Eficiência Energética e ISO 50.001
Vantagens na Gestão da Energia
•
COELBA
•
CELPE
•
COSERN
9,9 milhões
5,4 milhões
3,3 milhões
1,2 milhões
Clientes
Neoenergia
COSERN
CELPE
Energia Distribuida
35.708 GWh
Empregados
5.139
2
Posição de 31/12/2013
Fonte: Demonstrações Financeiras Neoenergia
Sobre o PEE:
0,5% da Receita Operacional Líquida (ROL) em
Programas de Eficiência Energética – PEE.
Programas de Eficiência Energética – PEE.
A COELBA, CELPE e COSERN executam projetos de
combate ao desperdício e de melhoria da eficiência
energética de equipamentos, processos e usos finais
de energia elétrica.
Projetos:
Energia Verde
Finalizado em 2013 e direcionado a clientes residenciais
Finalizado em 2013 e direcionado a clientes residenciais
com consumo superior a 100 quilowatts/hora por mês. Os
clientes receberam bônus da distribuidora – que podiam
chegar a R$ 500,00 – para a troca de eletrodomésticos
antigos e ineficientes por aparelhos novos, com o selo do
Procel.
Projetos:
Usina Fotovoltaica – Estádio Pituaçu
2012 - O primeiro estádio
da América Latina a ser
suprido por energia. O
excedente
da
energia
suprido por energia. O
excedente
da
energia
gerada abate o consumo
da
sede
da
Secretaria
Estadual
do
Trabalho,
Emprego,
Renda
e
Projetos:
Usina Solar São Lourenço da Mata
A usina foi inaugurada em dezembro de 2013. A unidade possui potência
instalada de 1 megawatt pico (MWp), capacidade suficiente para gerar 1.500
MWh por ano.
Projetos:
Venda Subsidiada de Lâmpadas LED
2013 – Promovido pela COELBA,
CELPE e COSERN, consistiu na
Venda Bonificada de Lâmpadas
LED, fornecendo aos clientes
LED, fornecendo aos clientes
residenciais um bônus no valor
dessas lâmpadas.
Projetos:
Iluminação Pública a LED Av. Paralela - Salvador
Em andamento– Parceria com a Prefeitura de Salvador,
está promovendo a substituição de 2.196 luminárias com
lâmpadas Vapor de Sódio de 400 W por 1.098 luminárias
LED de 306 W numa das mais importantes avenidas da
cidade.
Novas Diretrizes
Do PEE - PROPEE
A Resolução Normativa nº 556 de
18/06/2013 da ANEEL, aprovou os
Procedimentos
do
Programa
de
PROGRAMA DAS DISTRIBUIDORAS- PEE
O QUE MUDOU?
•
Chamada Pública de Projetos –prerrogativa dos consumidores de propor projetos em
regime de concorrência, induzindo à aprovação daqueles mais rentáveis.
•
Contrapartida e Bônus – a possibilidade e estímulo a financiamentos combinados no
PEE com o consumidor e terceiros (instituições financeiras, em geral) torna o PEE um
impulsionador do mercado e não um substituto deste, como vinha sendo até então. Na
Chamada Pública, o projeto que tiver maior contrapartida requererá valores de R$/MWh e
R$/kW mais baixos e assim terá maior competitividade na disputa (40% dos pesos dos
critérios são econômicos).
•
Contratos de desempenho energético –empréstimo sem juros (poderá ser apenas
com correção monetária), poderá não reembolsar diagnóstico energético. RCB menor ou
igual a 0,9.
•
Avaliação permanente – espera-se melhorar as ações de M&V em cada projeto, podendo
“somar” os resultados com a formação de bancos de dados que serão úteis para aprimorar
os resultados e o própria M&V, para o planejamento energético e a avaliação do programa.
•
Geração distribuída – incentivo a esta prática.
•
Gestão Energética– inserção no PEE.
Recomenda-se a
GESTÃO ENERGÉTICA NO ÂMBITO DO PEE
Modalidade de
projeto que tem
por objetivo
melhorar a gestão
Poderá ser feito
em
qualquer tipo de
Os projetos de
Gestão Energética
deverão ser
melhorar a gestão
do uso final de
energia elétrica
por meio da
implantação ou
melhoria do SGE.
qualquer tipo de
instalação, privada
ou pública, dos
diversos setores
da economia.
Gestão Energética
deverão ser
enviados à ANEEL
para Avaliação
Inicial.
Aplicação de pelo menos 50% do
investimento obrigatório não
comprometido em unidades
consumidoras das duas classes
de consumo com maior
participação em seu mercado de
energia elétrica.
Industrial e
Residencial
(CELPE, COELBA e
COSERN)
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA POR SETOR
Barreiras à Eficiência Energética no Setor Industrial
Investimento na melhoria da Eficiência Energética concorre com investimentos na Produção;
Ausência de Política de Gestão Energética;
A Energia é um fator de custo e não de resultados para a indústria em geral;
Limitação de Recursos Humanos, com quadro reduzido de funcionários e dificuldade para pensar o
uso da energia de forma estratégica;
Falta de especialistas em Eficiência no setor. A formação técnica no Brasil,
via de regra, não inclui esse tema nas ementas dos cursos;
Aversão a riscos técnicos decorrentes de novas tecnologias que consumam
menos energia;
Dificuldade de acesso à linhas de financiamento.
Premissas para os Projetos Industriais no âmbito
do PEE
Em 2011 - publicação da ISO 50.001 e a NBR ISO 50.001
Sem incentivos, somente 13 empresas no país receberam a
certificação.
ISO 50.001
Fonte: Folha de São Paulo – Mercado – 15/06/2014
ISO 50.001
Focar na redução dos custos de energia, nas emissões de
gases do efeito de estufa, impactos ambientais, através de
uma gestão sistemática das fontes de energia.
Fonte : Academia Adene,PT
Política
Energética
Plano de Ação
Implementação e
Operação
Medição e Melhoria
Monitorização,
Revisão da
Gestão
Melhoria Contínua
Modelo SGE
ISO 50.001
Operação
Verificação
Medição e Melhoria
Não Conformidade,
Correções, AP e AC
Auditorias
Internas
Baseia-se no PDCA
(Plan,Do,Check,Act)
Modelo de Sistema de Gestão
Política
Planejamento
Requisitos legais e
outros
Avaliação
Implementação e Operação
ISO 50.001
Avaliação
energética
Base (s)de
referência;
Indicadores
kWh/m
2
, kWh/CV
Objetivos e metas
Planos de gestão da
energia
Estrutura e
responsabilidade
Formação e
competência
Comunicação e
Informação
Documentação SGE
Controle Operacional
Concepção
Verificação
Monitorização,
medição e análise
Avaliação da
conformidade legal
Não Conformidades,
Correções, Ações
Corretivas e
Preventivas
Auditorias Internas
SGE
Controlo dos registos
Pontos de
Sinergia
com as
diretrizes do
Consonância entre o PEE e SGE – 50.001
ISO 50.001
“ Medir para identificar e identificar para
Melhorar”
Auditoria
Energética
Indicadores
Energéticos e
Linha de Base
Metas de Redução
de Consumo
Implantação das
Ações de Eficiência
Energética
Medição e
Verificação dos
Indicadores
Energéticos
Treinamento com
Usuários Finais
ISO 50001
Escopo Fábrica VII
Escopo WEG:
Fabricação
de motores elétricos linhas HGF 315-400 (220V a 13800V) e W22
- 355
(220V a 1000V) potências de 175 a 1100 CV.
Ensaio
de motores elétricos trifásicos com tensão de (220V a 7000V) e
potências de 150 a 2500 CV.
Fabricação de 7.300
motores em 2011
Equipe de Trabalho
EQUIPE DE IMPLANTAÇÃO
- 4 Meio Ambiente (Coordenação)
- 2 Centro de Negócios de Eficiência Energética
- 1 Manutenção
- 1 Eng. Industrial
- 1 Infraestrutura e Utilidades
- 1 Ensaios Elétricos
- 5 Fabricação
ATIVIDADES CRONOGRAMA RESP. TEMPO FONTE / NORMA / ATIVIDADES 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 1 REQUISITOS GERAIS % concl. Total 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 1.1 Requisitos Gerais (4.1) 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 1.1.1 Definição de escopo e fronteiras do sistema e registrar em norma TSA-0027 5 100 5 Carol 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 1.1.2 Determinação do atendimento dos itens da norma. Link com item da normacom procedimentos interno TSA-0027 5 0 Charles 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 2 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (4.2) 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 2.1 Alta Direção (4.2.1) 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 2.1.1 Definir representante da direção do SGE - 7 0 Carol 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 2.1.2 Criação de uma equipe de gestão da energia e formalização em ATA da DG Reunião e ATA DG 2 100 2 Carol 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 2.1.3 Repassar diretrizes para o gerente da Fab. VII sobre a previsão do orçamento anual SGE Investimentos DeptosPrevisão de 10 0 Carol 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 2.1.4 Planejamento Estratégico Desempenho Energético Planejamento
Estratégico 10 0 Carol 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 2.1.5 Comunicação Corporativa (elaborar Plano de Comunicação para
implementação e manutenção SGE)
Comunicação
Corporativa 15 0 Charles 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 2.2 Representante da direção (4.2.2) 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 2.2.1 Definir quais áreas tem sinergia com o SGE e registrar na ATA da DG, juntamente com o item 2.1.2 Reunião e ATA DG 10 0 Carol 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 2.2.3 Criar matriz de responsabilidades - 5 0 Charles 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 3 POLÍTICA ENERGÉTICA (4.3) 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 3.1 Definir política energética e diretrizes do SGE - 7 0 Carol 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 3.2 Aprovar diretrizes do SGE e Política Energética na ATA da DG e registrar
Política no Manual Administrativo da WEG
Manual Administrativo
WEG 15 0 Débora 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 3.3 Revisar cartaz de Políticas WEG ou criar cartaz de política WEG (prever
tradução para inglês e espanhol)
Arquivo de Políticas
WEG 5 0 Débora 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 3.4 Encaminhar novo cartaz para Central de Impressão e-mail 5 0 Débora 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 3.5 Comunicar alteração da Política para Gestores e Secretárias e solicitaralteração dos cartazes existentes e-mail 5 0 Débora 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330 3.6 Disponibilizar política no Site WEG, IntraWeg Arquivo modificado da
política 5 0 Débora 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 310 17 24 2 916 2330
MARÇO NOVEMBER DECEMBER JANEIRO FEVEREIRO
CRONOGRAMA SETEMBRO OUTUBRO RESP. TEMPO (Dias) ITEM FONTE / NORMA / DOCUMENTO / VIA NECESSÁRIOS