Nitrogênio e enxofre: mobilidade,
funções e sintomatologia de
desordens nutricionais
desordens nutricionais
Nitrogênio
Nitrogênio
Introdução
Introdução
Absorção, transporte e
Absorção, transporte e
redistribuição
redistribuição
Participação no metabolismo vegetal
Participação no metabolismo vegetal
Participação no metabolismo vegetal
Participação no metabolismo vegetal
Exigências minerais das principais
Exigências minerais das principais
culturas
culturas
Sintomatologia de deficiência e
Sintomatologia de deficiência e
excessos nutricionais
Processos:
Processos: Natm
Natm.(N
.(N
N)
N) => N disponível (NH
=> N disponível (NH
33...)
...)
fixação biológica,
fixação biológica,
Nitrogênio
AR: 78,3% N
82 mil t no ar que circunda 1 ha OU 64,2 mil t de N
Introdução
fixação biológica,
fixação biológica,
fixação industrial;
fixação industrial;
fixação atmosférica
fixação atmosférica
Nitrogênio
Introdução
No Brasil, estudos com FBN
tiveram início em 1963, com a
Dra. Joana Döbereiner, época em
que poucos cientistas acreditavam
que estas pesquisas poderiam
que estas pesquisas poderiam
competir com fertilizantes
minerais.
Nitrogênio
Introdução
Figura 23. Processos de fixação do nitrogênio
Figura 23. Processos de fixação do nitrogênio
atmosférico (N
Introdução
Nitrogênio
Bacteriódes
Bacteriódes nos nódulos radicular de plantas de soja
nos nódulos radicular de plantas de soja
Bacteriódes
Bacteriódes
Introdução
Nitrogênio
Fotossíntese Ar CARBOIDRATOS O2 N2 METABOLISMO OXIDATIVO (ciclo de krebs) CADEIA RESPIRATÓRIA Leg-hemoglobina (Co) Elétrons ATP H+ Sistema Transportador de elétrons (Ferrodoxina ADP+Pi Parte aérea é Nitrogenase N N + 3H+ Xilema Bacterióide Fe-proteína II é Fe-Mo proteína I é 2NH3 Aminoácido Ex: Asparagina Membrana da bactériaIntrodução
Nitrogênio
Introdução
Nitrogênio
No campo, como saber que a FBN está
adequada?
Introdução
Nitrogênio
0,5 0,75 1 Ativi da de espe cífic a d a nitro ge na se 50 75 100 Mat ér ia seca de nó du los, mg Atividade NódulosEfeito do P na atividade da nitrogenase no teor de N
na parte aérea do feijoeiro.
0 0,25 P, mM Ativi da de espe cífic a d a nitro ge na se 0 25 Mat ér ia seca de nó du los, mg 0,05 0,25 0,75 1,25
Introdução
Nitrogênio
Introdução
Nitrogênio
1 1,5 2 Ativ ida d e e spe cífica d a n itrog e n a se 100 150 200 M a té ri a se ca d e n ó d u los, m g Atividade NódulosEfeito do Ca na atividade da nitrogenase no teor de
N na parte aérea do feijoeiro.
0 0,5 Ca, mM Ativ ida d e e spe cífica d a n itrog e n a se 0 50 M a té ri a se ca d e n ó d u los, m g 0,05 0,25 0,5
Introdução
Nitrogênio
Ca na produção de biomassa e no numero de nódulos
Introdução
Nitrogênio
Como evitar a presença do O
2junto ao bacterióide: Ca
Legh.une com O2 respiração do
bacterióide Resistência difusão O2
Introdução
Nitrogênio
Introdução
Nitrogênio
N no solo
5%
Óxidos nitroso e nítrico (gás) Radical: amônio NH4+ , Nitrito (NO2-) e nitrato
(NO
3-)
95%
Em combinações orgânicas:(N-orgânico)
(Não assimilável pelas plantas)
N-orgânico
(proteína)=>N-amídico
(R-NH2)=>N-amoniacal
(NH4+)=> N-nitrato
(NO3-)(aminização)
(amonificação) (nitrificação)
e nitrato
(NO
3)
(Não assimilável pelas plantas)••
Transferência de fotossintatos raiz/rizosfera
Transferência de fotossintatos raiz/rizosfera
CARBONO FOTOASSIMILADO100
RAIZES-20-40% RESPIRAÇÃO CRESCIMENTO COProf. Maria de Fátima Peixoto
CO2 EXUDATOS MUCIGEL TECIDOS
MICROORG. CO2 M.O. DO SOLO MICROORGANISMOS CO2 COMPOSTOS LIVRES
Microbiota
Nitrogênio
Introdução
N-orgânico N-amínico N-amoniacal N-nitrito N-nitrato
Imobilização (C/N>33/1)
Fatores que afetam a disponibilidade no solo:
Fatores que afetam a disponibilidade no solo:
Favorecer a MINERALIZAÇÃO:
Favorecer a MINERALIZAÇÃO:
Clima:
T: ~30
oC; Umid.: 50-60% da C.C.
Nitrogênio
Introdução
N-orgânico N-amínico N-amoniacal N-nitrito N-nitrato
T: ~30 C; Umid.: 50-60% da C.C.
Nitrogênio
Nutriente – Sólida (N-Org.) Liberação
Nutriente – Solução (NO3-) (NH4+)
Contato íon-raiz
(Fluxo de massa) Nutriente - contato com raiz
Absorção NO3- NH4+ Interior da raiz
Introdução
Interior da raiz Transporte NO3- (não metaboliz.) N-aminoácidos (metaboliz.) Nutriente - Parte aéreaFolha velha
Folha Redução do NO3-
NH4+
Redistribuição Folha nova Fruto
Metabolismo Nutriente – M.S.
Figura. Dinâmica do nitrogênio no sistema solo-planta, indicando os processos de passagem do nutriente nos diferentes compartimentos da planta.
Absorção
Contato N-raiz
Absorção, transporte e redistribuição
Nitrogênio
Nutriente Absorção (kg ha-1) Quantidade disponível Extrato de saturação Quantidade fornecida (kg ha-1) (0-20 cm) (kg ha-1) ppm Interceptação Fluxo de massa Difusão NO3- 170 - - 2 168 0 NO3 170 - - 2 168 0 H2PO4- 39 45 0,5 0,9 1,8 36,3 K+ 135 190 10 3,8 35 96,2 Ca2+ 23 3.300 50 66 175 0 Mg2+ 28 800 30 16 105 0 SO42- 20 - - 1 19 0 Na+ 16 80 5 1,6 18 0 H3BO3 0,07 1 0,20 0,02 0,70 0 Cu2+ 0,16 0,6 0,10 0,01 0,35 0 Fe2+ 0,80 6 0,15 0,1 0,53 0,17 Mn2+ 0,23 6 0,015 0,1 0,05 0,08 MoO4-2 0,01 - - 0,001 0,02 0 Zn2+ 0,23 6 0,15 0,1 0,53 0Formas absorvidas:
Formas absorvidas:
N
N
2
2
(gás)
(gás)
Aminoácidos (RCHNH
Aminoácidos (RCHNH
2
2
COOH)
COOH)
Uréia [CO(NH
Uréia [CO(NH
2
2
))
2
2
)]
)]
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
2
2 2
2
NH
NH
4
4
+
+
NO
NO
3
3
--
(predomina)
(predomina)
Após a absorção o nitrato (
NO
3
-
)
tem que ser reduzido
a amônia (NH
3) para poder ser incorporado nos
Transportador de baixa afinidade (LATS), cinética sem a saturação
Vmax y Km
Transportador de alta afinidade (HATS), cinética com a saturação
Absorção, transporte e redistribuição
Nitrogênio
Cinéticas de absorção de nitrato en função da sua
concentração
externa,
em
raízes
de
cevada
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
Influência da localização lateral na absorção de
N-NO
3-pelo milho (Malavolta, 1981).
Fatores que afetam absorção de N:
Fatores que afetam absorção de N:
Idade das raízes
Idade das raízes
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
Presença de outros nutrientes
Presença de outros nutrientes
Exemplo: K pode aumentar a absorção de N
Exemplo: K pode aumentar a absorção de N
nas plantas onde a redução de nitrato ocorra
nas plantas onde a redução de nitrato ocorra
na parte aérea
Taxas de absorção de nutriente pelo milho em
Taxas de absorção de nutriente pelo milho em
função da idade da planta
função da idade da planta
Idade da planta (dias)
Idade da planta (dias)
N (
N (µmol
µmol/m raiz/dia)
/m raiz/dia)
20
20
227
227
30
30
32
32
Idade das raízes
Absorção, transporte e redistribuição
Nitrogênio
30
30
32
32
40
40
19
19
50
50
11
11
60
60
6
6
70
70
1
1
80
80
0,5
0,5
Importância da Micorriza x N
Absorção, transporte e redistribuição
Nitrogênio
Absorção de N do solo em plantas micorrizadas (M)
e não micorrizadas (NM) (Ames et al., 1983).
Absorção, transporte e redistribuição
Nitrogênio
Fatores que afetam absorção de N:
** pH
pH ácido [H
+
] :
pH ácido [H ] :
> competição NH
4+: < Absorção de N [amônio]
NO3 --2 H+ ATP NH4+ 1 H+ ATP
+
+
+
--+
+
+
--Absorção de nitrato
Absorção de amônio
ATP 1 H+
Alcalinização
do meio
ATP 2 H+Acidificação
do meio
--+
+
--+
+
[H
+
]
[H
+
]
Absorção, transporte e redistribuição
Nitrogênio
5.00 7.00 9.00pH
Nitrato
Amônio
Valor pH da solução nutritiva com nitrato
e amônio durante o cultivo do girassol
1.00 3.00
0 dia 2 dia 5 dia 7 dia
Efeito da forma de N na produção e nos parâmetros
fisiológicos de milho em cultivo sob meio hidropônico
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
Variáveis NO3 -/ NH4 + NO3 -/ NH4 + 100/0 50/50 100/0 50/50 Produção (t ha-1) 12,3 13,8
Número de grãos (número por planta) 652 737 Absorção de N pela planta (kg ha-1) 279 343
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
Efeito do nitrato e do amônio no crescimento e coloração de
raiz de girassol
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
Corte transversal da ponta da raiz, indicando o transporte do nutriente, via caminhamento pelo apoplasto e/ou simplasto das células da epiderme, parênquima, endoderme e cilindro central.
De que forma o N é transportado:
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
Parte aérea N- aminoácido Parte aérea N- aminoácido Parte aérea N-aminoácido Parte aérea NO3 -Parte aérea N- aminoácido e NO3-Transporte Transporte Transporte Transporte Transporte N-aminoácido N-aminoácido N-NH4+ “Redução do nitrato-total” N-aminoácido e NO3 -“Redução
Formas de transporte do N em função da forma absorvida e o respectivo metabolismo “redução assimilatória do nitrato” de grupos de plantas.
total” assimilatória do “Redução nitrato-parcial”
N-aminoácido NH4+ NO3- NO3- NO3
-Raiz Raiz Raiz Raiz Raiz Plantas fixadoras de N Plantas em geral Plantas perenes “lenhosas” Plantas anuais Plantas perenes “herbáceas
Nitrogênio
Absorção, transporte e redistribuição
Aveia Milho Girassol Cevada Feijão Ervilha Rabanete Tremoço branco 0 20 40 60 80 100 Xanthium … Stellaria media Trevo branco Perilla fruticosa AveiaQuantidade relativa de nitrato (%) em exudato de xilema
(por rompimento do caule) de várias espécies com raizes
expostas em solução com nitrato (Adap.Pate, 1983).
Redistribuição do N:
Nitrogênio
Redistribuição
forma de
N
-aminoácidos
OU
Metabolismo do N nas plantas:
Nitrogênio
Metabolismo
** redução assimilatória do nitrato
** incorporação do nitrogênio
Nitrogênio
Metabolismo
Incorporação do nitrogênio NH3 =>>> Vias: GDH e GS/GOGAT N-aminoácido (glutamato) N-outros aminoácidos proteínas coenzimas... .... NH3Redução assimilatória do nitrato
Me ta b o lis m o
Esquema simplificado do metabolismo do N nas plantas (redução assimilatória do nitrato e incorporação do nitrogênio).
Redução assimilatória do nitrato
Me ta b o lis m o NO3- => NO2- =>>> enzimas redutases (nitrito/nitrato) NH3 Ab s o rç ã o NO3- NH4+
Nitrogênio
Metabolismo
a) Redução assimilatória do N
Citoplasma Cloroplasto malato Raiz Respiração Folhas Fotossíntese Raiz NADPH gliceraldeido fosfato doador é NADPH FerrodoxinaEsquema da redução do nitrato e do nitrito utilizado pelas plantas.
NADPH Ferrodoxina
doador é (Transportador)
(2 elétrons) 2H+ (6 elétrons) 6H+
NO3- HNO2 NH3
RNO3-(Mo) HNO2 RNO2- (S,Fe) Redução do nitrato Redução do nitrito
Nitrogênio
Nitrogênio
N-solução => N-interior/Raiz
Fatores que afetam a redução do nitrato:
Fatores que afetam a redução do nitrato:
Luz
Luz
ativação e síntese da
ativação e síntese da redutase
redutase; absorção do nitrato;
; absorção do nitrato;
transferência do nitrato p/ locais de
transferência do nitrato p/ locais de ativ
ativ. Metabólicas;
. Metabólicas;
as reações fotossintéticas proveria poder redutor p/
as reações fotossintéticas proveria poder redutor p/
assimilação do nitrato.
assimilação do nitrato.
Temperatura (>35
Temperatura (>35
00C)
C)
Concentração de CO
Concentração de CO
22;;
Disponibilidade de água (déficit hídrico);
Disponibilidade de água (déficit hídrico);
Deficiências minerais (Mo, Fe e S);
Deficiências minerais (Mo, Fe e S);
--OBS. Pode ser utilizado como teste
Nitrogênio
Metabolismo
µ
N
-NO
2 -/g
M.
fr
es
ca
Efeito do nível de nitrato no meio sobre a atividade
da redutase de nitrato em folhas de sorgo e soja
Milimoles N-NO
3-/L da solução
teste bioquímico, altern ativo, de diagnose de N em culturas
µ
N
M.
fr
es
ca
NH
3 produzido na primeira etapaNitrogênio
Metabolismo
b) Incorporação do nitrogênio
INCORPORADO
ACUMULAR NA PLANTA INCORPORADO
EM ESQUELETOS DE C ACUMULAR NA PLANTA TOXIDEZ MATÉRIA SECA Proteínas... MATÉRIA SECA
1- Via desidrogenase glutâmica (GDH)
Nitrogênio
Metabolismo
COOH COOH
I I
C=O + NH3 + NADH + H+ (CH2)2 + NAD + H2O
I GDH I (CH2)2 CHNH2 I I COOH COOH
b) Incorporação do nitrogênio
COOH COOHácido cetoglutárico ácido glutâmico
Ácido glutâmico + NH3 + ATP GS Glutamina + ADP + Pi
Glutamina + ácido + NAD(P)H + H GOGAT 2 glutamato + NAD(P)+ Cetoglutárico
Nitrogênio
Metabolismo
Nitrogênio
Metabolismo
Efeito do N no incremento da clorofila do tamateiro cultivado em dois solos (PVC e AQ) (Guimarães et al., 1999).
Vantagens? Não destrutivo; baixo custo; otimização da adubação
Nitrogênio
Metabolismo
Desvantagens? Quanto aplicar?Amplitude Leitura SPAD Outros efeitos que afetam produção clorofila;
´r` : produçãoxSPAD Em estádios iniciais
Principais
funções
do
nitrogênio
nas
plantas
(Malavolta et al.,1997)
Nitrogênio
Metabolismo
Estrutural Constituinte de enzimas ProcessosAminoácidos e proteínas Todas Absorção iônica
Bases nitrogenadas e ácidos nucléicos
Fotossíntese nucléicos
Enzimas e coenzimas Respiração
Vitaminas Multiplicação e
diferenciação celulares
Glico e lipoproteínas Herança
Nitrogênio
Metabolismo
Taxa de assimilação de CO2 e produção de biomassa em função do conteúdo foliar de N do milho (b) e relação entre a produção de grãos e a duração da área foliar verde (DAFV) no milho, no período de 63 a 125 dias após o plantio (b) (Wolfe et al., 1988)
Nitrogênio
Metabolismo
Efeito do nitrogênio no número e peso de grãos de milho e espigas em nível de deficiência e suficiência de N. Notar que a ponta das espigas com deficiência de N tem número de fileiras reduzido.
Efeito do nitrogênio no crescimento radicular de híbridos de milho
Nitrogênio
Metabolismo
Híbridos N aplicado Crescimento da raiz kg ha-1 cm/102.s P 3732 0 2,4 227 3,5 B73 x Mo17 0 2,7 227 5,3
Nitrogênio
Metabolismo
Efeito do nitrogênio no crescimento radicular de milho
(Bobato, 2006)
Ano chuvoso
Ano seco
Crescimento da raiz em função do ano “chuvoso e seco”
Cor púpura indica o nitrato (lixiviado)
Nitrogênio
Metabolismo
37 43 Produção de frut os, t ha -1 75% da ET0 50% da ET0 100% da ET 0 25 e 125% da ET0 25 31 50 250 450 650 N, g/planta/ano Produção de frut os, t ha Y0=31,3 Y25=31,8 Y50=33+0,028N - 0,0000515N2, R 2 =0,99* Y75=34,4+0,0479N - 0,0000825N2, R2=0,68* Y100=35,4 Y125=31,9 0% da ET0Produção de frutos do maracujazeiro-amarelo em função de doses de nitrogênio sob lâminas de irrigação (% da ET0) (Carvalho et al., 2000)
Nitrogênio
Metabolismo
Nitrogênio
Metabolismo
140 160 Produç ão, g por planta 22,5 23,75 25 N nas folhas, g k g -1 Produção Teor foliar 100 120 0 100 200 300 N, g por planta Produç ão, g por planta 20 21,25 N nas folhas, g k gProdução de citros em função de doses de N e o teor foliar de N (Adaptado de Malavolta et al., 1997) (b).
Nitrogênio
Exigências nutricionais
Tabela 21. Exigências de nitrogênio das principais culturas (Malavolta et al., 1997). Cultura Parte da planta Quantidade N acumulado
Parte da
planta total N-grão t kg kg t-1 Anuais Parte reprodutiva (semente) 1,3 29 (22,3)1 Parte vegetativa (caule/ramo/folha) 1,7(m.s.) 49 Algodoeiro Raiz 0,5 (m.s.) 6 84 65 Grãos 2,4 Grãos 2,4 152 (63,3) Soja
Caule, ramos e folhas 5,6 (m.s.) 29
181 75 Vagem 1 47 (47) Caule 0,4 8 Folhas 1,2 53 Feijão Raiz 0,1 2 110 110 Grãos 5 67 (13,4) Milho Colmos, folhas 4,5 50 117 23
Perene e/ou semiperene
Cana-de-açúcar Colmos 100 90 (0,9)
Folhas 25 60 150 1,5
Grãos (coco) 2 33 (16,5)
Café
Nitrogênio
Exigências nutricionais
60
80
100
200
300
400
N, % do total
N , k g h a
- 1N
, %
d
o
t
o
ta
l
N
,
k
g
h
á
-1 embonecamentoMarcha de absorção do nitrogênio pela cultura do milho (Adap. de Flannery, 1987).