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USO DE CRÉDITO BLOCO 1 COMPORTAMENTO

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Academic year: 2021

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USO DE CRÉDITO

BLOCO 1

COMPORTAMENTO

Abril 2014

(2)

O comportamento em relação às compras por impulso diz muito sobre os consumidores, e ajuda a explicar uma série de outras descobertas interessantes da pesquisa. Para 19% dos entrevistados, adquirir itens desnecessários é um hábito, visto que admitem adquirir sempre, ou frequentemente, produtos que “nem precisam tanto”. Além disso, nada menos que

67% dos brasileiros já passaram pela experiência de ficar com o nome sujo, ao menos uma vez.

Apesar de muitos já terem passado pela experiência negativa de ter o nome sujo, a pesquisa do SPC Brasil mostra que o crédito representa algo muito positivo

para a maioria das pessoas (52%). Muitos brasileiros acreditam que, entre outras coisas, dispor de crédito significa ter a chance de concretizar sonhos; e entrar numa nova realidade, em que se podem satisfazer desejos de consumo.

SEIS A CADA DEZ

CONSUMIDORES

BRASILEIROS ADMITEM

REALIZAR COMPRAS

POR IMPULSO.

Os números impressionam: 52% dos brasileiros

afirmaram ter comprado por impulso nos últimos três meses. A conclusão faz parte de um amplo estudo feito

pelo Meu Bolso Feliz, programa de Educação Financeira do SPC Brasil sobre o uso do crédito no Brasil. Entre 19 e 21 de março deste ano, foram ouvidas 694 pessoas com mais de 18 anos, alfabetizadas, de todas as classes econômicas, nas 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de 3,8 pontos percentuais, para um intervalo de confiança a 95%.

(3)

CRÉDITO: FONTE DE ALEGRIA E REALIZAÇÃO.

A pesquisa do SPC Brasil mostrou que a maioria (52%) dos brasileiros têm uma visão muito positiva a respeito do crédito e o associa a alegria (23%), realização (21%) ou possibilidade de fazer parte de uma nova realidade de consumo (8%) por poder comprar coisas que antes não poderia.

O interessante é que, entre os brasileiros que nunca tiveram o nome sujo, apenas 46% têm essa visão muito positiva. Entre os que já tiveram o nome sujo, o número sobe para 55%. Os resultados sugerem que quem vê o crédito como uma ajuda nos momentos difíceis, ao invés de uma forma de aumentar o consumo, tende a ter menos o nome sujo. Quem, ao contrário, vê o crédito como uma “oportunidade” para o consumo tende a aparecer mais nas listas de inadimplentes.

PALAVRA QUE USARIA PARA DEFINIR O CRÉDITO EM SUA VIDA

Já teve seu nome registrado em

órgãos de proteção ao crédito? positivaMuito 1 Positiva2 Negativa3 Não sabe Total

Sim 45,92% 37,34% 5,15% 11,59% 100%

Não 55,10% 26,68% 8,46% 9,76% 100%

Total 52,02% 30,26% 7,35% 10,37% 100%

1“Realização de sonhos”, “Alegria por poder comprar as coisas que desejo”

ou “fazer parte de uma realidade que eu não pertencia antes”

2Ajuda nos momentos difíceis 3Problema ou descontrole

(4)

CONTAS DO MÊS, CONTROLE DE GASTOS, COMPRAS

DESNECESSÁRIAS... OS BRASILEIROS E SUA RELAÇÃO COM O CRÉDITO.

Será que dá pra viver sem crédito? De acordo

com a pesquisa do SPC Brasil, 45% dos entrevistados não veriam maiores problemas em ficar sem ele e ter de pagar tudo à vista. Por outro lado, 12% admitem que só conseguem comprar tudo o que precisam com a ajuda de parcelamentos e empréstimos. Considerando apenas as mulheres, essa parcela sobe para 16%. Outro dado revelador: 10% dos entrevistados simplesmente não conseguiriam fechar as contas do mês, sem crédito, já que sempre recorrem a parcelamentos ou empréstimos para comprar.

Boa parte dos brasileiros diz ter conhecimento do quanto tem disponível para gastar, a cada mês: na hora de planejar os gastos mensais, 41% das pessoas ouvidas consideram apenas o salário/aposentadoria e demais fontes de renda, ou seja, só contam com o dinheiro que realmente ganham. Outros 29% afirmam ser ainda mais cautelosos e descontam, daquilo que têm para gastar, uma quantia para guardar na poupança ou utilizar em aplicações.

não costumam

consultar seu

extrato bancário

antes de ir às

compras.

35%

dos entrevistados

não costumam fazer

planilhas com seus

gastos pessoais a fim

de verificar se podem,

ou não, parcelar uma

compra.

21%

dos entrevistados

admitem que

costumam adquirir

produtos dos quais não

precisam.

Essa atitude é mais comum entre os homens (22%), em comparação com as mulheres (16%).

19%

12%

Incluem, em seu

orçamento de gastos

mensais, o cheque

especial e o limite do

cartão de crédito

– o que é preocupante e quer dizer que essas pessoas costumam contar com dinheiro que, na verdade, não possuem.

(5)

O estudo do SPC Brasil revela que muitos consumidores (21%) admitem desconhecer o número de suas prestações mensais no cartão de crédito, cheques ou financiamentos. Neste quesito, novamente, os homens (24%) aparentam ser menos cuidadosos que as mulheres (19%). Já quando analisamos a classe social, os dados mostram que o desconhecimento do número de prestações mensais é mais comum entre a classe C/D/E: 25% da amostra, contra 15% na classe A/B.

Quando questionada sobre a oferta de cartões, aumento do crédito e do limite do cheque especial, 50% dos consumidores afirmam escutar e avaliar a proposta, de acordo com seu orçamento. Finalmente, quase um terço (27%) das pessoas ouvidas dizem não dispor de reservas financeiras e/ou previdência privada. Esta também é a realidade para 35% dos entrevistados pertencentes à classe C/D/E, assim como para 37% daqueles que não possuem renda própria.

INDO ÀS COMPRAS: COMO SE COMPORTAM OS BRASILEIROS

NO MOMENTO DE PAGAR POR UM PRODUTO.

Até que ponto o preço de um produto interfere no processo decisório de compra? Será que o “mais barato” é o mais atraente, em qualquer situação? Nem sempre, segundo mostram os dados da pesquisa do SPC Brasil. Para os consumidores brasileiros, muitas vezes, comprar é uma questão de “adequar o tamanho das prestações à conta bancária”.

O preço, portanto, nem sempre é o fator preponderante. 25% dos entrevistados consideram que é melhor dividir uma compra em parcelas, para poder comprar mais, se a diferença de preço à vista não for muito representativa. Outros 12% dizem analisar apenas o valor das parcelas, para verificar se têm condições de pagar.

(6)

R$ 449,00

R$ 119,00

SITUAÇÕES DE COMPRA

Para aprofundar ainda mais a análise sobre o comportamento dos consumidores e suas escolhas sobre as formas de pagamento, o estudo do SPC Brasil submeteu os entrevistados a duas situações de compra hipotéticas.

CENÁRIO 2

CENÁRIO 1

Observa-se a pulverização da escolha por várias formas de pagamento. Esse

percentual chega a 43% entre os consumidores da classe A/B.

Nesse cenário, o apelo do pagamento à vista aumenta consideravelmente: 59% dos entrevistados preferem pagar desta forma.

Considerando apenas a classe A/B, esse percentual sobe para 71%.

84% preferem pagar mais barato, mesmo

que seja preciso esperar um pouco e juntar o dinheiro

necessário.

Novamente, as justificativas para escolher a melhor forma de pagamento têm a ver com a adequação ao orçamento

mensal de cada um.

Justificam pela adequação ao orçamento mensal, ainda que o preço final resulte mais caro.

PAGAMENTO À VISTA

O QUE SUGERE QUE PRODUTOS DE MENOR VALOR TENDEM A DEIXAR O CONSUMIDOR MAIS INCLINADO A PAGAR

À VISTA.

DOS QUE OPTAM PELO DOS QUE OPTAM PELO

PARCELAMENTO

(7)

Brasileiros e as compras por impulso: roupas e calçados lideram,

eletrônicos atraem mais os homens.

As compras por impulso podem ser entendidas por diferentes eixos explicativos que se complementam. Segundo estudiosos como Bourdieu1, Baudrillard2 e Bauman3, vivemos em

uma era onde o consumo é norteador de todas as relações e principal constituinte da identidade das pessoas. Somente com o consumo, não de produtos, mas dos significados incorporados a eles, é possível “dizer” e demonstrar às pessoas, quem, de fato, nós somos. No entanto, esta identidade não é estável, mas fluída, muda constantemente, influenciada pelo meio no qual vivemos, explicando parte da necessidade

de consumirmos cada vez mais. Esta realidade, associada ao acesso ao crédito, possivelmente impulsiona as compras não planejadas.

Com relação aos fatores psicológicos e características sócio-demográficas, sabe-se que eles têm peso significativo; porém, não obedecem aos padrões tradicionais do processo decisório de compra. Por este motivo, torna-se mais difícil capturar padrões de comportamento, por se tratar de questões mais subjetivas e não racionais, impossibilitando grandes generalizações (ARNOULD et al., 2004, p. 679).

1 A Distinção: crítica social do julgamento, Editora Zouk, 2007. 2 A sociedade de consumo, Edições 70, 1995.

A pesquisa do SPC Brasil perguntou aos consumidores sobre os produtos aos quais eles não conseguem resistir, ou seja: itens para os quais as pessoas olham na vitrine e, muitas vezes, acabam comprando, mesmo sem planejamento prévio. Nada menos que 52% dos entrevistados admitiu ter comprado por impulso nos últimos 3 meses. Apenas 37% diz que não costuma comprar por impulso.

68%

Mulheres

67%

Classes

C/D/E

57%

Homens

Os itens mais difíceis de resistir são as roupas (citadas por 49% da amostra) e os calçados (33%).

Além das roupas (27%) e calçados (22%), vale ressaltar o interesse pelos produtos eletrônicos, citados por 12% da amostra -

mais que o dobro em relação às mulheres (5%). As roupas também aparecem entre os produtos preferidos pela classe C/D/E

(44%) numa compra por impulso. Também se destaca no hábito de fazer compras não planejadas. As roupas

estão entre os produtos preferidos (44%) numa compra por impulso.

(8)

Em relação aos locais onde são feitas as aquisições não planejadas, o templo de consumo para as compras por impulso é mesmo o shopping Center, citado por 35% dos entrevistados. Quanto maior o grau de escolaridade, maior é a preferência pelos shoppings, chegando a 42% das pessoas com ensino superior. Já a Internet e as lojas virtuais dão lembradas por 23% dos entrevistados. A pesquisa também apontou os locais mais comuns para adquirir produtos específicos, em uma compra não planejada. As lojas de rua, por exemplo, foram citadas por 80% da amostra, na hora de comprar roupas. Já os shoppings foram lembrados por 69% das pessoas ouvidas com relação a essa mesma categoria de produto. No que diz respeito aos calçados, a preferência se inverte: o local mais citado é o shopping (51% dos entrevistados), seguido das lojas de rua (43%). Mudando o foco da pergunta para os eletrônicos, a preferência se divide entre

os supermercados (20%) e a internet (19%). Finalmente, quando se trata de livros, o local mais comum para as compras por impulso é a internet (34%), seguida pelos shoppings (29%). E quais seriam, então, os fatores que levam a esse comportamento tão comum entre os brasileiros?

Quando perguntadas sobre as razões que explicam as compras sem planejamento, nada menos que 50% das pessoas ouvidas citam as

promoções como o principal agente motivador. Em seguida, e bem atrás, aparecem os preços atrativos, citados por 26% da amostra. Só depois vêm as características do produto, como beleza e funcionalidade (13%), e ainda a facilidade de pagamento (4%).

Com relação às compras futuras, observa-se que roupas (48% dos entrevistados) e calçados (40%) ocupam o primeiro lugar entre os itens que os consumidores pretendem comprar nos próximos três meses.

MULHERES

COMPRAS FUTURAS COMPRAS FUTURAS

HOMENS

Roupas

52%

Roupas

45%

Celulares e smartphones

18%

TV, DVD, aparelho de som, mp3, câmera digital

10%

TV, DVD, aparelho de som, mp3, câmera digital

23%

Celulares e smartphones

27%

(9)

Ter passado pela experiência da restrição ao crédito é algo bastante comum entre os consumidores brasileiros. 67% dos entrevistados afirmam já ter ficado com o nome sujo pelo menos uma vez. Esse percentual aumenta para 73%, quando são considerados apenas os consumidores pertencentes à classe C/D/E. O maior vilão, aqui, é o cartão de crédito: as contas não pagas no cartão foram citadas por 51% da amostra para justificar o nome sujo. Logo depois aparece o crediário em lojas, lembrado por 36% das pessoas ouvidas. Outros 19% citam as contas de serviços como telefonia, TV a cabo e plano de saúde.

Com a inflação elevada, os aumento dos juros e o crescimento mais lento da massa salarial, os bancos têm adotado uma postura mais seletiva na concessão de crédito. Dados recentes do Banco Central mostram que o estoque de crédito tem crescido à taxas menores, em especial no que diz respeito à modalidade de

crédito com recursos livres, mais diretamente ligada ao comércio. Tais fatores têm contribuído para um cenário de crédito mais restrito. Esse contexto de desaceleração da atividade econômica tem tido impactos negativos sobre o comportamento do consumidor que, diante do encarecimento do crédito, tem tido mais dificuldade de honrar suas dívidas. De acordo com dados recentemente divulgados pelo SPC Brasil, o número de pessoas físicas inadimplentes na base de registros da Organização aumentou 8,60% em abril deste ano, em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado correspondeu à maior alta já registrada para meses de março, e representou uma forte aceleração da inadimplência. A partir desse dado, o SPC Brasil e CNDL estimam que, ao fim de março, havia cerca de 53,8 milhões de inadimplentes no Brasil.

(10)

Apesar do acesso ao crédito estar mais difícil, a pesquisa mostrou que os entrevistados não têm essa percepção: 34% consideram que o acesso está mais fácil, em 2014, contra 19% que pensam estar mais difícil. Já aqueles que acreditam estar mais difícil conseguir crédito chegam a 17% na classe A/B, e a 21% na classe C/D/E.

Quando questionadas sobre os motivos que as levaram a ficar devendo, 47% das pessoas ouvidas citam o desemprego, percentual que sobe para 53% na classe C/D/E. O empréstimo de nome é citado por 28% dos entrevistados. Curiosamente, 22% cita genericamente o endividamento e 20% a incapacidade de pagar as contas. Entretanto, apenas 20% confessa que a má administração das finanças foi uma das causas. Segundo o educador financeiro do Meu Bolso Feliz, José Vignoli, muitas pessoas sequer percebem que não sabem administrar bem suas finanças, e esse desconhecimento é muito prejudicial para a vida financeira do consumidor.

A pesquisa do SPC Brasil também quis ouvir os consumidores a respeito das consequências da restrição ao crédito no dia a dia de cada um. Claramente, a imensa maioria das pessoas ouvidas entende a restrição como um empecilho: 81% dos que já ficaram com o nome sujo consideram que essa condição atrapalha a comprar/conquistar o que desejam. E muitos falam por experiência própria: praticamente a metade da amostra total (46%) já teve o crédito negado em alguma loja, ao menos uma vez. Neste caso, entre os motivos alegados para ter o crédito negado, o principal é a inclusão em sistemas de proteção ao crédito, citado por 62% dos entrevistados e por 72% dos consumidores pertencentes à classe A/B. É interessante notar que os consumidores entendem a necessidade de proteção, por parte das lojas: 71% dos entrevistados consideram justo que uma empresa avalie o histórico de pagamento de um comprador, antes de conceder crédito.

(11)

O panorama econômico brasileiro aponta para o aumento da inadimplência entre os consumidores, no início de 2014. Segundo dados do SPC Brasil, o número de pessoas com dívidas em atraso cresceu 2,14% entre março e abril de 2014. Os motivos para esse crescimento envolvem a alta da inflação e das taxas de juros, além dos muitos compromissos financeiros assumidos, tradicionalmente, no primeiro trimestre do ano. (Material escolar, IPVA e IPTU estão entre os gastos mais comuns nesta época).

Tudo isso acaba interferindo na capacidade das famílias de assumir dívidas. Cientes desta realidade, os bancos tornam-se mais seletivos quanto à concessão de financiamentos e empréstimos. Especialistas apostam, inclusive, na redução do consumo, no médio prazo, o que deve ser mais um fator a impactar negativamente o crescimento do PIB no país. Apesar disso, a pesquisa realizada pelo SPC Brasil revela que os consumidores, de modo geral, não estão percebendo o cenário menos favorável ao crédito. A explicação pode estar no fato de que, na maioria dos casos, o consumo de itens de menor valor não é afetado, o que significa dizer: as pessoas continuam comprando produtos mais baratos e, para esses, o crédito está disponível. Soma-se a o fato de que 63% dos entrevistados admite já ter comprado por impulso e 52% o fez nos últimos três meses. Os produtos preferidos, neste tipo de compra, são roupas e calçados.

Seja ao lidar com as contas do dia a dia, seja na hora de concretizar um antigo sonho de consumo,

o crédito desempenha papel fundamental na vida de boa parte dos brasileiros. Apesar de compreenderem as vantagens de adquirir um produto à vista, os consumidores, muitas vezes, optam pelo parcelamento; tomam essa decisão não apenas para poderem comprar mais, mas, talvez, por acreditarem que comprar também seja uma questão de adequar os compromissos financeiros à disponibilidade de seu orçamento mensal.

Parcelar compras e comprar por impulso são ações comuns entre os brasileiros. As compras de itens desnecessários acontecem principalmente entre os mais jovens, mas não apenas entre eles. Esse dado, possivelmente, ajuda a explicar por que a maioria dos brasileiros já tenha enfrentado a experiência de restrição ao crédito.

Seja atraído pelas promoções (principal agente motivador das compras por impulso), seja fisgado pelos preços baixos, o consumidor pode acabar ficando com o nome sujo se não tiver uma boa administração de finanças. Deve sempre ter uma reserva para momentos de desemprego, por exemplo, pois do contrário pode começar a atrasar contas nesse período em que não recebe salários.

A restrição, por sua vez, é claramente entendida como empecilho para a realização de objetivos e desejos de consumo. Essa afirmação reforça a imagem positiva do crédito junto ao consumidor, uma vez que ele admite a dificuldade de concretizar suas metas sem o auxílio dos mecanismos de compra parcelada.

CONCLUSÃO

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