UNIVERSIDADE
FEDERAL
DO CEARA CENTRO DE Cl2NCIAS AGRARIAS DEPARTAT=TO DE ENGENHARIADE PESCA
DETERMINAM DO ÍNDICE DE GULLAND, PARA ESTUDO DA CONCENTRAM DO ESFORÇO,EMPRE GADO NA PESCA DO PARGO NO NORTE E NOR
DESTE DO BRASIL, DURANTE OS ANOS DE
1974
A 1980.
JOSÉ ADALBERTO CARNEIRO LOPES
Dissertação apresentada ao Departpmento de
Engenharia de Pesca do Centro de Ci6ncias
Agrárias da Universidade Federal do Cearg,
corno parte das exigencias para a obtenção
do tItulo de Engenheiro de Pesca.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará
Biblioteca Universitária
Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
L853d Lopes, José Adalberto Carneiro.
Determinação do índice de gulland, para estudo da concentração do esforço, empregado na pesca do pargo do norte e nordeste do Brasil, durante os anos de 1974 a 1980 / José Adalberto Carneiro Lopes. – 2019. 19 f. : il.
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 2019.
Orientação: Prof. Me. Carlos Artur Sobreira Rocha. 1. Pargo (Peixe). I. Título.
CDD 639.2 1982.
Prof. Ase. CARLOS ARTUR SOBREIRA ROCHA — Orientador
COMISSÃO EXANINADORA:
Prof. Ass. CARLOS TASSITO CORREA IVO
— Presidente
Prof. Ass. ANTONIO LUCIANO LOBO DE MESQUITA
VISTO
Prof. Lss, MOISgS ALMEIDA DE OLIVEIRA
Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca.
Prof. Ass. FRANCISCA PINHEIRO JOVENTINC
AG1/ADEC IMENT OS
Ao Prof. CARLOS ARTUR SOBREIRA ROCHA, pelo esforço e constante dedicaggo durante a realizaggo do presente trabalho.
Ao Prof. CARLOS TASSITO CORREA IVO, pela colaboraggo.
Ao LaboratOrio de CiLicias do Mar da Universidade Fe deral do Cear6, pelos dados e acervo bibliogrRico.
A colega e amiga Eng. de Pesca MARIANA FERREIRA DE MENEZES pela contribuiggo dada no decorrer no Curso.
Lo Prof. ANTONIO ADAUTO FONTELES FILHO, Dela compre ensgo.
Ao corpo docente do Curso de Engenharia de Pesca, pe la orientaggo na minha formagEo universit6ria.
Ao Edilson, D. Ana, as bihliotec6rias LT1CIA, JANDIRA E CtLIA, pela colaboraggo e dedicaggo durante todo o curso.
Aos meus familiares e parentes, os meus mais since ros agradecimentos.
Aos meus amigos e colegas de curso que, de alguma for ma, contribuiram para a realizagEo deste trabalho.
DEThEMITIA00 DO ÍNDICE DE GULLAND, PARA ESTUDO DA CONCENTRA Oo DO ESFORgO,EMPREGADO NA PESCA DO PARGO NO NORTE E NORDES
TE DO BRASIL, DURANTD OS ANOS I): i974 A 1980. JOS ADALBERTO CARNEIRO LOPES
I. INTRODUQA0
0 pargo, Lutjanus purpureus Poey, um dos
principais recursos pesqueiros explorado comercialmente no norte e tOrdeste do Brasil. Sua 4rea de pesca, cue inicialmen te se restringia costa dos Estados de Pernambuco e Cear, foi progressivamente se dirigindo para o torte, e atualmente as maiores captures so realizadas, quase que totalmente, na costa dos Estados do Pars e TerritOrio do Amapa'. Este recur so, distribui—se continuamente, desde o mar do Caribe at o Rio de Janeiro (Brasil), segundo Rivas, 1970.
A exploração industrial desta espécie foi mi ciada am 1962, como consegu;ncia da oaralizagao da pesca dos atuns realizada pela frota japonesa baseada em Recife. Nos Ul timos anos, principalmente, de 1974 at os dias atuais, o es toque de pargo vem sendo submetido a crescentes níveis de ex
ploraggo em decorr'encia da paralizaggo da pesca da lagosta, ' verificando—se, assim, uma transferência de parte da frota la gosteira para a pesca desta espécie. Fa consequencia tem—se verificado um crescente aumento do esforço de pesca que no tem sido proporcional ao aumento da captura, necessitando, portanto, a determinaggo de alguns parâmetros que justifiquem esta desproporggo.
02
0 objetive do presente trabalho
4
estudar aconcentração do esforço de pesca empregado nas pescarias do
pargo no horta e Nordeste do Brasili
II. MATERIAL E MTODO
Na realizaggo do presente trabalho utilizamos
dados de captura e esforço de pesca, obtidos
através
do sistema de i'mapas de bordo" da Superintend6'ncia do Desenvolvimento da Pesca (SUDEPE) e existente no Laborat6rio de Ciencias do Mar (LABOYAR), referentes ao período de 1974 a 1980.
- A
area
de pesca foi divididaam
blocos de 1°de lado, e em cada bloco determinamos, para cada trimestre
dos anos considerados a captura em numero de indivíduos (Ci),
o esforço de pesca (fi) dado
am
pescador/dia (que e obtido pela
multiplicação do niimero de dias de pesca vezes o numero depescadores) e anzol/dia (que
4
obtidoatravés
da multiplicaggo do numero de dias de pesca vezes o
ndmero
de pescadoresvezes o numero
medic)
de anzOis usados em cada viagem; b oIn
dice
de abundância (Ci/fi). A determinaggo da captura em mime ro de indivíduos foi feita com base nos peszsmedios amostraisde cada trimestre (Tabela
III).
Consideramos duas áreas de
pescas area
I earea
II. A primeira compreendida entre as longitudes 36 °W e o,45 q (inclusive) e a segunda entre as longitudes de 46oW a,
o _
50 W (inclusive).
Calculamos para cada trimestre o índice de
densidade no ponderado (d) e o índice de densidade ponderado
(dp), onde o fator de ponderaggo foi o
ndmero
de blocos de 19fOrmulas:
d =
03
Ha determinaggo dos Indices usamos as seguintes
iE ( )
e dp
fi II
onde,
Ci - captura em 'Rimer° de indivíduos;
fi - esforço de pesca (dado am pescador/dia e
anzol/dia);
n ndmero de blocos de 19 de lado em cada trimestre.
De posse desses Indices, foi calculado o índice
de concentraggo de esforço (IG) para cada trimestre, segundo a expresso matem6tica de Gulland (1959) dada por:
- -1
fix
2:
(ci/fi)II
III. DISOUSSD E C07CLUSOES
Nas tabelas Iv e V mostramos os Indices de den sidade no ponderado (d) e ponderado (dp), como tam)6m os indi ces de concentraggo de esforço nas 6reas de pesca I e II, duran te os anos de 1974 e 1980.
Ci
0
4As figuras 2 e 3 mostram os valores trimestra is dos Indices de concentração do esforço, medido, respectiva mente, em pescador/dia e anzol/dia para a area I. Verifica—se que todos os indices encontram—se variando abaixo do valor 1, apresentando uma menor dispersão de 1978 a 19804 Isto signifi ea que o esforço de pesca se distribuiu em agregados o concen trando—se am. areas onde o peixe era menos abandante. prová vel que os menores valores e disperso encontrados a partir de 19789 deva—se ao fato do deslocamento da frota para a area
11.
Os valores trimestrais dos indides de concen tração do esforço, para a area II (figuras 4e mostraram—se de uma maneira geral, bem superiores aos da area I, mas tam bem, variando abaixo do valor 1. lato pode significar uma pe
quena melhoria na distribuição do esforço de pesca, tendo—se concentrado em areas onde o peixe
4
um pouco mais abundante.Para que a frota operasse com eficiLacia maxi
ma nas areas I e II, seria indispensável que a distribuição do
esforço de oesca coincidisse com a distribuiggo espacial da po pulagao em agregados.
IV. SUMARIO
No presente estudo determinamos o indica de concentraggo de esforço ampregado nas pescarias do pargo no costa norte e nordeste do Brasil. Consideramos os dados tric3es trais de captura, am numero de indivíduos e esforço de pesca, medido em pescador/dia e anzol/dia, para o período de 1974 a
06
V. BIBLIOGRLFIL
OoeihO, R,R, & Santos, EiPt - 1975 - Sobre a concentragEo de es
forgo
na pesca do pargo, LAtjanus pl,ipUreus Poey, no nordes
te brasileiro. series Estudos de Pesca hg. 2, DRY/RP
-SUDEPE-Recife.
Gulland, J.L. - 1959 - L study of fish populations by the anal
eis of commercial catches. Rapp, Proc. Verb 4_ Reun. Cons. Int.
Expiar.
Mar., Copenhagen, 140(1): 21 - 29.
Rivas, L.R. - 1970 - Snappers of the Western Ltlantic.
Rev., 32(1): 41 - 44.
Rocha, C.L.S & Mesquita, L.L.L. - 1974 - Estudo da concentraggo
do esforço empregado na pesco de lagostas, no estado do Cear6
(Brasil), firq. Cin. Mar, Fortaleza, 14(2): 131 - 133, 1
fig.
Vazzoler,
& S6, E.M. - 1963 - Lna'aise da pesca da corvina
na costa centro-sul do Brasil. Boi. Inst.
Ocean.,
S. Paulo,
13(2): 61 - 70, 4 figus.
Captura
Trimestres I\TI de in-
divIduos
Esforço de pesca Capturaiesforço
(pescador/dia) (pescado/I-dia) (anzolidia)
362.797
10.587
98.839 2.053,19 213,32 124.457 3.029 41.658 813,40 57,25 151.699 8.93 73.885 893,97 69,88 452.764 15.013 185.383 1.737,50 109,77 539.699 17.567 192.015 1.2269 47 91,70 164.738 11.135 102.042 382,80 269 54 177.804 8.123 76.841 588,28 51,71 587.483 1&676 186.972 1.338,11 104,15 LN0: 1974. ANO: 1975 TABELA IDADOS TRIMESTRAIS DA CAPTURA, ESFORÇO DE PEJCA E CAPTURA POR UNIDADE DE EspoRgo, NAS
PESCARIAS DE 2-RGO, REALIZADAS NO NO,LDEST3 J10 BRASIL (fliT.X., I : LONGITUDE 36°7 A 45°1)9
DURANT2 OS AIMS DE 1974 1980.
a.*
Esforço de pesca Cabtural.esforgo (pescador-74dia) (anzoldia (pescadordia) (anzolyLdia)
'Trimestre Captura N2 de in dividuos (Continuaggo dc Tabela I) .,NO: 1976 I 205.413 17.530 144.401 622,18 53,43 II 90.747 7.723 65.298 368,75 36,15 III 48.552 3.856 43.911 234,52 15,14 IV 292.637 11.001 113.220 725,25 56,77 LE.01977 I 300.014 18.185 t- 227.578 677,82 47,79 II 237.013 13.625 187.303 967,16 73,46 III 208.479 7.715 137.209 576,50 32,50 IV 637.166 19.823 318.279 1.580,39 82,76 2,NO 1978 391.387 14.997 261.764 1.008,40 60,34 II 218.536 6.638 150.800 1.164,66 61,42 III 173.665 8.491 121.740 714,72 46,62 IV 1.031.694 27.666 516.074 1.790,73 90,69 (Continua...)
Captura4esforgo
Capture
Esforço de pesca
N2 de in
(pescador/dia) (anzol/dia)
divIduos
(pescadorl.dia) (a=olldia)
Trinlestre
.1..N0: 1979
(Continuago da Tabela 1)
379.155
9.266
213.966
1.390,99
65,61
II
33.3.461
6.925
153.615
1.286,24
55,57
..311.757
10.934
185.863
1.462,43
50,66
IV
393.965
16.186
271.885
1.095,67
56,10
_LNO 1980
I
65.480
4.252
51.410
5029 88
309 70
II
65.845
2.659
41.256
4209 78
299 34
III
65.356
5.060
51.838
265,06
159 48
IV
274.902
11.373
158.467
979,59
48,60
Captura N2 de in divíduos • Esorgo de pesca ••-__•-•.----. _•.- --•- (pescadorldia) (anzol/dia) Capturai.esforgo (pescadordia) (anzol/dia) Trimestres TLBELL 11
DLDOS TRIMESTRLIS DL CL,PTURL, ESFORÇO DE PESCL E CLPTURL POR UNIDLDE DE ESFORÇO, NLS FESCLRILS DE =GO, RELLIZLDLS 70 NORTE DO BRLSIL (LREL II LONGITUDE 407 L 50°7),
DURLNTE OS LNOS DE 1974 L 1980. Z.NO .1974 1 225.504 3.424 58.885 1.181,40 69,72 II 169.488 3.049 52.260 847,72 48,56 III 337.361 5.845 105.884 1.132,07 63,33 IV 86.601 1.694 32.639 390,56 21,11 .LNO2 1975 247.737 3.563 69.660 708,32 36,94 T1 306.782 5.357 98.328 946,24 60,81 in 368.602 6.712 118.250 800,63 48,18 IV 336.000 6.958 122.024 639,46 35,34 ( Continua...)
Captura
1T2
de in
divIduos
Esforço de pesca j Captura.)4esforgo
Trimestre
(pescadorldia) (anzol/dia) (pescador/dia) (cnzol.idia) (ContinuagEo da Tabela II)
,LNO.: 1976
444.275
9.644
103.721
706,13
35,17
II
340.226
5.563
122.789
502,20
24,67
III
325.597
6,723
146.980
382,92
19,32
IV
125.981
1.719
37.707
225,82
10,93
LNOg 1977
762.555
14.077
310.816
1.079,85
49,69
Ii
649.120
11.686
269.968
1.047,94
41,37
III
740.931
12.753
284.459
1.007,66
66,06
IV
904.843
8.446
193.700
2.196,93
100,58
:NO: 1978
I
397.461
6.792
115.388
1.368,26
56,49
II
424.578
7.443
197.090
1.552,35
61,58
III
377.895
7.779
208.055
1.180,46
46,93
IV
271.299
4,655
126.400
872,29
30,88
(Continua...)
Captura Ng de In dividuos Esforço de pesca (pescadori-dia) (anzolldia) Capturaiesforeo (pescador/dia) (anzol/dia) Triaestres 1.124 33.660 5203 146.015 4.259 112.860 719 20.320 1.142,07 35,67 1.212,15 43,25 904,31 349 77 3339 75 12,02 81.393 379.477 288.523 31.481 (Continuagn da Tabela 11) ,NO: 1979 LVOg 1980 I 209.142 3.608 94.063 1.076,62 45,87 II 147.207 1.570 43.276 7119 49 27,38 III 124.075 2.090 56.760 485,28 17,92 IV 171.160 2.576 68.810 910,35 32,38
ANO
II
III
Iv
TABELA
III
VALORES D2 PESO MËDIO (B) bo PARGO, CATTURADO NAS PESCARIAS
AEALIZADAS NO NORTE E NORDESTE DO BRASIL (LONGITUDE 46°W
A
50°W)9 DURANTE OS ANOS DE 1974 A 1980.
Pesos medios (g) trimetres
n
-
13
n
70n
-
10
n
1974 1.276
131 11.350 191 1.578 310 1.706 89
1975 1.270
58 1.493 284 1.387 437 1.361 526
1976 1.356
335 1.667 238 1.595
364 1.180 85
1977 1.234
165 1.161 134 1.164 256 1.304 128
1978 1.250
198 1.294 170 1.346
73 1.347 133
1979 1.170
147 1.059
257 1.092 203 1.325 115
1980 11.004
106
995
79 1.082 205 1.106 168
TAEELA IV
VALORES TRI=TRAIS DOS P1DICES DE DE,;EIDADE :JO PC:TDERXDC (d) E 'POND:RAJ° (dp), DEM 00:"O OS DE CONCE. TRAV.0 DE Eji02;0 DE PESCA E'..711SCI.D0 NA3 PE;CARIAS DO 1q.-.00 NO NORDESTE DO BI,J.SIL (AREA I : LOMITUD:
36°W A 45°.;), DURANTE CS ANC:: DE 1974 A 1930.
d d dp dp IG IG
Trimestre pcocador-dia) (alazol-dia) (pescador-dia) (anzol-dia) (poscador-dia) (anzol-dia) ANO: 1974 I • 34,27 3,67 60,39 6,27 . 0,57 0,59 II 41,09 2,99 54,23 3;82 0,76 0,78 III 16,98 2,05 • • 55,37 4,37 0,30 0,47 IV 30,16 2,44 78,98 4,99 0,36 0,49 ANO: 1975 I 30,69 2,81 76,65 5,73 0,40 0,49 II 14,79 1,61 34,81 2,41 0,42 0,67 III • 21,89 2,31 98,05 8,62 0,22 0,27 IV 35,23 3,14 , 83,6)3 6,51 0,42 0,43 ANO: 1976 I 11,72 1,42 41,48 3,56 0,28 0,40 II 11,75 1,39. 30,73 3,01 0,38 0,46 III 12,59 1,11 39,09 2,52 0,32 0,44 IV 26,60 2,58 38,17 2,99 0,70 0,86 NO: 19 I . 16,50 1,32 48,42 3,41 0,34 0,39 . II 1,27 . 50,90 3,87 0,34 033 III 17,40 . 27,02 1,52 48,03 2,71 0,56 -0,56 IV 3214 2,00 98,77 5,17 0,33 0,39 I 26,10 1,50 67,23 4,02 • 0,39 0,37 II 32,92 , 1,45- 77,64 4,09 0,42 0,35 .III 20,45 1,43 54,98 3,59 0,37 0,40 IV 37,29 2,00 94,67 4,77 0,39 0,42 ANO: 1979 I 40,92 1;77 99,36 4,69 0,41 0,38 IT 48,15 2,17 -128,62 5,56 0,37 0,39 - III 28,51 1,68 112,49 4,51 0,25 .0,37 IV 24,34 1,45 5."•,73 2,81 0,44 0,52 70: 30 1 15,49 1,27 31,43 1,92 0,49 0,66 • II 24,76 1,50 46,75 3,26 0,53 0,49 III 12,92 1,26 29,54 1,72 0,44 0,73 IV 24,17 • 1,73 69497 3,47 0,35 0,50
TABELA V
VALCREF, TRI=RAIS DOS fEDICES, DE DENSIDADE 1;-,W P0NDE3ADO (d)- E FONDERADO (dp), azn COMO OS DE CENCE] TRA;70 DE 33170R3 DE PEECA ELE'R:EGADO NAS PESCARIAS DO PARGO MO NOETE DO.BRASIL (ic:REA 11 : LONGITUIE
46°W A 50°7), =ANTE, OS ASS DE 1974 A 1990.
Trimestre d d dp dp IG 'G -
(paccador-dia) (anzol-dia) (pescador-dia) (enzol-dia) (pescador-din) n,./di ANO: 1974 I 65,86 3,83 147,56 8,72 0,45 0,44 II 55,59 3,24 94,19 5,40 0,59 0,50 III 57,72 3,19 102,92 5,76 0,56 0,55 IV 51,12 2,65 65,09 3,52 0,78 0,75 - ADO 1975 I 69,53 3,55 78,70 4,10 0,88 0,87 II 57,27 3,12 113,23 7,60 0,48 0,41 III- 54,92 3,12 61,59 -3,71 0,89 0,84 IV 43,29 2,75 127,89 7,-07 0,38 0,3 ANO: 1)76 46,07 , 2,42 177,03 5,86 0,26 0,41 II 61,16 2,77 125,55 6,17 0,49 0,45 Ill 48,43 2,22 76,53 3,86 .0,63 0,53 .- IV 73,29 3,34 11.2,91 5,47 0,65 0,61 ANO: 1977 . I . 54,17 2,45 134,93 6,21 0,40 0,39 II 55,55 2,40 116,44 4,50 2,48 0,52 III 58,73 2,63 125,96 8„26 0,47 0,32 IV 116,60 5,08 183,10 8,38 0 , -. 5i 0,61 ANC): 1978 I 58,52 . 3,44 105,25 4,35 0,56 0,79 - II 571 04 2,15 110,38 4,40 0,51 0,49 III 48,58 1,82 107,31 4,27 0,45 0,43 'IV 58,28 2,15 62,11 2,21 0,94 0,97 - ANO: 1979 I 72,41 2,42 126,90 .3,96 0,57 0,61 II 7'2,93 2,60 . 173,16 6,13 0,42 j 0,42 III 67,74 2,56 150,72 5,80 0,45 0,44 IV 43,73 1,55 66,75 2,40- 0,56 0,65 ADO: 1930 I 80,14 3,07 134,58 5,73 0,50 0,54 II 93,76 3,40 142,30 5,43 0,66 0,62 III 59,14 2,19 80,88 - . 2,99 0373 0,73 IV 66,44 2,49 113,79 4,05 0,58 0,51
7 5!* 30* 490 471* 47* 40* 430 440 430 420 410 4 V" 3.10 330 Z7° 30* 50W 02N 49W 02N ---Af--5',- 4C `, OZN E 47W 2N• A 45W 1 02N It
r
45W OZN 02N 44W 43W 02N / ___,4 . 42W 02N R • 41W OZN E 40W 02N ' —A 39W 02N . 32W 02N --1 37W OZN 02N • 36W 50W 01 N _ 49W SIN 42W SIN 47W SIN 6W 01,N\ 45W SIN , 44W 01 NI 43W 0!N 42W • SIN 41W SIN . 40W SIN 30W 01N 30W SIN 37W erN • 36W 01 N 50 / 10'--- ( on`.7i (..11 1?i, r5O'N 49W OON 49W 0 ON 47W 0 ON 45W 00 N \,. 45W-.:,_. OON 44W OON 43W SON 42W CON 41W 00N 40W CON 39W OON 33W 0 37W OON ---, 35W 00N 40W 00 $ 39W' 0 OS 32W 00$ ',\ 37W \ 00S 3CW 0 OS p „---.„ 49W OcS 49W 01. 4 5 ,0 o QS ,. 48W i i r r, N 47W sfr'' (. . 45W 45W . 0 OS 003 44W 003 43W 00$ 42W 00$ 41W 00S 40W 1 013 ,J ) / I 7 7 ' t45 W 011- 44W 013 01 S 43 W 4 2‘7 01 3 01 S 41 W 40W 01 3 • 739w 013 ,,,,3 w 013 ' 37 v,7 013 35 W OIS '11Pt 92' A N â - '%,S•4.1,VI 0.22 -. 4 42W P S ../. r PIAUI • ,V11 023 1 • r f \f\P--'---'-^,---,...„ 40W 022 • "-ZVI? 02 c,",^ 30W 09$ 0 37W 02S 36W 022 M A R 39 03 S\)3s 33V1 _i_ 37W \ 059 35W 039 , . . O E IA R A' I SOW 04S 37V1 \ 4S . ZS W --•-• z." • • . i I 1 I 1 1 36W 059 1 1 I 1 1 I 316 300 4 00 47 0 ,4"1* 44 0 490 420 4!0 .0 06 zee . 390 37I
-
Areade pesca
dopargo na costa norte e nordeste
do Brasil
P.* I* t* Lk* 40 0* 3* 2 0 90 I* 36 4* 90 OPmpregado na pesca do
T. .J.,,,nluuae 30
pargo
nn no-rd,,,,Ate, do Brasila durante os PJ 1.NDICES DE g LT,)1 CONCEN TRA9 -40 DE E SFO RÇ O (PE SO ADO R/D1A ) ri - A
,---\
PARGO
112 3 4 1 2 o 4 1 2T3 411 123
f4 1 213 14 1112 314 f ANOS 19 74 19 7 5 19 76 9 77 19 78 r 1 9 1 7 9 1 9 0 0Figura 2 - Indices trimestrais de Cobol r60 do esforço (.7
.de 1974 a 1980. IND ICE S DE G ON CE. N TRA9 A .0 DE ESFO RÇ O ANZO L/D 1A ) ;c 7; fNir'sj 7\\---°--- PARGO TMMESTRES 7-1 2 3 4 «2 o 4 1 2 3 4 I 12 3 4 2 3 14 1112 13 14 1 2
1
314 ANOS 1 9 7 4 1 9 7 -5 1 9 7 .6 1 977 1 9 7 8 ri-LT 7 9 1980Pigura 3 - Indices trimestrais de concontragEo do 6 Si, or (",0
(IG) mmpredo na pesca do pargo no no.rdeste
do
,
Brasil Urea - 1 . lonEitude 3607 a durarte
(1 \ID IC E S DE CON C EN T ' RAÇ - 40 DE E SF O RÇ O PE SCA DO R /D IA )
i
ts\
---
PAR O O
TR1MESTRES .1 1 e- 3 4 1 2 314 1 2 3 1 4 1 2 3 4 1 2 34 112[374 I ¡2 3 ANOS 19 7 4 I97 5 1 1 9 7 6 1977 H 9 7 6 (979 ' 9 C 0PiEura fridices trimestrais de coneentraggo de esforço
(IG) elliregado na pesca do pargo no norae. do
Brasil (área — II: lon tude 46 a 50t ,, durante
os anos de 1974 a - 1980. 0 C-; CL: 0 U.-. . CO 1,0 U.I Ui 1-1-1 (D --- r..) ... 0 c z czt -... cn 0- „J < 0 (...) Cr: hi E II; z z Li < ..._ , _... ----; ,...
o
o
PAR GO
TRIMESTRES 141,314 1 2 b 14 t 215 4h , 2 3141
,:.1-5 4 11213 .1
111213[4 1 AN OS 1 9 7 4- 1 9 7 5 1 9 7 6 ¡ 1 9 7 7 I 9 78 i 1 9 7 9 1 9 EISL ._... j1, • 1 r:1132 •-• — Índices trimestrais do coneentraçao de esforço
empregado na resea do pargo no none: do
BruAl — lonr,ttvdc, 46 a 50 I) durante