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PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DO SALVADOR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES DA

EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DO SALVADOR

ARTS. PROPOSTAS DA APLB ARTS. PROPOSTA DA SMED CONTRAPOSIÇÃO

Titulo I

DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DO SALVADOR

Tit. I

Dispõe sobre o Plano de Carreira dos Servidores do Magistério do Município de Salvador e dá outras providências

Sug.: Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério do Município de Salvador e dá outras providências

Manter no Plano Técnico em Secretaria Escolar e Alimentação Escolar para cumprir o que já foi acordado e o que dispõem o Plano Municipal de Educação.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art.1°

Esta Lei dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores da Educação do Município do Salvador

Art. 1º

Art. 1º - Esta Lei dispõe sobre a gestão do Plano de Carreira e Remuneração- PCR dos Servidores do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino do Município de Salvador.

Sug.: Substituir dispõe por institui e

Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino por Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério.

Qual é a diferença? Instituir: estabelecer nomear disciplinar Dispor: estabelecer resolver decidir

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Art.2° Para efeito desta Lei entende-se por:

I – Rede Pública Municipal de Ensino do Salvador

O conjunto de instituições e órgãos que desenvolvem atividades educativas sob a coordenação da Secretaria responsável pela educação neste município;

II. Servidores do Quadro os Servidores da Educação Municipal:

O conjunto de Professores, Coordenadores Pedagógicos, Técnicos em Alimentação Escolar e Secretaria Escolar que desenvolvem atividades na Rede Pública Municipal de Ensino do Salvador.

III. Carreira dos Servidores do Quadro os Servidores da Educação Municipal:

O conjunto de cargos e provimentos efetivos de docência, coordenação pedagógica, que desenvolvem atividades de ministrar, planejar, executar, avaliar coordenar, questões pedagógicas, zelar pela guarda e sigilo dos documentos escolares e de assessoramento técnico na área de gestão escolar, preparar e distribuir merenda, nas instituições de ensino ou no órgão da responsável pela Educação no Município.

IV Funções Gratificadas:

São as específicas do Quadro do Servidores do município de Salvador exercida por servidor estável, regidas pelo critério de confiança, de livre nomeação e exoneração do Secretario da Educação do Município.

Art 2° Para efeito desta Lei Complementar entende-se por:

Verificar se é Lei ou Lei Complementar.

I – Rede Pública Municipal de Ensino do Salvador, o conjunto de instituições e órgãos que desenvolvem atividades educativas sob a coordenação da Secretaria responsável pela educação neste município;

II - Servidores do Quadro da Educação Básica: o conjunto de Professores (as) e Coordenadores (as) Pedagógicos (as) que desenvolvem atividades na Rede Pública Municipal de Ensino do Salvador.

III - Carreira dos Servidores do Quadro da Educação Básica, o conjunto de cargos e provimentos efetivos de docência e coordenação pedagógica que desenvolvem atividades de ministrar, planejar, executar, avaliar e coordenar questões pedagógicas nas instituições de ensino ou no órgão da responsável pela Educação no Município.

IV - Funções gratificadas são as específicas no Quadro da Educação Básica, exercida por servidor estável. São regidas pelo critério de confiança, de livre nomeação e exoneração do responsável pela Educação no Município.

Sugestão: Funções gratificadas: propor retirar. O

Entendemos que o Plano de Carreira é Lei, uma vez que essa nova versão esta substituindo a Lei 5268/97.

A observação é incompatível uma vez que o artigo 31 da LC n° 01/91 trata do estagio probatório

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art. 31 da LC 02/91 dispõe que os quadros de pessoal compreendem os cargos de provimento efetivo, os cargos em comissão e as funções de confiança. Este parágrafo se refere a cargos em comissão, função de confiança ou ambos? O que é servidor estável? É servidor aprovado no Estágio Probatório? A LC 01/91 (art. 30) dispõe sobre a aquisição da estabilidade do servidor. Observar o art. 7º quanto a eleição de Diretor e Vice-Diretor.

V- Designação, a indicação de Servidores para determinada função de confiança.

Art.3° Integram as Carreiras do Quadro dos Servidores da Educação deste Município:

I. Os Servidores do Magistério:

a) que desempenham as atividades de docência; b) que exercem atividades de suporte pedagógico à docência, isto é, coordenação pedagógica e coordenação educacional;

Art 3° Integram as Carreiras dos Servidores do Quadro da Educação Básica deste Município:

Obs.: Verificar o parágrafo único do art. 1º da Lei nº 5.268/97.

I. Os Servidores do Quadro da Educação Básica que desempenham as atividades de docência;

II. Os Servidores do Quadro da Educação Básica que exercem atividades de suporte pedagógico à docência, isto é, coordenação pedagógica e coordenação educacional;

Obs.: Conceituar coordenação pedagógica e coordenação educacional Estamos tratando da alteração do Plano de Carreira para os servidores da Educação, incluído os Técnicos em secretario Escolar e de Alimentação escolar Manter a proposta da APLB

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II. Os Servidores Técnicos em Secretaria Escola que exercem tarefas de planejar, armazenar os registros escolares, dirigir, avaliar e controlar as atividades da Secretaria em consonância com a Diretoria da escola, assim como exercer função educativa junto à comunidade escolar e demais atribuições definidas no Regimento Escolar;

III. Os Servidores Técnicos em Alimentação Escolar que tem como principal atribuição preparar e distribuir a merenda escolar, assim como exercer função educativa junto à comunidade escolar e demais atribuições definidas no Regimento Escolar

CAPÍTULO II

DOS CARGOS DE PROVIMENTO TEMPORÁRIO

Art.4° Na organização administrativa da unidade escolar,

haverá os seguintes cargos em comissão e funções de confiança:

I – Diretor Escolar II – Vice-Diretor Escolar III - Auxiliar de Secretaria

Art 4° Na organização da gestão da unidade de ensino, haverá as seguintes funções gratificadas:

Obs.: Conforme Lei nº 5.268/97 estes eram cargos em comissão.

I - Diretor Escolar

II- Vice-Diretor Escolar

Os cargos em comissão estão mantidos. As

alterações propostas pela APLB são: 1) A inclusão do Auxiliar de Secretaria; 2) A mudança do secretario escolar para cargo com nomenclatura técnico

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Escolar.

Art.5° Ao Diretor Escolar compete gerenciar as atividades de natureza pedagógica, administrativa, organizacional, promover a articulação escola – comunidade e demais atribuições definidas no Regimento Escolar.

Art 5° Ao Diretor Escolar compete gerenciar as atividades de natureza pedagógica, administrativa, organizacional, promover a articulação escola – comunidade e demais atribuições definidas no Regimento Escolar.

Art.6° Ao Vice-Diretor Escolar compete administrar, supervisionar a execução de projetos pedagógicos, serviços administrativos, substituir o Diretor nas suas ausências e impedimentos e demais atribuições definidas no Regimento Escolar;

Art 6° Ao Vice-Diretor Escolar compete administrar o turno de sua responsabilidade, supervisionar a execução de projetos pedagógicos, serviços administrativos, substituir o Diretor nas suas ausências e impedimentos e demais atribuições definidas no Regimento Escolar.

Art.7° A nomeação para os cargos do Diretor Escolar e de Vice-Diretor Escolar recairá em Professores ou Coordenadores Pedagógicos eleitos para os referido cargos, na forma prevista no Capítulo IX da Lei Complementar nº. 036/2004.

Art 7° A nomeação para as funções gratificadas de Diretor e Vice-Diretor Escolar será provida pelos Servidores do Quadro da Educação Básica, estável, eleitos para as referidas funções, na forma prevista pela Lei Orgânica deste Município e Legislação especifica para este fim.

Sugestão: substituir funções gratificadas por cargos em comissão, estável por integrantes do Magistério, funções por cargos em comissão. Obs.: Especificar a legislação.

A redação da proposta da APLB esta correta. Quanto a especificar a Legislação, estamos tratando dela.

Art.8° Ao Auxiliar de Secretaria compete, no âmbito das unidades escolares e nos Órgãos pertencentes ao sistema de ensino desenvolver atividades necessárias à consecução dos objetivos do planejamento dos trabalhos de secretaria, sob a orientação do Secretário Escolar.

Art 8° Na gestão administrativa da Unidade de Ensino haverá, ainda, a função de confiança de Secretário Escolar, de livre designação e dispensa, providos pelo Servidor Publico Municipal.

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Art.9° As nomeações do Auxiliar de Secretaria são de responsabilidade do Secretário da Educação, precedido de seleção interna entre servidores municipais;

Art 9° Ao Secretario Escolar compete o planejamento, armazenamento e registros escolares, assim como exercer função educativa junto à comunidade escolar e demais atribuições definidas em legislação própria.

Obs.: Verificar a aplicabilidade da função educativa ao Secretario Escolar e especificar a legislação citada.

Observar a lei 12.014/10

Parágrafo Único – Poderão ser nomeados “pro tempore”, Diretores e Vice-Diretores Escolares, na forma disposta na Legislação especifica para este fim.

Art. 10 Os cargos em comissão e função de confiança instituídos por esta Lei são estruturados quanto à denominação, classificação, códigos e vencimentos, na forma constante dos Anexos II e IV

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CAPITULO III

DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PÚBLICA

MUNICIPAL Seção I

Dos Princípios Básicos Art. 11 São princípios fundamentais da valorização da

Carreira para os Servidores do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino:

I - Ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos de escolaridade, orientado para assegurar a qualidade da ação educativa;

II - Progressão salarial na carreira por incentivos que contemplem titulação, experiência, desempenho, atualização e aperfeiçoamento profissional;

III - Valorização do tempo de serviço prestado pelo servidor ao município, que será utilizado como componente evolutivo;

IV - Remuneração condigna

Art 10 São princípios fundamentais da valorização da carreira para os Servidores do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino:

Obs.: E a qualidade de ensino?

I - Ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos de escolaridade, orientado para assegurar a qualidade da ação educativa;

II - Progressão salarial na carreira por

incentivos que contemplem titulação, experiência, desempenho, atualização e aperfeiçoamento profissional;

III - Valorização do tempo de serviço prestado pelo servidor ao município, que será utilizado como componente evolutivo;

IV - Remuneração condigna Obs.: Rever conceito.

Se o Executivo Municipal cumprir rigorosamente todos esses requisitos, sem duvida teremos a qualidade do ensino.

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V – Piso salarial profissional compatível ou superior aos valores estabelecidos nacionalmente;

VI - Valores diferenciados nos vencimentos da carreira dos profissionais da educação por titulação entre os habilitados em nível médio e os habilitados em nível superior e pós-graduação, de acordo com o seu itinerário formativo;

VII - Jornada de trabalho preferencialmente em tempo integral de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais, com 1/3 (um terço) da jornada destinada às atividades de preparação de aula, avaliação da produção dos alunos, reuniões escolares, contatos com a comunidade e formação continuada;

VIII - Incentivo à dedicação exclusiva

V – Piso salarial profissional nunca inferior aos valores estabelecidos nacionalmente;

Obs: Piso salarial igual ou superior

VI - Valores diferenciados nos vencimentos da carreira dos Servidores do Quadro da Educação Básica por titulação entre os habilitados em nível médio e os habilitados em nível superior e pós-graduação, de acordo com o seu itinerário informativo;

Obs.: E as outras titulações de Mestrado e Doutorado? Definir itinerário informativo

VII - Jornada de trabalho preferencialmente

em tempo integral de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais, com parte da jornada destinada às atividades de preparação de aula, avaliação da produção dos alunos, reuniões escolares, contatos com a comunidade e formação continuada;

Obs.: Como funcionará esta preferência? A jornada para o Magistério pode ser de 20 horas e 40 horas. É necessário discutir.

Esta definido na proposta da APLB

A jornada “preferencial” de 40 horas para o Servidor do Magistério não implica na sua obrigatoriedade.

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IX - Vantagens financeiras em face do local de trabalho e das necessidades educacionais especiais do educando, com incentivo para tal;

X - Garantia de condições físicas estruturais, equipamentos e materiais didáticos apropriados que visem oferecer as condições de trabalho adequadas aos profissionais do magistério;

XI – Prevenção de incidência de doenças profissionais garantindo as condições necessárias ao exercício da função dos profissionais da educação;

XII - Gestão democrática fundamentada em decisões coletivas compartilhadas;

VIII - Vantagens financeiras em face do local

de trabalho e das necessidades educacionais especiais do educando, com incentivo para tal; Sugestão.: Substituir Vantagens financeiras por gratificações.

IX - Garantia de condições físicas estruturais, equipamentos e materiais didáticos apropriados que visem oferecer as condições de trabalho adequadas aos profissionais do magistério;

X - Gestão democrática fundamentada em decisões coletivas compartilhadas;

SEÇÃO II

Da Estrutura das Carreiras

Art. 12 Para os efeitos desta Lei considera-se:

I – Grupo Ocupacional – o conjunto de cargos que integram os Servidores do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino, identificados pela similaridade de área de conhecimento e de atuação;

Art 11 Para os efeitos desta Lei considera-se:

Sugestão: Ir como art. 2º padronizando os conceitos.

I – Grupo Ocupacional – o conjunto de cargos que integram os profissionais do magistério, identificados pela similaridade de área de conhecimento e de atuação;

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II – Categoria Funcional – o agrupamento de cargos classificados segundo as habilidades exigidas;

III – Cargo – o conjunto de atribuições específicas e vencimentos correspondentes, para ser provido e exercido por um titular, na forma estabelecida nesta Lei;

IV – Carreira – o conjunto de cargos de provimento permanente, organizados em níveis e referências;

V – Nível – a gradação de um cargo em linha ascendente, em virtude de titulação específica;

VI – Referência – a posição distinta na faixa de vencimentos dentro de cada nível através da avaliação para o desempenho profissional;

VII – Faixa de vencimentos - conjunto de valores (referências) definidos para cada nível e que compõem a matriz de vencimentos do Servidor da Educação Básica.

II – Categoria Funcional – o agrupamento de cargos classificados segundo as habilidades exigidas;

III – Cargo – o conjunto de atribuições específicas e vencimentos correspondentes, para ser provido e exercido por um titular, na forma estabelecida nesta Lei;

IV – Carreira – o conjunto de cargos de provimento permanente, organizados em níveis e referências;

V – Nível – a gradação de um cargo em linha ascendente, em virtude de titulação específica;

VI – Referência – a posição distinta na faixa de vencimentos dentro de cada nível (em função do desempenho);

VII – Faixa de vencimentos - conjunto de valores (referências) definidos para cada nível e que compõem a matriz de vencimentos do Servidor do magistério.

Obs.: Consultar a LC 02/91 e o Plano de Cargos da SMS quanto a conceituação e terminologia.

Não existe nenhuma relação deste Inciso com a citada Lei.

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Art.12 O Quadro da Educação Básica é constituído de cargos de provimento efetivo, organizados em carreira e cargos em comissão.

Sugestão: Ir como parágrafo único do art. 1º. Obs: e a função de confiança?

Art. 13 O quantitativo de cargos efetivos será fixado anualmente por Lei, através de projeto do Chefe do Poder Executivo, baseado em proposta das Secretarias Municipais da Gestão e da Educação, na forma do Anexo...

Art. 13 O quantitativo de cargos efetivos será fixado anualmente por Lei, por meio de projeto do Chefe do Poder Executivo, baseado em proposta das Secretarias Municipais da Administração e da Educação na forma do Anexo I.

SEÇÃO III

DA ORGANIZAÇÃO DAS CARREIRAS Art. 14 A carreira dos Servidores da Educação do Município

de Salvador compreende:

a) Professor

b) Coordenador Pedagógico c) Técnico em Secretaria Escolar d) Técnico em Alimentação Escolar

Art 14 A carreira dos Servidores do Quadro da Educação Básica da Rede Pública do Município do Salvador compreende:

a) Professor

b) Coordenador Pedagógico;

Parágrafo Único – A carreira dos Servidores do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino do Salvador fica estruturada em níveis e referências, na forma estabelecida nos Anexos... desta Lei

Parágrafo Único – A carreira dos Servidores do Quadro da Educação Básica fica estruturada em níveis e referências, na forma estabelecida nos Anexos... desta Lei.

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Art. 15 O ingresso dar-se-á por aprovação em concurso público de provas e títulos, para o cargo e nível em que o candidato concorreu sempre na referência inicial, obedecidas para a inscrição e as exigências estabelecidas em Lei.

Art 15 O ingresso dar-se-á por aprovação em concurso público de provas e títulos, para o cargo e nível em que o candidato concorreu sempre na referência inicial, obedecidas para a inscrição e as exigências estabelecidas em Lei.

Art. 16 A Carreira do Servidor dos Servidores do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino do Salvador está constituída da seguinte forma:

I. Quadro Suplementar de Pessoal do Magistério Público Municipal composto pelos ocupantes do cargo de Professor da rede municipal de ensino, com habilitação específica de ensino médio e adicionais ou em grau superior obtida em curso de licenciatura de curta duração.

II. Quadro de Pessoal do Magistério Público Municipal composto pelos ocupantes dos cargos de Professor e Coordenador Pedagógico da Rede Municipal de ensino com formação em curso de licenciatura, de graduação plena em universidades e institutos superiores de educação legalmente reconhecidos, em nível de pós-graduação lato sensu (especialização) e strictu sensu (mestrado e doutorado).

Art 16 A Carreira do Servidor do Quadro da Educação Básica está constituída da seguinte forma:

I. Quadro Transitório de Pessoal da Educação

Básica Público Municipal composto pelos ocupantes do cargo de Professor da Rede Pública Municipal de Ensino, com habilitação específica de ensino médio e adicionais ou em grau superior obtida em curso de licenciatura de curta duração.

Obs.: Dúvida quanto ao conceito. Quadro Suplementar está em extinção.

II. Quadro de Pessoal da Educação Básica

Público Municipal composto pelos ocupantes dos cargos de Professor e Coordenador Pedagógico da Rede Municipal de Ensino com formação em curso de licenciatura, de graduação plena em universidades e institutos superiores de educação legalmente reconhecidos, em nível de pós-graduação lato sensu (especialização) e strictu sensu (mestrado e doutorado).

Está em extinção, entretanto há professores que compõem esse quadro. Portanto, a sua

manutenção é imprescindível.

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III. Quadro de Pessoal Técnico em Secretaria Escolar e Alimentação Escolar composto por servidores portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim.

SEÇÃO IV

DOS CARGOS DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE SALVADOR

Art. 17 Ao Professor compete a docência, a participação na construção, aplicação e atualização do Projeto Político Pedagógico (PPP), a elaboração e cumprimento de planos de trabalho, o compromisso com a educação e a participação nas atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

Art 17

Sugestão: Competências e atribuições dos cargos

Ao Professor compete a docência, a participação na construção, aplicação e atualização do Projeto Político Pedagógico (PPP), a elaboração e cumprimento de planos de trabalho, o compromisso com a educação e a participação nas atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade

A competência já esta contemplada. As

atribuições são detalhadas nos Anexos

Art. 18 Ao Coordenador Pedagógico compete, no âmbito do sistema ou da escola, o acompanhamento do processo didático, nos aspectos de planejamento, controle, avaliação, a cooperação com as atividades docentes, a participação na elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP) e a participação nas atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

Art 18 Ao Coordenador Pedagógico compete, no âmbito do sistema ou da escola, o acompanhamento do processo didático, nos aspectos de planejamento, controle, avaliação, a cooperação com as atividades docentes, a participação na elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP) e a participação nas atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

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Art. 19 Ao Técnico em Secretaria Escolar compete exercem tarefas de planejar, armazenar os registros escolares, dirigir, avaliar e controlar as atividades da Secretaria em consonância com a Diretoria da escola, assim como exercer função educativa junto à comunidade escolar;

Art. 20 Ao Técnico em Alimentação Escolar compete preparar e distribuir a merenda escolar, assim como exercer função educativa junto à comunidade escolar;

Art. 21 A descrição das atribuições dos cargos a que se referem os artigos 17 a 20 bem assim os pré-requisitos referentes a cada cargo constam do Anexo... desta Lei.

Art 19 A descrição das atribuições dos cargos a que se referem os artigos .17 e 18 bem assim os pré-requisitos referentes a cada cargo constam em legislação específica.

Obs.: Citar qual é a legislação especifica.

Nossa proposta esta com outra formulação, entretanto a Lei 12.014/2009 que altera o Artigo 61 da lei 9394/96-LDB - é bastante clara. SEÇÃO V DOS NÍVEIS Art. 22 Os níveis constituem a linha de habilitação dos

Servidores da Educação do Município de Salvador, na forma abaixo:

I. Quadro Suplementar de Servidor do Magistério Público Municipal:

Art 20 Os níveis constituem a linha de habilitação dos Professores e Coordenadores Pedagógicos do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino, na forma abaixo:

I. Quadro Transitório dos Servidores da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino:

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Nível 1 – Professores com habilitação específica em nível médio na modalidade normal;

Nível 2 – Professores com habilitação específica de ensino médio, seguida de estudos adicionais;

Nível 3 – Professores com habilitação específica de grau superior, obtida em curso de licenciatura de curta duração;

Parágrafo Único – O Quadro Transitório dos Servidores da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino é constituído de cargos de provimento efetivo, na forma do Anexo... desta Lei

II. Quadro dos Servidores do Magistério da Rede Pública Municipal de Ensino:

Nível 1 – Professores e Coordenadores Pedagógicos com habilitação específica de nível superior, obtida em curso de Licenciatura de duração plena;

Nível 1 – Professores com habilitação específica em nível médio na modalidade normal;

Nível 2 – Professores com habilitação específica de ensino médio, seguida de estudos adicionais;

Nível 3 – Professores com habilitação específica de grau superior, obtida em curso de licenciatura de curta duração;

Parágrafo Único – O Quadro Transitório dos Servidores da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino é constituído de cargos de provimento efetivo, na forma do Anexo... desta Lei;

II. Quadro dos Servidores da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino:

Nível 1 - Professores e Coordenadores Pedagógicos com habilitação específica de nível superior, obtida em curso de Licenciatura de duração plena;

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Nível 2 - Professores e Coordenadores Pedagógicos, com habilitação específica de nível superior, obtida em curso de pós-graduação latu sensu, com duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas;

Nível 3 - Professores e Coordenadores Pedagógicos com habilitação específica de nível superior em curso de pós-graduação strictu sensu, com Título de Mestre;

Nível 4 - Professores e Coordenadores Pedagógicos com habilitação específica de nível superior em curso de pós- graduação strictu sensu, com Título de Doutor;

Nível 2 - Professores e Coordenadores Pedagógicos, com habilitação específica de nível superior, obtida em curso de pós-graduação latu sensu, com duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas;

Nível 3 - Professores e Coordenadores Pedagógicos com habilitação específica de nível superior em curso de pós-graduação strictu sensu, com Título de Mestre;

Nível 4 - Professores e Coordenadores Pedagógicos com habilitação específica de nível superior em curso de pós- graduação strictu sensu, com Título de Doutor;

Art. 23 Fica assegurado aos servidores do Quadro Suplementar de Pessoal do Magistério Público Municipal, além dos direitos e vantagens previstos no Título III, da Lei Complementar nº 01, de 15 de março de 1991 e suas alterações posteriores, no que for aplicável, assim como a manutenção das gratificações e o seu desenvolvimento na carreira, previstos nesta Lei.

Art 21

Fica assegurado aos servidores do Quadro Transitório da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino, além dos direitos e vantagens previstos no Título III, da Lei Complementar nº 01, de 15 de março de 1991 e suas alterações posteriores, no que for aplicável, assim como a manutenção, o acesso às gratificações e o seu desenvolvimento na carreira, previstos nesta Lei.

Sugestão.: Melhorar redação.

Observar a redação da APLB.

(17)

Art 22 Fica vedado o ingresso de novos servidores ao Quadro Transitório da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino, ficando automaticamente extinto quando vagar o último cargo ocupado.

Obs.: O cargo está extinto, no entanto, foi criado um quadro transitório.

Discordamos da criação de Quadro Transitório, uma vez que está em extinção.

Art. 24 Fica assegurado ao Professor integrante do Quadro Suplementar de Pessoal do Magistério Público Municipal, quando da aquisição e comprovação dos requisitos exigidos para o ingresso no cargo de Professor na forma que estabelece Inciso II do artigo 21 desta lei a sua transferência para o Quadro de Pessoal do Magistério Público Municipal.

Art 23 Fica assegurado ao Professor integrante do Quadro Transitório da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino, quando da aquisição e comprovação dos requisitos exigidos para o ingresso no cargo de Professor na forma que estabelece Inciso II do artigo 21 desta lei, a sua transferência para o Quadro de Pessoal do Magistério Público Municipal.

Art. 25 A transferência referida no artigo anterior dar-se-á sempre a requerimento do interessado por ato do Titular da Secretaria Municipal da Educação e Cultura, que determinará o apostilamento competente.

Art 24 A transferência referida no artigo anterior dar-se-á sempre a requerimento do interessado por ato do Titular do Órgão responsável pela Educação no Município, que determinará o apostilamento competente.

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§1º - Deferida a transferência, o servidor será enquadrado no Quadro de Pessoal do Servidor do Magistério Público Municipal e se posicionará no nível correspondente a sua formação e na referência em que se encontrava na data da publicação da mudança de nível;

§1º - Deferida a transferência, o servidor será enquadrado no Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino e se posicionará no nível correspondente a sua formação sempre na referência 1 da referida mudança de nível, exceto na hipótese de não representar a mudança de nível um acréscimo de vencimento equivalente a 10% (dez por cento), quando será assegurado o posicionamento na referência que represente, no mínimo, este percentual.Obs.: REVER PERCENUAIS E IMPACTOS

Manter a proposta da APLB-Sindicato

§ 2º. Os cargos que compõem o Quadro Suplementar são considerados extintos com sua vacância, vedado o provimento de qualquer deles;

III. Quadro do Pessoal Técnico em Secretaria Escolar Alimentação Escolar

Art. 26 Ficam estabelecidos os seguintes valores de referências de vencimento para cada nível da Tabela do Servidor do Magistério em relação ao Piso Salarial Profissional Nacional - PSPN:

I- Quadro Suplementar de Pessoal Público Municipal:

Nível 1 – Piso Salarial Profissional Nacional

Nível 2 – 1,15 Nível 3 – 1,25

Art 25 Ficam estabelecidos os seguintes valores de referências de vencimento para cada nível da Tabela do Servidor do Quadro da Educação Básica em relação ao Piso Salarial Profissional Nacional - PSPN:

I – Quadro Transitório do Magistério Público Municipal:

Nível 1 – Piso Salarial Profissional Nacional Nível 2 – 1,15

Nível 3 – 1,25

Obs: REVER PERCENTUAIS – DISCUTIR IMPACTOS

A necessidade e a urgência na aprovação do Plano de Carreira para este ano é exatamente para que o impacto financeiro seja contemplado na LOA

(19)

II – Quadro de Pessoal do Servidor do Magistério Público do Município do Salvador:

Nível 1 – 1,50 Nível 2 – 2,00 Nível 3– 2,50 Nível 4- 3,00

II – Quadro de Pessoal do Servidor do Magistério Público do Município do Salvador:

Nível 1 – 1,50

Nível 2 – 2,00 Nível 3– 2,50 Nível 4- 3,00

Obs.: REVER PERCENTUAIS – DISCUTIR IMPACTOS

Art. 27 Cada nível será subdividido em 15 (quinze) referências, observados os critérios da avaliação para o desempenho profissional;

Parágrafo único – Fica estabelecido o percentual de 5% (cinco por cento) cumulativo nas referências da Tabela constante do Anexo IV desta Lei

III – Quadro de Pessoal Técnico em Secretaria Escolar e Alimentação Escolar

NNN

– Do Nivel 1 – Piso (Discutir valor) Nível 2 - 10% (dez por cento) Nível 3 - 15% ( quinze por cento)

Art 26 Cada nível será subdividido em ________ referências, observados os critérios para a avaliação de desempenho. atrasCNTE – 2008 .

Parágrafo único – Fica estabelecido o percentual de 5% (cinco por cento) cumulativo nas referências da Tabela constante do Anexo IV desta Lei. dobra o percentual atual que é de 2,5% Obs.: REVER PERCENTUAIS E Impactos?

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SEÇÃO VI

DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE SALVADOR

Art. 28 O desenvolvimento na carreira dos servidores da Educação do Município de Salvador far-se-á:

I – por nível; II – por referência

Art 27 O desenvolvimento na carreira dos Servidores do Quadro da Educação Básica far-se-á:

I – por nível; II – por referência.

Sugestão: acrescentar a metodologia.

Não cabe neste Artigo.

A regulamentação cumprirá esse papel.

SEÇÃO VII

DA PROGRESSÃO FUNCIONAL POR NÍVEL Art. 29 A progressão funcional por nível, em razão da

titulação, dar-se-á sempre a requerimento do interessado, por ato do Secretário Municipal da Educação e Cultura, que determinará o apostilamento competente.

Art 28 A progressão funcional por nível, em razão da titulação, dar-se-á sempre a requerimento do interessado, por ato do Titular do Órgão responsável pela Educação no Município, que determinará o apostilamento competente.

Obs: Definir o limite de tempo, titulação. Poderão ocorrerá quantas vezes? Requer impacto?

A observação não cabe, seja em relação a

quantidade de vezes quanto ao impacto.

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§ 1º - A mudança de nível será deferida, exclusivamente, quando o curso for específico da área de atuação do profissional da educação;

§ 1º - A mudança de nível será deferida, exclusivamente, quando o curso for específico da área de atuação do profissional da educação; § 2º - Deferida a progressão funcional por nível

o Servidor do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino do Salvador será posicionado no novo nível e na referência onde se encontrava na data da publicação da mudança de nível;

§ 2º - Deferida a progressão funcional por nível, o profissional da educação do Quadro Efetivo será posicionado no novo nível e na referência onde se encontrava na data da publicação da mudança de nível;

§ 3º - A percepção dos benefícios e vantagens decorrentes é devida a partir da data do seu requerimento;

§ 3º - A percepção dos benefícios e vantagens decorrentes é devida a partir da data do seu requerimento;

Art. 30 Fica garantido o afastamento remunerado dos Servidores da Educação do Município de Salvador para a realização de cursos de mestrado ou de doutorado, a título de formação continuada.

Art 29 Fica garantido o afastamento remunerado dos servidores do Quadro da Educação Básica para a realização de cursos de mestrado ou de doutorado, a título de formação continuada.

Obs.: Delimitar os cursos e citar os tipos de afastamentos que deverão estar previstos na LC 01/91.

Como delimitar os cursos?

O Plano de Carreira deve estar condizente com as Legislações da Educação.

(22)

SEÇÃO VIII

DA PROGRESSÃO FUNCIONAL POR

REFERÊNCIA DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE SALVADOR

DA PROGRESSÃO FUNCIONAL POR REFERÊNCIA DOS SERVIDORES DO

Quadro da Educação Básica

Sugestão: Definir regulamentação através de decreto.

O decreto 11.812/97 devera também ser modificado.

Art. 31 A progressão funcional por referência do profissional da educação dar-se-á mediante avaliação de desempenho levando-se em conta, entre outros fatores, a objetividade, que é a escolha de requisitos que possibilitem a análise de indicadores qualitativos e quantitativos, e a transparência;

Art 31 A progressão funcional por referência do profissional da educação dar-se-á mediante avaliação de desempenho levando-se em conta, entre outros fatores, a objetividade, que é a escolha de requisitos que possibilitem a análise de indicadores qualitativos e quantitativos, e a transparência;

Art. 32 O resultado da avaliação deve ser analisado pelo avaliado e pelos avaliadores, com vistas à superação das dificuldades detectadas para o desempenho profissional ou do sistema, a ser realizada com base nos seguintes princípios:

I. Para o profissional da educação - o processo de avaliação deve ser democrático, elaborado coletivamente pelo órgão executivo e os profissionais da educação;

Art 32 O resultado da avaliação deve ser analisado pelo avaliado e pelos avaliadores, com vistas à superação das dificuldades detectadas para o desempenho profissional ou do sistema, a ser realizada com base nos seguintes princípios:

I. Para o profissional da educação - o processo de avaliação deve ser democrático, elaborado coletivamente pelo órgão executivo e os profissionais da educação;

(23)

II. Para o sistema de ensino - a avaliação deve incidir sobre todas as áreas de atuação, que compreendem:

a) a formulação das políticas educacionais; b) a aplicação delas pela rede de ensino;

c) o desempenho dos profissionais da educação; d) a estrutura escolar

e) as condições socioeducativas dos educandos; f) os resultados educacionais da escola;

g) interstício mínimo de dois anos na referência em que se encontra;

h) freqüência regular, assim considerada a existência de falta justificada ao serviço;

i) Aperfeiçoamento funcional, assim considerado a demonstração, pelo servidor, da capacidade para melhor desempenhar as atividades do cargo que ocupa adquirida em cursos regulares inerentes às atividades, bem como mediante estudos e trabalhos específicos;

II. Para o sistema de ensino - a avaliação deve incidir sobre todas as áreas de atuação, que compreendem:

a) a formulação das políticas educacionais; b) a aplicação delas pela rede de ensino; c) o desempenho dos profissionais da educação;

d) a estrutura escolar

e) as condições socioeducativas dos educandos;

f) os resultados educacionais da escola; g) interstício mínimo de dois anos na referência em que se encontra;

h) freqüência regular, assim considerada a existência de falta justificada ao serviço; i) Aperfeiçoamento funcional, assim considerado a demonstração, pelo servidor, da capacidade para melhor desempenhar as atividades do cargo que ocupa adquirida em cursos regulares inerentes às atividades, bem como mediante estudos e trabalhos específicos;

(24)

Art. 33 A avaliação para o desempenho profissional deve reconhecer a interdependência entre o trabalho do profissional do magistério e o funcionamento geral do sistema de ensino e, portanto, ser compreendida como um processo global e permanente de análise de atividades, a fim de proporcionar:

a) o aprofundamento da análise de sua prática, percebendo seus pontos positivos e visualizando caminhos para a superação de suas dificuldades;

b) seu crescimento profissional e,

c) ao sistema de ensino, indicadores que permitam o aprimoramento do processo educativo;

Art 33 A avaliação para o desempenho profissional deve reconhecer a interdependência entre o trabalho do profissional do magistério e o funcionamento geral do sistema de ensino e, portanto, ser compreendida como um processo global e permanente de análise de atividades, a fim de proporcionar:

a) o aprofundamento da análise de sua prática, percebendo seus pontos positivos e visualizando caminhos para a superação de suas dificuldades;

b) seu crescimento profissional e,

c) ao sistema de ensino, indicadores que permitam o aprimoramento do processo educativo;

§1º - Na apreciação do aperfeiçoamento funcional, a pesquisa e a produção intelectual realizadas no exercício do magistério serão avaliadas pela qualidade e relevância dos seus resultados e pela sua contribuição ao processo de ensino e aprendizagem.

§1º - Na apreciação do aperfeiçoamento funcional, a pesquisa e a produção intelectual realizadas no exercício do magistério serão avaliadas pela qualidade e relevância dos seus resultados e pela sua contribuição ao processo de ensino e aprendizagem.

§2º- O processo de avaliação será conduzido e supervisionado por comissão paritária designada pelo Secretário Municipal da Educação e Cultura, constituída de 4 (quatro) membros, sendo (02) dois deles indicado pela APLB-Sindicato, entidade representativa dos profissionais da educação com

§2º- O processo de avaliação será conduzido e supervisionado por comissão paritária designada pelo Secretário Municipal da Educação e Cultura, constituída de 4 (quatro) membros, sendo (02) dois deles indicado pela APLB-Sindicato, entidade representativa dos profissionais da educação com

(25)

reconhecida competência na área de conhecimento reconhecida competência na área de conhecimento. Art. 34 Fica garantido aos Servidores da Educação do

Município de Salvador o desenvolvimento na Carreira por meio da Progressão Horizontal durante o período do estágio probatório.

Art 34 Durante o período do estágio probatório será garantido o desenvolvimento na Carreira por meio da Progressão Horizontal.

Obs.: Pode ocorrer avançdurante o estágio probatório? Verificar arts. 30 ao 34 da LC 01/91.

Manter este direito já previsto no atual Plano de Carreira.

Art. 35 Fica garantido aos Servidores da Educação do Município de Salvador o desenvolvimento na Carreira por meio da Progressão Horizontal durante a licença para o mandato classista.

Manter este direito já previsto no atual Plano de Carreira.

CAPÍTULO IV

DA JORNADA DE TRABALHO DOS

PROFISSIONAIS SERVIDORES DO QUADRO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DO SALVADOR

DA JORNADA DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DO

MAGISTÉRIO Art. 34 Os Servidores do Quadro da Educação Básica

da Rede Pública Municipal de Ensino do Salvador submeter-se-ão a uma das seguintes jornadas de trabalho: I – Para o magistério:

a) De tempo parcial, com 20 (vinte) horas semanais

b) De tempo integral, com 40 (quarenta) horas semanais.

Art 34 Os Servidores do Quadro da Educação Básica submeter-se-ão a uma das seguintes jornadas de trabalho:

I – Para o magistério:

a) De tempo parcial, com 20 (vinte) horas semanais

b) De tempo integral, com 40 (quarenta) horas semanais.

(26)

II. Para os Técnicos em Secretaria Escolar e Alimentação Escolar

a) 30 horas semanais

b) 40 horas semanais

Art. 35 Os professores e coordenadores pedagógicos submetidos à jornada de 20 (vinte) horas poderão alterar a jornada de trabalho para 40 (quarenta) horas, na dependência de vaga e observados os critérios de assiduidade, antiguidade e dedicação exclusiva na unidade escolar, no Órgão Central e no Município.

Parágrafo Único – As gratificações e vantagens devidas aos professores e coordenadores pedagógicos incidem sobre a jornada de trabalho de 40 horas.

Art 35 Os professores e coordenadores pedagógicos submetidos à jornada de 20 (vinte) horas poderão alterar a jornada de trabalho para 40 (quarenta) horas, na dependência de vaga e observados os critérios de assiduidade, antiguidade e dedicação exclusiva na unidade escolar, no Órgão Central e no Município.

Parágrafo Único – As gratificações e vantagens devidas aos professores e coordenadores pedagógicos incidem sobre a jornada de trabalho de 40 horas.

Obs.: Como fica a questão de

aposentadoria? As gratificações dos professores de 20 hs não podem incidir sobre o vencimento de 40 horas.

A observação não tem coerência

Art. 36 O Servidor do Magistério com habilitação específica nos cargos de Professor e Coordenador Pedagógico poderá exercê-los concomitantemente em, no máximo, 60 horas;

Art 36 O Servidor do Quadro da Educação Básica com habilitação específica nos cargos de Professor e Coordenador Pedagógico poderá exercê-los concomitantemente em, no máximo, 60 horas; Obs.: qual a previsão legal?

(27)

§ 1º - O requerimento de alteração da jornada de trabalho para 40 (quarenta) horas deverá ser formalizado até 60 (sessenta) dias antes do término do ano letivo.

§ 1º - O requerimento de alteração da jornada de trabalho para 40 (quarenta) horas deverá ser formalizado até 60 (sessenta) dias antes do término do ano letivo

§ 2º - A necessidade de Servidores do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino para o regular funcionamento da unidade escolar ou do órgão da Secretaria Municipal da Educação, Cultura, Esporte e Lazer será comunicada pelos respectivos dirigentes, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do ano letivo;

§ 2º - A necessidade de Professores e Coordenadores Pedagógicos para o regular funcionamento da unidade escolar ou do Órgão responsável pela Educação no Município será comunicada pelos respectivos dirigentes, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do ano letivo;

§ 3º - A apuração dos critérios e demais normas complementares serão objeto de regulamentação.

§ 3º - A apuração dos critérios e demais normas complementares serão objeto de regulamentação.

Art. 37 Nas hipóteses de licenças, afastamentos e demais situações em que se faça necessário suprir eventuais carências no ensino, por período não superior a 12 (doze) meses, o Secretário da Educação poderá atribuir ao professor submetido ao regime de 20 (vinte) horas, um acréscimo de 20 (vinte) horas, a título de jornada extra;

Art 37 Nas hipóteses de licenças, afastamentos e demais situações em que se faça necessário suprir eventuais carências no ensino, por período não superior a 12 (doze) meses, o Secretário da Educação poderá atribuir ao professor submetido ao regime de 20 (vinte) horas, um acréscimo de 20 (vinte) horas, a título de jornada extra;

§ 1º - A carga horária efetivamente prestada e resultante da atribuição da jornada extra a que se refere este artigo será remunerada nos períodos de férias e recessos escolares, se o servidor as tiver exercício pelo menos 30 (trinta) dias contínuos ou não, a razão de 1/12 (um doze avos) do valor percebido.

§ 1º - A carga horária efetivamente prestada e resultante da atribuição da jornada extra a que se refere este artigo será remunerada nos períodos de férias e recessos escolares, se o servidor as tiver exercício pelo menos 30 (trinta) dias contínuos ou não, a razão de 1/12 (um doze avos) do valor percebido.

(28)

§ 2 – Cessando os motivos que determinam a atribuição da jornada extra o professor municipal retorna, automaticamente, a sua jornada normal de trabalho.

§ 2 – Cessando os motivos que determinam a atribuição da jornada extra o professor municipal retorna, automaticamente, a sua jornada normal de trabalho.

Art. 38 Os Professores e Coordenadores Pedagógicos submetidos à jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas somente poderão ter reduzida a jornada para 20 (vinte) horas durante o período de férias escolares, mediante pedido formulado pelo servidor ate 60 (sessenta) dias antes do término do ano letivo, ressalvadas as situações especiais, devidamente comprovadas, devendo, em qualquer caso, aguardar a comunicação do deferimento em serviço.

Art 38 Os Professores e Coordenadores Pedagógicos submetidos à jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas somente poderão ter reduzida a jornada para 20 (vinte) horas durante o período de férias escolares, mediante pedido formulado pelo servidor ate 60 (sessenta) dias antes do término do ano letivo, ressalvadas as situações especiais, devidamente comprovadas, devendo, em qualquer caso, aguardar a comunicação do deferimento em serviço.

Art. 39 A jornada de trabalho do Professor compreende:

I – hora/aula, que é o período de tempo em que desempenha atividades de efetiva docência;

II – hora/atividade, que é o período de tempo em que desempenha as atividades extraclasses e outras programadas pela Secretaria Municipal da Educação e Cultura Esporte e Lazer

Art 39 A jornada de trabalho do Professor compreende: I – hora/aula, que é o período de tempo em que desempenha atividades de efetiva docência;

II – hora/atividade, que é o período de tempo em que desempenha as atividades extraclasses e outras programadas pelo Órgão responsável pela Educação no Município.

Art. 40 O Professor, quando na efetiva regência de classe, terá 1/3 (um terço) de sua carga horária destinada a atividades extraclasse.

Art 40 O Professor, quando na efetiva regência de classe, terá 1/3 (um terço) de sua carga horária destinada a atividades extraclasse

.

(29)

Art. 41 O Coordenador Pedagógico terá 1/3 (um terço) de sua carga horária destinada para o estudo e o aperfeiçoamento das técnicas pedagógicas para o exercício do seu cargo, fora da unidade escolar.

Art 41 O Coordenador Pedagógico terá 1/3 (um terço) de sua carga horária destinada para o estudo e o aperfeiçoamento das técnicas pedagógicas para o exercício do seu cargo, fora da unidade escolar. Obs: regular o tempo

Como regular o tempo? Observação inadequada.

Art. 42 A Jornada do professor será prestada, preferencialmente, na mesma unidade escolar.

Art 42 A Jornada do professor será prestada, preferencialmente, na mesma unidade escolar. § 1º - Quando o número mínimo de horas-aula

não puder ser cumprido apenas em uma unidade escolar, ou em apenas um turno, em razão de especificidades da disciplina, a jornada do Professor e será complementada em outro turno ou estabelecimento, conforme sua disponibilidade.

§ 1º - Quando o número mínimo de horas-aula não puder ser cumprido apenas em uma unidade escolar, ou em apenas um turno, em razão de especificidades da disciplina, a jornada do Professor e será complementada em outro turno ou estabelecimento, conforme sua disponibilidade.

§ 2 – Na impossibilidade de efetivar-se o procedimento indicado, a equipe gestora da unidade escolar destinará ao Professor atividades extraclasse, de natureza pedagógica, a serem exercidas obrigatoriamente na unidade de ensino.

§ 2 – Na impossibilidade de efetivar-se o procedimento indicado, a equipe gestora da unidade escolar destinará ao Professor atividades extraclasse, de natureza pedagógica, a serem exercidas obrigatoriamente na unidade de ensino.

CAPÍTULO V

DOS VENCIMENTOS E VANTAGENS

Art. 43 Os valores dos vencimentos dos Servidores integrantes do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino são fixados segundo os níveis e referências a que pertençam e de acordo com o regime de trabalho a que estiverem submetidos.

Art 43 Os valores dos vencimentos dos Servidores integrantes da carreira do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino são fixados segundo os níveis e referências a que pertençam e de acordo com o regime de trabalho a que estiverem submetidos

.

(30)

Art. 44

Art. 45

A fixação dos vencimentos dos Servidores integrantes do Quadro da Educação Básica da Rede Pública Municipal de Ensino observará os seguintes critérios:

I - titulação ou habilitação específica;

II - progressão funcional que valorize o desempenho do servidor;

III - para a jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas, o correspondente ao dobro do valor do vencimento da jornada de 20 (vinte) horas.

III. para a jornada de trabalho de 40 horas para o técnico em secretaria escolar e alimentação escolar....

Além dos direitos e vantagens previstos no Título III, da Lei Complementar nº 01, de 15 de março de 1991 e suas alterações posteriores, no que for aplicável, os servidores do magistério farão jus às seguintes gratificações:

I. Gratificação de regência de classe, devida no percentual de 45% (quarenta e cinco por cento) do valor do vencimento básico ao Professor, como incentivo à permanência em sala de aula;

II. Gratificação no percentual de 45% (quarenta e cinco por cento) aos ocupantes do cargo de

Art 44 A fixação dos vencimentos dos profissionais da educação observará os seguintes critérios:

Obs.: Gera impacto?ANALISAR IMPACTOS

I - titulação ou habilitação específica;

II - progressão funcional que valorize o desempenho do servidor;

III - para a jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas, o correspondente ao dobro do valor do vencimento da jornada de 20 (vinte) horas.

Entendemos ser necessário analisar o impacto financeiro, entretanto, não aceitamos:

1. Nenhuma subtração de gratificação ou vantagem; 2. Que toda vantagem do servidor da educação seja questionada em função do aumento do impacto financeiro.

(31)

Coordenador Pedagógico como incentivo ao exercício da atividade pedagógica.

III. Gratificação de atividade complementar devida no percentual de 30% (trinta por cento) do valor do vencimento básico ao docente que atua na educação infantil até o 5º ano do ensino fundamental, para compensar a execução das atividades extraclasse.

IV. Gratificação de 30% (trinta por cento) ao Coordenador Pedagógico para compensar o período dedicado aos estudos de preparação para oferecer suporte pedagógico e epistemológico aos professores.

V. Gratificação de 10% aos coordenadores e professores que trabalhar em CREs. por fazerem monitoramento em unidades periféricas;

V. Gratificação de 50% (cem por cento) ao professor e Coordenador Pedagógico no exercício dos cargos em comissão de Diretor e Vice-Diretor e em exercício na unidade técnica da Secretaria responsável pela educação no município, nomeado para o cargo em comissão ou designado para função de confiança, para compensar as perdas remuneratórias decorrentes do afastamento da atividade de docência e de coordenação pedagógica, e estimular o preenchimento dos referidos cargos.

(32)

VI. Gratificação pela atuação e acompanhamento de turmas de alunos público alvo da educação especial com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades e/ou superdotado devida no percentual de 30% (trinta por cento) do valor do vencimento básico;

§ 1º - O atendimento a esses alunos é realizado nas classes comuns do ensino regular, nas classes hospitalares, domiciliares e/ou casas de apoio e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de atendimento educacional especializado.

§2º - Para fazer jus à gratificação, o servidor do magistério deverá possuir especialização na área de Educação Especial e/ou áreas afim certificado em cursos de extensão que perfaçam a carga horária com o somatório cumulativo de 360 horas.

VII. Ajuda de custo por mudança de domicílio para ilha destina-se a compensar as despesas

§ 1º - O atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais temporárias ou permanentes, como deficiências, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação é realizado nas

classes comuns do ensino regular, nas classes hospitalares, domiciliares e/ou casas de apoio e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de atendimento educacional especializado.

§2º - Para fazer jus à gratificação, o servidor do magistério deverá possuir especialização na área de Educação Especial e/ou áreas afins certificado em cursos de extensão que perfaçam a carga horária com o somatório cumulativo de 360 horas.

VII. Ajuda de custo por mudança de domicílio para ilha destina-se a compensar as despesas de instalação do Profissional da Educação que

(33)

de instalação do Profissional da Educação que passar a ter domicílio em ilha pertencente ao Município e nela permanecer, no interesse do ensino

§ 1º - A ajuda de custo de que trata o caput do artigo será concedida durante o período em que o profissional da educação permanecer no exercício da sua função, no valor de 50% (cinqüenta por cento) do vencimento básico.

§ 2º- A ajuda de custo não será concedida nos casos em que o Município, através de imóvel próprio ou locado, ofereça moradia ao profissional da educação, às suas expensas. VIII - Gratificação no percentual de 30% (trinta por cento) aos profissionais da educação que estejam atuando nas unidades de atendimento a crianças e adolescentes em cumprimento de medidas sócio-educativas, com restrição de liberdade.

IX - Gratificação de periferia ou local de difícil acesso no percentual de 10% (dez por cento)

X - Gratificação Gerencial aos diretores, vice-diretores e os técnicos em secretaria escolar,

passar a ter domicílio em ilha pertencente ao Município e nela permanecer, no interesse do ensino

§ 1º - A ajuda de custo de que trata o caput do artigo será concedida durante o período em que o profissional da educação permanecer no exercício da sua função, no valor de 50% (cinqüenta por cento) do vencimento básico. Obs.: Delimitar tempo. Ver art. 34 da Lei nº

5.268/97.

§ 2º- A ajuda de custo não será concedida nos casos em que o Município, através de imóvel próprio ou locado, ofereça moradia ao profissional da educação, às suas expensas. VIII - Gratificação no percentual de 30% (trinta

por cento) aos profissionais da educação que estejam atuando nas unidades de atendimento a crianças e adolescentes em cumprimento de medidas sócio-educativas, com restrição de liberdade. REVER PERCENTUAL - redução para 10%, tendo em vista a previsão deste atendimento na política de educação inclusiva

IX - Gratificação de periferia ou local de difícil acesso no percentual de 10% (dez por cento)

O tempo é definido em regulamentação.

Manter os 30% exatamente para atender a política de educação inclusiva.

(34)

respectivamente de acordo com os critérios estabelecidos em regulamento.

Art. 46 Fica instituída a Gratificação de estímulo ao aprimoramento profissional por comprovação, com aproveitamento de conclusão de curso de atualização aperfeiçoamento ou pós-graduação, desde que observados os seguintes requisitos:

I. Existência de correlação entre o curso e a respectiva habilitação ou área de atuação;

II. Comprovação e aproveitamento de curso mediante apresentação do correspondente diploma ou certificado;

III. Curso (presencial, semipresencial ou à distância) promovido pela Secretaria da educação ou instituição pública privada, nacionais ou estrangeiras, devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação e do Desporto – MEC e/ou validada pela SECULT;

Art 45 Fica instituída a Gratificação de estímulo ao aprimoramento profissional por comprovação, com aproveitamento de conclusão de curso de atualização aperfeiçoamento ou pós-graduação, desde que observados os seguintes requisitos: Obs.: E o art. 28? Haverá o avanço funcional + Gratificação?Gera Impacto?

I. Existência de correlação entre o curso e a respectiva habilitação ou área de atuação;

II. Comprovação e aproveitamento de curso mediante apresentação do correspondente diploma ou certificado, com respectivo histórico escolar;

III. Curso (presencial, semipresencial ou à distância) promovido pela Secretaria da educação ou instituição pública privada, nacionais ou estrangeiras, devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação e do Desporto – MEC e/ou validada pela SECULT;

Achamos justo quando o professor ao ampliar os seus conhecimentos no sentido de contribuir com a qualidade da educação no nosso município receber gratificação. Esse incentivo é legal, inclusive estamos propondo igual ao que existe na rede estadual.

O certificado já compõe o historio escolar

§1º Não será considerada para fins dessa gratificação a titulação já utilizada pelo servidor

§1º Não será considerada para fins dessa gratificação a titulação já utilizada pelo servidor

(35)

para efeito de progressão funcional por avanço vertical na carreira ou para percepção de qualquer outra vantagem já incorporada aos seus vencimentos;

para efeito de progressão funcional por avanço vertical na carreira ou para percepção de qualquer outra vantagem já incorporada aos seus vencimentos;

Art. 47 A gratificação de estímulo ao aprimoramento profissional será incidente sobre o vencimento básico atribuído ao cargo ocupado pelo beneficiário no equivalente a:

I. 10% (dez por cento) aos portadores de certificado de curso com duração mínima de 80 (oitenta) e máxima de até 119(cento e dezenove) horas;

II. 20% (vinte por cento) aos portadores de certificado de curso com duração mínima de 120(cento e vinte) e máxima de 359(trezentas e cinquenta e nove) horas;

III. 30% (trinta por cento) aos portadores de certificado de curso com duração mínima a partir de 360(trezentas e sessenta) horas.

Art 46 A gratificação de estímulo ao aprimoramento profissional será incidente sobre o vencimento básico atribuído ao cargo ocupado pelo beneficiário no equivalente a:

Obs.: Qual o limite de titulação? Já não há progressão funcional para isto?

I. 10% (dez por cento) aos portadores de certificado de curso com duração mínima de 80 (oitenta) e máxima de até 119(cento e dezenove) horas;

II. 20% (vinte por cento) aos portadores de certificado de curso com duração mínima de 120(cento e vinte) e máxima de 359(trezentas e cinquenta e nove) horas;

III. 30% (trinta por cento) aos portadores de certificado de curso com duração mínima a partir de 360(trezentas e sessenta) horas.

§1º É permitida a percepção cumulativa dos percentuais previstos neste artigo, desde que decorrentes de cursos diferentes e limitados ao

§1º É permitida a percepção cumulativa dos percentuais previstos neste artigo, desde que decorrentes de cursos diferentes e limitados ao

(36)

percentual máximo de 50% (cinquenta por cento). percentual máximo de 50% (cinquenta por cento). considera-se INAPROPIADO o acúmulo de gratificação decorrente do mesmo fato gerador – aprimoramento.Adotando este critério, abole-se o caráter progressivo do avanço acadêmico por titulação.

§ 2º - Na hipótese de acumulação legal de dois cargos de magistério, o disposto neste artigo será aplicado a cada um deles, nada impedindo a percepção simultânea da vantagem.

§ 2º - Na hipótese de acumulação legal de dois cargos de magistério, o disposto neste artigo será aplicado a cada um deles, nada impedindo a percepção simultânea da vantagem. observe-se que sendo a prestação laboral de magistério para mesmo ente público não se justifica a percepção cumulativa da gratificação.

Art. 48 Os Servidores Técnicos em Secretária Escolar e Alimentação Escolar que concluírem o curso de Profuncionário farão jus a gratificação no percentual de 30% (trinta por cento) do vencimento básico;

Art 47 Os servidores municipais que ocupam a função de Secretário Escolar e que concluírem o curso de Profuncionário farão jus a gratificação no percentual de 30% (trinta por cento) do vencimento básico; (Tratar mais especificamente – é o profuncionário ou outros)

Obs.: Esta gratificação não foi criada em lei? Gera impacto?

Está claro que é o servidor que faz

PROFUNCIONÁRIO.

Art. 49 Os Servidores integrantes da Educação do Municipio de Salvador perceberão integralmente as gratificações previstas nos artigos ... desta lei, nos seguintes casos:

I - férias;

II - licença prêmio por assiduidade;

Art 48 Os Servidores do Quadro da Educação Básica perceberão integralmente as gratificações previstas nos artigos _____ a ______ desta lei, nos seguintes casos:

I - férias;

II - licença prêmio por assiduidade;

Esse Artigo é Constitucional

(37)

III – Licença para o mandato classista; IV - licença gestante ou adotante;

IV - licença para tratar de saúde até limite de 24 (vinte e quatro) meses;

V - aposentadoria, pela média de pontos obtidos nos últimos 12 (doze) meses.

III – Licença para o mandato classista; IV - licença gestante ou adotante; IV - licença para tratar de saúde até limite de 24 (vinte e quatro) meses; V - aposentadoria, pela média de pontos obtidos nos últimos 12 (doze) meses.

Obs.: Analisar a questão trabalhista e previdenciária. As gratificações são incorporadas?

Art. 50 A concessão das gratificações previstas nos artigos 56 a 61 serão definidos em regulamento

Art 49 A concessão das gratificações previstas nos artigos ___ a ___ serão definidos em regulamento.

Art. 51 Aos servidores que no período das férias coletivas da categoria se encontrar em licença médica ou gestante, fica garantida o gozo da mesma em qualquer época do ano letivo, a pedido do servidor.

Art 50 Aos servidores que no período das férias coletivas da categoria se encontrar em licença médica ou gestante, fica garantida o gozo da mesma em qualquer época do ano letivo, a pedido do servidor.

Obs.: O gozo de férias fora do período deve ser a critério da administração condicionado a existência de professor substituto. Analisar. O aluno ficará sem aula?

A observação não procede.

Art. 52 Os Servidores integrantes do Quadro da Educação do Município de Salvador que no gozo da

(38)

licença para o mandato classista não terá nenhum prejuízo na sua remuneração enquanto perdurar o seu mandato

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 53 A Comissão Permanente de

Acompanhamento – COPEA – composta de 3 (três) membros designados pelo Secretário Municipal da Educação, um dos quais indicado pela APLB-Sindicato, entidade representativa dos trabalhadores em Educação, à qual compete:

I – acompanhar de forma permanente a aplicação do Plano de Carreira dos Servidores do Magistério do Município de Salvador;

II – emitir parecer sobre as concessões das gratificações de que trata esta Lei;

III – apreciar os requerimentos de alteração de jornada de trabalho;

Art 51 A Comissão Permanente de

Acompanhamento – COPEA – composta de 3 (três) membros designados pelo Órgão responsável pela Educação no Município, um dos quais indicado pela APLB-Sindicato, entidade representativa dos trabalhadores em Educação, à qual compete:

I – acompanhar de forma permanente a aplicação do Plano de Carreira dos Servidores do Quadro da Educação Básica do Município de Salvador;

II – emitir parecer sobre as concessões das gratificações de que trata esta Lei;

III – apreciar os requerimentos de alteração de jornada de trabalho;

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