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PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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Academic year: 2021

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PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE

O SETOR ELÉTRICO

RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA:

Internacional

DEZEMDRO DE 2012

Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder

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ÍNDICE

SUMÁRIO EXECUTIVO...3

1) INTERAÇÃO ENERGÉTICA...4

2) CONJUNTURA ENERGÉTICA NA AMÉRICA LATINA ...5

2.1)ARGENTINA ...5 2.2)CHILE...6 2.3)CUBA...7 2.5)PERU ...7 2.6)URUGUAI...8 2.7)VENEZUELA ...8 3-ENERGIA NO MUNDO...9 3.1)ESPANHA...9 3.2)EUA ...10 3.3)RÚSSIA ...11

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SUMÁRIO EXECUTIVO

Este relatório tem como objetivo apresentar os principais fatos, dados, informações e ações sobre energias renováveis do Setor elétrico brasileiro do mês de dezembro de 2012.

A estrutura do relatório está dividida em 3 partes: integração energética, conjuntura energética na América Latina e Energia no mundo.

Quanto à integração energética, as grandes empreiteiras do Brasil se preparam para disputar o contrato da maior obra pública a ser feita na Argentina nos próximos anos. Várias vezes anunciada e cancelada, a construção do complexo de duas usinas hidrelétricas na província de Santa Cruz deve envolver US$ 4,9 bi. A maior se chamará "Presidente Nestor Kirchner”, a menor se chamará "Governador Jorge Cepenich". As duas juntas devem gerar 1,8 mil Mw de potência.

Já no campo de conjuntura energética da América Latina, os encargos fixos, criados pelo governo argentino para financiar melhoras nas redes de distribuição, contribuíram para recompor, de forma significativa, a complicada situação financeira pela qual passam Edenor e Edesur. De acordo com cálculos, apesar de, na prática, o dinheiro recolhido ser manejado pelos reguladores do mercado elétrico, os aumentos nas contas residenciais elevariam em até 40% o fluxo de caixa das empresas.

O ministro da Energia do Chile, Jorge Bunster, reafirmou em dezembro a fragilidade do sistema de transmissão do país, e projetou uma situação com pequenas complicações para os próximos quatro anos.

Em relação à seção de energia pelo mundo, o novo mecanismo de progressividade para os usuários que ultrapassem certos limites mensais, o governo espanhol espera arrecadar 280 mi de euros em 2013. Os que contam com um consumo acima da tarifa regulada de energia serão os mais penalizados, já que o preço do Kwh pode se multiplicar em ate oito vezes.

Por fim, o secretário de Energia do Reino Unido, Ed Davey, disse que o governo vai liberar a exploração de gás de xisto pelo método de fraturamento hidráulico. "O gás de xisto poderia ter o potencial de ajudar o país a diversificar sua matriz energética e fornecer uma fonte nativa de gás para apoiar a mudança rumo à economia de baixo carbono", afirmou.

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1) INTERAÇÃO ENERGÉTICA

As grandes empreiteiras do Brasil se preparam para disputar o contrato da maior obra pública a ser feita na Argentina nos próximos anos. Várias vezes anunciada e cancelada, a construção do complexo de duas usinas hidrelétricas na província de Santa Cruz deve envolver US$ 4,9 bi. A maior se chamará "Presidente Nestor Kirchner”, a menor se chamará "Governador Jorge Cepenich". As duas juntas devem gerar 1,8 mil Mw de potência. As empreiteiras brasileiras Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Correa e OAS devem participar em grupos com empresários argentinos. O trunfo dos consórcios com participação de brasileiros será a possibilidade de financiamento parte do BNDES. O consórcio ganhador operará e manterá o complexo por um período de 15 anos.

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2) CONJUNTURA ENERGÉTICA NA AMÉRICA LATINA

2.1)ARGENTINA

Através da resolução 2016 da Secretaria de Energia, o poder executivo argentino estabeleceu que as empresas encarregadas da distribuição elétrica que estejam atrasadas no pagamento da eletricidade fornecida pela Cammesa, administradora do mercado, deixarão de receber os subsídios do governo. Na Argentina as distribuidoras pagam apenas 30% do preço da energia ($ 320 por MWh), enquanto o tesouro subsidia o restante. A medida busca pressionar em especial Edenor, Edesur e Edelap que desde meados de 2012 passaram a pagar apenas uma parte da fatura da Cammesa, alegando problemas financeiros.

Quantos aos encargos fixos, criados pelo governo para financiar melhoras nas redes de distribuição, contribuíram para recompor, de forma significativa, a complicada situação financeira pela qual passam Edenor e Edesur. De acordo com cálculos, apesar de, na prática, o dinheiro recolhido ser manejado pelos reguladores do mercado elétrico, os aumentos nas contas residenciais elevariam em até 40% o fluxo de caixa das empresas. O novo sistema tarifário, em vigor desde janeiro de 2011, será aplicado com encargos fixos que irão de $4 a $150 pesos por bimestre no consumo residencial e até $300 pesos no consumo comercial, que serão incorporados de acordo com nível de consumo. Assim, 72% dos lares ficarão com encargos entre $4 e $10 pesos.

No entanto, o ex-secretário de Energia Daniel Montamat estimou que o setor energético argentino necessita de investimentos de US$ 15 bi ao ano, para poder acompanhar um crescimento econômico entre 4% e 5% a.a. O montante não poderia sair exclusivamente do setor público ou da poupança interna, sendo necessário, mas também é importante atrair investimentos externos. Montamat acredita ainda que o país sofra perigo de um apagão energético, já que tem consumido suas reservas.

Deste modo, a onda de calor que atingiu Buenos Aires, com temperaturas chegando aos 33 graus, provocou uma escalada na demanda de energia e falta de luz em alguns bairros da capital e da Grande Buenos Aires. A Edesur, distribuidora da cidade, afirmou que foram cortes pontuais sem afetar grandes zonas. No início de dezembro. a demanda chegou a 8.493w, maior que o pico do ultimo verão, em fevereiro, com 8.370w.

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Por fim, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou um programa de créditos para a Argentina, centrado na realização de distintas obras na região do Norte Grande. Estes fundos, que poderiam chegar ao montante de US$ 6.000 mi, seriam destinados às áreas prioritárias como transporte, energia, dentre outras. De todos os créditos fornecidos pelo BID para o governo, os quais já chegam a US$ 9.206,4 mi, 61% é voltado para programas de estímulo à produtividade, principalmente, energética.

2.2)CHILE

O presidente da confederação da produção e comercialização (CPC), Lorenzo Constans, enfatizou que para um aumento na competitividade das indústrias, o país precisaria aumentar a capacidade de geração e transmissão de energia elétrica. A demora no tramite das permissões de vários projetos de investimentos e a falta de apoio por parte do governo seriam os principais problemas que o setor enfrenta. Ele afirmou, ainda, que os recursos hídricos do país devem ser aproveitados da melhor maneira, e, além disso, integrar novas fontes a matriz energética já existente seriam alternativas de solução. Para Constans, a regulação ambiental requer aperfeiçoamentos para evitar que a incerteza, que ronda os projetos de investimentos, não aumente demais o risco e inviabilize projetos, como ocorre atualmente.

No entanto, após uma hora e meia de reunião, o comitê de ministros decidiu de forma unânime aprovar a construção da maior central termelétrica do país, revogando a decisão do serviço de avaliação ambiental do Atacama. O projeto realizado pela Endesa propunha uma central a carvão, com 740Mw de potência instalada e custo de investimento de US$ 1,4 bi. A usina se comprometeu a emitir 10% menos poluentes do que a cota de emissões para material particulado. A Endesa será responsável, também, por medições periódicas dos níveis de emissão de poluentes da usina.

Por outro lado, a próxima licitação de fornecimento elétrico para clientes residências poderia gerar uma forte alta nos tarifas de energia no país. De acordo com o ministro da Economia, Pablo Longueira, o leilão, de cerca de 25% do total consumido por usuários regulados, poderia acabar sem concorrentes obrigando as autoridades a aumentarem os preços mínimos, de forma a atrair as geradoras. De acordo com o gerente geral da Associação de Geradoras, René Muga, apesar da licitação estar influenciada pela vigência de apenas 2 anos, esta alta corresponde ao “gap” de geração deixado pela quebra da central Campanário.

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Deste modo, o ministro da Energia, Jorge Bunster, reafirmou em dezembro a fragilidade do sistema de transmissão do Chile, e projetou uma situação com pequenas complicações para os próximos quatro anos. Bunster explicou as medidas regulatórias que o governo vem implementando para solucionar os problemas, entretanto as medidas são planejadas por uma visão de longo prazo, aproximadamente 20 anos. O ministro enfatizou ainda a necessidade do país de aproveitar as energias próprias como as hidrelétricas e renováveis, mas pela escala do crescimento o carvão e o gás natural ainda são indispensáveis.

2.3)CUBA

O governo cubano publicou um decreto oficializando a criação do Ministério de Energia e Minas, ao mesmo tempo em que extinguiu o Ministério da Indústria Básica, que teve suas atribuições redistribuídas. O objetivo da mudança é a “separação das funções estatais das empresariais, para uma estrutura governamental mais eficiente”. Ao novo ministério serão atribuídas todas as funções relacionadas às estatais do setor energético, geológico e mineral. Entre as companhias que passam a integrar as funções da pasta de Energia e Minas estão a Cubapetróleo (Cupet), União Elétrica (UNE), bem como os grupos empresariais do setor geomineiro, de sal e níquel. Alfredo López Valdés ira assumir o novo ministério. Cuba tem a pretensão de expandir a geração de energia por fontes renováveis no país. Recentemente, a ilha socialista ganhou sua primeira usina solar, com 1,5 MW de potência instalada. Com o objetivo de se desvencilhar dos combustíveis fósseis, a instalação de 100MW hidrelétricos, bem como a construção de um parque eólico estão nos planos do governo para serem desenvolvidos a partir de 2013.

2.5)PERU

O Osinergmín (órgão estatal supervisor do setor elétrico) informou que, desde início de dezembro, as tarifas de eletricidade para o setor doméstico registraram uma queda de 0,8% na média do sistema. Para o setor industrial, a queda na tarifa foi de 1,2%. As variações são resultado da aplicação das novas normas do setor, e das revisões mensais dos componentes da tarifa.

No entanto, o Ministerio de Economía e Finanzas (MEF) aprovou o endividamento externo a ser acordado entre Peru e o BID por US$ 30 mi, denominado “Programa para el Desarrollo de una Nueva Matriz Energética Sostenible IV”. A unidade executora do programa será o MEF,

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mediante a Direção Geral de Endividamento e Tesouro Publico, e o pagamento será realizado em oito anos com alíquotas semestrais. A primeira parcela será 60 meses após a data da contração do empréstimo. Os juros dos empréstimos estarão sujeitos a uma comissão de crédito especial em relação aos saldos desembolsados, sua porcentagem será estabelecido periodicamente pelo BID, mas sem exceder 0,75% ao ano.

2.6)URUGUAI

A Administração Nacional de Eletricidade (Ande) uruguaia fez um chamado desesperado à cidadania para racionalizar o uso da energia elétrica, durante uma conferência de imprensa do presidente da instituição, Carlos Heisele. A Ande apresenta um quadro crítico com perigo iminente de colapso do sistema pelo alto consumo. A projeção de consumo entre fevereiro e março de 2013 chegou a 2.485 Mw, o que poderia gerar um colapso geral do sistema. Carlos Hiesele pediu investimentos em US$ 250 mi ao ano e um prazo de 10 anos para poder sanar estes “inconvenientes”.

2.7)VENEZUELA

Venezuela e China assinaram novos acordos de cooperação sobre projetos elétricos e petrolíferos. O acordo contempla o desenvolvimento de 900 Mw de energia elétrica com base no coque de petróleo e carvão. A Venezuela vende 640 mil barris diários de petróleo à China por créditos de mais de US$ 30 bi, 264 mil destes barris se destinam a pagar a dívida que tem com o país.

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3-ENERGIA NO MUNDO

3.1)ESPANHA

O ministério da Indústria e Energia espanhol congelará em janeiro de 2013 os tributos da Tarifa de Último Recurso (TUR), que consistem nos custos regulados do sistema elétrico. O Secretário de Estado de Energia já havia assumido esse compromisso em novembro. Outro compromisso ratificado pelo Ministério da Energia é zerar o déficit energético em 2013. Deste modo, o Presidente da Red Elétrica de España, José Folgado, considera que, para acabar com o déficit da tarifa, os “custos sociais” tem de ser reduzidos. Entretanto, os subsídios às renováveis e à cogeração, que até setembro somaram cerca de 7000 mi de euros, devem continuar a existir, já que, formam parte dos custos de geração. Para o executivo, o grave problema do déficit que supera os 24.000 mi de euros não poderia ser solucionado exclusivamente por tarifas ao consumidor ou nas contas das empresas elétricas, pois seria “injusto”. Segundo Folgado, o governo atuou com responsabilidade ao optar por estabelecer uma nova política fiscal. O executivo disse, ainda, que o déficit da tarifa não foi causado por incompetência, mas sim pelas distorções criadas pela rápida expansão das renováveis, em especial a fotovoltaica.

Contudo, a energia eólica, em novembro, se converteu na maior fonte geradora de eletricidade na Espanha, sendo responsável por 21,7% do total produzido. Este número supera até mesmo a nuclear e o carvão, de acordo com os dados da Red Eléctrica de España. Ao todo, a eólica produziu 4.594 GWh durante o mês, acima dos 4.224 GWh da nuclear e dos 4.191GWh do carvão. Estes dados demonstram que a eólica é uma importante realidade na Espanha. De acordo com a Associação de Empresas Eólicas (AEE), os subsídios recebidos por este setor seriam plenamente justificados, afirmando que a nova política energética espanhola penaliza a eólica acima de todas as formas de geração.

Por outro lado, o Ministro da Indústria, Energia e Turismo, José Manuel Soria, manifestou em dezembro que foi necessário subir os impostos para a geração elétrica, pois os contratos deveriam compensar o déficit tarifário do setor. O ministro considerou ainda que a reação adversa das elétricas é normal, já que nunca gostariam de ser tributadas, entretanto seria a única opção para solucionar o problema. Na Espanha, os ingressos ao setor elétrico não cobrem os custos de geração, portanto eles devem ser aumentados para estancar o déficit.

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Para Soria, a alternativa da tributação distribui melhor estes custos do que um repasse na conta do consumidor final.

No entanto, o Ministro da Indústria, Energia e Turismo reconheceu que o déficit tarifário de 2012 se situará em 1,915 mi de euros, depois da impossibilidade de arcar com os custos extras da atividade elétrica de Ceuta, Melilla, Canárias e Balneares sob os pressupostos gerais do estado. O déficit acumulado em 2012 esta em 29.000 mi de euros, 451mi de euros acima do limite legal. O ministro havia se comprometido a zerá-lo em 2013 e para isso espera-se conseguir 450mi de euros com leilões de CO2, além de 3.000 mi de euros com a nova regulação e outros 2.270 mi de euros com receitas extraordinárias. O Ministério da Indústria criou ainda um novo mecanismo progressivo para os encargos cobrados na tarifa regulada, com o objetivo de estimular o “consumo responsável”.

Com este novo mecanismo de progressividade para os usuários que ultrapassem certos limites mensais, o governo espera arrecadar 280 mi de euros em 2013. Os que contam com um consumo acima da tarifa regulada de energia serão os mais penalizados, já que o preço do Kwh pode se multiplicar em ate oito vezes. Além disso, os impostos sobre a transmissão estão congelados desde abril de 2012, e o governo assegura que não haverá alterações significativas sobre o nível de preços capazes de afetar a competitividade da economia espanhola.

3.2)EUA

O gás de xisto é visto por muitos como a solução para a auto-suficiência energética dos EUA, além de ser uma fonte energética mais limpa é barata, mas ambientalistas se preocupam com os efeitos ambientais da exploração do insumo, principalmente nas reservas de água. Especialistas reconhecem que existem riscos ambientais, mas afirmam que podem ser controlados a níveis seguros com a adoção de uma regulação adequada e melhores práticas de produção. O presidente Obama vê o gás natural como uma alternativa mais limpa para substituir o carvão na produção de energia elétrica, e tem se mantido afastado da polêmica ambiental. Existem reservas deste insumo em 48 dos 50 estados americanos, contabilizando 15 tri de m³ em reservas. Apesar de já serem conhecidos à muito tempo, os depósitos só se tornaram economicamente viáveis há poucos anos, com o desenvolvimento da técnica de fratura hidráulica. As principais críticas dos ambientalistas são que esta técnica não apenas consome muita água, mas, também, lança químicos e gás em lençóis freáticos contaminando a

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água disponível para a população local. Até 2005, o risco da extração de gás de xisto era fiscalizado pela Agencia de Proteção Ambiental (EPA), hoje ela recai individualmente sobre cada estado.

No Reino Unido, o secretário de Energia, Ed Davey, disse que o governo vai liberar a exploração de gás de xisto pelo método de fraturamento hidráulico. "O gás de xisto poderia ter o potencial de ajudar o país a diversificar sua matriz energética e fornecer uma fonte nativa de gás para apoiar a mudança rumo à economia de baixo carbono", afirmou. De acordo com Davey, haverá novas medidas de controle para diminuir os riscos de terremotos provocados pela tecnologia. Segundo o premiê David Cameron, o país precisa estar no centro da "revolução do gás de xisto".

3.3)RÚSSIA

A Rússia fez uma nova proposta para a China sobre o preço de potenciais reservas de gás natural. Segundo Alexei Miller, presidente-executivo da Gazprom, o acordo pode ser fechado em breve. No início do mês de dezembro, o vice-primeiro-ministro do país, Arkady Dvorkovich, disse que o acordo seria assinado “em alguns meses”. As conversas entre Rússia e China se arrastam há muito tempo, pois ambos os países discordam, principalmente, sobre o preço com o qual o gás natural russo será vendido.

Referências

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