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PROPOSTA DE ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS A SEREM APRESENTADAS NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA.

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Academic year: 2021

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PROPOSTA DE ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS A SEREM APRESENTADAS NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA.

a) Exclusão do inciso VIII, do art. 36, que dispõe sobre o estabelecimento de teto para a concessão de aval, fiança ou qualquer outra forma de garantia:

Antes Depois

Art. 36. A Assembleia Geral Ordinária realizar-se-á anualmente, nos primeiros 4 (quatro) meses após o término do exercício social, e deliberará sobre os seguintes assuntos, os quais deverão constar no Edital de Convocação:

[...]

VIII – estabelecimento de teto para a concessão de aval, fiança ou qualquer outra forma de garantia;

[...]

Obs.: Excluído por exigência do BNDES, pois, nas operações com ele firmadas, as Cooperativas respondem solidariamente pelo valor total das operações.

b) Alteração do “caput” do art. 47, que dispõe sobre a responsabilidade legal dos componentes do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva:

Antes Depois

Art. 47. Sem prejuízo da responsabilidade legal própria de todos os componentes do Conselho de Administração, tanto os ocupantes dos cargos de Presidente do Conselho de Administração, Vice-Presidente e Secretário, como o Conselheiro escolhido pelo Colegiado para integrar a Diretoria Executiva, respondem solidariamente, com seu patrimônio pessoal, pelas obrigações assumidas pela Cooperativa durante a sua gestão, até a aprovação das contas ao final do seu mandato, ou, em face de ações ou omissões, se comprovada a má-fé, culpa ou dolo, em seus atos de gestão na Cooperativa, até que se cumpram integralmente as obrigações.

Art. 47. Sem prejuízo da responsabilidade legal própria de todos os componentes do Conselho de Administração, tanto os ocupantes dos cargos de Presidente do Conselho de Administração, Vice-Presidente e Secretário, como os membros da Diretoria Executiva, respondem solidariamente, com seu patrimônio pessoal, pelas obrigações assumidas pela Cooperativa durante a sua gestão, até a aprovação das contas ao final do seu mandato, ou, em face de ações ou omissões, se comprovada a má-fé, culpa ou dolo, em seus atos de gestão na Cooperativa, até que se cumpram integralmente as obrigações.

Obs.: Adequado ao modelo de governança cooperativa do Sistema CECRED, que veda a acumulação de cargos entre o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva.

c) Exclusão dos incisos XI e XX, do art. 49, que dispõem sobre as competências do Conselho de Administração:

Antes Depois

Art. 49. Compete ao Conselho de Administração, além das atribuições previstas

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em Lei e neste Estatuto, observado o detalhamento previsto no Regimento Interno e demais normativos da própria Cooperativa e da Cooperativa Central:

[...]

XI – autorizar a alienação de bens imóveis, que não sejam de uso próprio da Cooperativa, podendo o Presidente do Conselho de Administração, em conjunto com um dos integrantes da Diretoria Executiva, firmar todos os documentos, inclusive escrituras públicas, e tomar quaisquer outras providências com vistas à concretização de tais negócios, exigindo-se autorização expressa da Assembleia Geral apenas para a aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis de uso próprio da Cooperativa;

[...]

XX – deliberar sobre a concessão de aceites, avais, fianças ou qualquer outro tipo de garantia a seus associados, observados os limites estabelecidos em normas regulamentares, neste Estatuto ou aprovados por Assembleia Geral;

[...]

Obs.: Adequado ao modelo de governança cooperativa do Sistema CECRED. Segrega funções estratégicas (Conselho de Administração) e executivas (Diretoria Executiva).

Transferidas as funções antes previstas para o Conselho de Administração de:

 Concessão de garantias a associados (para o colegiado da Diretoria Executiva);

 Alienação de bens móveis ou imóveis (para os membros da Diretoria Executiva).

d) Alteração do inciso XIII e inclusão do inciso XIV, ambos do art. 65, que dispõem sobre as competências da Diretoria Executiva:

Antes Depois

Art. 65. Compete à Diretoria Executiva responder pela gestão executiva da Cooperativa, acompanhando o estado econômico-financeiro da instituição e responsabilizando-se pela definição, desenvolvimento e execução de ações que visem o atendimento às diretrizes e metas traçadas no plano estratégico, bem como conduzindo as atividades ligadas aos negócios, através da avaliação contínua do desempenho dos produtos e serviços oferecidos ao quadro social e da efetividade de atuação da equipe de colaboradores. Compete ainda:

[...]

XIII – deliberar sobre a concessão de operações de crédito para os associados e empregados da Cooperativa, de acordo com as diretrizes, estratégias, regras gerais, limites e alçadas fixadas pelo Conselho de

Art. 65. Compete à Diretoria Executiva responder pela gestão executiva da Cooperativa, acompanhando o estado econômico-financeiro da instituição e responsabilizando-se pela definição, desenvolvimento e execução de ações que visem o atendimento às diretrizes e metas traçadas no plano estratégico, bem como conduzindo as atividades ligadas aos negócios, através da avaliação contínua do desempenho dos produtos e serviços oferecidos ao quadro social e da efetividade de atuação da equipe de colaboradores. Compete ainda:

[...]

XIII – deliberar sobre a concessão de operações de crédito para os associados da Cooperativa, de acordo com as diretrizes, estratégias, regras gerais, limites e alçadas fixadas pelo Conselho de Administração;

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Administração; [...]

Obs.: Excluída a palavra “empregado” (inciso XIII), pois, compete à Diretoria Executiva deliberar sobre a concessão de crédito a quaisquer associados da Cooperativa.

Transferida a função antes prevista para o Conselho de Administração de (inciso XIV):

 Concessão de garantias aos associados (para o colegiado da Diretoria Executiva). Adequado ao modelo de governança cooperativa do Sistema CECRED. Segrega funções estratégicas (Conselho de Administração) e executivas (Diretoria Executiva).

XIV – deliberar sobre a concessão de aceites, avais, fianças ou qualquer outro tipo de garantia a seus associados, desde que pertinentes ao seu objeto social e, em consonância com este Estatuto Social, o Estatuto Social da Cooperativa Central e com as diretrizes do Sistema CECRED;

[...]

e) Inclusão do inciso IV no art. 67, que dispõe sobre as competências do Diretor Executivo:

Antes Depois

Art. 67. Sem prejuízo de outras atribuições em decorrência de lei e deste Estatuto, compete ao Diretor Executivo em especial:

Obs.: Transferida a função antes prevista para o Conselho de Administração de:

 Alienação de bens móveis ou imóveis (para os membros da Diretoria Executiva).

Adequado ao modelo de governança cooperativa do Sistema CECRED. Segrega funções estratégicas (Conselho de Administração) e executivas (Diretoria Executiva).

Art. 67. Sem prejuízo de outras atribuições em decorrência de lei e deste Estatuto, compete ao Diretor Executivo em especial: [...]

IV – autorizar a alienação de bens móveis e imóveis, que sejam ou não de uso próprio da Cooperativa, podendo firmar, em conjunto com outro integrante da Diretoria Executiva, ou ainda com mandatário regularmente constituído, todos os documentos, inclusive contratos e escrituras públicas, e tomar quaisquer outras providências com vistas à concretização e a execução da aquisição, alienação ou oneração dos referidos bens, exigindo-se autorização expressa da Assembleia Geral apenas para a aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis de uso próprio da Cooperativa;

[...]

f) Alteração do inciso II do art. 68, que dispõe sobre as competências do Diretor de Operações:

Antes Depois

Art. 68. Sem prejuízo de outras atribuições em decorrência de lei e deste Estatuto, compete ao Diretor de Operações:

[...]

II – firmar todos os documentos, inclusive

Art. 68. Sem prejuízo de outras atribuições em decorrência de lei e deste Estatuto, compete ao Diretor de Operações:

[...]

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contratos e escrituras públicas, e tomar quaisquer outras providências com vista à concretização e a execução da aquisição, alienação ou oneração, conforme o caso, de bens móveis ou imóveis da Cooperativa, observado o disposto no presente Estatuto; [...]

Obs.: Transferida a função antes prevista para o Conselho de Administração de:

 Alienação de bens móveis ou imóveis (para os membros da Diretoria Executiva).

Adequado ao modelo de governança cooperativa do Sistema CECRED. Segrega funções estratégicas (Conselho de Administração) e executivas (Diretoria Executiva).

imóveis, que sejam ou não de uso próprio da Cooperativa, podendo firmar, em conjunto com outro integrante da Diretoria Executiva, ou ainda com mandatário regularmente constituído, todos os documentos, inclusive contratos e escrituras públicas, e tomar quaisquer outras providências com vistas à concretização e a execução da aquisição, alienação ou oneração dos referidos bens, exigindo-se autorização expressa da Assembleia Geral apenas para a aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis de uso próprio da Cooperativa;

[...]

g) Alteração do inciso II do art. 69, que dispõe sobre as competências do Diretor Administrativo:

Antes Depois

Art. 69. Sem prejuízo de outras atribuições em decorrência de lei e deste Estatuto, compete ao Diretor Administrativo em especial:

[...]

II – firmar todos os documentos, inclusive contratos e escrituras públicas, e tomar quaisquer outras providências com vista à concretização e a execução da aquisição, alienação ou oneração, conforme o caso, de bens móveis ou imóveis da Cooperativa, observado o disposto no presente Estatuto; [...]

Obs.: Transferida a função antes prevista para o Conselho de Administração de:

 Alienação de bens móveis ou imóveis (para os membros da Diretoria Executiva).

Adequado ao modelo de governança cooperativa do Sistema CECRED. Segrega funções estratégicas (Conselho de Administração) e executivas (Diretoria Executiva).

Art. 69. Sem prejuízo de outras atribuições em decorrência de lei e deste Estatuto, compete ao Diretor Administrativo em especial:

II – autorizar a alienação de bens móveis e imóveis, que sejam ou não de uso próprio da Cooperativa, podendo firmar, em conjunto com outro integrante da Diretoria Executiva, ou ainda com mandatário regularmente constituído, todos os documentos, inclusive contratos e escrituras públicas, e tomar quaisquer outras providências com vistas à concretização e a execução da aquisição, alienação ou oneração dos referidos bens, exigindo-se autorização expressa da Assembleia Geral apenas para a aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis de uso próprio da Cooperativa;

[...]

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Antes Depois Art. 72. As sobras apuradas ao final de cada

exercício (resultado consolidado), se houverem, após a aprovação do Balanço, serão destinadas da seguinte forma:

I – 20% (vinte por cento), no mínimo, para o Fundo de Reserva, destinado a reparar perdas e atender ao desenvolvimento da Cooperativa;

[...]

Art. 72. As sobras apuradas ao final de cada exercício (resultado consolidado), se houverem, após a aprovação do Balanço, serão destinadas da seguinte forma:

I – 40% (quarenta por cento), no mínimo, para o Fundo de Reserva, destinado a reparar perdas e atender ao desenvolvimento da Cooperativa;

[...]

Obs.: Alterado de 20% para 40% a destinação ao Fundo de Reserva, visando garantir a perenidade da Cooperativa.

i) Alteração da referência constante no “caput” do art. 85, que dispõe sobre a assinatura de documentos:

Antes Depois

Art. 85. Os documentos pertinentes às operações e às obrigações ordinárias da Cooperativa, como, documentos comerciais e bancários, inclusive os contratos em geral, escrituras onde a outorgante figure como credora, abertura de contas bancárias e movimentações, emissão e endosso de cheques e requisição de talões, retiradas mediante recibos, ordens de crédito e débitos, transferência de numerários, pagamentos por meio de cartas e por meios eletrônicos, recibos de depósitos cooperativos, empréstimos e obrigações em qualquer estabelecimento de crédito, fianças, avais, confissão de dívidas, renúncia, cessão e transferência de direitos, aceite de duplicatas, notas promissórias, letras de câmbio e títulos de crédito, desconto, caução e entrega para cobrança bancária de notas promissórias, letras de câmbio, ofícios e requerimentos, títulos de crédito, cartas de anuência para cancelamento ou baixa de protestos, ações, livros fiscais e comerciais, guias de recolhimento de impostos, taxas e emolumentos em geral, e demais documentos constitutivos de responsabilidade ou de obrigação da Cooperativa, excluídos os documentos conforme disposto no art. 68, inciso V, deverão obrigatoriamente ser assinados por, no mínimo 02 (duas) pessoas com poderes para tanto, conforme segue:

Art. 85. Os documentos pertinentes às operações e às obrigações ordinárias da Cooperativa, como, documentos comerciais e bancários, inclusive os contratos em geral, escrituras onde a outorgante figure como credora, abertura de contas bancárias e movimentações, emissão e endosso de cheques e requisição de talões, retiradas mediante recibos, ordens de crédito e débitos, transferência de numerários, pagamentos por meio de cartas e por meios eletrônicos, recibos de depósitos cooperativos, empréstimos e obrigações em qualquer estabelecimento de crédito, fianças, avais, confissão de dívidas, renúncia, cessão e transferência de direitos, aceite de duplicatas, notas promissórias, letras de câmbio e títulos de crédito, desconto, caução e entrega para cobrança bancária de notas promissórias, letras de câmbio, ofícios e requerimentos, títulos de crédito, cartas de anuência para cancelamento ou baixa de protestos, ações, livros fiscais e comerciais, guias de recolhimento de impostos, taxas e emolumentos em geral, e demais documentos constitutivos de responsabilidade ou de obrigação da Cooperativa, excluídos os documentos conforme disposto no art. 67, inciso VI, deverão obrigatoriamente ser assinados por, no mínimo 02 (duas) pessoas com poderes

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[...] para tanto, conforme segue: [...]

Obs.: Alteradas as referências (art. 68, inciso V para art. 67, inciso VI), tendo em vista as alterações propostas no texto do Estatuto Social.

(7)

PROPOSTA DE ALTERAÇÕES DO REGIMENTO INTERNO A SEREM APRESENTADAS NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA.

a) Exclusão do art. 55 que dispõe sobre o direito de voto:

Antes Depois

Art. 55. É detentor do direito de votar, sendo considerado, portanto, eleitor, todo o Cooperado, pessoa física, regularmente inscrito, em pleno gozo de seus direitos, e em dia com seus deveres e obrigações sociais, desde que não esteja sofrendo qualquer procedimento de exclusão do Quadro Social, e ressalvadas as restrições estabelecidas no Estatuto Social e no presente Regimento Interno.

Obs.: Excluído do Regimento Interno, pois o direito a voto está previsto no inciso II, do art. 32 e no § 3º, do art. 34, ambos do Estatuto Social.

b) Adequação do art. 107 que dispõe sobre a centralização, na Cooperativa Central, do saldo dos recursos financeiros excedentes:

Antes Depois

Art. 107. Por força da filiação da Cooperativa Filiada à Cooperativa Central, observado o disposto no Estatuto Social, o saldo dos recursos financeiros excendentes deverão ser centralizados na Cooperativa Central, com o repasse diário ao final do expediente.

Art. 107. Por força da filiação da Cooperativa Filiada à Cooperativa Central, observado o disposto no Estatuto Social, o saldo dos recursos financeiros excedentes deverão ser centralizados na Cooperativa Central, com o repasse diário ao final do expediente.

Obs.: Corrigida a redação da palavra “excedentes”.

c) Exclusão do art. 120 que dispõe sobre operações de crédito para dirigentes e colaboradores:

Antes Depois

Art. 120. As operações de crédito para dirigentes e Colaboradores devem ser aprovadas pelos demais membros Conselho de Administração e referendadas pelo Conselho Fiscal.

Obs.: Excluído do Regimento Interno, pois as regras para concessão de crédito estão previstas no inciso XIII, do art. 65 do Estatuto Social.

d) Alteração do “caput” e dos incisos I e II do art. 122, que dispõem sobre controles externos e internos:

Antes Depois

Art. 122. A Cooperativa Filiada, nos termos do Estatuto Social, deve observar o disposto no Manual de Controles Internos e Gestão de Riscos e submeter-se:

I – À Auditoria Interna Operacional, realizada semestralmente, promovida pela Cooperativa

Art. 122. A Cooperativa Filiada, nos termos deste Regimento Interno e do Estatuto Social, deve observar o disposto na Norma do Sistema de Controles Internos do Sistema CECRED e submeter-se:

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Central, ou por empresa especializada, devidamente contratada por esta, que após a conclusão dos trabalhos emitirá relatório das inconformidades encontradas.

II – À Auditoria Externa das Demonstrações Financeiras de Encerramento do Exercício, promovida por Auditores Independentes, devidamente contratados pela Cooperativa Central.

no mínimo, anualmente, por entidade de auditoria cooperativa ou empresa de auditoria devidamente contratada pela Cooperativa Central, que após a conclusão dos trabalhos emitirá relatório das não conformidades encontradas.

II – À Auditoria Externa das Demonstrações Financeiras de Encerramento do Exercício, bem como das Notas Explicativas, realizada anualmente, promovida por Auditores Independentes, devidamente contratados pela Cooperativa Central.

Obs.: Adequado à Resolução nº 4.434/15 para incluir a possibilidade de realizar auditoria interna por entidade de auditoria cooperativa, além de empresa especializada contratada pela CECRED.

e) Alteração dos §§ 1º e 4º do art. 124, que dispõem sobre controles externos e internos:

Antes Depois

Art. 124. Os relatórios de conclusão dos trabalhos dos auditores serão encaminhados em 02 (duas) vias à Cooperativa Central, a qual, após análise, o encaminhará à Cooperativa Filiada.

§ 1º. Constatadas quaisquer inconformidades, a Cooperativa Central enviará à Cooperativa Filiada, junto ao relatório referido no caput deste artigo, correspondência com solicitação de esclarecimentos, a qual deverá ser respondida, por escrito, no prazo de 15 (quinze) dias corridos, contados da data do protocolo de recebimento, indicando as providências e os prazos para a regularização, das inconformidades.

§ 2º. A resposta mencionada no caput deste artigo deverá conter as assinaturas do gerente ou Diretor Executivo, bem como do Presidente da Cooperativa Filiada, ou na ausência deste, a assinatura do seu substituto estatutário. [...]

§ 4º. A falta de respostas e de providências implicará numa advertência formal, feita pela Cooperativa Central, e, em caso de reincidência, multa pecuniária, a critério do Conselho de Administração da Cooperativa Central, respeitado o Estatuto Social e Regimento Interno desta, até a apresentação

Art. 124. Os relatórios de conclusão dos trabalhos dos auditores serão encaminhados em 02 (duas) vias à Cooperativa Central, a qual, após análise, o encaminhará à Cooperativa Filiada.

§ 1º. Constatadas quaisquer inconformidades, a Cooperativa Central enviará à Cooperativa Filiada, junto ao relatório referido no caput deste artigo, correspondência por meio físico ou eletrônico com solicitação de esclarecimentos, a qual deverá ser respondida, por escrito, no prazo de 15 (quinze) dias corridos, contados da data do envio da correspondência, indicando as providências e os prazos para a regularização, das inconformidades.

[...]

§ 4º. A falta de respostas no prazo estabelecido ou ainda a reincidência, de apontamentos feitos pela auditoria, sujeita a Cooperativa Filiada às penalidades previstas neste Regimento Interno, no Estatuto Social e demais normas regulamentares do Sistema CECRED.

Obs.1: Adequado às práticas já adotadas pela CECRED para regularização das não conformidades apontadas nos relatórios de

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da resposta e tomada de providências, dando direito à mesma reter todos os valores que vierem a ser depositados na conta centralizadora, até integralização total do valor.

Referências

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