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Análise de genes modificadores relacionados à gravidade clínica da fibrose cística

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FERNANDO AUGUSTO DE LIMA MARSON

Análise de genes modificadores relacionados à

gravidade clínica da fibrose cística

CAMPINAS

2011

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Página ii

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP

Faculdade de Ciências Médicas

Análise de genes modificadores relacionados à

gravidade clínica da fibrose cística

.

Fernando Augusto de Lima Marson

Campinas, 2011

Dissertação de Mestrado apresentada à Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas - UNICAMP para obtenção do título de Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente, área de concentração em Saúde da Criança e do Adolescente. Sob orientação do Prof°. Dr°. Antônio Fernando Ribeiro

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FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA POR ROSANA EVANGELISTA PODEROSO – CRB8/6652 BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS

UNICAMP

Informações para Biblioteca Digital

Título em inglês: Analysis of modifier genes related to the clinical severity in cystic fibrosis. Palavras-chave em inglês: Genetic Modulation Variability Phenotype Genotype Polymorphism

Área de concentração: Genética Médica Titulação: Mestre em Genética Médica Banca examinadora:

Antônio Fernando Ribeiro [Orientador] Marilda de Souza Gonçalves

Adyléia Aparecida Dalbo Contrera Toro Data da defesa: 25-08-2011

Programa de Pós-Graduação: Ciências Médicas

Marsom, Fernando Augusto de Lima, 1985 -

M359a Análise de genes modificadores relacionados à gravidade clínica da fibrose cística. / Fernando Augusto de Lima Marsom. -- Campinas, SP : [s.n.], 2011.

Orientador : Antônio Fernando Ribeiro.

Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas.

1. Modulação Gênica. 2. Variabilidade. 3. Fenótipo. 4. Genótipo. 5. Polimorfismo. I. Ribeiro, Antônio Fernando. II. Universidade Estadual de

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À minha mãe Aparecida, ao meu pai

Benedito, aos meus irmãos, Fernanda e

Felipe, a minha cachorra Xispita, enfim

minha família e amigos, por todo apoio

sustentado no amor, que possibilitou a

realização desse trabalho.

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Para a realização deste trabalho tenho que agradecer muitas pessoas que tornaram minha jornada colorida. Minha jornada feliz e única.

Primeiramente devo agradecer a DEUS por ter estado comigo durante toda a construção desta etapa da minha vida, a qual me permitiu adquirir conhecimento, novos amigos e aprendizado sobre a vida, sobre o que é o ser humano e acima de tudo, sobre quem eu realmente sou e represento perante um mundo demasiado acalantado em um sórdido aspecto de solidão.

Agradeço...

... meus pais (APARECIDA e BENEDITO) por terem me guiado no caminho mais virtuoso da vida. Onde as placas indicam a direção da amizade, do amor e da honestidade, sem esquecer-se do trabalho, do esforço e do companheirismo. A vocês dedico o meu trabalho, meu caráter e meu coração. Obrigado por terem me ensinado o que é o amor, e por terem me dado a família que todos almejam. Obrigado por ter dado os maiores conhecimentos: a UNIÃO, o RESPEITO e a FIDELIDADE.

... meus irmãos (FERNANDA e FELIPE) pela ajuda, pelo apoio e pela compreensão em relação aos problemas que surgiram durante esses anos de iniciação à pesquisa, a vocês minha gratidão. E que as novas conquistas nos unam em nossa jornada que acabara de começar. Vocês me apoiaram em momentos complicados, e com vocês quero a partir de

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Página x

hoje poder comemorar vitórias e novos caminhos em nossas vidas, sempre em busca de novos ensinamentos.

... meus pais de coração (ADRIANO e SILVANA), pelo apoio e por terem acreditado em mim durante todo esse tempo, pela confiança, carinho e conselhos. Por terem dado o passo inicial no meu caminho até a UNICAMP. Também, gostaria de deixar aqui por escrito meus agradecimentos a minha irmã LARISSA, por ter me dado a cada dia mais coragem para realizar essa pesquisa e quero que saiba o quão importante você é para mim, pois a cada passo triado, em você suplanto grande parte de minhas forças, amo você de forma imensurável, você para mim é um ganho, um presente de Deus, é meu anjo.

... meus tios, MARCOS e ADRIANA, por terem participado dia-a-dia dessa minha realização e por terem acreditado e me apoiado em cada escolha, por terem estado ao meu lado sempre, e por ter em vocês apoio e compreensão, a vocês só me resta dizer obrigado. Amo o sorriso de vocês, amo o brilho em cada dia vivido, e em vocês tenho parâmetro do que é sorrir e amar o simples.

... meus padrinhos, SIBELI e AVELINO, por terem sido solícitos e companheiros a cada escolha, além da torcida a cada abraço, amo vocês, e saibam que são importantes para mim pela pureza no olhar e afeto.

... à toda minha família, que de certa maneira me apoiou e confiou em mim nesse passo importante de meu crescimento, todos foram importantes em cada passo, em cada caminho que triei.

... aos meus animais de estimação, XISPITA, SHERON STONE (BEBEZÃO), DOLLY, RECO RECO, FILOMENA, ANGOLONCÉ e TEREZA, obrigado pelas risadas e amizade.

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Em especial quero deixar relatado o meu maior amor, XISPITA, você foi um divisor de águas em minha trajetória, suas patas, meu caminho iluminou, em seus olhos consegui ver a maior verdade e até o último momento vi o que mais devemos prezar a VIDA, agora com asas ao céu posso olhar e vê-la, obrigada meu anjo.

... ao Dr° ANTÔNIO FERNANDO RIBEIRO pela orientação, confiança e por ter aberto as portas dessa nova casa para mim, pois na UNICAMP, encontrei mais uma família. Obrigado pelo apoio, conversas e confiança.

... a Dra CARMEN SILVIA BERTUZZO por ter permitido a realização da pesquisa no laboratório de genética médica, por ter acreditado em mim e por ter sido acima de tudo uma orientadora, uma amiga, uma conselheira na vida. Você me ensinou o que é fazer pesquisa, o que é dar uma aula e o que é ser feliz fazendo aquilo que se ama.

... ao Dr° JOSÉ DIRCEU RIBEIRO pela ajuda em todos os passos da pesquisa, pelas conversas, pela confiança e por ter me ensinado o quão importante é fazer ciência com responsabilidade, com discernimento e com trabalho em equipe. Em você tenho um amigo afetuoso.

... à LUCIANA CARDOSO BONADIA, por ter me ensinado tudo sobre genética e por ter me dado o embasamento necessário para fazer ciência prática, posso dizer que tudo que sei tecnicamente devo a você pelas dicas, conversas e amizade. Você é uma amiga incomparável, que a cada dia me surpreendeu, obrigada por ter estado e estar comigo nesse meu sonho.

... às minhas melhores amigas, KÁTIA e TÁIS, por terem acreditado em mim, estado presente em cada dia de minha vida, terem contribuído com sorrisos e me apoiado em tudo.

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Vocês marcaram uma fase em minha vida com flores. Vocês determinaram o prognóstico de um caminho de crescimento. Vocês foram à força para que pudesse subir mais um degrau na escada de minha vida. Amo vocês e não tenho como agradecer o que a mim fizeram. Vocês me ensinaram o que é a amizade e o que é ser amado de forma honesta, sem segundas intenções. Vocês fazem parte de minha vida. Vocês me fizeram crescer. Vocês me iluminaram quando não havia luz. Obrigado por tudo. Espero um dia poder lhes dar a retórica.

... ao RODRIGO VIEIRA por ter me dado força ao meu recomeço do meu trabalho e por ter ensinado a ser um pouco mais frio em relação as minhas atitudes e a me valorizar ante ao próximo. Obrigado pelo fôlego final ao meu trabalho.

... aos meus amigos (irmãos) JAIR, GUSTAVO ROVARON, CLEBER, KLEBERSON, DANIEL AZEVEDO, PAULO SHIMA, NAYLÚ, HENRIQUE, TATHY, KARINA, SIMONI, ROMÊNIA, TÂNIA, ALEXANDRE, JULIANA, LILI, VÂNIA, ALINE e ILÁRIA por terem estado presente deste o inicio desta pesquisa me apoiando em cada passo, sempre me ajudando e direcionando para o melhor caminho e acreditando, até mesmo mais que eu, na realização deste trabalho. Em especial, agradeço a amizade e respeito de MÁRCIO ALLEVOLTE GIUSEPIN, que possibilitou em uma fase difícil de minha vida o conhecimento da esperança e auto entendimento, obrigado pelas palavras e pelo sorriso único.

... aos demais amigos do laboratório, LUCILA, MARILZA, MADALENA, MARCELO, FÁBIO ROSSI, CLÁUDIA, MARINA, RODRIGO, CRIS, LIDIANE, BIBIANA, IGOR, ANA, JULIANA, FERNANDA, JAIR, CONCEIÇÃO, TÁRSIS, KATELI, PRISCILA,

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ESTELA, DANIELA, ANA LUIZA, THALITA, THAMMY, GABI, MILENA, MARCELA, DANIEL, FÁBIO TORRES e todos os participantes do laboratório de genética meus agradecimentos, com vocês aprendi como trabalhar em equipe e viver sorrindo.

... aos amigos do Ambulatório de Pediatria da UNICAMP, JÚLIO, Dra MARIA ÂNGELA RIBEIRO, KASSU, EDNA, MÁRCIA, RESIDENTES, CLÁUDIA, FABÍOLA, MILENA, PRISCILA, Dr° LEVY, Dra ADYLÉIA, Dr° NEGRÃO, Dr° GABRIEL, Dra FERNANDA meus sinceros agradecimentos por todo apoio e ajuda, sem vocês seria impossível a realização da pesquisa. Agradeço em especial a Dra MARIA ÂNGELA RIBEIRO por ter possibilitado o uso do laboratório de função pulmonar e a equipe de enfermagem do Ambulatório de Pediatria pela coleta do sangue e conversa sobre a vida.

... e aos pacientes que participaram desta pesquisa, acreditando nesse trabalho. Espero que os resultados que aqui lhes apresentado tragam melhoras e que consigamos cada vez mais caminhar e vencer qualquer obstáculo presente na vida.

Em minha trajetória de vida, busquei cantar as mais lindas canções. Durante esse processo passei por um jardim, ainda cantando. Nesse jardim havia muitas rosas, com odor agradável. Mas havia muitos espinhos e entraves. A cada passo dado me machucava, a pele feria. Mas o odor agradável ao corpo induzia um cheiro clássico de rosa. Ao atravessar o jardim, estava machucado, mas o perfume das rosas havia me curado. E em minhas mãos estavam flores, que colhi durante meu percurso. Flores vermelhas, na cor do AMOR. Valeu a pena cada passo. Valeu a pena cada lágrima. Pois agora me resta o sorriso aos lábios e

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Página xiv

satisfação de dever cumprido. E, as rosas que colhi, as rego todo dia com lágrimas de felicidade. Amigos e minha amada família, obrigado por tudo.

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“Uma vida sem amigos é como viver numa ilha deserta, sem

água, sem alimentos, sem luz”

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“... você pode encontrá-lo sentado

no degrau de sua porta

esperando pela surpresa

e parecerá

que ele estará lá por horas

e você pode dizer

que ele estará lá pela vida toda ...”

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Resumo...59

Abstract ...63

1. Introdução ...67

1.1. Fibrose cística (FC): processo histórico de descobertas ...69

1.2. FC: descrição da doença ...76

1.3. Manifestações clínicas ...78

1.3.1. Manifestações pulmonares na FC ...78

1.3.2. Manifestações digestivas na FC ...81

1.3.3. Comprometimento do sistema reprodutivo ...82

1.3.4. Alterações secundárias ...83

1.4. Epidemiologia no Brasil ...84

1.5. O gene da proteína CFTR ...86

1.5.1. Caracterização do gene CFTR ...86

1.5.2. Diferentes tipos de mutação no gene CFTR ...87

1.6. A proteína CFTR ...94

1.6.1. Estrutura e função da proteína CFTR ...94

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Página xviii

1.8. Genes modificadores na FC: fator determinante de variabilidade ...103

1.8.1. Caracterização do gene ACE ...107

1.8.2. Caracterização do gene GCLC ...109

1.8.3. Caracterização do gene GST ...111

1.8.4. Caracterização do gene NOS-1 ...115

1.8.5. Caracterização dos polimorfismos +46A>G e +79C>G no gene ADRB2R ...117 2. Objetivo ...121 2.1. Objetivo geral ...123 2.2. Objetivos específicos ...125 3. Casuística e Métodos ...127 3.1. Caracterização da amostra ...129 3.2. Local do estudo ...131

3.3. Critérios para análise fenotípica ...131

3.3.1. Gravidade clínica geral ...132

3.3.2. Marcadores da condição pulmonar ...137

3.3.3. Outros marcadores da condição clínica ...141

3.4. Extração de DNA genômico ...141

3.5. Amplificação gênica ...142

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3.6.1. PCR para identificação das mutações no gene CFTR ...143

3.6.2. Digestão enzimática ...146

3.7. Identificação dos polimorfismos nos genes modificadores ...149

3.7.1. PCR para a análise dos polimorfismos nos genes candidatos a modificadores ...149

3.7.2. Digestão enzimática ...157

3.7.3. Análise dos polimorfismos no gene ADRB2R +46A>G e 76C>G...161

3.8. Análise estatística ...163

4. Resultados ...167

4.1. Características da população estudada ...169

4.2. Distribuição do genótipo CFTR e associação com a gravidade clínica da FC ...176

4.2.1. Distribuição do genótipo CFTR ...176

4.2.2. Associação das mutações no gene CFTR com a gravidade clínica da FC ...180

4.3. Associação dos polimorfismos nos genes modificadores e a gravidade clínica da FC ...192

4.3.1. Polimorfismo D/I do gene ACE e sua associação com a gravidade clínica da FC ...192

4.3.2. Polimorfismo GCLC129C>T do gene GCLC e sua associação com a gravidade clínica da FC ...199

4.3.3. Polimorfismo GCLC350A>G do gene GCLC e sua associação com a gravidade clínica da FC ...202

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Página xx

4.3.4. Associação dos polimorfismos de deleção dos genes GSTM1 e GSTT1 com a gravidade clínica da FC ...207 4.3.5. Polimorfismo -313A>G no gene GSTP1 e sua associação com a gravidade clínica da FC ...230 4.3.6. Polimorfismo de repetição em tandem AAT no gene NOS-1 e sua associação com a gravidade clínica da FC ...241 4.3.7. Polimorfismo de repetição em tandem GT-1 no gene NOS-1 e sua associação com a gravidade clínica da FC ...251 4.3.8. Polimorfismo de repetição em tandem GT-2 no gene NOS-1 e sua associação com a gravidade clínica da FC ...262 4.3.9. Polimorfismos Arg>Gly e Gln>Glu no gene ADRB2R e sua associação com a gravidade clínica da FC ...268

5. Discussão ...285

5.1. Análise populacional dos pacientes com FC e comparação com dados clínicos ...288 5.2. Associação da gravidade da FC com os agrupamentos de mutações identificadas no gene CFTR ...291 5.3. Associação da gravidade clínica da FC com polimorfismos em genes candidatos a modificadores ...299 5.3.1. Associação da gravidade clínica da FC com o polimorfismo D/I do gene

ACE ...300

5.3.2. Associação da gravidade clínica da FC com os polimorfismos do gene

GCLC...304

5.3.2.1. Associação da gravidade clínica da FC com o polimorfismo -129C>T do gene GCLC ...309

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5.3.2.2. Associação da gravidade clínica da FC com o polimorfismo -350A>G do gene GCLC...310

5.3.3. Associação da gravidade da FC com polimorfismos dos genes GST (M1,

T1 e P1) ...313

5.3.3.1. Associação da gravidade clínica da FC com o polimorfismo -313A>G do gene GSTP1...316

5.3.3.2. Associação da gravidade clínica da FC com o polimorfismo de deleção do gene GSTM1 ...324

5.3.3.3. Associação da gravidade clínica da FC com o polimorfismo de deleção do gene GSTT1...326 5.3.3.4. Associação da gravidade clinicada FC com os polimorfismos de deleção gênica dos genes GSTM1 e GSTT1 considerados por agrupamento genotípico ...329 5.3.4. Associação da gravidade da FC com polimorfismos do gene NOS-1 ...334 5.3.4.1. Polimorfismo microssatélite AAT do gene NOS-1 e sua associação com a gravidade clínica da FC ...339 5.3.4.2. Polimorfismo de repetição em tandem GT-1 do gene NOS-1 e sua associação com a gravidade clínica da FC ...343 5.3.4.3. Polimorfismo de repetição em tandem GT-2 do gene NOS-1 e sua associação com a gravidade clínica da FC ...344 5.3.5. Associação de polimorfismos no gene ADRB2R com a gravidade clínica na FC e sua associação com a resposta broncodilatadora ...346 5.3.5.1. Associação do polimorfismo Arg>Gly no gene ADRB2R com a gravidade clínica da FC ...347 5.3.5.2. Associação do polimorfismo Gln>Glu no gene ADRB2R com a gravidade clínica da FC ...349 5.3.5.3. Associação da resposta medicamentosa com os polimorfismos no gene ADRB2R ...349

(23)

Página xxii 6. Conclusões ...353 Referências bibliográficas...357 Anexos ...389 Anexo 1. TCLE ...391 Anexo 2. Parecer comitê de ética ...395 Anexo 3. Escore de Shwachman e Kulczycki ...401 Anexo 4. Escore de Kanga ...403 Anexo 5. Escore de Bhalla ...405 Anexo 6. Artigo 1. ...409 Anexo 7. Artigo 2. ...433 Anexo 8. Artigo 3. ...463 Anexo 9. Premiações ...483

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1CM “First clinical manifestation”

1ª PA 1ª Pseudomonas aeruginosa isolada (1ª isolated bacterium P. aeruginosa)

A1AT Alfa-1 antitripsina

ACBVD Agenesia congênita bilateral de vasos deferentes

ACE Enzima conversora da angiotensina

ADRB2R Receptor beta-2 adrenérgico

AMPc Adenosina monofosfato cíclico

ATP Trifosfato de adenosina

AX Achromobacter xylosoxidans

Β2AR Beta-2 adrenérgico

BC Bulkolderia cepacia

BCC Complexo Bulkolderia cepacia

BMI “Body mass index” BS “Bhalla score” CF “Cystic fibrosis”

CFTR “Cystic Fibrosis Transmembrane Regulator” CIPED Centro de Investigação em Pediatria

CPT Capacidade pulmonar total

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Página xxiv CVF Capacidade vital forçada

D Deleção

DM Diabetes melittus

DNA Ácido desoxirribonucléico

dNTP Desorribonuleotídeo trifosfatado

DPOC Doença pulmonar obstrutiva crônica

E Estatística

EB Escore de Bhalla

ECA Enzima conversora de angiotensina

EK Escore de Kanga

ES Escore de Shwachman e Kulczycki

FC Fibrose Cística

FCM Faculdade de Ciências Médicas

FEF25-75% Fluxo expiratório forçado entre 25%-75% (“Forced expiratory flow

between 25 and 75% of FVC”)

FEV1 “Forced expiratory volume in one second” FVC “Forced vital capacity”

GCL Glutamato cisteína ligase

GCLC Glutamato cisteína ligase subunidade catalítica

GCLR Glutamato cisteína ligase subunidade regulatória

GSH Glutationa

GST Glutationa-S transferase

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I Inserção

IC Intervalo de confiança

IM Íleo meconial

IMC Índice de massa corpórea

IP Insuficiência pancreática

KS “Kanga score”

LAFIP Laboratório de função pulmonar

M Meses

MI Mutação identificada (Classe I a III)

MLPA “Multiplex ligation-dependent probe amplification” MÑI Mutação não identificada

N Tamanho amostral

NBD “Nucleotide binding domain” NBD-1 “Nucleotide binding domain – 1” NBD-2 “Nucleotide binding domain – 2” NOS Óxido nítrico sintetase

NOS-1 Óxido nítrico sintetase neural

NOS-2 Óxido nítrico sintetase induzível

NOS-3 Óxido nítrico sintetase endotelial

O Osteoporose

ODS “Onset of digestive symptons” OPS “Onset of pulmonary symptons” OR “Odds ratio”

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Página xxvi

PAM Pseudomonas aeruginosa mucóide

PAÑM Pseudomonas aeruginosa não mucóide

PCR Reação da polimerase em cadeia

PI “Pancreatic insufficiency”

PN Polipose nasal

R Regulador

R.P.M. Rotações por minuto

RNA Ácido ribonucléico

RSB “Reaction stop buffer” SA Staphylococcus aureus

SaO2 Saturação de oxigênio transcutânea

SD Sintoma digestivo

SDS Dodecil sulfato de sódio

SNARE “Soluble NSF Attachment Receptor” SNP “Single sucleotide polymorphism”

SP Sintoma pulmonar

SS “Shwachman and Kulczycki score”

TE Tris-HCl

TGFβ1 “Transforming Growth Factor Beta-1”

TMD Domínio transmembrana

TMD-1 Domínio transmembrana – 1

TMD-2 Domínio transmembrana – 2

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VEF1 Volume expiratório forçado no primeiro segundo

VEF1/CVF Razão entre o volume expiratório forçado e a capacidade vital forçada

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MgCl2 Cloreto de magnésio Da Dalton °C Graus celsius L Litros > Maior Maior ou igual + Mais < Menor Menor ou igual - Menos µL Microlitro

mEq/L Miliequivalente por litro

mL Mililitros Ng Nanogramas pb Pares de base % Percentagem ® Registrado Seg Segundos x Vezes

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Figura 1. Extrusão de secreção de muco para o epitélio da superfície das vias aeríferas

através de esquema da superfície epitelial e das glândulas de muco das vias respiratórias .79

Figura 2. A. Esquema do gene CFTR contendo em (amarelo) os íntrons e em (marrom) os

éxons. B. Esquema do RNAm antes da maturação demonstrando a sequência que origina os diferentes constituintes da proteína CFTR madura, os íntrons estão demonstrados em (cinza), e as diferentes subunidades da proteína na cores segundo o esquema C. C. Proteína CFTR na membrana plasmática com seus diferentes constituintes ...87

Figura 3. Representação dos diversos tipos de mutação ao longo do gene da CFTR ...88

Figura 4. Categorias de mutações no gene CFTR ...91

Figura 5. Estrutura hipotética da proteína CFTR ...97

Figura 6. Mecanismos associados aos níveis elevados de NaCl no suor de pacientes com

FC ...99

Figura 7. Modelos para explicar a diferença de potencial transepitelial do epitélio das vias

aeríferas na FC...100

Figura 8. Fatores atuantes na apresentação clínica da FC ...107

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Figura 10. Síntese da glutationa ...110

Figura 11. Família do supergene das Glutationa S-transferases ...112

Figura 12. Estrutura cristalográfica do receptor β2-adrenérgico ...118

Figura 13. Representação esquemática da seleção de pacientes incluídos na pesquisa ....130

Figura 14. Gel de agarose a 1,5% para a identificação do polimorfismo D/I do gene ACE,

sendo o alelo D caracterizado pela deleção de 278pb ...154

Figura 15. Gel de agarose a 1,5% para a possível identificação do alelo I quando ocorre a

presença do genótipo D/D na primeira análise do polimorfismo D/I no gene ACE ...154

Figura 16. Gel de agarose a 1,5% para a identificação do polimorfismo de deleção de

fragmento dos genes GSTM1 e GSTT1 através da técnica de PCR múltiplex ...155

Figura 17. Espectro padrão para o polimorfismo de repetição em tandem GT-1 no gene

NOS-1 ...155

Figura 18. Espectro padrão para o polimorfismo de repetição em tandem GT-2 no gene

NOS-1 ...156

Figura 19. Espectro padrão para o polimorfismo de repetição em tandem AAT no gene

NOS-1 ...156

Figura 20. A. Gel de agarose a 1,5% para a identificação do fragmento de 176 pb do gene

GSTP1 contendo o polimorfismo 313A>G. B. Gel de acrilamida 12% contendo o resultado

da digestão da PCR do gene GSTP1 com a enzima Alw261 ...159

Figura 21. A. Gel de agarose a 1,5% para a identificação do fragmento de 613 pb do gene

GCLC contendo o polimorfismo -129C>T. B. Gel de agarose a 1,5% para a identificação

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acrilamida 12% contendo o resultado da digestão da PCR do gene GCLC (polimorfismo -129C>T) com a enzima Tsp45I ...160

Figura 22. Anelamento de “primer” no códon 16 do gene ADRB2R ...162

Figura 23. Anelamento de “primer” no códon 27 do gene ADRB2R ...163

Figura 24. Ajustes de Bonferroni para as análises estatísticas realizadas para as variáveis

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Quadro 1. Chance de ser portador de uma mutação no gene CFTR tendo como base o

parentesco com o paciente com FC ...76

Quadro 2. Classificação das mutações do gene CFTR ...90

Quadro 3. Determinantes dos efeitos fenotípicos das mutações associadas à FC ...96

Quadro 4. Valores de categorização do IMC para indivíduos maiores que 19 anos segundo

“World Health Organization” ...135

Quadro 5. Categorização do IMC utilizando o Z-escore obtido pela curva de crescimento

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Tabela 1. Concentração dos reagentes utilizados na reação de PCR para as mutações no

gene CFTR da FC ...144

Tabela 2. Descrição da sequência dos iniciadores utilizados na PCR para as mutações no

gene CFTR nos éxons 11, 19 e 21, tamanho dos fragmentos resultantes desta reação e enzimas de restrição específicas ...145

Tabela 3. Descrição da sequência dos iniciadores utilizados na PCR para a mutação no

gene CFTR no éxon 10 e tamanho do fragmento resultante ...145

Tabela 4. Descrição das condições para realização da digestão enzimática para

investigação das mutações no gene CFTR da FC ...148

Tabela 5. Descrição das condições para realização da digestão enzimática para

diferenciação das mutações G551D e R553X ...148

Tabela 6. Reação de PCR e programa de amplificação gênica utilizado para a

amplificação de cada gene modificador incluído na pesquisa ...152

Tabela 7. Sequências de DNA iniciadoras utilizadas nas reações de amplificação gênica e

fragmentos resultantes da PCR para cada polimorfismo analisado ...153

Tabela 8. Descrição da digestão enzimática dos fragmentos contendo os polimorfismos do

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Página xxxviii

Tabela 9. Relação de “primers” que foram utilizados nos testes de PCR ARMS para os

polimorfismos no gene ADRB2R ...162

Tabela 10. Caracterização da população de pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP, segundo: idade, diagnóstico, início dos sintomas, SaO2, escores de gravidade clínica, prova de espirometria e colonização bacteriana ...171

Tabela 11. Caracterização do grupo de pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP segundo o: IMC e doenças secundárias a evolução clínica ...173

Tabela 12. Associação do genótipo CFTR dos pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com variáveis clínicas associadas ao início da doença e a idade do paciente atual, sendo os valores denotados em meses ...181

Tabela 13. Associação do genótipo CFTR dos pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com escores de avaliação clínica (Bhalla, Kanga e Shwachman-Kulczycki) da FC realizados no Ambulatório de Pediatria ...183

Tabela 14. Associação do genótipo CFTR dos pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com variáveis obtidas pelo exame de espirometria, associadas à gravidade pulmonar dos pacientes ...184

Tabela15. Associação do genótipo CFTR dos pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com a primeira cultura de escarro positiva para a bactéria P. aeruginosa relatada pelo exame de cultura de rotina diagnóstica ...185

Tabela 16. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e o IMC dos pacientes

(40)

Tabela 17. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e a presença de IP nos

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...186

Tabela 18. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e a presença de IM nos

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...187

Tabela 19. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e a presença de PN em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP...187

Tabela 20. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e a presença de DM em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...188

Tabela 21. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e a presença de O em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...188

Tabela 22. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e a presença de PAM no

escarro dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP...189

Tabela 23. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e a presença de PA no

escarro de pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...190

Tabela 24. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e a presença de AX no

escarro de pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...190

(41)

Página xl

Tabela 25. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e a presença de BC no

escarro de pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...191

Tabela 26. Associação do agrupamento genotípico do gene CFTR e a presença de SA no

escarro de pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...191

Tabela 27. Associação do polimorfismo D/I no gene modificador ACE com as variáveis

clínicas utilizadas como marcadores de gravidade clínica dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...194

Tabela 28. Associação do polimorfismo D/I no gene ACE em pacientes com FC em

acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com uma mutação identificada no gene CFTR, e o início dos sintomas clínicos dos pacientes ...195

Tabela 29. Associação do polimorfismo D/I no gene ACE e a presença de BC no escarro de

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ....195

Tabela 30. Associação do polimorfismo GCLC129C>T no gene modificador GCLC com

as variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...201

Tabela 31. Associação do genótipo para o polimorfismo GCLC129 C>T em pacientes com

duas mutações identificadas para o gene CFTR e a presença de PAM no escarro de pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...202

(42)

Tabela 32. Associação do polimorfismo GCLC350 A>G no gene modificador GCLC com

as variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...204

Tabela 33. Associação do genótipo para o polimorfismo GCLC350 A>G e a presença do

AX no escarro de pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...205

Tabela 34. Associação do genótipo para o polimorfismo GCLC350 A>G em pacientes com

FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com uma mutação identificada para o gene CFTR e a primeira cultura positiva para a PA ...205

Tabela 35. Associação do genótipo para o polimorfismo GCLC350 A>G em pacientes com

FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com uma mutação identificada para o gene CFTR e a presença do SA no escarro ...206

Tabela 36. Associação do genótipo para o polimorfismo GCLC350 A>G em pacientes com

FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com duas mutações identificadas para o gene CFTR e a presença do AX no escarro ...206

Tabela 37. Associação do polimorfismo de deleção no gene modificador GSTM1 com as

variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...209

Tabela 38. Associação do genótipo para o polimorfismo de deleção no gene GSTM1 em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP sem mutações identificadas no gene CFTR e o IMC categorizado ...213

(43)

Página xlii

Tabela 39. Associação do genótipo para o polimorfismo de deleção no gene GSTM1 em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com duas mutações identificadas para o gene CFTR e o tempo para diagnóstico da FC ...215

Tabela 40. Associação do polimorfismo de deleção no gene modificador GSTT1 com as

variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...217

Tabela 41. Associação do genótipo para o polimorfismo de deleção no gene GSTT1 em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com uma mutação identificada para o gene CFTR e o início das manifestações clínicas digestivas ...224

Tabela 42. Associação do genótipo para o polimorfismo de deleção no gene GSTT1 em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com uma mutação identificada para o gene CFTR e a presença de O ...224

Tabela 43. Associação do genótipo para o polimorfismo de deleção no gene GSTT1 em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e duas mutações identificadas no gene CFTR e a cultura de escarro positiva para a PAM ...225

Tabela 44. Associação do agrupamento genotípico dos genes modificadores M1T1 com as

variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...227

Tabela 45. Associação do genótipo dos genes GSTM1 e GSTT1 em pacientes com FC em

acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e o tempo para o diagnóstico da doença ...228

(44)

Tabela 46. Associação do genótipo dos genes GSTM1 e GSTT1 em pacientes com FC em

acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e a colonização/infecção crônica pela BC ...228

Tabela 47. Associação do genótipo dos genes GSTM1 e GSTT1 em pacientes com FC em

acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e sem a distribuição pelo agrupamento genotípico das mutações no gene CFTR e a colonização/infecção crônica pelo AS ...229

Tabela 48. Associação do genótipo dos genes GSTM1 e GSTT1 em pacientes com FC em

acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com duas mutações identificadas no gene CFTR e o tempo para o diagnóstico da doença ...229

Tabela 49. Associação do genótipo dos genes GSTM1 e GSTT1 em pacientes com FC em

acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e duas mutações identificadas no gene CFTR e a colonização/infecção crônica pelo SA isolado na cultura de escarro ...230

Tabela 50. Associação do polimorfismo -313A>G no gene modificador GSTP1 com as

variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...233

Tabela 51. Associação do genótipo para o polimorfismo -313A>G no gene GSTP1 em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com duas mutações identificadas para o gene CFTR e o SP ...234

(45)

Página xliv

Tabela 52. Associação do genótipo para o polimorfismo -313A>G no gene GSTP1 em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e a IP

...234

Tabela 53. Associação do genótipo para o polimorfismo -313A>G no gene GSTP1 em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e duas mutações identificadas para o gene CFTR e a presença de IP ...235

Tabela 54. Associação do genótipo para o polimorfismo -313A>G no gene GSTP1 em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP com duas mutações identificadas para o gene CFTR e a 1ª P. aeruginosa isolada no exame de CRD ...241

Tabela 55. Associação do alelo 1 do polimorfismo de repetição AAT no gene modificador

NOS-1 com as variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...244

Tabela 56. Associação do genótipo para o alelo 1 do polimorfismo de repetição em tandem

AAT no gene NOS-1 em pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e a idade média dos pacientes categorizada ...245

Tabela 57. Associação do genótipo para o alelo 1 do polimorfismo de repetição em tandem

AAT no gene NOS-1 em pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP, e com uma mutação identificada no gene CFTR, e a idade média dos pacientes categorizada ...245

(46)

Tabela 58. Associação do genótipo para o alelo 1 do polimorfismo de repetição em tandem

AAT no gene NOS-1 em pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e o início dos SD ...246

Tabela 59. Associação do genótipo para o alelo 1 do polimorfismo de repetição em tandem

AAT no gene NOS-1 em pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP, e com duas mutações identificadas no gene CFTR, e o início dos SD ...246

Tabela 60. Associação do alelo 2 do polimorfismo de repetição AAT no gene modificador

NOS-1 com as variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...248

Tabela 61. Associação do genótipo para o alelo 2 do polimorfismo de repetição em tandem

AAT no gene NOS-1 em pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e o início dos SD ...249

Tabela 62. Associação do genótipo para o alelo 2 do polimorfismo de repetição em tandem

AAT no gene NOS-1 em pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP, com duas mutações identificadas para o gene CFTR, e o início dos SP ...249

Tabela 63. Associação do genótipo para o alelo 2 do polimorfismo de repetição em tandem

AAT no gene NOS-1 em pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP e o inicio dos SP ...250

(47)

Página xlvi

Tabela 64. Associação do alelo 1 do polimorfismo de repetição GT1 no gene modificador

NOS-1 com as variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...253

Tabela 65. Associação do alelo 2 do polimorfismo de repetição GT1 no gene modificador

NOS-1 com as variáveis clínicas dos pacientes com FC ...255

Tabela 66. Associação do alelo 1 do polimorfismo de repetição GT2 no gene modificador

NOS-1 com as variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...264

Tabela 67. Associação do alelo 2 do polimorfismo de repetição GT2 no gene modificador

NOS-1 com as variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no

Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...266

Tabela 68. Associação do polimorfismo Arg>Gly no gene modificador ADRB2R com as

variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...270

Tabela 69. Associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no gene ADRB2R em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP, e com duas mutações identificadas no gene CFTR, e a IP ...271

Tabela 70. Associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no gene ADRB2R em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP, e com duas mutações identificadas no gene CFTR, e a primeira cultura positiva para PA ...271

(48)

Tabela 71. Associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no gene ADRB2R em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP, e com duas mutações identificadas no gene CFTR, e a colonização/infecção crônica pela PAM

...272

Tabela 72. Associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no gene ADRB2R em

pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP, e duas mutações identificadas no gene CFTR, e a colonização/infecção crônica pela PANM ...272

Tabela 73. Associação do polimorfismo Gln>Glu no gene modificador ADRB2R com as

variáveis clínicas dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...277

Tabela 74. Associação dos polimorfismos no gene ADRB2R com a prova de espirometria

(49)

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Gráfico 1. Distribuição dos pacientes com FC provenientes do Ambulatório de FC do

departamento de Pediatria da UNICAMP, segundo o gênero ...169

Gráfico 2. Distribuição dos pacientes com FC provenientes do Ambulatório de FC do

departamento de Pediatria da UNICAMP, segundo a etnia ...170

Gráfico 3. Distribuição dos pacientes com FC provenientes do ambulatório de FC do

departamento de Pediatria da UNICAMP, segundo o IMC, caracterizado pela curva de crescimento distribuída gratuitamente pela organização WHO ...174

Gráfico 4. Distribuição dos pacientes com FC provenientes do Ambulatório de FC do

departamento de Pediatria da UNICAMP, segundo o IMC, após o agrupamento utilizado para a realização dos testes estatísticos da pesquisa, denotando-se maior gravidade para os pacientes com magreza e magreza acentuada, segunda a curva de crescimento ...174

Gráfico 5. Caracterização dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de

Pediatria da UNICAMP segundo doenças secundárias a evolução clínica do paciente...175

Gráfico 6. Caracterização dos pacientes com FC em acompanhamento no Ambulatório de

Pediatria da UNICAMP, segundo as bactérias isoladas pelo exame de cultura de rotina diagnóstica, realizado pelo laboratório de Patologia Clínica do HC/UNICAMP ...176

(51)

Página l

Gráfico 7. Distribuição de genótipos do gene CFTR na população de pacientes com FC em

acompanhamento do Ambulatório de Pediatria da UNICAMP ...178

Gráfico 8. Distribuição de genótipos do gene CFTR na população de pacientes com FC em

acompanhamento no Ambulatório de Pediatria da UNICAMP agrupados de acordo com as mutações analisadas como rotina laboratorial e identificadas em projeto de pesquisa paralelo ...179

Gráfico 9. Distribuição de pacientes (em número absoluto) de acordo com o genótipo para

o polimorfismo D/I no gene ACE (Azul) e de acordo com os alelos D e I (Verde) ...192 Gráfico 10. Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo D/I do gene

ACE em pacientes sem a distribuição pelo genótipo do gene CFTR, e a gravidade dada pelo

escore de Bhalla ...196

Gráfico 11. Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo D/I do gene

ACE em pacientes com uma mutação identificada no genótipo do gene CFTR, e a gravidade

dada pelo escore de Bhalla ...197

Gráfico 12. Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo D/I do gene

ACE em pacientes com duas mutações identificadas no genótipo do gene CFTR, e a

gravidade dada pelo escore de Bhalla ...198

Gráfico 13. Distribuição de pacientes (em número absoluto) de acordo com o genótipo para

o polimorfismo GCLC129 C>T no gene GCLC (azul) e agrupamento dos genótipos C/T e T/T, utilizado para as comparações com as variáveis clínicas dos pacientes com FC (verde)

(52)

Gráfico 14. Distribuição de pacientes (em número absoluto) de acordo com o genótipo para

o polimorfismo GCLC350 A>G no gene GCLC (azul) e agrupamento dos genótipos A/G e G/G, utilizado para as comparações com as variáveis clínicas dos pacientes com FC (verde)

...203

Gráfico 15. Distribuição de pacientes (em número absoluto) de acordo com o polimorfismo

de deleção nos genes GSTM1 e GSTT1 (azul) e agrupamento de ambos os genes de acordo com a presença de dois genes com a deleção, apenas um ou nenhum (verde) ...207

Gráfico 16: Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo de deleção no

gene GSTM1 em pacientes sem a distribuição pelo genótipo do gene CFTR, com a gravidade dada pelo escore de Kanga ...210

Gráfico 17: Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo de deleção no

gene GSTM1 em pacientes sem a distribuição pelo genótipo do gene CFTR, e a CVF (%)

...211

Gráfico 18: Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo de deleção no

gene GSTM1 em pacientes sem a distribuição pelo genótipo do gene CFTR, e o VEF1 (%)

...212

Gráfico 19: Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo de deleção

no gene GSTM1 em pacientes com uma mutação identificada no gene CFTR com a CVF(%)...214

(53)

Página lii

Gráfico 20: Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo de deleção

no gene GSTM1 em pacientes com uma mutação identificada no gene CFTR com o VEF1 (%) ...215

Gráfico 21. Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo de deleção no

gene GSTT1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com o escore de Bhalla ...218

Gráfico 22. Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo de deleção no

gene GSTT1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com o escore de Shwachman ...219

Gráfico 23. Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo de deleção no

gene GSTT1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com a CVF (%) ..220

Gráfico 24. Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo de deleção no

gene GSTT1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com o VEF1 (%) 221

Gráfico 25. Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo de deleção no

gene GSTT1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com a razão VEF1/CVF (%) ...222

Gráfico 26. Bloxplot denotando a associação do genótipo do polimorfismo de deleção no

gene GSTT1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com a razão VEF1/CVF (%) ...223

(54)

Gráfico 27. Distribuição de pacientes (em número absoluto) de acordo com o genótipo do

polimorfismo A>G do gene GSTP1 (azul) e agrupamento do alelo G, utilizado para as análises de associação com as variáveis de gravidade clínica (verde) ...231

Gráfico 28. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo -313A>G

no gene GSTP1 em pacientes com uma mutação identificada no gene CFTR com o escore de Bhalla ...235

Gráfico 29. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo -313A>G

no gene GSTP1 em pacientes com duas mutações identificadas no gene CFTR com o escore de Kanga ...236

Gráfico 30. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo -313A>G

no gene GSTP1 em pacientes com uma mutação identificada no gene CFTR com o escore de Shwachman-Kulczycki ...237

Gráfico 31. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo -313A>G

no gene GSTP1 em pacientes com uma mutação identificada no gene CFTR com o CVF (%) ...238

Gráfico 32. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo -313A>G

no gene GSTP1 em pacientes com uma mutação identificada no gene CFTR com o VEF1 (%) ...239

Gráfico 33. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo -313A>G

no gene GSTP1 em pacientes com uma mutação identificada no gene CFTR com o FEF25-75% ...240

(55)

Página liv

Gráfico 34. Distribuição dos genótipos (em número absoluto) para o polimorfismo AAT no

gene NOS-1 em pacientes com FC ...242

Gráfico 35. Distribuição alélica para o polimorfismo AAT (em número absoluto) no gene

NOS-1 utilizada para a comparação dos pacientes com FC ...242

Gráfico 36. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo de repetição

em tandem AAT no gene NOS-1 em pacientes com uma mutação identificada no gene

CFTR com o escore de Bhalla ...250

Gráfico 37. Distribuição dos genótipos (em número absoluto) para o polimorfismo GT-1

no gene NOS-1 em pacientes com FC ...251

Gráfico 38. Distribuição alélica para o polimorfismo GT1 (em número absoluto) no gene

NOS-1 utilizada para a comparação dos pacientes com FC ...252

Gráfico 39. Bloxplot denotando a associação do genótipo do alelo 2 do polimorfismo de

repetição em tandem GT (1) no gene NOS-1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com a SaO2 ...256

Gráfico 40. Bloxplot denotando a associação do genótipo do alelo 2 do polimorfismo de

repetição em tandem GT (1) no gene NOS-1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com o escore de Bhalla ... 257

Gráfico 41. Bloxplot denotando a associação do genótipo do alelo 2 do polimorfismo de

repetição em tandem GT (1) no gene NOS-1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com a CVF (%) ...258

(56)

Gráfico 42. Bloxplot denotando a associação do genótipo do alelo 2 do polimorfismo de

repetição em tandem GT (1) no gene NOS-1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com o VEF1 (%) ...259

Gráfico 43. Bloxplot denotando a associação do genótipo do alelo 2 do polimorfismo de

repetição em tandem GT (1) no gene NOS-1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com o VEF1/CVF (%) ...260

Gráfico 44. Bloxplot denotando a associação do genótipo do alelo 2 do polimorfismo de

repetição em tandem GT (1) no gene NOS-1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com a SaO2 ...261

Gráfico 45. Distribuição dos genótipos (em número absoluto) para o polimorfismo TG-2

no gene NOS-1 em pacientes com FC ...262

Gráfico 46. Distribuição alélica para o polimorfismo GT (2) (em número absoluto) no gene

NOS-1 utilizada para a comparação dos pacientes com FC ...263

Gráfico 47. Bloxplot denotando a associação do genótipo do alelo 1 do polimorfismo de

repetição em tandem GT (2) no gene NOS-1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com a SaO2 ...265

Gráfico 48. Bloxplot denotando a associação do genótipo do alelo 2 do polimorfismo de

repetição em tandem GT (2) no gene NOS-1 em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com a SaO2 ...267

Gráfico 49. Frequência em número absoluto para os polimorfismos no gene ADRB2R

(57)

Página lvi

Gráfico 50. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no

gene ADRB2R em pacientes com duas mutações identificadas no gene CFTR com o Escore de Bhalla ...273

Gráfico 51. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no

gene ADRB2R em pacientes sem a distribuição por mutações no gene CFTR com o VEF1 (%) ...274

Gráfico 52. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no

gene ADRB2R em pacientes sem a distribuição pelas mutações no gene CFTR com o FEF25-75 (%) ...275

Gráfico 53. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no

gene ADRB2R em pacientes sem mutações identificadas no gene CFTR com o FEF25-75 (%) ...276

Gráfico 54. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo Gln>Glu no

gene ADRB2R em pacientes sem a distribuição por mutação no gene CFTR com o Escore de Bhalla ...278

Gráfico 55. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo Gln>Glu no

gene ADRB2R em pacientes com uma mutação identificada no gene CFTR com o Escore de Bhalla ...279

Gráfico 56. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo Gln>Glu no

gene ADRB2R em pacientes com uma mutação identificada no gene CFTR com o VEF1/CVF (%) ...280

(58)

Gráfico 57. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no

gene ADRB2R em pacientes sem a distribuição por mutações no gene CFTR com a variação no CVF (%) antes e pós o uso do broncodilatador ...282

Gráfico 58. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no

gene ADRB2R em pacientes sem a distribuição por mutações no gene CFTR com a variação no VEF1 (%) antes e pós o uso do broncodilatador ...283

Gráfico 59. Bloxplot denotando a associação do genótipo para o polimorfismo Arg>Gly no

gene ADRB2R em pacientes sem a distribuição por mutações no gene CFTR com a variação no FEF25-75 (%) antes e pós o uso do broncodilatador ...284

(59)

Página lviii

(60)
(61)

Página lx

(62)

Introdução: A fibrose cística (FC) se manifesta clinicamente com várias

formas de gravidade, moduladas por diferentes genótipos e o meio ambiente. Enquanto as classes das mutações no gene CFTR (“Cystic Fibrosis Transmembrane Conductance

Regulator”) estão bem definidas, como moduladores de gravidade da FC, os polimorfismos

continuam controversos. Objetivo: Verificar se polimorfismos em genes modificadores estão associados com a gravidade da FC. Método: Estudo de corte transversal, entre 2009 a 2010. Todos pacientes foram submetidos à análise das principais mutações no gene CFTR, presença dos polimorfismos (por meio de diferentes técnicas moleculares – “nested” PCR, digestão enzimática, PCR “multiplex”, genotipagem em sequenciador automático e PCR ARMS) e características clínicas de gravidade da FC. Resultado: As mutações identificadas no gene CFTR foram associadas com variáveis que descrevem o início da doença, atuando como fator de proteção a clínica de maior gravidade [idade (p≤0,0001), 1ª manifestação clínica (1MC) (p≤0,0001), diagnóstico (p≤0,0001), início dos sintomas pulmonares (ISP) (p≤0,0001) e digestivos (ISD) (p≤0,0001), 1ª bactéria Pseudomonas

aeruginosa isolada (1PA) (p≤0,0001), insuficiência pancreática (IP) (p≤0,0001), P. aeruginosa mucóide (PAM) (p≤0,0001), P. aeruginosa não mucóide (PANM) (p≤0,0001)].

O gene ACE foi associado a 1MC (p:0,038), ao escore de Bhalla (EB) (p:0,049) e a presença de Bulkolderia cepacia (BC) (p:0,038). O polimorfismo GCLC129C>T foi associado à PAM (p:0,037). O polimorfismo GCLC350 foi associado a 1PA (p:0,049),

Achromobacter xylosoxidans (p:0,044) e Staphylococcus aureus (SA) (p:0,037). O gene GSTM1 foi associado ao diagnóstico (p:0,014), índice de massa corpórea (IMC) (0,045),

escore de Kanga (EK) (p:0,046), capacidade vital forçada [CVF(%)] (p:0,004) e volume expiratório forçado no primeiro segundo [VEF1(%)] (p:0,004). O gene GSTT1 foi associado ao ISD (p:0.033), osteoporose (p:0.021), EB (p:0,026), escore de

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Kulczycki (SC) (p:0,009), CVF(%) (p:0,015), VEF1(%) (p:0,005), razão entre o VEF1 e a CVF [TIF(%)] (p:0,033), fluxo expiratório forçado entre 25 e 75% da CVF [FEF25-75%(%)] (p:0,005) e PAM (p:0,038). O agrupamento genotípico dos genes GSTM1 e

GSTT1 foi associado com o diagnóstico (p:0,014), BC (p:0,042) e SA (p:0,032). O gene GSTP1 foi associado com o ISP (p:0,026), IP (p:0,011), EB (p:0,015), EK (p:0,028), SC

(p:0,039), CVF(%) (p:0,021), VEF1(%) (p:0,021), FEF25-75% (p:0,02) e 1PA (p:0,022). O alelo 1 para o polimorfismo de repetição AAT no gene NOS-1 foi associado com a idade (p:0,009) e com o ISD (p:0,001). O alelo 2 com ISP (p:0,031), ISD (p:0,001) e EB (p:0,046). O alelo 1 para o polimorfismo GT-1 no gene NOS-1 não apresentou associação com as variáveis clínicas. O alelo 2 apresentou associação com a saturação de oxigênio transcutânea (p:0,012), EB (p:0,013), CVF(%) (p:0,038), VEF1(%) (p:0,007), TIF(%) (p:0,036) e FEF25-75(%) (p:0,007). O alelo 1 para o polimorfismo de repetição GT-2 no gene NOS1 apresentou associação com a CVF(%) (p:0,032). O alelo 2 apresentou associação com o TIF(%) (p:0,009). O polimorfismo Arg>Gly no gene ADRB2R apresentou associação com a IP (p:0,009), EB (p:0,039), VEF1(%) (p:0,003), FEF25-75(%) (p:0,008), 1PA (p:0,012), PAM (p:0,023) e PANM (p:0,024). O polimorfismo Gln>Glu no gene ADRB2R apresentou associação com o EB (p:0,019) e TIF(%) (p:0,047). A resposta ao broncodilatador inalatório na prova de espirometria apresentou associação com os marcadores de gravidade clínica VEF1(%) (p:0,011) e FEF25-75(%) (p:0,019) apenas para o polimorfismo Arg>Gly no gene ADRB2R. Conclusão: Houve associação entre os polimorfismos analisados e as mutações no gene CFTR com a gravidade clínica da FC.

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Referências

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