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DINÂMICA SÓCIO-ESPACIAL DO TERRITÓRIO VALE DO JIQUIRIÇÁ: ESTRUTURA FUNDIÁRIA E FORMAS DE ACESSO A TERRA

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DINÂMICA SÓCIO-ESPACIAL DO TERRITÓRIO VALE DO JIQUIRIÇÁ: ESTRUTURA FUNDIÁRIA E FORMAS DE ACESSO A TERRA

Aline dos Santos Lima 1

Eixo temático: CONFLITOS E MOVIMENTOS SOCIAIS

RESUMO: O campo, no estado da Bahia, apresenta uma diversidade de sujeitos sociais e de formas de acesso a terra que, não raro, geram conflitos e territorialidades distintas. Essa dinâmica se materializa nos 21 municípios que compõem o Território de Identidade Vale do Jiquiriçá, através dos Acampamentos, Assentamentos de Reforma Agrária e Projetos de Crédito Fundiário. O objetivo deste trabalho é analisar as ações coletivas, dos sujeitos sociais, que culminam nas variadas formas de apropriação, produção e organização do espaço rural. Metodologicamente, o estudo se desdobra em duas etapas interdependentes: 1) levantamento e análise da literatura sobre formas de acesso a terra e estrutura fundiária; 2) pesquisa de campo, com aplicação de questionários e entrevistas, nos projetos de reforma agrária e acampamentos existentes nos municípios do Território. Foram identificados 12 Acampamentos, 18 Projetos de Reforma Agrária Constitucional e 7 Projetos de Reforma Agrária de Mercado, através dos quais, buscamos averiguar o processo de convivência, conflitos e reprodução social dos acampados, assentados e mutuários.

PALAVRAS-CHAVE: Território Vale do Jiquiriçá – estrutura fundiária – formas de acesso a terra.

1 INTRODUÇÃO

O Governo Federal, vem implementando, desde 2003, uma política de desenvolvimento rural cujo objetivo é a promoção de ações de desenvolvimento sustentável, com a intenção de estimular o empoderamento dos sujeitos sociais. (Silva, 2009). A partir disso, então, a Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT) do Ministério do

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano campus Santa Inês-BA, aline.lima@si.ifbaiano.edu.br

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Desenvolvimento Agrário (MDA) vem propondo ações que culminaram na criação dos Territórios de Identidade como unidade de planejamento, cujo principal critério de delimitação é a autoidentificação, ou seja, baseia-se na identidade e no pertencimento.

Na Bahia esse recorte espacial vem sendo adotado desde 2007 e abarca 26 Territórios, dentre os quais destacamos o Território Vale do Jiquiriçá, conforme Figura 1, cuja identidade, segundo Olalde et al (2009), está pautada em caracteres sociais e geográficos compartilhados em consequência da localização; paisagem e características ambientais comuns, infraestrutura interna de comunicações e de serviços e uma histórica produção de diversas lavouras comerciais, orientadas aos mercados regionais e de exportação.

Figura 1. Localização Território Vale do Jiquiriça - Bahia

Numa área de aproximadamente 12.233 km2 que corresponde cerca 2,17% da área do estado, esse Território agrega 21 municípios: Amargosa, Brejões, Cravolândia, Elísio Medrado, Irajuba, Itaquara, Itiruçu, Jaguaquara, Jiquiriçá, Lafaiete Coutinho, Iramaia, Laje, Lajedo do Tabocal, Maracás, Milagres, Mutuípe, Nova Itarana, Planaltino, Santa Inês, São Miguel das Matas e Ubaíra. Tais municípios abrigam uma população de 313.678 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010). Esse contingente, composto por uma diversidade de sujeitos sociais, convive com distintas modalidades de acesso à terra que, não raro, geram conflitos e territorialidades específicas, a saber: 12 Acampamentos, 18 Projetos de Reforma Agrária Constitucional e 7 Projetos de Reforma Agrária de Mercado.

Sendo assim, o objetivo deste trabalho é analisar as ações coletivas dos distintos sujeitos sociais, que culminam em variadas maneiras de apropriação, produção e organização do espaço rural através de territorialidades específicas. A pesquisa torna-se relevante, pois

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busca compreender como o rural, com suas especificidades, predomina nas dinâmicas socioespaciais do Vale.2

Um elemento que ratifica a importância do rural no Território Vale do Jiquiriçá é a presença do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano3 (IFBAIANO), presente no município de Santa Inês, ofertando educação no/do campo nas modalidades: PROEJA em Alimentos; subsequente em Informática; técnico integrado ao ensino médio em Alimentos, Agropecuária e Zootecnia; superior em Zootecnia e Licenciaturas em Biologia e Geografia.

Assim, diante da importância da pesquisa em foco firma-se um acordo de cooperação técnica entre o IFBAIANO/Santa Inês-BA e o Projeto Integrado de Pesquisa: A Geografia dos Assentamentos na Área Rural (Projeto GeografAR)4, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), cujo propósito é compreender, de forma aprofundada, a dinâmica do espaço rural no Território de Identidade do Vale do Jiquiriçá. Vale ressaltar que a pesquisa e a parceria em questão surgiram como demanda do Grupo de Estudos em Educação, Tecnologia e Produção do Espaço Rural, composto por professores e alunos do IFBAIANO/Santa Inês.

Nesta perspectiva, o levantamento e sistematização de dados referentes à estrutura fundiária, às relações de trabalho e às formas de uso e ocupação do espaço rural no Vale do Jiquiriçá permitirão aproximar ainda mais a instituição educacional (discentes, docentes e técnico-administrativos) das problemáticas deste Território, a fim de fomentar reflexões e propostas que interfiram positivamente na dinâmica socioespacial. Logo, a iniciativa de realizar o acordo de cooperação técnica constitui passo importante para compreender melhor a realidade do Vale, posto que auxilia no processo de transformação socioespacial que exige das instituições de ensino a compreensão do contexto no qual estão inseridos, possibilitando aos indivíduos envolvidos nesse processo que se coloquem enquanto potenciais agentes transformadores do cotidiano em que vivem.

2 De acordo com a perspectiva do IGBE (2010), que distingue município urbano de rural pelo número de

habitantes na sede e no campo, dos 21 municípios do Vale, 11 concentram a população na chamada zona rural e 10 concentram a população na denominada zona urbana.

3 Autarquia criada pela Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 e consolidada, como Instituição, a partir da

integração das Escolas Agrotécnicas Federais da Bahia e das Escolas Médias de Agropecuária Regional da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC). O IFABAIANO, campus Santa Inês, oriundo da antiga Escola Agrotécnica Federal de Santa Inês (EAFSI), funciona no regime de internato e semi-internato.

4 Composto por um grupo de professores, estudantes e bolsista que, desde agosto de 1996, propõem discutir o

processo de apropriação/produção/organização do espaço geográfico no campo baiano, assim como as diferentes espacialidades e territorialidades que emergem ao longo deste processo. O GeografAR desenvolve projetos de pesquisa em três linhas científicas – embora os estudos se revelem complementares na análise e compreensão geográfica do campo baiano: formas de acesso à terra; estrutura fundiária; e movimentos sociais no campo.

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Metodologicamente, o estudo se desdobra em duas etapas interdependentes: 1) pesquisa, levantamento e análise da literatura sobre o Vale do Jiquiriçá, formas de acesso a terra e estrutura fundiária; 2) pesquisa de campo, com aplicação de questionários e entrevistas, nos projetos de reforma agrária, projetos de crédito fundiário e acampamentos existentes nos municípios do Território5. Desse modo, a cooperação técnica possui um plano de trabalho cujos desdobramentos serão executados no prazo de 12 meses, podendo ser prorrogado conforme interesse das instituições envolvidas.

2 FORMAS DE ACESSO A TERRA NO VALE DO JIQUIRIÇÁ: ALGUMAS REFLEXÕES

A ocupação inicial6 da maioria dos municípios do Território Vale do Jiquiriçá – com exceção dos que estão localizados na parte oeste – se deu com a expansão das culturas agrícolas do Recôncavo, tanto aquelas voltadas para atender aos mercados de exportação, através do porto de Salvador, quanto as destinadas à produção de gêneros alimentícios para o mercado interno e para a mão-de-obra escrava nos engenhos. Com a abolição do trabalho escravo e o retrocesso da produção de cana-de-açúcar, a elite colonial do Recôncavo, na busca por alternativas econômicas pela da produção de culturas exportáveis, ampliou a ocupação em terras localizadas nas zonas mais interioranas, culminando com a fundação de cidades no Vale. (Olalde et al, 2009).

As lavouras para exportação, como fumo e café, se fortaleceram com a construção da

Estrada de Ferro Tram Road de Nazaré que fazia a travessia Jequié-São Roque, ligando o

Sertão ao Recôncavo, movimentando e escoando a produção dos lugarejos, vilas e cidades, como registra o memorialista Antonio de Santa Inez no romance As estradas da esperança. Na década de 1940 a ferrovia foi substituída pelo sistema rodoviário, o que reforçou os vínculos com outros centros regionais da Bahia, para além das cidades do Recôncavo (como

5 Para tanto, seguiremos um plano de trabalho que prevê, no prazo de prazo de 12 meses, visitas técnicas para

identificar as características, dificuldades e potencialidades dos coletivos organizados nas 31 formas de acesso a terra existentes no Território Vale do Jiquiriçá. Sendo assim, essa etapa se desdobra em três momentos: visita aos projetos de reforma agrária de mercado (fase atual); visita aos acampamentos; e, por fim, aos projetos de reforma agrária constitucional.

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Vale ressaltar que a criação de gado, também, teve um papel importante na ocupação do Vale e esteve presente temporal e espacialmente.

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Jequié, Brumado e Feira da Santana) e facilitou a comercialização de outros cultivos introduzidos a partir de 1960, como o cacau e os hortifrutigranjeiros7 (Olalde et al, 2009).

O Território, como já mencionado, agrega uma população de 313.678 habitantes (IBGE, 2010), universo que representa 2,24% da população baiana, sendo que 134.176 indivíduos estão localizados na área rural e 179.502 na área urbana. Outra característica é que a população se encontra irregularmente distribuída pelos 21 municípios considerados de pequeno porte, sendo que apenas cinco superam o patamar dos 20.000 habitantes: Jaguaquara (51.019 hab.), Amargosa (34.340 hab.), Maracás (24.615 hab.), Laje (22.206 hab.) e Mutuípe (21.466 hab.), (IBGE 2010).

O Vale do Jiquiriçá é caracterizado também por altos índices de concentração da terra e por baixos indicadores de desenvolvimento econômico e social. Estes elementos interferem na dinâmica socioespacial. Segundo o banco de dados do Projeto GeografAR (2006), a maior concentração de terras no Território, atualmente, se encontra no município de Brejões8, cujo índice de Gini9 é de 0,908. No que diz respeito ao melhor indicador de acesso a terra, destaca-se o município de Lajedo do Tabocal, com o índice de Gini de 0,685.

Essa complexidade, atrelada ao interesse em conhecê-lo melhor e propor práticas extensionistas, é que impulsiona o estudo sobre o Vale. São as diferenças e particularidades, associadas ao rural, que incitam a análise da territorialização das formas de acesso a terra. Para tanto, consideramos, com base em Ramos Filho (2008), a territorialidade da luta pela terra como o processo de conquistas de frações do território pelos movimentos sociais na busca da criação e recriação do campesinato.

No Território Vale do Jiquiriçá e em outras unidades do estado e do País, o acesso a terra ocorre mediante ações coletivas impulsionadas por distintos agentes sociais, como trabalhadores sem-terra (defendem a reforma agrária e regularização fundiária em acampamentos e projetos de reforma agrária constitucional) e agentes financiadores da reforma agrária, esses últimos com a adesão dos pequenos agricultores através das associações (defendem a redução da pobreza rural através da compra da terra).

A territorialidade formada por esses dois segmentos está presente no Vale, segundo dados disponibilizadas pelo GeografAR, da seguinte forma:

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Produzidos nas zonas de altitude e precipitação intermediária, cuja expansão, no Vale, esteve associada à chegada de imigrantes italianos, na década de 1950, para os municípios de Jaguaquara e Itiruçu, transformando-os em pólo regional de produção e comercialização de hortaliças, Olalde et al (2009).

8 Diante das pesquisas de campo podemos concluir que a concentração de terra nesse município é fruto de uma

lavoura cafeeira realizada, predominantemente, em moldes empresariais.

9 Indicador que aponta o nível da distribuição das propriedades. Assim, quanto mais próximos de 1 mais desigual

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a) 12 acampamentos: 1 em Cravolândia (Chico Mendes); 1 em Itaquara (Futuro do Amanhã); 3 em Jaguaquara (Deus é Amor, Jerusalém e Poder Divino); 1 em Lafaiete Coutinho (Três Morros); 2 em Maracás (Cumbe e Luís Inácio Lula da Silva); 1 em Planaltino (Santa Luzia); 3 em Santa Inês (Hermes de Cayres, Natur de Assis e Raimundo Almeida Araujo);

b) 18 projetos de reforma agrária constitucional: 1 em Cravolândia (Palestina); 2 em Irajuba (Ipauate e Pedrão); 2 em Iramaia (Boa Sorte Una e Dandara); 4 em Jaguaquara (Assembleia, Baixa Alegre, Santa Domenica e Lagoa dos Patos/Wilson Furtado); 2 em Lajedo do Tabocal (Pedra Grande e Reunidas Santa Luzia); 1 em Maracás (Khaeta); 2 em Planaltino (Lagoa da Onça e São Diogo); 3 em Santa Inês (Itatiaia, Rancho Alegre e São Paulo); 1 em Ubaíra (Jequiriçá);

c) 7 projetos de reforma agrária de mercado: 1 em Brejões (Pequenos Produtores Rurais Br. Raimundo Cardoso/Programa Cédula da Terra); 1 em Itaquara (Califórnia/Projeto Crédito Fundiário); 2 em Jaguaquara (Serra Dourada e Três Riachos/Projeto Crédito Fundiário); 2 em Maracás (Trabalhadores Rurais do Boqueirão/Programa Cédula da Terra e Pimdobeira/Projeto Crédito Fundiário); 1 em Ubaíra (Pequenos Produtores Rurais de Brejões/Projeto Crédito Fundiário).

Atualmente estamos na primeira etapa da pesquisa de campo, cujo foco são os projetos de reforma agrária de mercado, sendo que optamos por iniciá-la a partir do município de Jaguaquara10. Neste realizamos visita técnica11 em duas comunidades nas quais os agentes sociais aderiram aos projetos de crédito fundiário: a Associação Três Riachos, cujo imóvel, Fazenda Lagoa Dantas, ocupa uma área de 535 hectares e está localizada no povoado de Itiuba; e a Associação Serra Dourada, cujo imóvel, Fazenda Baixão, ocupa uma área de 499 hectares e está localizada no povoado de Baixão de Ipiúna.

Na Associação Três Riachos, originalmente formada por 35 famílias, os 25 grupos familiares que permaneceram estão inadimplentes. Por essa razão, não conseguem acessar

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Optamos por iniciar as pesquisas neste município, pois sua dinâmica sócio-espacial sobressai por: a) concentrar a maior população do Vale, 51.019 habitantes segundo IBGE (2010); b) destacar-se regionalmente como produtor agrícola; c) ser um centro receptor de hortifrutigranjeiros, recebendo diariamente cargas desses produtos no seu Centro de Abastecimento, o CEASA; d) concentrar o maior número de formas de acesso a terra do Vale, são 9 territorializações em seus 928km2; e) e, mais recentemente, pela realização de pesquisas geológicas para avaliar seu potencial mineral.

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linhas de crédito para plantio e custeio e não tem condições de oferecer educação para as crianças e para os poucos jovens que ainda residem com seus pais. As dificuldades, conforme depoimento do presidente da associação, decorrem do fato dos primeiros moradores terem abandonado o projeto, pois a propriedade adquirida não foi comprada no município de origem da maioria; alguns mutuários já possuíam pequenos lotes de terra e os primeiros moradores queriam desmatar e vender madeira, o que não foi aceito pelo presidente da associação da época.

Na Associação Serra Dourada, originalmente formada por 35 famílias, a condição é diferente. Os grupos familiares permaneceram na comunidade e os filhos que se casam estão ampliando a residência dos pais; as prestações estão quitadas; as crianças estudam na própria comunidade e os jovens se deslocam ao povoado de Baixão, que fica distante cerca de 4 km do Projeto.

Apesar das diferenças gerais, pode-se concluir, com base nas entrevistas com membros do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município e com os presidentes das duas associações, que a territorialização dos assentamentos rurais contribuiu para mudanças na forma de uso do solo, na ampliação e diversificação da oferta de alimentos encaminhados para o CEASA. Além disso, podemos notar que o acesso a terra neste município vem melhorando, uma vez que em 1996 o índice de Gini era de 0,801 e em 2006 passou a ser 0,752. Sendo assim, nota-se que vem ocorrendo um processo de desconcentração fundiária à medida que foram aumentando o número de mutuários dos projetos de crédito fundiário e de assentados dos projetos de reforma agrária. Contudo, é fundamental que esses projetos existam e aconteçam de forma eficaz, proporcionando às famílias um amplo desenvolvimento, ou melhor, que além do acesso a terra se crie condições que garantam autonomia ao camponês, seja a partir dos projetos de mercado ou constitucionais.

REFERÊNCIAS

Grupo de Pesquisa GeografAR. Disponível em: <http://www.geografar.ufba.br/>. Acesso em: 5 de junho de 2011.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 5 de junho de 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Manual de operações: Programa

Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) – Linha de Financiamento Combate à Pobreza Rural. Brasília: MDA/SRA, 2009.

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OLALDE, Alicia RUIZ et al. Dinâmicas Rurais Territoriais no Vale de Jiquiriçá, Bahia,

Brasil: Resultados da 1ª fase de pesquisa. Universidade Federal da Bahia/Projeto Geografar,

2009.

RAMOS FILHO, Eraldo da Silva. Questão agrária atual: Sergipe como referência para

um estudo confrontativo das políticas de Reforma Agrária e Reforma Agrária de Mercado (2003 – 2006). Presidente Prudente-SP: UNESP, 2008. (Tese de doutorado em

Geografia).

SANTA INEZ, Antônio Leal de. As estradas da esperança. São Paulo: Clube do Livro, 1982.

SILVA, Solange Lima da. A gestão social no Território do Sisal: uma análise do Conselho

Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável da Região Sisaleira do Estado da Bahia – CODES SISAL. Santo Antonio de Jesus-BA: UNEB, 2009.

Referências

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