SÉRIES
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MANUAL DO OPERADOR
E CATÁLOGO DE PEÇAS
FRESAS
ÍNDICE
RECOMENDAÇÕES AO PROPRIETÁRIO CONDIÇÕES DE GARANTIA INOVAÇÕES 1- NOTA EXPLICATIVA 2- CONSTITUIÇÃO3- MONTAGEM E ENGATE AO TRACTOR 4- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 5- REGULAÇÕES
6- TRABALHO 7- MANUTENÇÃO
8- SUBSTITUIÇÃO DAS PEÇAS DE MAIOR DESGASTE 9- TRANSMISSÃO POR CARDANS
10- NORMAS DE SEGURANÇA
11- ENCOMENDA DE PEÇAS SOBRESSELENTES 12- DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS E AVARIAS
RECOMENDAÇÕES AO PROPRIETÁRIO
GALUCHO - Indústrias Metalomecânicas, S.A. Av. Central, N.º 4
2705-737 S. João das Lampas - Sintra, Portugal Telef.:21 960 85 00 Fax:21 960 85 99
www.galucho.pt info@galucho.pt
Ao optar pela marca GALUCHO tomou uma decisão acertada. Fruto de uma experiência de muitos anos, nas mais duras e diversas condições de emprego, o material GALUCHO vem dando a mais completa satisfação a largos milhares de utilizadores, tanto em Portugal como nos mais de 70 diferentes países onde já trabalha.
Estamos certos de que, se a utilizar correctamente e lhe dispensar os necessários cuidados de manutenção, a máquina que acaba de adquirir efectuará o trabalho eficiente e económico para que foi concebida e que todo o utente tem o direito a esperar dela.
O presente manual contém ensinamentos muito importantes sobre a montagem, regulações, manutenção, etc., além dos desenhos e listas de peças.
Comece por lê-lo, atentamente, a fim de se familiarizar com o material.
Conserve-o, depois, em lugar seguro e acessível, para novas consultas.
Se ainda lhe restarem dúvidas, dirija-se ao distribuidor que lhe forneceu a máquina ou a nós próprios pois todos estamos interessados em o documentar para que possa obter uma satisfação e um rendimento máximos.
Gravuras e dados técnicos a título indicativo e sujeitos a alterações sem aviso prévio.
CONDIÇÕES DE GARANTIA
1 - A nossa Empresa garante todo o equipamento agrícola que fabrica por um período de 2 anos contados a partir da data da respectiva factura. 1.1 - Esta garantia inclui apenas o fornecimento, para substituição, de peças ou componentes em que venha a comprovar-se deficiente fabrico e/ou
montagem, nunca abrangendo o pagamento de mão-de-obra ou deslocações.
1.2 - Excluem-se da garantia dada por esta Empresa todos os componentes considerados de desgaste. 1.3 - Não se encontram abrangidos pela garantia dada por esta Empresa todos os componentes que não sejam se seu fabrico, como por exemplo pneus, a qual será da exclusiva responsabilidade dos respectivos fabricantes. Neste caso a nossa Empresa apenas poderá servir, se solicitada, como elo de ligação entre o utilizador e o respectivo fabricante. A decisão deste será comunicada ao reclamante, com todas as suas consequências. 2 - São razões de perda imediata de garantia: 2.1 - A utilização dos equipamentos em condições anormais de trabalho ou acoplados a tractores com potências diferentes das indicadas para o caso na nossa literatura técnica.
2.2 - A substituição de qualquer peça ou acessório por outro que não seja de nosso fabrico ou por nós reconhecido.
2.3 - Qualquer reparação ou alteração que seja feita, durante o período de garantia, sem o nosso
conhecimento e necessária autorização.
3 - Todas as reclamações de garantia deverão ser-nos comunicadas pelos respectivos agentes vendedores, usando para isso a ficha de reclamação. É obrigatório o envio das peças ou acessórios, objecto de reclamação, para exame pelos nossos Serviços Técnicos e Departamento de Qualidade.
Se forem constatadas e aceites as razões que motivaram a reclamação, serão fornecidas novas peças ou creditado o seu valor, se já enviadas. 4- As potências indicadas nos nossos catálogos e restante literatura como as necessárias para qualquer equipamento do nosso fabrico poderão variar segundo os diferentes tipos e estado dos solos, a capacidade e experiência do operador, o estado do tractor e a aderência deste ao terreno onde trabalha.
5- Esta Empresa só poderá aceitar a devolução dos equipamentos de seu fabrico, num prazo máximo de 15 dias após a emissão da factura, desde que não tenham sido utilizados em trabalho, não sejam modelos já retirados de fabricação ou, se ainda fazendo parte da nossa gama de produção, não lhes tenham sido introduzidas alterações.
6- Em cumprimento de determinado na Directiva Máquinas/CE esta Empresa:
6.1- Fabrica as máquinas respeitando as normas de segurança aplicáveis, nomeadamente no que respeita à protecção de peças móveis;
6.2- Emite um certificado de conformidade, referindo as normas e regulamentos cumpridos; 6.3- Emite o manual de utilização e catálogo de peças de cada máquina.
NOTA: Cada concessionário GALUCHO fica obrigado a entregar ao utilizador final: - Os dispositivos de segurança, fixos ou
desmontáveis, pertencentes a cada máquina. - O certificado de conformidade e o manual do
operador com catálogo de peças de cada máquina.
7- Recomenda-se a leitura do nosso folheto: “Condições Gerais de Vendas e Pagamento”. 8- Para qualquer esclarecimento necessário, queiram consultar os nossos Serviços Comerciais.
INOVAÇÕES
GALUCHO - IND. METALOMECÂNICAS, S.A. esforça-se continuamente por aperfeiçoar os seus produtos, reservando-se o direito de, em qualquer altura, fazer alterações no desenho e/ou nas especificações do material que fabrica, e dos respectivos componentes sem incorrer, por isso, na obrigação de as aplicar nas máquinas
anteriormente fabricadas e vendidas.
1- NOTA EXPLICATIVA
2- CONSTITUIÇÃO
.As fresas galucho diferem entre si
essencialmente a nível estrutural, pois o seu princípio de funcionamento, montagem e lubrificação é praticamente o mesmo para todas as séries. Se porventura persistir qualquer dúvida em relação aos seus componentes, poderá consultar os desenhos apresentados para cada série no fim deste manual.
CABEÇOTE - Suporte de toda a fresa, fixado ao respectivo corpo. Nele vão ligar os 3 pontos de engate ao tractor (Fig. 1).
CORPO - conjunto constituído por resguardo superior ou capota, resguardo traseiro ou avental, redutor, caixa de transmissão lateral, rotor ou veio das facas e dispositivos diversos, variáveis conforme as séries, tais como patins de desgaste e de regulação de profundidade (Fig.1). TRANSMISSÃO POR CARDANS - dispositivo de ligação a fixar no veio do pinhão, no redutor e no veio da tomada de força, no tractor, destinado a transmitir à fresa a potência disponível na TDF.
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3 - MONTAGEM E ENGATE AO TRACTOR
Todas as fresas são enviadas aos clientestotalmente montadas, exceptuando a transmissão por cardans, que segue à parte.
A ligação da fresa ao tractor é igual à de todas as alfaias montadas a saber:
- Engatar os 2 braços inferiores do hidráulico; - Ligar o braço do 3º ponto;
- Engatar a transmissão;
- Inverter a posição da espera do descanso nas séries que a tenham;
- Efectuar as necessárias afinações, como adiante se indica. A B C C A B D D E F G H H I J L M N L Fig.1 Fig.1
A - Rotor com facas; B - Munhões; C - Avental;
D - Grupo redutor de velocidade; E - Capota;
F - Roda reguladora de profundidade; G - Transmissão;
H - Cabeçote;
I - Grupo de transmissão lateral;
J - Patim de regulação do controlo de profundidade; L - Chumaceira do rolo;
M - Escora;
4 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (APROX.)
50____I____50 50___I_____60 60 _____I_____60 60______I____50 70 _____I_____70 70____I______80 80 _____I_____80 80______I____70 FN 1700A 1,70 85 ____I____85 32 - L (01) 397 40 - 55 FN 1900A 1,90 95 _____I_____95 32 - L (01) 413 45 - 60 FN 2100A 2,10 105 ______I______105 40 - L (01) 440 50 - 65 FPL - 1300 1,30 65____I____65 24 - LS3 (04) 195 20 - 25 FPL - 1500 1,50 75 _____I_____75 28 - LS3 (04) 210 25 - 35 FPL - 1700 1,70 85 ______I______85 32 - LS3 (04) 235 35 - 40 85 _____I_____85 70 ____I_____100 95 _____I_____95 80____I______110 100 _____I_____100 80 ____I______120 110 _____I_____110 90 ____I______130 120 _____I_____120 100____I______140 193 400 60 - 75 212 220 235 25 - 40 MODELOS LARGURA DE TRABALHOQUANTIDADE E TIPO DE FACAS
VELOCIDADE NO ROTOR DAS FACAS
(r.p.m. / 540 T.D.F.) PESO (kg) POTÊNCIA NECESSÁRIA (Hp) TOTAL (m) POSIÇÕES LIMITE (cm) FNL - 10/12 226 540 85 - 100 580 95 - 110 510 75 - 90 50 - 60 FL1R - 1700 1,70 36 - L (01) 54 - L2 (05) 192 205 15 - 30 FNL - 14/16 1,00 / 1,20 24 - LS3 (04) 1,40 / 1,60 32 - LS3 (04) FL1R - 1900 1,90 FR1 - 2200 2,20 FR1 - 2000 2,00 2,40 FR1 - 2400 375 60 - L86 80 PLANE BLADES 44 - LS (03) 54 - L86 72 PLANE BLADES 48 - LS (03) 40 - L (01) 60 - L2 (05) 40 - LS (03) 48 - L86 64 PLANE BLADES
5- REGULAÇÕES
5.1- Horizontalidade
Para que o trabalho realizado por uma fresa tenha a mesma profundidade em toda a sua largura, é necessário que os dois braços inferiores do hidráulico tenham rigorosamente a mesma altura, o que se consegue através do fuso de regulação existente no pendural do hidráulico do tractor. É conveniente dar uma certa rigidez aos mesmos braços para que a alfaia, depois de montada, não oscile mais de 5 cm para cada lado. Este ajustamento consegue-se com os
estabilizadores ou com as correntes do tractor.
5.2 - Profundidade de trabalho
A regulação da profundidade de trabalho da fresa é determinada, em função do sistema hidráulico do tractor e das diferentes
configurações de posicionamento dos dois patins laterais. A regulação dos patins faz-se através do desaperto do parafuso de regulação, subir ou baixar o patim à medida desejada e reapertar o parafuso de regulação. Esta operação deve ser efectuada nos 2 patins e varia segundo o solo.
5.3 - Comprimento da transmissão
Deve ser ajustado como se indica no capítulo “Transmissões por cardans”.
.
5.4 - Ângulo de inclinação dos cardans
Sob pena de se danificarem, não devem exceder 30º, quer em trabalho quer em transporte.
O seu ajustamento é feito pelo alongamento ou encurtamento da barra do 3º ponto e ainda pela altura de fixação dos munhões, consideradas as possibilidades já indicadas.
Pela conjugação das 2 afinações consegue obter-se o ângulo correcto.
6- TRABALHO
6.1- Antes de começar
Antes de se meter a máquina a trabalhar deve-se efectuar os seguintes controlos:
- verificar que a máquina está em perfeito estado, que o nível de lubrificantes está bom (ver capítulo de manutenção) e que todas as peças submetidas ao desgaste e deterioração estão em bom estado;
- assegurar-se que a fresa está bem regulada de maneira a obter-se uma profundidade adequada segundo as necessidades.
Antes de começar a trabalhar com a fresa, verifique que as protecções de segurança da máquina foram colocadas correctamente. Todas as operações de manutenção, regulação e preparação do trabalho devem ser efectuadas só quando a tomada de força do tractor está
desembraiada, a fresa estiver sobre o solo e o tractor parado e devidamente travado.
6.2- Como operar com a fresa
- Depois de montada no tractor, levantá-la até cerca de 0,30 cm do chão;
- Ligar a tomada de força e acelerar o motor até se obterem 540 r.p.m. na tomada de força;
- Iniciar a deslocação do tractor baixando a fresa para começar o trabalho, acelerando novamente para se manterem as 540 r.p.m. durante a sua realização.
6.3- Como iniciar a fresagem
Para reduzir o esforço exigido ao tractor e à fresa cada vez que esta se mete à terra, convém dar uma primeira passagem com a alfaia nas cabeceiras do terreno que vai ser trabalhado e onde também se vão dar voltas com o tractor.
6.4- Curvas
- Não devem ser feitas curvas apertadas com a fresa em trabalho.
- Para se inverter o sentido da marcha do tractor, levantar a alfaia como antes e sem desligar a tomada de força, voltar a metê-la à terra, tal como se diz anteriormente.
6.5- Profundidade
Já referida no capitulo das regulações.
6.6- Largura
O trabalho realizado deve cobrir totalmente a largura do rodado do tractor. Caso isso não aconteça, há que tomar as seguintes opções: - Alterar, se possível, a bitola do tractor,
diminuindo-a;
- Substituir a alfaia por outra mais larga; - Optar por um modelo descentrado, se a
potência disponível na T.D.F. não for suficiente para accionar a fresa axial indicada.
6.7- Esmiuçamento da terra
Para se obter terra muito esmiuçada proceder como se segue:
- Trabalhar com o tractor em velocidade reduzida;
- Colocar o avental da fresa em baixo; Se desejar a terra pouco esmiuçada ou em torrões, trabalhar do seguinte modo:
- Com elevada velocidade de avanço no tractor; - Com o avental da fresa levantado;
Só a prática pode ajudar a determinar qual a conjugação dos diferentes factores para se obter o tipo de terra desejado.
Fig. 2
6.8- Rendimento médio de trabalho
Embora podendo variar por força de diversos factores, acha-se útil indicar o processo de o determinar. É necessário conhecer:
Vt - Velocidade média de trabalho (km/h); Lt - Largura de trabalho da fresa (m);
Ec - Eficiência de campo. É um factor de correcção,
variável para cada tipo de trabalho e que é uma consequência de diferentes determinantes, tais como: o tipo e o estado do solo a trabalhar; a configuração e dimensão do terreno, a eficiência e o esforço do operador, etc.. Poderemos usar, sem grandes erros, o factor médio - Ec=0,8.
EXEMPLO: Qual o rendimento médio de uma fresa com uma largura de 1,65m operando à velocidade de 5km/h?
Rm Vt x Lt x Ec Rm 5 x 1,65 x 0,8 0,66 ha/h 10 10
7- MANUTENÇÃO
Para se conservar qualquer alfaia em perfeito estado de funcionamento e garantir um longo período de vida económica útil, evitando a perda ou desgaste prematuro de certos componentes, é imprescindível dispensar-lhe alguns cuidados de manutenção, como se segue:
7.1- Todas as 5 horas de trabalho
- Verificar atentamente toda a fresa,
particularmente o aperto dos parafusos e porcas, não esquecendo os de fixação das facas;
- Ver o desgaste das facas e patins; - Lubrificar:
- Chumaceiras de apoio na extremidade do rotor das facas;
- Transmissão (ponto 4 do capítulo “Transmissão por cardans”).
7.2 - 30 horas de trabalho
- Mudar óleo da caixa redutora após as primeiras 30 horas de trabalho.
7.3- Todas as 300 horas de trabalho
- Mudar o óleo do redutor, por meio de uma bomba de aspiração ou desmontando a caixa redutora, através do parafuso de enchimento
- Mudar o óleo do cárter de transmissão através dos parafusos de enchimento e descarga da transmissão
7.4- Em imobilização prolongada
- Lavar bem a fresa com água sob pressão e abrigá-la do sol e da chuva.
- Fazer uma revisão geral, substituindo as partes usadas ou danificadas e verificando o aperto de todos os parafusos, especialmente os das facas. - Fazer retoques na pintura;
- Dar uma lubrificação geral e proteger os tubos da transmissão com massa.
Se estas operações forem realizadas
cuidadosamente, aquando do início do trabalho, o operador encontrará uma alfaia em perfeitas condições.
7.5- Lubrificantes aconselhados
- o óleo aconselhado para o grupo redutor e para a transmissão lateral é: Transoil 85W140 ou
equivalente.
- a massa aconselhada para os pontos de lubrificação é: Belona 2EP ou equivalente.
NOTA: Os tempos de intervenção indicados são
dados a título informativo e correspondem a condições de utilização normais. Podem portanto sofrer variações em função do tipo de serviço, do ambiente com mais ou menos poeiras, factores sazonais, etc.. Dentro das condições
particularmente desfavoráveis, as intervenções de manutenção serão naturalmente aumentadas. Limpar sempre bem os copos, antes e depois de lubrificar. Quando adiciona ou faz as mudanças de óleo, utilize o mesmo tipo de óleo utilizado
precedentemente.
ATENÇÃO: Guarde sempre os óleos e as massas
de lubrificação longe do alcance das crianças. Leia sempre atentamente as recomendações e as precauções indicadas sobre a embalagem. Evite o contacto com a pele. Depois da utilização lave-se cuidadosamente. Trate os óleos usados conforme as leis de anti-poluição em vigor.
Fig.4
8-SUBSTITUIÇÃO DAS PEÇAS
DE MAIOR DESGASTE
FACAS: Desapertar os parafusos que fixam cada
faca. Substitui-la por outra, nova, de origem, tendo o cuidado de montar a correcta, pois cada rotor tem facas direitas e esquerdas, que não podem ser trocadas.
PATINS: Desapertar os parafusos de fixação de cada
um, substituindo-o por outro novo de origem. NOTA: Respeitar o binário de aperto dos parafusos indicado na Fig.4 . 6.6 8.8 10.9 12.9 M8x1 15 26 36 44 M10x1,25 30 52 74 88 M12x1,25 51 91 127 153 M14x1,5 81 143 201 241 M16x1,5 120 214 301 361 M18x1,5 173 308 433 520 M20x1,5 242 431 606 727 M22x1,5 321 571 803 964 M24x2 411 731 1028 1234 M27x2 601 1070 1504 1806 M30x2 832 1480 2081 2498
TABELA DO BINÁRIO DE APERTO DOS PARAFUSOS (VALOR EXPRESSO EM NM)
Classe Parafuso passo fino
CONSELHOS PRÁTICOS DE REGULAÇÃO
R E G U L A R O P E N D U R A L A F IN A R A L T U R A I G U A L N O S P A T IN S R E D U Z IR A V E L O C ID A D E D O T R A C T O R A U M E N T A R A V E L O C ID A D E D O T R A C T O R S U B IR O A V E N T A L B A IX A R O A V E N T A L A F IN A R A B A R R A D O 3 ºP O N T O A LT E R A R A F IX A Ç Ã O D O S M U N H Õ E S E S T IC A R E S T A B IL IZ A D O R E S O U C O R R E N T E S C O L O C A R P E S O S N A F R E N T E D O T R A C T O RMAIOR PROFUNDIDADE DE UM LADO
•
•
TERRA POUCO ESMIUÇADA
•
•
TERRA MUITO ESMIUÇADA
•
•
TRANSMISSÃO DÁ ESTALOS
•
•
FALTA DE ESTABILIDADE•
•
MEDIDAS RECOMENDADAS DEFICIÊNCIAS VERIFICADASA- Pinos de correr ou picoletes; B- Cardans; C- Embraiagem; D- Tubos extensíveis; E- Resguardos; F- Forquilha; G- Corrente
EMBRAIAGEM LIMITADOR DE CORTE
B
B
C
D
D
F
F
F
G
A
E
E
E
E
A B 8h 40h 8h 40h 8h 8h 40h 8h 8h 40h9- TRANSMISSÕES POR CARDANS
9.1- COMO AJUSTAR O COMPRIMENTO
Para não se correr o risco de danificar a transmissão, deve verificar-se o seu comprimento antes de a ligar ao tractor.
Proceder como se indica:
- Montar a alfaia (sem a transmissão) nos 3 pontos do hidráulico e levantá-la até que a ponta do veio do pinhão fique à mesma altura da ponta do veio da tomada de força;
- Medir a distância exacta entre os respectivos rasgos de encaixe dos picoletos, a qual deve ser igual à da transmissão fechada, medida entre os picoletos, devendo ficar uma folga de 15 a 20mm;
- Se necessário, cortar o tubo e o resguardo de cada metade da transmissão, por forma a que o comprimento total seja o desejado, sem esquecer a folga indicada. Lembra-se que o comprimento do tubo e do resguardo deve ficar igual em cada meia transmissão;
- Retirar as rebarbas, limpar as limalhas, lubrificar com massa e montar.
NOTA: Ter em atenção que, em trabalho e na sua
abertura máxima, os tubos interior e exterior da transmissão devem sobrepor-se pelo menos em metade do seu comprimento.
9.2- COMO SE ENGATA
- Limpar bem os canais das forquilhas da transmissão e as estrias dos veios da tomada de força e do pinhão;
- Fazer coincidir, os canais com as estrias; apertar o picoleto ou retirar o parafuso que o substitui (nalguns modelos) e empurrar. Fazer encaixar o picoleto ou o parafuso no respectivo canal e verificar se ficou bem fixado;
- Proceder de igual modo noutra extremidade, tendo sempre em atenção que o limitador de corte ou a embraiagem devem ficar do lado da alfaia.
- Verificar se o ângulo de cada cardan da transmissão não excede 30º tanto em trabalho como no
levantamento máximo. No manual da respectiva alfaia explica-se como esta deve ser engatada no tractor para se obter o ângulo desejado.
9.3- SISTEMAS DE PROTECÇÃO AO ESFORÇO
- Conforme os modelos, todas as transmissões têm um limitador de corte ou uma embraiagem cuja função é a de proteger contra qualquer eventual esforço anormal;
- Se o parafuso (B) do limitador se partir, deve ser substituído por outro, calibrado, de origem;
- Quando os discos de atrito da embraiagem (ferodos) se gastarem, devem afinar-se, o que se consegue rodando cada uma das 8 porcas (A), ¼ de volta de cada vez, até se bter a afinação desejada. Se gastarem totalmente e já não derem afinação, devem substituir-se imediatamente, para que não danifique todo o conjunto.
9.4- RESGUARDO DE PROTECÇÃO CONTRA ACIDENTES
- Nenhuma transmissão deve trabalhar sem os resguardos, para que se possam revenir acidentes. Fixar as correntes;
- Deverão igualmente ser usadas protecções
suplementares tanto no veio da tomada de força, no tractor, como à ponta do pinhão da alfaia.
9.5- LUBRIFICAÇÃO
- Seguir o esquema e a periodicidade indicados na figura, usando uma boa massa. Limpar os copos antes e depois de lubrificar.
NOTA: Cada transmissão apenas deve ser utilizada na alfaia para que foi indicada, pois foi escolhida de acordo com a potência necessária, que varia conforme a máquina.
. . .
10- NORMAS DE SEGURANÇA
Trabalhar com tractores e máquinas agrícolas exige do operador o conhecimento do que vai fazer e o cumprimento de muitos cuidados.
Há que ser consciente e acautelar os perigos que a imprudência pode causar, não só ao operador como a terceiros, tanto durante o trabalho como fora dele. A GALUCHO sabe que os seus clientes são indispensáveis à sociedade, à família e à exploração agrícola que dirigem. No desejo de lhes prevenir acidentes, aconselha-lhes as seguintes regras de segurança: 1- Engatar qualquer alfaia ao tractor, utilize apenas o local que o respectivo fabricante previu para o efeito, verificando se tudo ficou na devida ordem;
2- Sempre que, por razões de reparação, verificação, montagem ou outras tiver de se colocar debaixo de uma alfaia, nunca o faça sem a escorar convenientemente;
3- Ao accionar o sistema hidráulico do tractor, verifique previamente se alfaia, reboque, carregador frontal ou outra, ao movimentar-se, não atinge qualquer pessoa;
4 - Nunca autorize o transporte de pessoas sobre as alfaias, tanto durante o trabalho como na estrada, igualmente atrás de Fresas e Corta-Matos, pois, durante o seu trabalho, podem projectar pedras, paus, etc;
5 - Não deve desmontar do tractor em andamento. Se tiver de o fazer, imobilize-o bem e pare o motor;
6 - Use sempre resguardos de protecção nas transmissões ligadas à tomada de força do tractor; 7 - Utilize contrapesos frontais ou nas rodas dianteiras sempre que, com alfaias montadas, verifique que a direcção do tractor está muito leve e este têm tendência para se empinar. Redobre os cuidados durante o trabalho, as manobras ou estrada. Também pode ser necessário montar um peso traseiro no tractor quando se operar com um carregador frontal e as cargas a movimentar forem muito pesadas.
8 - Não esquecer que os perigos aumentam com o declive do terreno onde se trabalha ou movimenta. Usar da máxima prudência, tendo em atenção as inclinações acentuadas, em especial as laterais, que devem ser evitadas;
9 - Quando trabalhar com reboques não se esqueça de:
- Verificar o bom funcionamento dos travões; - Engatar ao tractor o dispositivo do travão de
emergência;
- Ligar a ficha da instalação eléctrica; Lembre-se também que:
- O reboque deve ser sempre travado antes do tractor;
- Todas as cargas, em especial as altas devem ser muito bem amarradas;
- As 2 cavilhas de fixar a caixa devem estar nos locais correctos, conforme o lado para que se deseje bascular;
- O basculamento deve ser lento e sem solavancos; - Só deve transportar pessoas quando estiver
legalmente autorizado, devidamente sentadas e com todos os taipais fechados.
10 - Sempre que tenha de transitar numa estrada pública tenha em atenção que:
- Ao sair de uma propriedade agrícola ou de um caminho privado, você nunca tem prioridade ao entrar numa via pública. Todos os outros utilizadores, venham da direita ou da esquerda, têm prioridade sobre si;
- Deve respeitar o código das estradas e as regras de sinalização e de iluminação;
- A patilha de fixação dos 2 pedais do travão deve ser ligada;
- Os estabilizadores ou as correntes devem ser esticados para que não haja oscilação lateral das alfaias montadas, as quais devem ser levantadas apenas o suficiente para que não toquem no solo (cerca de 0,30cm) ou, se o tractor tiver blocagem do hidráulico, até que este engate;
- A velocidade de deslocação deve ser reduzida sempre que o estado ou o perfil das estradas a isso aconselhe. Se cumprir os conselhos que acabamos de lhe dar, esperamos que não tenha nem provoque acidentes. É o que a GALUCHO deseja e espera dos seus clientes.
.
Peso (Kg) Ano Fabr.
Série
Mod. Nº
APARTADO 4003 - EC S. JOÃO DAS LAMPAS 2706-851 S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL
FÁBRICA DE ALFAIAS AGRÍCOLAS REBOQUES, CARROÇARIAS E BASCULANTES PARA CAMIÕES
INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S. A.
(Fundada por JOSÉ FRANCISCO JUSTINO)
-D O C N º 0 8 .4 ( M Q ) 1 2 31-MODELO 2-SÉRIE 3-NÚMERO
11- ENCOMENDA DE PEÇAS
SOBRESSELENTES
Senhor agricultor recomendamos-lhe que a substituição das peças de desgaste, no momento oportuno evitará mobilizações anormais da máquina (com os consequentes aborrecimentos e prejuízos), embaratecerá as unidades de trabalho produzidas e prolongará o seu tempo de vida económica útil.
Prefira sempre as peças genuínas GALUCHO, porque:
- São perfeitamente intermutáveis;
- Garantem uma adaptação e um funcionamento correctos;
- Embora possam ter, nalguns casos, custo inicial um pouco mais elevado, acabam por resultar, sempre mais económicas do que quaisquer outras.
Para simplificar e abreviar o fornecimento de peças sobresselentes, recomenda-se, no
interesse do próprio utilizador, proceder como se segue:
1- Indicar o modelo, série e número inscritos na respectiva chapa de identificação existente em cada máquina; 2- Discriminar as quantidades, código e
designações das peças, de acordo com o citado no catálogo de peças; 3- Para evitar qualquer erro é indispensável a
confirmação por escrito de encomendas eventualmente transmitidas por telefone; 4- Para facilitar a satisfação das encomendas,
todos os pedidos deverão ser feitos em separado de qualquer outra correspondência e indicar o destino e transporte a utilizar. Caso o cliente não tenha conta corrente na nossa empresa deverá juntar ao pedido a importância correspondente ao respectivo custo.
5- As peças podem ser levantadas nos nossos armazéns em S. João das Lampas, na nossa Filial em Albergaria-a-Velha, ou enviados para o cliente em transporte a combinar. 6- Não será aceite a devolução de equipamento ou
peças cujos modelos tenham, entretanto, deixado de ser fabricados ou, se ainda fazendo parte da gama de fabrico lhes tenham sido introduzidas alterações.
As chapas de identificação GALUCHO indicam as seguintes especificações, que serão úteis para a encomenda de peças sobresselentes
12- DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS E AVARIAS
DEFICIÊNCIAS
Maior profundidade de um lado - Desregulação dos patins; - Desregulação dos pendurais.
- Afinar à mesma altura os 2 patins; - Afinar à mesma altura os pendurais.
Terra pouco esmiuçada - Solo demasiado molhado.
- Solo demasiado duro.
- Solo demasiado duro. - Solo demasiado molhado; - Empapamento devido à erva estar demasiado alta.
- Esperar que o solo fique em condições de ser trabalhado (sazão);
- Fazer 1º um corte à erva. - Reduzir a velocidade do tractor; - Baixar o avental;
- Esperar que o solo fique em condições de ser trabalhado (sazão).
- Aumentar a velocidade do tractor; - Subir o avental.
- Subir os dois patins;
- Diminuir a velocidade de avanço; - Fazer diversas passagens. - Diminuir a velocidade de avanço; - Fazer diversas passagens. Terra muito esmiuçada
Profundidade insuficiente
As facas rolam sobre o solo em vez de penetrar
Bloqueio do rotor
A fresa dá solavancos ou vibra quando em trabalho
- Corpos estranhos presos entre as facas;
- Facas mal montadas, o bordo não cortante é o primeiro a trar no solo;
- Facas usadas ou danificadas; - Deformação do rotor devido a pancadas de corpos estranhos durante o trabalho.
- Parar e desligar o tractor e retirar o objecto preso nas facas;
- Montar correctamente as facas mal montadas;
- Substituir as facas usadas ou danificadas; - Substituição total do rotor, com possível aproveitamento das facas.
Falta de estabilidade - Falta de lastro no tractor;- Alfaia mal engatada. - Colocar pesos na frente do tractor; - Esticar estabillizadores ou correntes. CAUSA POSSÍVEIS MEDIDAS RECOMENDADAS
1 2 3 4 5 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 43 44 46 45 47 48 50 51 56 58 59 60 61 62 63 64 65 66 70 71 72 73 79 83 84 85 86 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 57 80 82 6 7 8 9 10 12 13 11 14 15 16 17 18 Desen.
Data
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Data/
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Data/
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Verif. Alter. Designa. Serie
Cod.
23103CP01
FPL
INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A.
S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL
24 01 03
24 01 03
07 02 03
FRESAS COM REDUTOR SUPERIOR - 1 VELOCIDADE
CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE
121
104
103
106
101
102
3
122
24
105
6
2
14
13
9
25
26
12
1
11
112
26
109
110
113
114
116
18
17
117
114
115
108
15
20
21
21
20
111
8
10
5
123
37
36
1
1 9
70
7
26
25
29
INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A.
S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL Desen.
Data
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Data/
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Data/
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Verif. Alter. Designa. Serie
Cod.
01 07 05 01 07 05
FRESAS COM REDUTOR SUPERIOR - 1 VELOCIDADE CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE
ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR’S
23263CP01
INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A.
S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL Desen.
Data
/
/
Data/
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Data/
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Verif. Alter. Designa. Serie
Cod. 16 7 6 23 22 86 80 81 94 25 29 30 31 32 33 34 35 38 99 54 55 56 43 57 52 53 43 73 72 7 70 68 6059 67 63 66 65 100 64 69 63 62 61 60 59 58 28 6 7 19 16 7 6 119 60 51 50 7 19 33 34 48 30 31 46 44 43 42 41 37 38 36 45 47 49 19 969798 7 7 19 95 82 83 75 84 37 39 40 27 6 7 16 6 7 19 120 85 36 7 74 36 93 92 91 90 89 88 87 37 60 75 76 77 78 79 01 07 05 01 07 05
FRESAS COM REDUTOR SUPERIOR - 1 VELOCIDADE CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE
ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR’S
23263CP02
INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A.
S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL Desen.
Data
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Data/
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Data/
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Verif. Alter. Designa. Serie
Cod. 118 3 11 15 14 13 97 110 12 6 5 93 2 10 92 81 98 7 8 96 111 101 101 116 101 96 82 78 9 102 100 113 101 111 117 114 17 16 111 90 111 115 18 4 19 20 95 95 115 99 106 105 101 111 85 1
01 04 26
01 04 26
23322CP01
FRESA COM REDUCTOR
INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A.
S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL Desen.
Data
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Data/
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Data/
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Verif. Alter. Designa. Serie
Cod.
FR1
FRESA COM REDUCTOR
SUPERIOR, REFORÇADA - 1 VELOCIDADE
21 31 30 24 25 26 27 28 29 119 120 82 86 99 46 45 44 22 23 31 43 52 116 99 86 38 104 48 120 79 116 81924950 86 116 53 54 55 56 57 58 59 94 83 87 60 61 62 63 51 68 64 69 75 108 76 65 74 48 116 75 88 74 103 80 84 71 67 74 75 73 77 72 77 99 116 116 99 99 82 82 66 68 69 70 91 104 111 89 59 60 111 85 99 47 99 119 37 36 28 35 34 33 32 41 40 39 42 107
01 04 26
01 04 26
23322CP02
26
7
43
33
31
3
32
52
51
53
49
50
41
8740
11
54-55
82
53
81
80
78
75
74
10
73
67
35
69
68
70
71
72
8377
78
22
33
31
92
91
90
89
81 82
65
64
63
62
61
60
59
60
59
94
58
57
15
56
66
35
45
37
34
46
48
84
13
15
14
76
16
18
17
17
20
21 19
44
40
85
47
86
93
25
12
24
79 77
38
39
40 41
23
8
38
1
9
2
34
36
35
42
26
30 88
29
41
39
41
5
28
27
Desen.Data
/
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Data/
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Data/
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Verif. Alter. Designa. Serie
Cod.
FRESAS COM REDUTOR INFERIOR - 1 VELOCIDADE
CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE
ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR’S
23121CP01
FNL
14 03 01
07 02 03
07 02 03
INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A.37 38 28 39 27 29 24 41 42 31 25-26 5 24 23 22 2-3 8 40 11 44 45 118 1044 45118 15 33 140 24 23 7 46 24 23 36 4 40 37 41 37 24 43 1 9 18 19 17 14 16 19 41 12-13 6 30 Desen.
Data
/
/
Data/
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Data/
/
Verif. Alter. Designa. Serie
Cod.
23212CP01
FN
INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A.
S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL
24 01 03
24 01 03
07 02 03
FRESAS COM REDUTOR INFERIOR - 1 VELOCIDADE CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE
32 37 38 39 30 27 28 24 23 24 35 46 7 23 24 140 6 20-21 33 47 48 139 52 41 16 19 9 53 54-55 51 50 14 17 18 19 15 1 10 44 45118 118 45 44 11 141 8 2-3 22 23 24 5 25-26 31 42 41 49 12-13 15 4 36 40 37 43 41 24 37 29 Desen.
Data
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Data/
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Data/
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Verif. Alter. Designa. Serie
Cod.
23212CP02
FN
INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A.
S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL
24 01 03
24 01 03
07 02 03
FRESAS COM REDUTOR INFERIOR - 1 VELOCIDADE
CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR´S
114 132 130 132 130 112-113 110 108 105 110 103 104 109 107 116 89 114 116 114 118 118 120 118 23 111 97 97 98 99 106 95 100 120 Desen.
Data
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Data/
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Data/
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Verif. Alter. Designa. Serie
Cod.
23212CP03
FN
INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A.
S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL
24 01 03
24 01 03
07 02 03
FRESAS COM REDUTOR INFERIOR - 1 VELOCIDADE CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE