• Nenhum resultado encontrado

Low-cost Habitat. Um percurso para a sustentabilidade

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Low-cost Habitat. Um percurso para a sustentabilidade"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

I

(2)

II Ao meu orientador, Arquiteto Nuno Lacerda, pela disponibilidade, espírito crítico, dedicação e acima de tudo pela paciência, o meu mais sincero Obrigado.

À minha família, aos meus pais, mas sobretudo a ti mãe, por seres o pilar estruturante da minha vida bem como a minha mentora nas etapas mais difíceis do meu percurso…«Não te assustes com os abismos, nem com as curvas que não te deixam ver os caminhos que estão para vir. Procura saborear a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes da paisagem…e quando decidires descer na estação onde a esperança te acenou, não hesites. Desembarca nela os teus sonhos…» Obrigada Mãe. Obrigada por me teres sempre feito acreditar que era possível.

À minha irmã Márcia, por me ajudar a desenhar a vida de todas as cores. «Carpe diem quam mininum crédula postero».

Aos meus poucos e bons amigos, àqueles de uma vida que contribuem para a minha formação enquanto pessoa mas também aos que me acompanharam neste longo mas entusiasmante percurso académico, …em especial a ti Filipe.

(3)

III

Creio no mundo como num malmequer, Porque o vejo. Mas não penso nele Porque pensar é não compreender…

Eu não tenho filosofia: tenho sentidos…

Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é. Mas porque a amo, e amo-a por isso,

Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem por que ama, nem o que é amar... Alberto Caeiro

(4)

IV Atualmente o setor da construção atravessa uma fase de transição onde se procuram incentivar boas práticas, promovendo uma arquitetura mais responsável com vista a inverter o consumo desmesurado dos recursos naturais não renováveis, que se tem vindo a verificar nos últimos séculos.

No entanto, foi devido a esta multiplicidade de problemas ambientais, assim como a consciencialização de que é efetivamente o setor da construção aquele que mais impactos tem sobre o meio ambiente, que se desencadeou a necessidade por parte da sociedade em estudar, implementar e divulgar soluções que tendo por base aspetos sociais, económicos e ambientais alcançassem a Sustentabilidade, o Desenvolvimento e a Construção Sustentáveis, minimizando assim os impactos negativos resultantes da atividade humana.

Assim, esta monografia alerta para a importância da certificação ambiental, expondo, analisando e comparando os principais sistemas de avaliação de âmbito internacional e nacional, por forma a identificar a partir dos distintos critérios de avaliação, qual o que se adapta e confere uma maior aplicabilidade no contexto nacional, mediante as características da arquitetura portuguesa.

sociedade, ambiente, economia, sustentabilidade, desenvolvimento, construção, arquitetura, edifício, certificação.

RESUMO

(5)

V Construction industry is currently undergoing a transition time where we try to encourage good practices, promoting a more responsible architecture in order to reverse the disproportionate consumption of non-renewable natural resources that has been observed in past centuries.

However due to multiplicity of environmental problems, as well as awareness of what is effectively the construction industry, which one has more impact on the environment, there was the reason for society to study, disseminate and implement solutions based on social economic and environmental aspects to reach sustainability, sustainable development and construction, minimizing the negative impacts of human activity.

So this monograph focuses on importance of environmental certification, exposing, analyzing and comparing the main assessment systems national and international. In order to identify the most relevant points in each of them, in order to determine what fits and gives greater applicability within the national context, through the characteristics of Portuguese architecture.

society, environment, economy, sustainability, development, construction, architecture, certification.

KEYWORDS ABSTRACT

(6)

VI

Introdução………...1-2

I Arquitetura (In)Sustentável………...3-5 1.1 A problemática da(s) cidade(s)………..5-12 1.2 Retorno às origens………12-15 1.3 Revolução Industrial………...15-17 1.4 Grandes acordos mundiais sobre o meio ambiente……….17-20

II Do Desenvolvimento Sustentável em geral...21-24 2.1 As utopias do século XIX

New Lanark de Robert Owen………...25-26 Falanstério de Charles Fourier………26-28 La Reúnion de Victor Considérant………..28 Familistério de Jean Baptiste Godin………...29 Ícaria de Etienne Cabet………...…….29-30

2.2 As respostas modernistas

O movimento das Cidades-Jardim……….31-42 Cidade Industrial de Tony Garnier………...42-44 Bairro Torten de Walter Gropius………...…45-46 CIAM - Ville Radieuse de Le Corbusier………...46-49 Broadacre City de Frank Lloyd Wright ……….49-51

2.3 Interpretação do Desenvolvimento Sustentável a partir da evolução da cidade e do urbanismo………..52

III …à Construção Sustentável em particular!...53-59 3.1 Sistemas de Certificação Ambiental………60-62 BREEAM - Eco Industrial Parque da Azambuja ………...63-68 LEED - Sonae Maia Business Center ………...69-75 LiderA - Natura Towers, Lisboa……….76-82

3.2 Comparação dos Sistemas de Certificação Ambiental………....83

Conclusão………....84-89

Anexos……….……90-114

Bibliografia………115-120

(7)

VII Fig.1_O Grito de Munch, 1893………...3

FONTE: WIKIPEDIA. http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Grito. 05.06.2012 23:24.

Fig.2_Casa Dymaxion, Arq. Buckminster Fuller, década de 20………..……4

FONTE: Dymaxion House. http://users.design.ucla.edu/~djvmc/24/bucky/house.html. 06.06.2012 10:51.

Fig.3_Casa Autônoma, Arq. Alexander Pike, década de 70………..….5 FONTE: CASA AUTÓNOMA. http://www.casaautonoma.com.br/. 06.06.2012 10:55.

Fig.4_Zero House concebida pelo arquiteto Scott Specht………..…..6

FONTE:REFORMA FÁCIL. http://www.reformafacil.com.br/uma-casa-auto-suficiente. 06.06.2012 10:57.

Fig.5_Modelos de crescimento urbano………....7

FONTE: Saraiva, André Filipe Pereira – Alvalade, Um Bairro Sustentável – A Água como motor do desenho urbano, Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura Paisagista, orientada pela Doutora Maria Teresa Amaro Alfaiate e apresentada no Instituto Superior de Agronomia na Faculdade Técnica de Lisboa em 2011, p.11.

Fig.6_Favela de Paraisópolis vs parte rica do Morumbi - Brasil…………..8

FONTE:SINFONIA DAS LETRAS. http://sinfoniaeletras.blogspot.com/2010/11/igualdade-desigual.html. 06.06.2012 11:06.

Fig.7_ Favela de Paraisópolis vs parte rica do Morumbi - Brasil……….…8

FONTE:SINFONIA DAS LETRAS. http://sinfoniaeletras.blogspot.com/2010/11/igualdade-desigual.html. 06.06.2012 11:06.

Fig.8_Cidades compactas polinucleadas ou policêntricas………...…..10

FONTE: CLUSTERS CRIATIVOS. http://clusterscriativos.blogspot.com/2010/04/porque-clusters-criativos.html. 06.06.2012 11:07.

Fig.9_O metabolismo das cidades……….……11

FONTE:VITRUVIUS. http://vitruvius.es/revistas/read/arquitextos/05.059/472. 06.06.2012 11:08.

Fig.10_Construção da cabana primitiva segundo Vitrúvio……….…..12

FONTE:VITRUVIUS. http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.029/746. 06.06.2012 11:08.

Fig.11_Aldeias Trogloditas………..……….13

FONTE:LUME & AR.http://lumeear.blogspot.com/2011/03/aldeias-trogloditas.html. 06.06.2012 11:10.

Fig.12_Esquema de funcionamento da Torre de vento……….…..14

FONTE:ECO-EDILITY.http://www.ecoedility.it/e3news/?p=318. 06.06.2012 11:11.

Fig.13_Esquema de funcionamento do Iglô………...14

FONTE:ECO ARQUITETURA. http://ecoarquitetura.wordpress.com/. 06.06.2012 11:12.

Fig.14_Dudley Street – Gravura de Gustave Doré de 1872………..15

FONTE: IMAGO HISTORICO. http://imagohistoria.blogspot.com/2009/05/revolucao-industrial-3-de-3.html. 06.06.2012 11:13.

Fig.15_Regent`s Park em Londres, Jonh Nash, 1812………....16

FONTE:THE URBAN EARTH. http://theurbanearth.wordpress.com/tag/regents-park/. 06.06.2012 11:14.

Fig.16_ Transformações da energia………..……..18

FONTE: PORTAL ENERGIA.http://www.portal-energia.com/fontes-de-energia/. 06.06.2012 11:15.

(8)

VIII Fig.17_Está na hora de reciclarmos a nossa mentalidade!...20

FONTE:SE ESPIRRAR, SAÚDE (SeES!). http://sespirarsaude.blogspot.com/2010_08_01_archive .html. 06.06.2012 11:20.

Fig.18_Educação Ambiental para um futuro sustentável……….….21

FONTE:MIRIAM SALLES.http://miriamsalles.info/wp/?tag=mapa-conceitual. 06.06.2012 11:23.

Fig.19_Triângulo do Desenvolvimento Sustentável………...…..22

FONTE: AMADO, Miguel P., “Construção Sustentável (Eco Construção)”, Texto de apoio da Pós-graduação em Território, Desenvolvimento Sustentável e Agenda Local 21 da FCT/UNL, 2007.

Fig.20_Utopias do século XIX -dualidade cidade-campo………24

FONTE:BENEVOLO, Leonardo - História da arquitectura moderna - Editora Perspectiva, 2004, p.367.

Fig.21_Fiação New Lanark, Escócia, 1799………...……25

FONTE:ROBERT OWEN AND NEW LANARK.http://www.robert-owen.com/. 06.06.2012 11:27.

Fig.22_Um modelo de Comunidade……….…………25

FONTE:ROBERT OWEN AND NEW LANARK.http://www.robert-owen.com/. 06.06.2012 11:28.

Fig.23_Aldeia em Harmony, Indiana. Esboço de Owen, de 1817……..…26

FONTE:BENEVOLO, Leonardo - História da cidade - São Paulo: Perspectiva, 2007, p.567.

Fig.24_Paralelogramo. Gravura publicada em 1825………26

FONTE:BENEVOLO, Leonardo - História da cidade - São Paulo: Perspectiva, 2007, p.568.

Fig.25_Planta do Falanstério de Fourier………..…27

FONTE:JAVIER REVILLA CASADO. http://javirevilla.blogspot.pt/2008/02/los-movimientos-sociales-clase-2-de-4.html. 06.06.2012 11:41.

Fig.26_Propriedade coletivizada – sétimo estágio………..……..…27

FONTE:BENEVOLO, Leonardo - História da arquitectura moderna - Editora Perspectiva, 2004, p.172.

Fig.27_Secção esquemática do Falanstério de Fourier………...……28

FONTE:BENEVOLO, Leonardo - História da cidade - São Paulo: Perspectiva, 2007, p.569.

Fig.28_Planta do Familistério de Godin………29

FONTE:FESTIVAL INTERNACIONAL DU FILM D´AMIENS. http://www.filmfestamiens.org/?Jean-Baptiste-Godin-L-homme-Qui&lang=fr. 06.06.2012 11:44.

Fig.29_ Vista do pátio envidraçado………..………29

FONTE:WIKIPEDIA. http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Familist%C3%A8re-guise.jpg. 06.06.2012 11:46.

Fig.30_Comunidade Ícaria, 1860………..……30

FONTE:YESTERYEAR ONCE MORE. http://yesteryearsnews.wordpress.com/2011/11/18/end-of-icaria-individualism-outshines-communism/. 06.06.2012 11:49.

Fig.31_ Herdade em Corning, Iowa….………...…….…….30

FONTE: YESTERYEAR ONCE MORE. http://yesteryearsnews.wordpress.com/2011/11/14/icaria-another-failed-utopia/. 06.06.2012 11:49.

Fig.32_"Cidades-Jardins de amanhã", de Ebenezer Howard, 1898….…31

FONTE:URBANIDADES. http://www.urbanidades.arq.br/bancodeimagens/thumbnails.php? album=5. 06.06.2012 11:52.

Fig.33_Cidades-satélite………31

FONTE:VITRUVIUS. http://pop.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.042/637. 06.06.2012 11:55.

(9)

IX Fig.34_Diagrama dos Três Ímãs que congrega o campo e a cidade…....32

FONTE:VITRUVIUS. http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.042/6370 6.06.2012 11:55.

Fig.35_Esquema da secção da Cidade-Jardim………...………33

FONTE:URBANIDADES. http://www.urbanidades.arq.br/bancodeimagens/displayimage.php ?album=5&pos=0. 06.06.2012 12:04.

Fig.36_Planta de Letchworth, 1904………...……….34

FONTE:URBANIDADES. http://www.urbanidades.arq.br/bancodeimagens/displayimage.php ?album=5&pos=8. 06.06.2012 12:04.

Fig.37_ Cidade para 35 000 habitantes……….……34

FONTE: VITRUVIUS. http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.042/637. 06.06.2012 12:11

Fig.38_Planta de Welwyn, 1919………35

FONTE: URBANIDADES. http://www.urbanidades.arq.br/bancodeimagens/displayimage.php ?album=5&pos=9. 06.06.2012 12:12.

Fig.39_Welwyn atinge os 35 000 habitantes antes da 2ª Guerra M……35

FONTE:FRANCIS FRITH. http://www.francisfrith.com/welwyn-garden-city/photos/parkway-c1960_w294081/. 06.06.2012 12:13.

Fig.40_Secção de Vale de Patrick Gueddes……….………36

FONTE:GOOD SPEED UPDATE. http://goodspeedupdate.com/category/history/page/2. 06.06.2012 12:15.

Fig.41_Primeira unidade de Sunnyside, construída em 1924………37

FONTE:SUNNYGARDEN. http://www.sunnysidegardens.us/history/history.html. 06.06.2012 12:16.

Fig.42_Horta comunitária………..…37

FONTE:SUNNYGARDEN. http://www.sunnysidegardens.us/history/history.html. 06.06.2012 12:16.

Fig.43_Habitações com acesso em em Cul-de-sacs………..….38

FONTE:WALKABLE URBAN DESIGN & SUSTAINABLE PLACEMAKING. http://pedshed.net/?p =31. 06.06.2012 12:19.

Fig.44_Slogan “Radburn safe for Children”………38

FONTE: SCRIBBLESABIT. http://scribblesabit.wordpress.com/2011/04/16/dont-mess-with-taxes/. 06.06.2012 14:08.

Fig.45_Habitação-modelo………..…39

FONTE:MICHAELCORBETT. http://www.michaelcorbettmasterbuilder.com/village.html. 06.06.2012 14:08.

Fig.46_Perfil do sistema solar………..……..39

FONTE:MARK, Francis - Village Homes: A Case Study In Community Design, p.28.

Fig.47_Planta de Village Homes, anos 70………40

FONTE:MICHAELCORBETT. http://www.michaelcorbettmasterbuilder.com/village.html 06.06.2012 14:11.

Fig.48_Percursos pedonais………..………40

FONTE:MICHAELCORBETT. http://www.michaelcorbettmasterbuilder.com/village.html 06.06.2012 14:12.

Fig.49_Plantações comunitárias………...…41

FONTE:MICHAELCORBETT. http://www.michaelcorbettmasterbuilder.com/village.html 06.06.2012 14:12.

(10)

X Fig.50_Espaços públicos………41

FONTE:MICHAELCORBETT. http://www.michaelcorbettmasterbuilder.com/village.html 06.06.2012 14:12.

Fig.51_Cidade Industrial, 1901………..………42

FONTE: ARQUITETONICO. http://www.arquitetonico.ufsc.br/cidade-e-utopia-%E2%80%93-novos-modelos-sociais-e-espaciais. 06.06.2012 14:14.

Fig.52_Vista aérea sobre a cidade………43

FONTE:CIDADE-JARDIM E CIDADE INDUSTRIAL. http://cidadejardimecidadeindustrial. blogspot.pt/2008/11/cidade-industrial-de-tony-garnier.html. 06.06.2012 14:17.

Fig.53_Zona Industrial………43

FONTE: CIDADE-JARDIM E CIDADE INDUSTRIAL. http://cidadejardimecidadeindustrial. blogspot.pt/2008/11/cidade-industrial-de-tony-garnier.html. 06.06.2012 14:17.

Fig.54_Habitação-modelo……….…44

FONTE:CIDADE-JARDIM E CIDADE INDUSTRIAL. http://cidadejardimecidadeindustrial. blogspot.pt/2008/11/cidade-industrial-de-tony-garnier.html. 06.06.2012 14:17.

Fig.55_Zona Habitacional………..…44

FONTE:CIDADE-JARDIM E CIDADE INDUSTRIAL. http://cidadejardimecidadeindustrial. blogspot.pt/2008/11/cidade-industrial-de-tony-garnier.html. 06.06.2012 14:17.

Fig.56_Bairro Torten, 1926-28………..…………45

FONTE: BAUHAUS DESSAU. http://www.tipografos.net/bauhaus/bauhaus-dessau.html. 06.06.2012 14:20.

Fig.57_Habitação-modelo……….………45

FONTE:BAUHAUS DESSAU. http://www.tipografos.net/bauhaus/bauhaus-dessau.html. 06.06.2012 14:20.

Fig.58_Cartaz Congresso Internacional de Arq. Moderna-Bergamo…...46

FONTE:ARQUITETURE+URBANISM. http://architectureandurbanism.blogspot.pt/2011/03/eric-mumford-ciam-discourse-on-urbanism.html. 06.06.2012 14:23.

Fig.59_Ville Radieuse, 1930……….47

FONTE: LA VILLE RADIUESE. http://expositions.bnf.fr/utopie/grand/4_59.htm. 06.06.2012 14:20.

Fig.60_ Zona Habitacional……….……48

FONTE: FONDATION LE CORBUSIER. http://www.fondationlecorbusier.fr/corbuweb/morpheus .aspx?sysId=13&IrisObjectId=6437&sysLanguage=fr-fr&itemPos=11&itemSort=frfrsortstring1& itemCount=11&sysParentName=Home&sysParentId=11. 06.06.2012 14:31.

Fig.61_Espaço público……….…48

FONTE: FONDATION LE CORBUSIER. http://www.fondationlecorbusier.fr/corbuweb/morpheus .aspx?sysId=13&IrisObjectId=6437&sysLanguage=fr-fr&itemPos=11&itemSort=frfrsortstring1& itemCount=11&sysParentName=Home&sysParentId=11. 06.06.2012 14:31.

Fig.62_ Perfil redes viárias………49

FONTE: FONDATION LE CORBUSIER. http://www.fondationlecorbusier.fr/corbuweb/morpheus .aspx?sysId=13&IrisObjectId=6437&sysLanguage=fr-fr&itemPos=11&itemSort=frfrsortstring1& itemCount=11&sysParentName=Home&sysParentId=11. 06.06.2012 14:31.

Fig.63_Perfil habitação………..…….49

FONTE: FONDATION LE CORBUSIER. http://www.fondationlecorbusier.fr/corbuweb/morpheus .aspx?sysId=13&IrisObjectId=6437&sysLanguage=fr-fr&itemPos=11&itemSort=frfrsortstring1& itemCount=11&sysParentName=Home&sysParentId=11. 06.06.2012 14:31.

Fig.64_Broadacre City, 1935……….……..50

FONTE:VITRUVIUS. http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.095/148. 06.06.2012 14:35.

Fig.65_Cidade-modelo………50

FONTE: BICYCLE DAIRIES. http://www.davidbyrne.com/art/books/bicycle_diaries/press/ 2010_05_20_fastcompany.php. 06.06.2012 14:39.

(11)

XI Fig.66_ Módulos de 1 acre numa malha uniforme e contínua…………...51

FONTE: ARCHITECTURE THEORY.NET IN THE MAKING UTOPIA. http://www.mediaarchitecture .at/architekturtheorie/broadacre_city/2011_broadacre_model_en.shtml. 06.06.2012 14:44.

Fig.67_Evolução das preocupações no sector da construção………….…54

FONTE:PINHEIRO, M. D. - Ambiente e Construção Sustentável. Amadora, Instituto do Ambiente, 2006

Fig.68_Impactes ao longo do ciclo de vida de uma construção……….…55

FONTE:PINHEIRO, M. D. - Ambiente e Construção Sustentável. Amadora, Instituto do Ambiente, 2006

Fig.69_Temperaturas na Europa (C º)………..…58

FONTE: CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. http://www.construcaosustentavel.pt/index.php?/item /livia-tirone-ics-5. 06.06.2012 14:57.

Fig.70_Radiação solar na Europa (kVh/m2)……….………58

FONTE: CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. http://www.construcaosustentavel.pt/index.php?/item /livia-tirone-ics-5. 22.05.2012 23:40.

Fig.71_Vento na Europa (km/h)………..….58

FONTE: CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. http://www.construcaosustentavel.pt/index.php?/item /livia-tirone-ics-5. 06.06.2012 14:57.

Fig.72_Precipitação na Europa (mm)………....58

FONTE: CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. http://www.construcaosustentavel.pt/index.php?/item /livia-tirone-ics-5. 06.06.2012 14:57.

Fig.73_Sistemas de Certificação Ambiental………...……62

FONTE:BSRIA. http://www.bsria.co.uk/news/global-env-assess/. 06.06.2012 14:57.

Fig.74_

Obtenção do Índice de Desempenho Ambiental - BREEAM……64

FONTE: SILVA, V G. - Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base metodológica. 2003. Tese (Doutorado) – Departamento de Engenharia Civil. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Fig.75_Critérios de pontuação BREEAM (Edifícios de escritórios)……..65

FONTE: SILVA, V G. - Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base metodológica. 2003 - Tese (Doutorado). Departamento de Engenharia Civil. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Fig.76_Eco-Industrial Parque da Azambuja………..68

FONTE:BLOG IMOBILIÁRIO. http://blog.imobiliario.com.pt/2011/04/eco-industrial-park-azambuja-eleito.html. 06.06.2012 14:57.

Fig.77_Critérios de pontuação do LEED (Edifícios novos)………...70

FONTE:U.S.GREEN BUILDING COUNCIL. http://www.usgbc.org/DisplayPage.aspx?CMSPage ID=1991. 06.06.2012 15:03.

Fig.78_

Sistema independente de certificação LEED………...71

FONTE: NOT IN ANYONE`S BACKYARD. http://niaby.blogspot.pt/2008_06_01_archive.html. 06.06.2012 15:16.

Fig.79_ Sonae Maia Business Center………...74

FONTE: WAYMARK. http://www.waymarking.com/gallery/image.aspx?f=1&guid=66a3f33d-bb17-4198-ac6d-de1da2a4c2ea. 06.06.2012 15:18.

Fig.80_Processo de certificação LiderA………77

FONTE: LIDERA. http://www.lidera.info/index.aspx?p=MenuContPage&MenuId=15&ContId=18. 06.06.2012 15:20.

Fig.81_Critérios de pontuação do LiderA……….………78

FONTE: LIDERA. http://www.lidera.info/resources/LiderA_apresentacao_sumaria_2011_v1.pdf. 06.06.2012 15:20.

(12)

XII Fig.82_Natura Towers……….81

FONTE: MARTIFER. http://www.martifer.pt/en/portfolio/detalhes.php?sec=10&tipo=1&id=49. 06.06.2012 15:59.

Tab.1_Esquema detalhado do processo de construção sustentável…...56

FONTE: AMADO, MIGUEL P. Conservação energética em edifícios de habitação e o nível de conforto ambiental. in CONSTRUÇÃO 21 - Congresso Nacional da Construção, págs.1001-1012, F. Branco; J. de Brito; M.G. Gomes. Lisboa, Colprinter, 2001. /Desenho de autor

Tab.2_Esquema de apresentação do sistema BREEAM………...63

FONTE: BRE. http://www.breeam.org/. 07.06.2012 16:45 e Desenho de autor.

Tab.3_Vantagens e Desvantagens do sistema BREEAM………...66

FONTE: BÁRTOLO, Teresa; DIAS, Rita Almeida; MARTINHA, Miguel – Paper sobre Construção Sustentável: construção e promoção imobiliária – Sustentare Lda., 2011. / Desenho de autor

Tab.4_Critérios de avaliação do sistema BREEAM………67

FONTE: BRE. http://www.breeam.org/. 07.06.2012 16:45 e Desenho de autor.

Tab.5_Esquema de apresentação do sistema LEED………...……69

FONTE: USGBC. http://www.usgbc.org/. 07.06.2012 16:46 e Desenho de autor.

Tab.6_Vantagens e Desvantagens do sistema LEED………..72

FONTE:BÁRTOLO, Teresa; DIAS, Rita Almeida; MARTINHA, Miguel – Paper sobre Construção Sustentável: construção e promoção imobiliária – Sustentare Lda., 2011. Desenho de autor

Tab.7_Critérios de avaliação do sistema LEED……….73

FONTE:USGBC. http://www.usgbc.org/. 07.06.2012 16:46 e Desenho de autor.

Tab.8_Esquema de apresentação do sistema LiderA………76

FONTE: LIDERA. http://www.lidera.info/. 07.06.2012 16:48 e Desenho de autor.

Tab.9_Vantagens e Desvantagens do sistema LiderA………...79

FONTE:LIDERA. http://www.lidera.info/. 07.06.2012 16:48 e Desenho de autor.

Tab.10_Critérios de avaliação do sistema LiderA………...……80

FONTE:LIDERA. http://www.lidera.info/. 07.06.2012 16:48 e Desenho de autor.

Tab.11_Comparaça o dos sistemas BREEAM, LEED e LiderA…………..….83

FONTE:BRE. http://www.breeam.org/. USGBC. http://www.usgbc.org/. LIDERA. http://www.lidera.info/. 07.06.2012 16:50 e Desenho de autor.

Graf.1_Taxa de reabilitação de edifícios na Europa………...57

FONTE: QUERCUS. http://construcaosustentavel.quercus.pt/scid/subquercus/defaultarticleView One.asp?categorySiteID=148&articleSiteID=228. 07.06.2012 17:00

Graf.2_Sistema de taxação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) aos atores relevantes no setor da construção em Portugal………59

FONTE: CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. http://www.construcaosustentavel.pt/index.php?/item/ livia-tirone-ics-5. 08.06.2012 17:01

Graf.3_Ponderação (em percentagem) para as 22 áreas do Sistema LiderA (V2.01)………..78

FONTE:SUSTENTABILIDADE. http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.pt/2009/08/ certificacao-ambiental-de-edificios.html. 07:06.2012 17:05.

Diagr.1_A rede de problemas que há no Mundo………....4

FONTE: Adaptado de Fritjof Capra, 1994.

Diagr.2_Interpretaça o da evoluça o da cidade e do urbanismo atrave s do Desenvolvimento Sustenta vel……….52

FONTE: Desenho de autor. ÍNDICE DE TABELAS

ÍNDICE DE GRÁFICOS

(13)

XIII

a.C. - Antes de Cristo

ASHREA - American Society of Heating Refrigeration and Air Conditionning Enginners

ASTM - American Society for Testing and Materials

BEAMS – BioEngineering At McMaster Society

BEPAC - Building Environmental Performance Assessment Criteria

BRE - Building Research Establishment

BREEAM - Building Research Establishment Environment Assessment Method

CASBEE - Comprehensive Assessement System for Built Environment Efficiency

CIAM - Congresso Internacional de Arquitetura Moderna

DGNB –Deutsche Gesellschaft für Nachhaltiges Bauen

DOE - U. S. Department of Energy

EPA - U. S. Environmental Protection Agency

EPI -Environmental Performance Index

EU - European Union

GBC - Green Building Council

GBCI - Green Certification Institute

HQE - High Quality Environmental IPA - Inovação e Projetos em Ambiente

IUCN - International Union for Conservation of Nature

LCA - Life Cycle Assessement

LEED - Leadership in Energy and Environmental Design

LiderA - Lidera pelo Ambiente

MSDG - Minnesota Sustainable Design Guide

NABERS - National Australian Buildings Environmental Rating System NIST - National Institute of Standards and Techonology

ONU - Organização das Nações Unidas

QSAS - Qatar Sustainability Assessment System

SIG - Sistema de Informação Geográfica

USGBC - United States Green Building Council

Referências

Documentos relacionados

O trabalho, diferentemente dos anteriores, concluiu que as características do Doppler, incluindo o padrão de fluxo vascular, índice de resistência e a velocidade sistólica

De uma forma geral, o consumidor está atento às causas ambientais, contudo não se pode afirmar que ele deva ser categorizado como um consumidor com consciência ecológica em suas

Com sua crítica da moralidade Hegel prepara o solo para sua concepção da eticidade, na qual a compreensão da liberdade dos sujeitos singulares se forma pela

A resistência à tração e o módulo de elasticidade, bem como algumas propriedades específicas dos materiais compósitos reforçados com fibras naturais, aumentam com o aumento do

O objectivo de uma empresa é produzir e, para isso, combina vários factores de produção de entre os quais se destacam os equipamentos. E para que os equipamentos produzam

A média da duração dos sintomas articulares no momento do diagnóstico na coorte deste estudo foi um pouco superior à relatada pelo GLADAR (6,8 ± 4,4 meses), 9-10 mas é importante

Elaborar plano de enfermagem a partir do levantamento e análises das necessidades prioritárias de atendimento aos pacientes e doentes; planejar, organizar e

O projeto Unidade Conhecimento apresenta-se como uma proposta para minimizar esses problemas, pois o EPS (isopor), as garrafas PET, o pneu e as bombonas plásticas