futuros tiveram pouca oscilação ontem, ficando em 10,865% para jul/14, ante 10,858% na sessão anterior. O ambiente mais calmo no mercado de juros acontece mesmo diante de uma expectativa de alta na inflação, que deverá ficar acima do teto de 6,5% para o ano de 2014.

Índices, Câmbio e Commodities

Altas e Baixas do Ibovespa

Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

60 80 100 120 140

Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 MBA - Sol i ci ta ções de emprés ti mos hi potecá ri os 18-a br -3,30% 4,30% 11:00 Venda s de ca s a s nova s Ma rço 450 mi l 440 mi l 11:00 Venda s de ca s a s nova s (m/m) Ma rço 2,30% -3,30%

Europa Referência Expectativa Apurado Anterior

05:00 PMI Ma nufa tura zona do euro Abri l 53 53,3 53 05:00 PMI Servi ços zona do euro Abri l 52,5 53,1 52,2 05:00 PMI Compos to zona do euro Abri l 53 54 53,1

06:00 Dív Gov/Índi ce PIB 5-jul 92,60% 90,70%

6.7% 4.4% 4.0% 3.8% 3.1% -4.0% -3.0% -2.9% -2.8% DASA3 LIGT3 ELPL4 OIBR4 HGTX3 VAGR3 VALE3 PDGR3 GOAU4

Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 51,977 (0.3) 3.1 0.9 Ibovespa Fut. 52,619 (0.4) 10.2 1.4 Nasdaq 4,161 1.0 (0.9) (0.4) DJIA 16,514 0.4 0.3 (0.4) S&P 500 1,880 0.4 0.4 1.7 Tóquio 14,546 1.1 (1.9) (10.7) Xangai 2,067 (0.3) 1.7 (2.3) Frankfurt 9,600 2.0 0.5 0.5 Londres 6,682 0.9 1.3 (1.0) Mexico 40,468 (0.5) 0.0 (5.3) India 22,877 0.5 2.2 8.1 Rússia 1,179 (0.8) (3.9) (18.3) Dólar - vista R$ 2.24 0.0 (1.5) (5.3) Dólar/Euro $1.38 0.1 0.3 0.5 Euro R$ 3.09 (0.0) (1.1) (4.8) Ouro $1,283.79 (0.5) (0.0) 6.5 Petróleo Brent $109.27 (0.6) 1.4 (1.4) Petróleo WTI $102.13 (2.1) 0.5 3.8 * Dia anterior, exceto Ásia

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Duratex (DTEX3) – Resultados do 1T14

A Duratex encerrou o 1T14 com receita líquida consolidada de R$ 929,6 milhões, crescimento de 7,5% em relação ao mesmo período de 2013. O bom desempenho da receita líquida está relacionado à manutenção da base de preços e recuperação do ritmo de vendas da Divisão Deca, segundo informações da Duratex. As vendas externas passaram a ter a contribuição da Tablemac, que ajudou com R$ 41,6 milhões no período. Na composição da receita líquida do 1T14, a divisão madeira respondeu por 62,8% e a divisão Deca com 37,2%.

A margem bruta do 1T14 ficou em 34,1% (39,5% no 1T13). Esta queda é explicada pela variação cambial no período com impacto sobre o custo da resina importada, com impacto anual de 17%, além dos dissídios realizados no período, a depreciação resultante dos investimentos realizados também teve sua influência.

O EBITDA ajustado e recorrente somou R$ 240,0 milhões no 1T14 contra R$ 280,9 milhões no 1T13, queda de 14,5% e a margem EBITDA também foi inferior ao período anterior ficando em 25,8% no 1T14 contra 32,5% no 1T13.

O lucro líquido do 1T13 somou R$ 131,2 milhões, um crescimento de 8,2% sobre igual período de 2013 (R$ 142,8 milhões) com margem de 14,1% inferior aos 16,5% registrados no 1T13. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROE) medido pelo lucro líquido do período, anualizado nos trimestres, pelo patrimônio liquido médio, ficou em 14,5% ante 14,6% no mesmo período de 2013.

O endividamento líquido da Duratex subiu de R$ 1,45 bilhão em dez/13 para R$ 1,86 bilhão em março (41,2% em relação ao Patrimônio Líquido) e equivalente a 1,61x o EBITDA de 12 meses contra uma relação de 1,19x em dez/13. As amortizações estão mais concentradas em 2014 e 2015, mas apenas 21,8% estão em moeda estrangeira. As despesas financeiras líquidas somaram R$ 40,5 milhões contra R$ 24,6 milhões no mesmo período do ano passado.

De acordo com os dados da Associação Brasileira da Indústria de Painéis (Abipa), o segmento de painéis, no mercado brasileiro, apresentou expansão de 2,1% no volume de expedição anual, mesmo depois de um forte desempenho no começo de 2013. Já a indústria de materiais de construção, relacionada à Divisão Deca, apresentou crescimento de 0,9 % segundo o índice da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), que mede a variação das vendas do setor da construção, no mercado interno.

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Em termos de volume a Divisão Madeira registrou crescimento de 3,3% no total expedido passando de 613,3 mil m3 no 1T13 para 633,6 mi m3 no 1T14, com melhor desempenho para os produtos revestidos contra ligeira queda nos produtos standard que representam maior parcela do volume de vendas (58% no 1T14).

A Divisão Deca registrou aumento de 8,0% no volume de peças expedidas, atingindo 7,08 milhões no 1T14 contra 6,55 milhões no 1T13.

Foi deliberada pela Assembleia Geral de Acionistas, realizada em 22 de abril, a elevação do capital social de R$ 1.705,3 milhões para R$ 1.875,8 milhões, mediante a capitalização de reservas de lucros, com bonificação de 10 % em ações, que serão atribuídas aos acionistas na proporção de 1 nova ação para cada 10 ações possuídas na posição final de 22 de abril de 2014.

Dessa forma, a quantidade de ações em circulação passará de 605.059.489 para 665.565.438 ações. A partir de 23 de abril de 2014, as ações passarão a ser negociadas “ex” direito à bonificação, e as ações recebidas como bonificação serão incluídas na posição dos acionistas em 28 de abril de 2014.

Opinião: O resultado da Duratex veio dentro da normalidade, considerando que o primeiro trimestre do ano é normalmente mais fraco por conta de feriados, etc. Acreditamos que os resultados da companhia serão crescentes nos próximos trimestres. Vemos a ação descontada neste momento, ficando atrás do desempenho do Ibovespa. A ação encerrou ontem cotada a R$ 10,96 acumulando queda de 15,9% no ano. Estamos revisando nossos números para a empresa.

Bradesco (BBDC4) – Prévia do 1º trimestre de 2014

O Bradesco publica seus resultados referentes ao 1T14 amanhã dia 24/abril antes da abertura do mercado. Esperamos que o banco registre um lucro líquido recorrente de R$ 3,245 bilhões com ROAE de 19,3%. Em linhas gerais, o lucro deve vir sensibilizado principalmente por (i) menores despesas com PDD; (ii) por maiores receitas com a margem financeira; (iii) maior resultado operacional de seguros, previdência e capitalização; parcialmente compensado pelas (iv) despesas administrativas e de pessoal.

Bradesco 1T13 4T13 1T14e

R$ milhões

Lucro Líquido aj. 2.943 3.199 3.245

Patr. Líquido 69.442 70.940 73.030

ROAE 19,5% 18,0% 19,3% 1,3 pp -0,2 pp

Fonte: Bradesco/Planner Corretora.

1,4% 10,3%

2,9% 5,2%

var var

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A carteira de crédito deve registrar crescimento mais contido, reflexo de uma atividade econômica ainda reduzida, aliado a uma preocupação com a inadimplência cujos índices permanecem em trajetória de leve queda. O guidance de crescimento das operações de crédito em 2014 está entre 10% e 14%. O índice de inadimplência medida pelos créditos em atraso superior a 90 dias que fechou o ano passado em 3,5% deve permanecer próximo deste patamar. A margem financeira ainda deve se manter pressionada, refletindo o cenário de juros e dos spreads. Para 2014 é esperada uma margem financeira de juros entre 6% e 10%. As receitas de prestação de serviços, por sua vez, em R$ 4,6 bilhões no 1T13 devem vir na casa dos R$ 5,0 bilhões neste 1T14. O Índice de Eficiência Operacional reportado deverá situar-se no patamar de 42% que se compara aos 41,5% em mar/13. O Índice de Basileia deve permanecer acima dos 16% frente 16,5% em dezembro de 2013. Mantemos uma visão positiva para o Bradesco que se beneficia de uma estrutura de captação forte e segura, com destaque para seus bons fundamentos. Seguimos com recomendação de compra para o banco com preço justo de R$ 37,45/ação.

MRV Engenharia (MRVE3) – Prévia do 1º trimestre de 2014

A MRV possui atualmente a maior produção de larga escala no setor imobiliário, com presença em 120 cidades e com 284 obras em andamento. A empresa encerrou o 1T14 com VGV lançado de R$ 1,16 bilhão equivalentes a 7.841 unidades. Em relação aos lançamentos do 1T13 o crescimento foi de 54% (R$ 754 milhões). 71% dos lançamentos do 1T14 se enquadraram no programa Minha Casa Minha Vida.

No 1T14 as vendas atingiram R$ 1,54 bilhão (10.734 unidades), volume 40% superior ao mesmo período do ano passado, (R$ 1,09 bilhão), mesmo com um aumento de preço de 14% nos últimos 12 meses. A Velocidade de Vendas (VSO) foi de 26% no 1T14, refletindo o maior aumento de vendas do período. Os negócios da MRV permanecem concentrados nos Estados de São Paulo (45,1%), Minas Gerais (13,5%) e Paraná (8,9%).

O volume de unidades construídas no 1T14 caiu em relação ao mesmo período de 2013 em função da redução de lançamentos nos últimos dois anos, o que consequentemente reduziu o número de obras a serem iniciadas, e do aumento da conclusão dos projetos que estavam em andamento. Segundo a empresa, este volume irá aumentar, a partir do segundo trimestre deste ano, com o início de novas obras.

Os repasses somaram 7.445 unidades no trimestre. A queda no volume de repasses neste trimestre se deu primordialmente pela paralização e/ou instabilidade do sistema SICAQ da CEF (sistema utilizado para aprovação dos repasses), nos meses de Fevereiro e Março.

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O desempenho do 1T14 é considerado positivo, considerando que este é um período normalmente mais fraco em termos de lançamentos.

Gafisa (GFSA3) – Prévia operacional do 1º trimestre de 2014

Os lançamentos do primeiro trimestre de 2014 atingiram R$ 535,4 milhões, uma expansão de 172% em comparação ao 1T13. O volume lançado representa 23,2% do ponto médio do

guidance de lançamentos que a Companhia apresentou para o ano, no intervalo de R$ 2,1 a

R$ 2,5 bilhões. No trimestre, foram lançados 7 projetos/fases em 4 estados. Em termos de VGV, Gafisa foi responsável por 66% dos lançamentos do período e a Tenda pelos 34% restantes. Vale lembrar que a base de comparação é muita baixa, uma vez que a Gafisa quase não fez lançamentos no começo de 2013 e naquele período os lançamentos estavam concentrados no segmento Tenda.

As vendas contratadas do 1T14 totalizaram R$239,3 milhões, uma expansão de 122% em comparação ao 1T13. Nesse período, as vendas de lançamentos representaram 24% do total, enquanto vendas de estoque foram responsáveis pelos 76% restantes.

A Companhia entregou durante o primeiro trimestre deste ano 8 projetos/fases, abrangendo 1.796 unidades, sendo 524 unidades da Gafisa e 1.272 do segmento Tenda. Considerando os últimos doze meses, foram entregues 63 projetos/fases e 12.257 unidades.

Produção mundial de aço cresce 2,7% em março/14

Segundo dados do World Steel Association, a produção mundial de aço cresceu 2,7% em março, comparado ao mesmo mês do ano passado. No primeiro trimestre/2014 a produção teve um aumento de 2,5% em relação ao 1T13.

Produção Mundial de Aço

mil tons. Março/14 Março/13 Var. 1T14 1T13 Var.

Brasil 2.890 2.848 1,5% 8.237 8.203 0,4%

China 70.250 68.740 2,2% 202.700 197.950 2,4%

Mundo ex-China 71.085 68.914 3,2% 202.977 197.934 2,5%

Total Mundial 141.335 137.654 2,7% 405.677 395.884 2,5%

Fonte: World Steel Association

A China, que concentra metade da produção de aço do mundo, teve um desempenho regular em março, com crescimento de 2,2%. Apesar de fraco, o percentual é melhor que no mês anterior, quando o volume produzido foi praticamente o mesmo de fevereiro/2013.

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No entanto, a evolução da siderurgia chinesa em março é inferior ao crescimento médio ocorrido em 2013 (7,5%) e também menor que os 3,5% projetados para 2014. Este crescimento mais contido da China não deixa de preocupar, principalmente porque os estoques de minério nos portos do país não param de crescer, tendo atingido na semana passada mais um recorde. Apesar disso, os preços do minério no mercado spot chinês estão relativamente estáveis, variando entre US$110/t e US$120/t desde meados do mês passado, recuperando-se da mínima de US$104/t ocorrida no início de março/2014.

-6% -3% 0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% m ar/1 1 ju n /1 1 set/ 11 d ez /1 1 m ar/1 2 ju n /1 2 set/ 12 d ez /1 2 m ar/1 3 ju n /1 3 set/ 13 d ez/ 1 3 m ar/1 4

Fonte: World Steel Association

Por outro lado, uma boa notícia no mês foi o crescimento volume de aço produzido no restante do mundo, exceto a China. No mês o restante do mundo cresceu 3,2% e no 1T14 +2,5%. O destaque no 1T14 para o restante do mundo foi o crescimento de 6,7% na produção da União Europeia, principalmente em países como o Reino Unido (+19,2%), Espanha (+8,3%) e Suécia (+7,7%). No maior produtor da União Europeia, a Alemanha, a produção de aço no 1T14 aumentou 4,3%.

Estes números reiteram nosso discreto otimismo quanto à continuação do processo de recuperação da rentabilidade nas siderúrgicas nacionais. Para as mineradoras, o crescimento da siderurgia no primeiro trimestre traz expectativas positivas para o resultado das empresas, principalmente a Vale. Porém, vale citar que neste ano a CSN, Usiminas e também a Gerdau, devem ter expressivas contribuições positivas em seus resultados pelas vendas de minério de ferro.

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Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (1.157) (4.074) 58 2.126 4.248 780 521 (213) (854) 1.288 2.944 1.911 (5.000) (4.000) (3.000) (2.000) (1.000) 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000

mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 Fonte: Ibovespa, dados até 16/04/2014

Fluxo de Capital Estrangeiro

(R$ milhões) 16/4/14 30 dias Mês Ano

Saldo 288,933 4.153 1.911,5 5.289,5

Fonte: BMFBovespa

Contratos em Aberto – Ibovespa Futuro

(190.000) (160.000) (130.000) (100.000) (70.000) (40.000) (10.000) 20.000 50.000 80.000 110.000

Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais

FLUXO ESTRANGEIRO

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AGENDA MACROECONÔMICA

Anterior

Data Horário País /

Região Indicador Referência Expectativa

Fonte: Bloomberg

Quinta-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 23/a br 0,86%

24/4/2014 09:30 EUA Pedi dos de bens durá vei s Ma rço 2,00% 2,20%

09:30 EUA Pedi dos de Bens Durá vei s (exc. tra ns porte) Ma rço 0,60% 0,20% 09:30 EUA Pedi dos de Bens de Ca pi tal (ex. defes a e a erona ves ) Ma rço -1,30% 09:30 EUA Envi os de Bens de Ca pi tal (ex. defes a e a erona ves ) Ma rço 0,50%

09:30 EUA Novos pedi dos s eguro-des emprego 19/a br

09:30 EUA Seguro-des emprego 12/a br

12:00 EUA Fed Ka ns a s Ci ty - Ati vi da de de fá bri ca Abri l 10

Sexta-feira 05:00 BR IPC FIPE- Sema na l 22/a br 0,63%

25/4/2014 08:00 BR FGV - Confi a nça do Cons umi dor Abri l 107,2

08:00 BR FGV - Cus tos de Cons truçã o (m/m) Abri l 0,22%

10:30 BR Sa l do em conta corrente Ma rço -6.200 mi . -7.445 mi .

10:30 BR Inves timentos es tra ngei ros Ma rço 3.350 mi . 4.132 mi .

10:45 EUA PMI Compos to Abri l 55,7

10:45 EUA PMI Servi ços Abri l 55,3

10:55 EUA Confi a nça da Uni v de Mi chi ga n Abri l 83 82,6

Segunda-feira 08:30 BR BC - Pes qui s a Focus (s ema na l )

28/4/2014 15:00 BR Ba l a nça comerci a l s ema na l 27/a br

11:00 EUA Venda s de ca s a s pendentes (m/m) Ma rço 0,60% -0,80%

11:00 EUA Venda s de ca s a s pendentes (a /a ) Ma rço -10,20%

11:30 EUA Fed Da l l a s - Ati vi da de da ma nufa tura Abri l 4,9

Terça-feira 08:00 BR FGV - IGP-M (m/m) Abri l 1,67%

29/4/2014 08:00 BR FGV - IGP-M (a /a ) Abri l 7,30%

10:30 BR Emprés timos pendentes (m/m) Ma rço 0,60%

10:30 BR Total empres tado em a berto Ma rço 2,733 bi .

10:30 BR Ta xa de i na di mpl ênci a de emprés timos pes s oa i s Ma rço 6,50%

10:30 BR Emprés timos Ba ncos pri va dos Ma rço 1,319 bi .

BR BC - Ba l a nça Comerci a l Ma rço -3,1 bi .

11:00 EUA Índi ce confi a nça cons umi dor Abri l 83,2 82,3

06:00 EURO Confi a nça i ndus tri a l Abri l -3,3

06:00 EURO Confi a nça do cons umi dor Abri l -8,7

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Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Mario Roberto Mariante, CNPI*

mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI

lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br

Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores.

(*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise.

Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483

O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo.

Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483

A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. DISCLAIMER

EQUIPE

Parâmetros do Rating da Ação

Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos:

Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio.

Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio.

Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio.

Referências

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